A Biblioteca no espaço público: liberdade e resistência,
Oradores: José Castilho, consultor na JCastilho – Gestão&Projetos – Livro-Leitura-Biblioteca (Brasil); João Fenhane, director-geral da Biblioteca Nacional de Moçambique (Moçambique); Gonzalo Oyarzún, consultor independente e professor universitário no Chile e nos Estados Unidos (Chile); Francisco Cândido, assessor do Presidente do Conselho Autárquico de Quelimane e Consultor em Ciências da Documentação e Informação (Moçambique),
Conversas na Biblioteca
Debate: Bibliotecas em Espaços Prisionais: Inclusão e Métodos de Criação
ENTREVISTA AO POETA ARMANDO ARTUR
Poeta Armando Artur É Entrevista por LUCÍLIO MANJATE (Prof. De Literatura na UEM), GIULIA SPINUZZA (Investigadora de Literaturas Africanas com especialidade em literatura moçambicana), JESSICA FALCONI (Profa. De Literatura na Universidade de Nápoles "L'Orientale", PEDRO PEREIRA LOPES (escritor e editor) e ELTON PILA (jornalista) sobre toda a sua obra nos 35 anos de produção literária.
Hoje a sessão é dedicada à leitura da poesia de Armando Artur. Iracema de Sousa (Moçamique), Énia Lipanga (Moçambique) e Eliane DeBus (Brasil) farão as leituras.
De 1986 a 2021, Armando Artur conta com cerca de 10 obras pulicadas, em Moçambique e Portugal, com traduções para o Inglês, Francês, Alemão, Finlandês, Sueco, e Árabe. Em 2021 atinge o “topo” no que diz respeito à premiação possível em literatura em Moçambique, ao ser indicado para o Grande Prémio José Craveirinha em consagração à sua carreira literária. Antes viu sua obra a ser atribuída os prémios Consagração Rui de Noronha do FUNDAC - Fundo para o Desenvolvimento Artístico e Cultural, com o livro Os Dias em Riste (2002). Prémio José Craveirinha (na altura dedicado à distinção ao melhor livro do ano), com a obra A Quintessência do Ser (2004) e é o vencedor do Prémio BCI de Literatura, para o melhor livro do ano 2018 com o livro A Reinvenção do Ser e a dor da pedra.
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Leitura de poemas de Armando Artur por Iracema de Sousa, Énia Lipanga e Eliane Debus
Hoje a sessão é dedicada à leitura da poesia de Armando Artur. Iracema de Sousa (Moçamique), Énia Lipanga (Moçambique) e Eliane DeBus (Brasil) farão as leituras.
De 1986 a 2021, Armando Artur conta com cerca de 10 obras pulicadas, em Moçambique e Portugal, com traduções para o Inglês, Francês, Alemão, Finlandês, Sueco, e Árabe. Em 2021 atinge o “topo” no que diz respeito à premiação possível em literatura em Moçambique, ao ser indicado para o Grande Prémio José Craveirinha em consagração à sua carreira literária. Antes viu sua obra a ser atribuída os prémios Consagração Rui de Noronha do FUNDAC - Fundo para o Desenvolvimento Artístico e Cultural, com o livro "Os Dias em Riste" (2002). Prémio José Craveirinha (na altura dedicado à distinção ao melhor livro do ano), com a obra "A Quintessência do Ser" (2004) e é o vencedor do Prémio BCI de Literatura, para o melhor livro do ano 2018 com o livro "A Reinvenção do Ser e a dor da pedra".
Universo Poético de Armando Artur
De 1986 a 2021, Armando Artur conta com cerca de 10 obras pulicadas, em Moçambique e Portugal, com traduções para o Inglês, Francês, Alemão, Finlandês, Sueco, e Árabe. Em 2021 atinge o “topo” no que diz respeito à premiação possível em literatura em Moçambique, ao ser indicado para o Grande Prémio José Craveirinha em consagração à sua carreira literária. Antes viu sua obra a ser atribuída os prémios Consagração Rui de Noronha do FUNDAC - Fundo para o Desenvolvimento Artístico e Cultural, com o livro Os Dias em Riste (2002). Prémio José Craveirinha (na altura dedicado à distinção ao melhor livro do ano), com a obra A Quintessência do Ser (2004) e é o vencedor do Prémio BCI de Literatura, para o melhor livro do ano 2018 com o livro A Reinvenção do Ser e a dor da pedra.
Afinal, as manhãs sobem como um grito de esperança
No segundo dia do COLÓQUIO INTERNACIONAL ARMANDO ARTUR: 35 ANOS DE PRODUÇÃO LITERÁRIA uma geração poetas moçambicanos publicados a partir do ano 2000 dá seu testemunho sobre a poesia de Armando Artur. Sangare Okapi, dos mais destacados poetas da actualizade em Moçambique junta-se a Léo Cote, Macvildo Bonde e Japone Arijuane, também eles no caminho da certeza na poesia moçambicana e o mais “novo” em termos de publicação, Salvador Muchidão. O tema extraído da poesia de Armando Artur é: Afinal, as manhãs sobem como um grito de esperança. A moderação deste painel está a cargo da brasileira Maiane Tigre, professora e pesquisadora atenta à literatura moçambicana.
De 1986 a 2021, Armando Artur conta com cerca de 10 obras pulicadas, em Moçambique e Portugal, com traduções para o Inglês, Francês, Alemão, Finlandês, Sueco, e Árabe. Em 2021 atinge o “topo” no que diz respeito à premiação possível em literatura em Moçambique, ao ser indicado para o Grande Prémio José Craveirinha em consagração à sua carreira literária. Antes viu sua obra a ser atribuída os prémios Consagração Rui de Noronha do FUNDAC - Fundo para o Desenvolvimento Artístico e Cultural, com o livro "Os Dias em Riste" (2002). Prémio José Craveirinha (na altura dedicado à distinção ao melhor livro do ano), com a obra "A Quintessência do Ser" (2004) e venceu do Prémio BCI de Literatura, para o melhor livro do ano 2018 com o livro "A Reinvenção do Ser e a dor da pedra".
O tempo, o sonho e o amor: apontamentos para a leitura da poesia de Armando Artur
COLÓQUIO INTERNACIONAL ARMANDO ARTUR - 35 ANOS DE PRODUÇÃO LITERÁRIA
Tema: "O tempo, o sonho e o amor: apontamentos para a leitura da poesia de Armando Artur"
Oradoras: Prof. Dra. Ana Mafalda Leite (Universidade de Lisboa) e Carmem Lúcia Tindó (Universidade Federal do Rio de Janeiro).
Moderador: Nelson Lineu (Poeta).
No ano em que assinala a passagem de 35 anos após a publicação do seu primeiro livro, “Espelho dos Dias”, a obra do poeta Armando Artur é mote para um colóquio sob o tema “ Ribas distantes, onde o futuro se desenha livre”, de 14 a 18 de Junho de 2021
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Lançamento do livro de Nelson Lineu
Lançamento do livro de cronicas “O passo certo no caminho errado” de Nelson Lineu e conversa com o autor com os jornalistas Elton Pila e Leonel Matusse Jr.
Depois de dois livros de poesia, “O passo certo no caminho errado” marca a incursão, em livro, de Nelson Lineu no universo da prosa. Trata-se de crónicas escritas no ano 2012 e publicadas na Revista Literatas – na altura, ainda Revista de Literatura Moçambicana e Lusófona.
Para o livro, que sai em formato e-book sob chancela da editora Literatas, o autor seleccionou algumas crónicas, em parte, pelo fascínio da tradição moçambicana relativamente a esse género. “Este encantamento – mais do que pela actualidade dos textos ou por remeter a um determinado momento histórico – vem do estilo, do trabalho oficinal do cronista”, entende o autor.
Nelson Lineu, natural da Zambézia, é autor de “cada um em mim” (Literatas, 2014) e “asas da água” (TPC, 2018), que foi menção honrosa do prémio 10 de Novembro 2018.