Jornal O Autarca

Jornal O Autarca primeiro jornal diario electronico editado na cidade da Beira
(1)

CONSERVACIONISTA MIGUEL ARCANJO RODRIGUES JR ENTRE AS 62 VÍTIMAS DO DESPENHAMENTO DE AVIÃO EM VINHEDO- O MIGUEL DEIXOU M...
14/08/2024

CONSERVACIONISTA MIGUEL ARCANJO RODRIGUES JR ENTRE AS 62 VÍTIMAS DO DESPENHAMENTO DE AVIÃO EM VINHEDO
- O MIGUEL DEIXOU MUITAS SAUDADES ENTRE TODOS OS QUE TIVERAM OPORTUNIDADE DE COM ELE CONVIVER
E TRABALHAR – VASCO GALANTE, DIRECTOR DE COMUNICAÇÃO DO PARQUE NACIONAL DA GORONGOSA
Beira (O Autarca) – Descrito como exemplo de integridade, honra, honestidade e um grande amigo, Miguel Arcanjo Rodrigues Jr, de nacionalidade brasileira, foi uma pessoa ‘familiar’ em Moçambique, particularmente em Sofala, e Angola. Em Moçambique, na Província de Sofala, Miguel Arcanjo Rodrigues Jr trabalhou no Parque Nacional da Gorongosa, entre 2021 e 2023, onde assumiu a posição de Gestor no Departamento de Conservação.
“É com profundo pesar, tristeza e consternação que informamos do falecimento do Miguel Arcanjo Rodrigues Jr, ex-Gestor no Departamento de Conservação do Parque Nacional da Gorongosa (entre 2021 e 2023). Infelizmente, no dia 9 de Agosto de 2024, o avião em que ele viajava no Brasil despenhou-se perto de São Paulo, e não houve sobreviventes. Lamentavelmente, o Miguel estava a bordo. O Miguel deixou muitas saudades entre todos os que tiveram oportunidade de com ele conviver e trabalhar. Que descanse em paz” – escreveu Vasco Galante, Director de Comunicação do Parque Nacional da Gorongosa, em sua mensagem de condolência partilhada na sua página de facebook.
O Conservacionista Miguel Arcanjo Rodrigues Jr também trabalhou no Parque Nacional de Iona, o maior parque nacional de Angola, situado no canto sudoeste do país, na Província do Namíbe, onde serviu como gestor de operações. O fatídico acidente de aviação de 9 de Agosto corrente, em Vinhedo, região do grande São Paulo, Brasil, ocorre quando Miguel Arcanjo Rodrigues Jr viajava de Cascaval até Guarulhos, de onde pegaria um avião para Angola, onde iria reassumir o posto de gestor de operações do Parque Nacional de Iona.
Miguel, 32 anos, nascido em Realeza e crescido em Cascavel, ainda se atrasou para pegar o voo. Relatos nas redes sociais e da mídia local (Cascavel) indicam que ele teria pedido aos funcionários para deixá-lo embarcar e não perder a conexão internacional em São Paulo, com destino a Luanda – longe de saber que era eternamente inútil para sua vida embarcar naquele voo operado pela Voepass Linhas Aéreas, antiga Passaredo, através do turboélice modelo ATR-72, com 58 passageiros e quatro tripulantes e que não teve sobrevivente.
“A sua presença era uma fonte constante de alegria e inspiração, e o seu entusiasmo contagiava todos ao seu redor. Ele tinha um carinho especial pelo Parque Nacional do Iona e pela nossa equipe, e estava genuinamente feliz por poder regressar para nos ajudar novamente. A sua memória viverá para sempre nos nossos corações e na história do Parque, onde a sua contribuição e dedicação serão eternamente reconhecidas” – nota divulgada pelo Parque Nacional de Iona.
O seu enterro ainda não aconteceu. Ana Souza, a mãe de Miguel, disse ao UOL que a família aguarda a liberação do corpo de Miguel.■ (Érica Chabane)

MARROMEU INICIA TRANSLOCAÇÃO DE 200 BUFÁLOS PARA GILÉBeira (O Autarca) – Iniciou no dia 07 de Agosto corrente a operação...
14/08/2024

MARROMEU INICIA TRANSLOCAÇÃO DE 200 BUFÁLOS PARA GILÉ
Beira (O Autarca) – Iniciou no dia 07 de Agosto corrente a operação de translocação de 200 búfalos da Reserva Nacional de Marromeu para o Parque Nacional do Gilé, localizado nos distritos de Pebane e Gilé, na Província da Zambézia. Localizada na Província de Sofala, a Reserva Nacional de Marromeu é considerada a área de conservação moçambicana com maior população de búfalos. A operação que envolve a Administração Nacional das Áreas de Conservação (ANAC) em parceria com a Fondation François Sommer (FFS-IGF) e a União Europeia através do Programa PROMOVE Biodiversidade gerido pela Fundação para a Conservação da Biodiversidade (BIOFUND), irá decorrer durante um período de 15 dias.
O Director Geral da ANAC, Pejul Calenga, considerou que as operações de translocação de animais constituem um marco histórico para a rede nacional das áreas de conservação. “Estamos felizes com esta operação de translocação, vamos testemunhar mais um marco histórico para a rede nacional das áreas de conservação. Vamos acompanhar e testemunhar no terreno esta operação. É uma operação que já deveria ter acontecido no ano passado, mas devido aos efeitos do Ciclone Freddy, as vias de acesso não permitiram, mas estamos aqui a realizar esta operação histórica. Esta é mais uma prova do compromisso do Governo de Moçambique com o desenvolvimento das áreas de conservação. Com a chegada destes búfalos, pretendemos não apenas restaurar as funções ecológicas com o repovoamento de uma espécie que habita no Parque, mas também iniciarmos com o processo de criação de bases para explorar a cadeia de valor do Turismo baseado na Natureza visando promover o investimento do sector privado e atrair mais turistas para visitar e conhecer os Parques e Reservas, sobretudo, os nossos turistas nacionais” – afirmou Pejul Calenga.

PESSOAS & FACTOSPOR: FALUME CHABANE14 DE AGOSTO DE 1958 ... HOTEL EMBAIXADOR(CIDADE DA BEIRA)O Hotel Embaixador é um edi...
14/08/2024

PESSOAS & FACTOS
POR: FALUME CHABANE
14 DE AGOSTO DE 1958 ... HOTEL EMBAIXADOR
(CIDADE DA BEIRA)
O Hotel Embaixador é um edifício de referência incontornável, da Cidade da Beira. Além da sua imponência, localização privilegiada no Centro da Beira, o edifício construído entre os anos 1956 e 1957 é representado por uma arquitectura de traço único, destacando-se o vão no meio do edifício, o mítico espaço envidraçado no último andar oferecendo uma vista total a paisagem do Chiveve, uma sala que já foi o centro de festas da Beira. É uma obra de arquitectura invejável dirigida por Francisco de Castro, o mesmo arquitecto que foi o responsável do colossal projecto do Grande Hotel, um misterioso complexo de hospedagem localizado na Ponta-Gêa que oferece uma melhor vista ao Índico.
Além de servir de local de hospedagem, o Hotel Embaixador serviu também de espaço de múltiplos encontros de empresários nacionais e estrangeiros, e palco de várias realizações de carácter social, tais como baptizados e casamentos, sendo que chegou a ser o hotel privilegiado dos turistas da Rodésia do Sul (hoje Zimbabwe) que se deslocavam à Cidade da Beira para férias ou viagens de negócios.
A sua localização, na zona baixa da cidade, é privilegiada. Nas suas redondezas encontram-se várias instituições, nomeadamente bancos, EDM, LAM, Telecomunicações, Governo, Município, lojas, cafés, restaurantes, Casa dos Bicos, Casa da Cultura, Novocine, Mesquita Central, Mercado Central...
O Hotel Embaixador foi inicialmente explorado pela Empresa de Turismo da Beira, Limitada, constituída pelos seus sócios Saul Brandão, Ramiro de Carvalho e Predial Ultramarina. Mais tarde, a propriedade e gestão do hotel esteve a cargo do filho de Saul Brandão, o saudoso Francisco Brandão, que foi Cônsul da França na Cidade da Beira. Foi uma minha melhor amizade. Em 2016 o Hotel Embaixador foi adquirido pelo Grupo Empresarial Sonil, baseado em Nampula e com presença no mercado da Beira actuando em várias áreas, transporte, construção, comércio, detido pelo cidadão moçambicano Altafe Satar.
De acordo com dados recolhidos no “Livro de Ouro de Moçambique” e de outros portais electrónicos, sabe-se que o Hotel Embaixador foi inaugurado a 14 de Agosto de 1958. Completa hoje 66 anos de existência.■

ESTA TERÇA-FEIRA: UNIVERSIDADE POLITÉCNICA ACOLHE CANDIDATO PRESIDENCIAL VENÂNCIO MONDLANEMaputo (O Autarca) – É já nest...
13/08/2024

ESTA TERÇA-FEIRA: UNIVERSIDADE POLITÉCNICA ACOLHE CANDIDATO PRESIDENCIAL VENÂNCIO MONDLANE
Maputo (O Autarca) – É já nesta terça-feira, 13 de Agosto, às 17 horas, no anfiteatro da Universidade Politécnica, em Maputo, que o candidato à Presidência da República, Venâncio Mondlane, vai apresentar o seu plano e programa de governação, caso vença o escrutínio às eleições presidenciais, previstas para o dia nove de Outubro próximo, no país.
Trata-se do prosseguimento da iniciativa organizada por um grupo de cidadãos reunidos no Fórum de Reflexão e Políticas Públicas (FOREPP), uma associação que tem por objectivo contribuir para a construção de um Moçambique unido, pacífico, próspero e democrático.
No evento, Venâncio Mondlane vai dispor de duas horas, durante as quais fará a apresentação do programa de governação, para depois responder às perguntas dum painel, composto por sete individualidades de diversas áreas, nomeadamente administração pública, defesa e segurança, economia, cultura, comunicação, entre outras, bem como do público.
Nascido a 17 de Janeiro de 1974, na cidade de Lichinga, província de Niassa, Venâncio António Bila Mondlane é um político moçambicano, formado em engenharia florestal e bancário de profissão. É candidato independente à Presidência da República nas eleições de 9 de Outubro, na sequência da recente anulação da inscrição da Coligação Aliança Democrática (CAD), para as eleições legislativas e das assembleias provinciais, pelo Conselho Constitucional.
Refira-se, entretanto, as sessões de diálogo com os candidatos às eleições presidenciais começaram no dia 09 de Julho último, tendo sido o primeiro participante o candidato Lutero Simango, do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), por sinal sorteado em primeiro lugar no boletim de voto. Venâncio Mondlane, o terceiro no boletim de voto será o segundo participante.
Daniel Chapo, da candidato da Frelimo e o segundo no boletim de voto, e Ossufo Momade, da Renamo e o quarto no boletim de voto, são os próximos candidatos aguardados para as sessões de diálogo organizadas pelo Fórum de Reflexão e Políticas Públicas (FOREPP), em parceria com a Universidade Politécnica.■ (Redacção/ FdS)

CARTEIRA MÓVEL - MKESH REGISTA CRESCIMENTO EXPONENCIAL DE TRANSACÇÕES Maputo (O Autarca) – A Carteira Móvel - mKesh, ope...
13/08/2024

CARTEIRA MÓVEL - MKESH REGISTA CRESCIMENTO EXPONENCIAL DE TRANSACÇÕES
Maputo (O Autarca) – A Carteira Móvel - mKesh, operadora do serviço de moeda electrónica, registou, em 2023, um crescimento exponencial de transacções e da base de clientes, na sequência da modernização do serviço, através da implementação da plataforma da Ericsson, líder mundial do sector.
Esta solução tecnológica contribuiu para a ampliação do manancial de transacções financeiras do mKesh e, desta forma, para o desenvolvimento económico e digital do país.
Com esta modernização tecnológica, o serviço mKesh prevê a introdução, em meados de Agosto, e com exclusividade no mercado, da venda de pacotes ilimitados de voz e dados, bem como pagamento de facturas da operadora de telecomunicações Moçambique Telecom (Tmcel), através do mKesh.
“Estamos comprometidos com a inclusão financeira, daí que temos incentivado as pessoas a usar os nossos serviços para efectuar pagamentos de facturas de água, energia eléctrica, entre outros, e isso configura um ecossistema gerado no levantamento e depósito de dinheiro”, sustenta Celso Ferreira, director geral da Carteira Móvel.
Ainda na vertente da aposta na inovação, Celso Ferreira adianta que o mKesh vai, igualmente, implementar, a breve trecho, o serviço de entidade e referência para simplificar o pagamento de propinas nas instituições de ensino no país.
O serviço de entidade e referência permitirá igualmente o recarregamento de cartões de portagem e o pagamento de propinas, evitando, deste modo, a deslocação aos bancos e o dispêndio de tempo.
Entretanto, para garantir que os clientes da Carteira Móvel tenham a liberdade de gerir as suas finanças de forma simples e económica, todas as transferências entre si, assim como pagamentos de facturas de água, energia eléctrica, subscrição de televisão (ZAP, TVCABO, Startimes e TMT) e as compras no mKesh estão livres de cobrança de taxas.■ (Redacção/ FdS)

TERMINAL DE CARGA GERAL DO PORTO DA BEIRA REGISTA VOLUMES HISTÓRICOSBeira (O Autarca) – O Terminal de Carga Geral do Por...
13/08/2024

TERMINAL DE CARGA GERAL DO PORTO DA BEIRA REGISTA VOLUMES HISTÓRICOS
Beira (O Autarca) – O Terminal de Carga Geral do Porto da Beira, na Província de Sofala, Centro de Moçambique, alcançou um marco histórico, em Julho último, ao alcançar um recorde mensal de 442 mil toneladas manuseadas, contra as 199 mil, em Julho de 2023, representando um crescimento de 122 por cento.
Contribuíram para este aumento, o crescimento na importação de volumes de clínquer e milho no que tange à carga nacional, bem como um aumento significativo na importação de trigo, equipamentos e enxofre para os países da região.
De acordo com Miguel de Jenga, director de operações da Cornelder de Moçambique, concessionária do Porto da Beira, em termos de exportações, registou-se uma diversificação geográfica, com representações de três países, incluindo a exportação de eucalipto local e o manganês da Zâmbia. O Zimbabwe mantém a liderança no mercado de exportação através do Porto da Beira.
Em termos globais, avançou, o Terminal de Carga Geral registou um aumento de 24% nos primeiros sete meses do ano, comparativamente a igual período de 2023.
“O Terminal de Contentores, por seu turno, registou nos primeiros sete meses do ano um crescimento robusto de 40%, ao manusear 226 mil contentores, contra os 160 mil manuseados em igual período de 2023”, referiu, acrescentando que o Zimbabwe continua a impulsionar as exportações pelo Porto da Beira, principalmente com crómio, lítio, petalite e tabaco.
O Malawi, por sua vez, registou um aumento expressivo nas exportações de algodão e chá, esperando-se que os volumes de tabaco aumentem nos próximos meses, consolidando ainda mais a posição do porto como um hub de exportação regional.■ (Redacção/ FdS)

PESSOAS & FACTOSPOR: FALUME CHABANE13 DE AGOSTO DE 1948 … SALIMO MUHAMMAD(SIMIÃO MAZUZE)Morreu, recentemente, na última ...
13/08/2024

PESSOAS & FACTOS
POR: FALUME CHABANE
13 DE AGOSTO DE 1948 … SALIMO MUHAMMAD
(SIMIÃO MAZUZE)
Morreu, recentemente, na última quarta-feira (07) aos 76 anos de idade, vítima de doença. Perdeu a vida no Hospital Central de Maputo, onde esteve internado durante cerca de uma semana, para tratamento de cancro de pulmão de que padecia. Os seus restos mortais foram cremados no último sábado, na Cidade de Maputo.
Salimo Muhammad (Simião Mazuze) foi um categorizado artista musical moçambicano. Entre as suas canções, abarcando temáticas de amor, crítica social ou activismo politico, contam-se Mamana Maria, Bilibiza, Xantima ibodlela, Magubane, Gungula nhautomi, Nguva, Sambrowera fandanga, “Waitiva” entre outras.
Desde novo que revelou interesse pela música, mas foi nos anos 1970, cumprindo o serviço militar na Força Aérea, em Portugal, que conheceu o cantor José Cid, e fez as suas primeiras gravações. Seguiram vários discos.
De regresso ao país, em 1974, integrou o movimento artístico da época. Inicialmente actuava com o seu irmão Alexandre Mazuze, uma colaboração que durou até 1977, quando foi detido e conduzido ao campo de reeducação, em Bilibiza, Cabo Delgado.
Novamente em Maputo, na década de 1980, forma, com Pedro Langa e outros, o grupo Xigutsa Vuma, que dura pouco, mas marca a produção da chamada música ligeira moçambicana.
Além de cantar, Muhammad, era também formado em pintura decorativa, foi actor de cinema, com participação na longa metragem “Tempo dos Leopardos”, uma produção moçambicano-jugoslavo, de 1985.
No início da década de 1990, ele decidiu deixar de usar o nome Simeão Mazuze, quando se converteu ao islamismo, adoptando o nome Salimo Muhammad.
Na política, Salimo Muhamad foi deputado da Assembleia Municipal da Matola, como membro do partido MDM.
Salimo Muhammad nasceu na Província de Gaza, Cidade de Xai-xai, aos 13 de Agosto de 1948. Se fosse vivo, celebraria hoje o seu 76º Aniversário Natalício.■ (Fonte RM)

PARABENS Universidade Alberto Chipande-UNIAC-
13/08/2024

PARABENS Universidade Alberto Chipande-UNIAC-

PARABÉNS À UNIVERSIDADE ALBERTO CHIPANDE - UNIACBeira (O Autarca) – Hoje dedicamos uma saudação especial a comunidade un...
13/08/2024

PARABÉNS À UNIVERSIDADE ALBERTO CHIPANDE - UNIAC
Beira (O Autarca) – Hoje dedicamos uma saudação especial a comunidade universitária Alberto Chipande, particularmente aos seus mentores e gestores, cuja instituição de Ensino Superior celebra esta segunda-feira (12) o décimo sexto aniversário de existência. Parabéns.
Com a sua Sede na Cidade da Beira, capital provincial de Sofala, e Delegações Regionais em Pemba (Norte) e Maputo (Sul), a actual Universidade Alberto Chipande (UNIAC) primeiramente foi admitida ao Mercado de Ensino Superior como Instituto Superior de Ciências e Tecnologia Alberto Chipande (ISCATC), tendo em Agosto do ano 2021 sido elevada ao grau de Instituição de Ensino Superior de Classe A que lhá o estatuto de Universidade.
A Instituição foi criada num contexto em que a demanda de procura do Ensino Superior não encontrava resposta do mercado. Foi, então, que movido pelo seu espírito altruísta (indivíduo que pratica altruísmo, aquele se dedica aos outros), o então Jovem Professor Doutor Rizuane Mubarak decide empreender criando a Universidade.
A Universidade Alberto Chipande contribuiu para a criação de uma nova página da história contemporânea do Ensino Superior na Cidade da Beira, sobretudo tendo em conta a sua origem genuína, uma aposta de um jovem que, posteriormente, inspirou várias outras iniciativas do género.
Hoje, e desde a sua fundação, a UNIAC tornou-se uma instituição de Ensino Superior de Referência Nacional, particularmente na Cidade da Beira onde mantém a sua sede, graças a dedicação abnegada da sua estrutura administrativa, operacional e de apoio. Actualmente, a Universidade congrega uma das maiores comunidades de estudantes do Ensino Superior, particularmente na Cidade da Beira.
Contribui na promoção de oportunidades de ingresso ao Ensino Superior no país e na formação de quadros com qualidades e competências apuradas para prestar trabalho em diferentes frentes no contexto do desenvolvimento sócio-cultural, político e económico de Moçambique.
A Universidade Alberto Chipande destaca-se pelo seu crescimento assinalável em todos domínios institucionais. A Universidade já conta com instalações próprias, tanto na sua sede na Cidade da Beira e na Delegação de Pemba. Tem recursos humanos devidamente qualificados e a aposta tem sido a sua contínua formação para assegurar cada vez melhor prestação dace as exigências do mercado de Ensino Superior Universal.
As faculdades funcionam com laboratórios multiusos dotados de equipamento com tecnologia de ponta e biblioteca devidamente apetrechada. A Universidade também adquiriu animais (bovinos, cavalos e camelos) para reforçar o ensino prático na Faculdade de Ciência Agro-Pecuária”.
A sua Faculdade de Ciências Jurídicas e Criminais está a atrair um número cda vez mais elevado de estudantes e quadros vinculados ao Sector de Administração da Justiça, nomeadamente Advogados, Magistrados, Oficiais da PRM e do SERNIC, entre outros interessados em se formar e especializar-se nessa área. A UNIAC também destaca-se pela qualidade dos quadros formados nos cursos de Medicina e Ciências Sociais e Políticas.
A Universidade que assume engajamento ao desenvolvimento científico, lecciona actualmente mais de duas dezenas de cursos dos níveis de Licenciatura e Mestrado.
Acções de responsabilidade corporativa elevam a relevância da Universidade Alberto Chipande para as comunidades onde ela actua.
A UNIAC é parte da Global Visa Protocolos, uma Holding que inclui a rede rádio-televisiva RTVA (Rádio e Televisão Acadêmica de Moçambique) e a SEDEX (Serviço de Correio Expresso).
Fundada a 12 de Agosto de 2008, hoje a instituição faz 16 anos de existência. Parabéns a comunidade acadêmica UNIAC, uma marca da academia que orgulha o país, particularmente a Beira.■ (Érica Chabane)

PESSOAS & FACTOSPOR: FALUME CHABANE12 DE AGOSTO DE 1960 … LOURENÇO JOSSIASLourenço Jossias é um jornalista decano moçamb...
13/08/2024

PESSOAS & FACTOS
POR: FALUME CHABANE
12 DE AGOSTO DE 1960 … LOURENÇO JOSSIAS
Lourenço Jossias é um jornalista decano moçambicano. O percurso histórico do jornalismo moçambicano pós-independência nacional tem contado com bastante contributo do colega Lourenço Jossias, um profissional de mão-cheia que se destaca em todos momentos do seu tempo.
É de Guma, Massinga, Inhambane. Fez a 4ª classe na Escola Primária de Guma e em 1977 fez a 5ª classe na Escola Secundaria de Massinga. Já em Maputo, estuda na Escola Secundária Josina Machel entre 78 e 80 e, neste ano, juntamente com outros jovens do seu tempo, no contexto do 8 de Março, frequenta como aluno fundador, a Escola Nacional de Jornalismo e, em 1982 obtém o Diploma de Jornalista Profissional.
Entra para a profissão a 2 de Junho de 1982 no Jornal Notícias. Anos mais tarde é transferido para o Semanário Domingo onde galga escadas de coordenador de páginas, da cultura, a página militar, atingindo o cargo de chefe de reportagem. Escreve reportagens e viaja para praticamente todo o país e para o estrangeiro.
Em 1991 integra a equipa de jornalistas fundadores da Mediacoop Jornalistas Associados e trabalha no MediaFax onde chega ao cargo de editor-adjunto e posteriormente editor da publicação diária electrónica. Foi enviado do MediaFax ao extenuante processo de paz de Roma fazendo cobertura do mesmo faz agora mais de três décadas.
Em 2002, no contexto de dinâmicas internas na Mediacoop, funda juntamente com o também jornalista decano Salomão Moyana o Semanário ZAMBEZE, o grande rio onde a Nação se Reencontra, continuando a cobrir eventos nacionais e internacionais e ganhando novas experiências. Tanto na Mediacoop como no Zambeze integra os órgãos de gestão das empresas o que lhe dá conhecimentos na administração empresarial.
Em 2007, a pedido de segmentos relevantes da sociedade (e do mercado) e novamente com Moyana, fundou a Magazine Multimedia, proprietária do Semanário Magazine Independente, ficando editor deste jornal, o primeiro a cores no país e em 2014 torna-se seu director.
Frequentou cursos de especialização em jornalismo, de edição, de investigação jornalística e de gestão de processos eleitorais em diferentes países como Noruega, Finlândia, EUA, Portugal e fez visitas de trabalho ou de estudos a vários outros, incluindo africanos.
Pai de filhos, avô de netinhos, sogro de genros, amigo de bons amigos, Lourenço Jossias professa a Religião Católica por casamento e foi Baptizado na Igreja Metodista Livre em Moçambique quando era ainda muito jovem.
É criador de gado bovino, caprino e suíno. E, gosta de ouvir boa música ao vivo em cavaqueira com amigos e colegas e relaciona-se muito bem com artistas, políticos, juristas e líderes associativos.
Foi medalhado com a Ordem 4 de Outubro em 2013 pelo estado moçambicano e ganhou vários prémios em concursos de jornalismo e foi membro do Secretariado Executivo da então Organização Nacional de Jornalistas (hoje SNJ) e é membro da Associação dos Naturais e Amigos de Massinga, ANAM. Segundo ele próprio, está praticamente na fase de reforma do jornalismo, depois de 40 anos de um exercício intenso e gratificante da profissão que lhe permitiu conhecer o Mundo e o seu país de lés-a-lés. Como qualquer humano, tem os seus altos e baixos.
Lourenço Jossias nasceu a 12 de Agosto de 1960, faz hoje exactamente 64 anos de idade. Parabéns pelo Aniversário, Colega e Amigo Lourenço Jossias.■

STEVEN SABINO: RECOMPOSTO DEPOIS DO INCIDENTE DE PARIS APRESENTA-SE PREPARADO PARA O MUNDIAL DE LIMA            Beira (O...
09/08/2024

STEVEN SABINO: RECOMPOSTO DEPOIS DO INCIDENTE DE PARIS APRESENTA-SE PREPARADO PARA O MUNDIAL DE LIMA
Beira (O Autarca) – Depois de falhar a competição olímpica em Paris, no último sábado, vítima de política de intolerância de falsas partidas do atletismo, considerada uma das regras mais cruéis no desporto global, tal como o próprio atleta considerou “absolutamente cruel”, após ver esfumado o seu sonho desde que começou a correr, aos 8 anos, de competir no palco olímpico, Steven Sabino tem agora a oportunidade de “vingar-se” no mundial de juniores da modalidade, que terá lugar em Lima, capital do Peru, na última semana deste mês.
A falsa largada do atleta moçambicano, da Beira, na olimpíada de París, foi tema de bastantes comentários a nível mundial, muitos deles deplorando a atitude do árbitro. Em Moçambique, o Presidente da Federação Moçambicana de Atletismo, Kamal Badrú, condenou o júri da partida por não ter solicitado silêncio, considerando que é importante que se tenha isso em conta. “O júri não pediu silêncio e havia muito barulho no estádio, então na concentração do miúdo que queria demonstrar ao mundo que o novo talento prevalece, partiu, infelizmente, e tivemos aquela falsa partida”, disse Badrú, citado pelo O País.
O incidente registado na olimpia-da de Paris com Steven Sabino chocou o país, a Beira em particular, porquanto o atleta representava a maior esperança de sucesso de Moçambique na competição.
No entanto, Kamal Badrú assegura que o atleta está firme e recomposto para competir no mundial de juniores de Lima, onde Steven Sabino irá iniciar a competição no próximo dia 26.
Nascido em 24 de Abril de 2006, na Cidade da Beira, e crescido em Joanesburgo, na África do Sul, Sabino é um corredor de 100 metros que tem se destacado em competições internacionais e tem feito história para o país. O jovem atleta promissor moçambicano está a seguir o legado transmitido pelo seu pai Amílcar Sabino, desportista e que já presidiu o atletismo em Sofala.■ (Redacção)

MARIA DE LURDES MUTOLA  CONTINUA SENDO A ÚNICA MEDALHISTA OLÍMPICA DE MOÇAMBIQUE APÓS ELIMINAÇÃO DOS ATLETAS EM PARIS!Be...
09/08/2024

MARIA DE LURDES MUTOLA CONTINUA SENDO A ÚNICA MEDALHISTA OLÍMPICA DE MOÇAMBIQUE APÓS ELIMINAÇÃO DOS ATLETAS EM PARIS!
Beira (O Autarca) – Com a recente eliminação dos sete atletas moçambicanos nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, Maria de Lurdes Mutola permanece como a única atleta de Moçambique a conquistar uma medalha olímpica. A icônica atleta alcançou esse feito há 24 anos, nos Jogos Olímpicos de Sydney, em 2000, quando venceu a prova dos 800 metros.
Lurdes Mutola, que é amplamente reconhecida como uma das maiores atletas de todos os tempos, ainda detém o recorde mundial dos 1000 metros tanto em pista coberta quanto em pista aberta. Sua conquista nos Jogos Olímpicos de Sydney continua sendo a única medalha olímpica do país, destacando-se como um marco significativo na história do desporto moçambicano.
A ausência de medalhas nas últimas edições dos Jogos Olímpicos sublinha os desafios enfrentados pelos atletas moçambicanos em competir no mais alto nível desportivo. Contudo, a realização de Lurdes Mutola permanece como um lembrete brilhante do potencial e da excelência que o país pode alcançar no cenário global.■ (Redacção)

A 25 DE AGOSTO EM MAPUTOPREVISTA A INSCRIÇÃO DE 3 MIL ATLETAS PARA A CORRIDA AZULMaputo (O Autarca) – A edição 2024 da C...
09/08/2024

A 25 DE AGOSTO EM MAPUTO
PREVISTA A INSCRIÇÃO DE 3 MIL ATLETAS PARA A CORRIDA AZUL
Maputo (O Autarca) – A edição 2024 da Corrida Azul, a meia-maratona do Standard Bank, que este ano também se realiza no âmbito das celebrações dos 130 anos do banco, terá lugar na Cidade de Maputo, a 25 de Agosto. A Corrida Azul é, acima de tudo, um evento que visa promover hábitos de vida saudáveis e o atletismo moçambicano.
O Standard Bank apoia o desporto para promover saúde e, por isso, inclui esta modalidade nas suas acções de responsabilidade social e incentiva a todos a contribuir para o crescimento desta modalidade.
A corrida também será realizada nas cidades da Beira e de Nampula, em datas por anunciar brevemente, com um prémio global, incluindo a Cidade de Maputo, de aproximadamente 800 mil meticais.
Pela primeira vez, a corrida terá a categoria de 30 Km na Cidade de Maputo, para além dos habituais 21 e 7 Km e, espera-se abranger 5 mil atletas no total, sendo que 3 mil serão inscritos na Cidade de Maputo e as cidades da Beira e de Nampula ficarão com 1.000 atletas cada.
Nas cidades da Beira e de Nampula, a Corrida Azul compreenderá a categoria única de 12 Km. No entanto, porque o Standard Bank pauta pela inclusão e diversidade, nas três cidades, a corrida incluirá a categoria de cadeirantes.
As inscrições para a corrida de Maputo, cujo lema é "130 Anos em Movimento’’, abriram a 8 de Agosto e são efectuadas, exclusivamente, através de um aplicativo disponível no website do banco www.standardbank.co.mz.
Para além da inscrição, o aplicativo disponibilizará o mapa do percurso da corrida e informações sobre os atletas, o que irá proporcionar uma experiência mais completa aos participantes.
Tornar o evento mais atractivo e acolhedor constitui uma das apostas do Standard Bank para esta edição. Para o efeito, prevê-se a criação de um espaço onde vão decorrer actividades para os participantes, incluindo ginástica, apresentação de artes marciais, exposição de produtos fitness e uma feira de saúde.
Como forma de reduzir o impacto ambiental da corrida, será montado um sistema de colecta selectiva de lixo ao longo do trajecto e serão usados materiais reciclados e descartáveis.■ (Redacção/ FdS)

CHAPO ENDEREÇA CONDOLÊNCIAS AOS ARTISTAS MOÇAMBICANOSTete (O Autarca) – O Secretário Geral e Candidato Presidencial da F...
09/08/2024

CHAPO ENDEREÇA CONDOLÊNCIAS AOS ARTISTAS MOÇAMBICANOS
Tete (O Autarca) – O Secretário Geral e Candidato Presidencial da Frelimo, Daniel Chapo, considera que a família dos artistas e da cultura moçambicana estão de luto pela morte do cantor Domingos Simeão Mazuze, mais conhecido por Salimo Mohamed.
Daniel Chapo falava ontem, em Tete, no prosseguimento das suas acções com vista à revitalização das bases do seu partido na preparação das eleições gerais marcadas para 09 de Outubro próximo.
Segundo o candidato, quando morre um artista da dimensão de Salimo significa que a classe artística e a cultura estão de luto. Endereçou condolências à família e a todos os fazedores da cultura e a todos que amam a cultura.
Salimo Mohamed perdeu a vida na noite da passada quarta-feira, em Maputo, vítima de doença prolongada.■ (Redacção)

08/08/2024

CORRESPONDÊNCI@ ELECTRÓNIC@
POR: PAULO R. VILANCULO (*)
FIM DO GOVERNO DE NYUSI: MPHANDA KUWA, FALÁCIA OU BRANQUEAMENTO DO CAPITAL MOÇAMBICANO?
O Governo Moçambicano e a Nova Parceria para Desenvolvimento de África (NEPAD) mobilizaram 1.841 milhões de euros para a construção da Barragem de Mpanda Nkuwa, sobre o Rio Zambeze. A nova barragem seria construída na Província Central de Tete, até o ano 2016, por sinal na mesma província onde se encontra a gingante Hidroelécrica de Cahora Bassa (HCB). O empreendimento foi projectado para produzir 1.500 megawatts de energia para consumo interno e para países da África Austral e, ainda, para a redução dos impactos negativos resultantes de mudanças climáticas. Apesar de os acordos de financiamento que formalizam a entrada do parceiro estratégico terem sido finalizados, ainda não há data para o arranque da construção da Hidroelétrica de Mphanda Nkuwa, na Província de Tete.
Prevendo-se um novo arranque em 2021, o gabinete de implementação da Central Hidroelétrica de Mphanda Nkuwa dizia estar ainda a finalizar os estudos para a execução do projecto. O projecto requeria entre cinco e seis anos de construção das infra-estruturas, como a barragem, a central hidroeléctrica e a linha de transporte Tete-Maputo, de 1.350 Km. Carlos Yum, director do gabinete, não precisava o custo dos estudos nem a data da construção, mas garantiu o arranque e o início da produção de energia a partir do ano 2031 - (in PONGUANA, Simeão, 28 de Novembrro 2012, VOA).
Ora, Mphanda Nkuwa teve um custo estimado de 4.5 mil milhões de dólares, em que o Governo de Moçambique comparticipou com 30% e propunha-se, no projecto estratégico, que parceiros poderiam subscrever um mínimo de 51% de acções e a participação entre 5% a 20% do capital social da entidade estaria reservada para a venda através do Mercado de Bolsas de Valores. Esse projecto já existia, já é antigo. Isso significa que havia clareza na sua execução.
Curiosamente, o parceiro estratégico é o consórcio liderado pela Electricidade de França (EDF), constituído pela Total Energies e a Sumitomo Corporation, e vai desenvolver, construir e operar o projecto hidroeléctrico. Realçar que a Total Energies tem em curso o desenvolvimento da construção de uma central, nas proximidades de Palma, para produção e exportação de gás natural, megaprojecto suspenso desde 2021 devido aos ataques terroristas. Patrick Pouyanné, questionado por jornalistas, no Ruanda, após uma reunião com o Presidente Moçambicano, Filipe Nyusi, em que foi analisado o estado do projeto da Total Energies, com custo estimado em 20 mil milhões de dólares (cerca de 18,6 mil milhões de euros), e a segurança em Cabo Delgado, tendo em conta os ataques de insurgentes que continuam a verificar-se, disse que “estamos a trabalhar nisso, e é melhor trabalhar assim, de forma gradual". "É fundamental isso porque não pode ser problema de decisão financeira, agora, associado à situação terrorista. Por seu turno, o Presidente de Moçambique disse, em 02 de Maio, em Maputo, ser fundamental a retoma dos megaprojectos de gás natural face à "promissora estabilidade" em Cabo Delgado, palco de ataques terroristas, afirmando que as decisões financeiras não podem ser argumento nesta fase. “Não pode encalhar por esta razão, que se procurem outras", criticou Filipe Nyusi, na abertura da 10ª Edição da Conferência e Exposição de Mineração e Energia de Moçambique.
Recordar que a Barragem de Cahora Bassa, sobre o Rio Zambeze, na Província de Tete, a maior em volume de betão construída em África e o maior empreendimento português, forma a quarta maior albufeira africana (depois de Assuão, Volta e Kariba), com uma extensão máxima de 250 km em comprimento e 38 km de afastamento entre margens, ocupando cerca de 2.700 km² e tendo uma profundidade média de 26 metros. 1969 foi o ano do início de construção e o seu enchimento começou em Dezembro de 1974. Actualmente é a maior produtora de electricidade em Moçambique, com capacidade superior a 2.000 megawatts, que abastece Moçambique (perto de 250MW), África do Sul (1.100MW) e Zimbabué (400MW).
Considerando que o Presidente Filipe Nyusi proferiu, ontem, o seu último informe anual sobre o estado geral da nação, após o cumprimento de um ciclo de governação de 10 anos, algumas perguntas que carecem respostas gravitam em torno de:
Não seria caso de informação do porquê que o Projecto Hidroelétrico de Mpanda Kuwa ficou em “banho-maria” desde 2016, em privilégio da factura choruda da Total Energies de 20 mil milhões de dólares (cerca de 18,6 mil milhões de euros) para o projecto de Afunji?
Que ilações o povo tira dos que, freneticamente, aplaudiram o fim do actual Governo declarando o fracasso e a sonegação da Hidroeléctrica de Mpanda Kuwa?
Que reflexão tomamos, como povo, para a eleição de outros representantes para o futuro Governo de Moçambique?
Podemos concluir afirmando que, nos dez anos evaporados, para certos projectos, o Governo Moçambicano que finda se sustentou em ‘falâcias’ e ‘lavagens’ de fundos públicos.■
* Psico-filósofo e Amante de Artes & Letras.■

Endereço

Manga, Mascarenhas
Beira
2102

Notificações

Seja o primeiro a receber as novidades e deixe-nos enviar-lhe um email quando Jornal O Autarca publica notícias e promoções. O seu endereço de email não será utilizado para qualquer outro propósito, e pode cancelar a subscrição a qualquer momento.

Entre Em Contato Com O Negócio

Envie uma mensagem para Jornal O Autarca:

Compartilhar


Outra Meios de Comunicação em Beira

Mostrar Todos