Mulher do “Que Xou da Xuxa é esse” grava comercial e vai pagar terapia do filho autista
Patrícia, é carioca e mãe de Davi, de 9 anos, um garotinho que tem grau 2 de autismo. Ela batalha há anos por benefício para o filho. Na fila para conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC/Loas), ela viu sua vida mudar do dia para a noite.
Luta na justiça
A moradora de São João de Meriti, na Baixada Fluminense, é professora por formação, mas precisou abandonar o trabalho para se dedicar integralmente ao filhão.
“Davi é autista grau 2 (dificuldades significativas na comunicação e interação social), então, assim como muitas mães de crianças atípicas, eu não trabalho, não tenho renda. Preciso estar sempre com ele. Se colocar na ponta do lápis, são altos os gastos, escola, fralda, plano de saúde caro porque ele faz seis tipos de terapia. E não é só a minha batalha, é de muitas mães. Já tentei o benefício três vezes e ele foi negado”, contou em entrevista ao O Globo.
Comercial da Magalu
Patrícia contou que tem recebido muitas mensagens de carinho e já tem mais de 100 mil seguidores no Instagram.
Ela foi procurada por várias marcas e fechou com algumas delas.
O primeiro foi um comercial do Magazine Luiza e o dinheiro que ela recebeu será usado para pagar terapias especiais para Davi.
No comercial da Magalu, Patrícia parece repetindo a paródia do bordão que a deixou famosa. “Que Magalu é esse? Que Magalu é esse?”, disse enquanto olha o aplicativo da loja no celular.
Internautas elogiaram a atuação dela!
“Ela foi incrível. Façam mais comerciais assim, gente de verdade! Quem realmente consome Magalu”, disse um.
Outro, destacou como a vida da mulher foi transformada.
“Obrigada por isso Magalu. Adoro ver pessoas comuns ganhando dinheiro com publi!”
#repost @sonoticiaboaoficial @paty.botafogo
Acessibilidade nas eleições: TRE-SP disponibiliza serviço voltado a deficientes auditivos
O TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo) oferece a CIL (Central de Intermediação de Libras) para ajudar deficientes auditivos com dúvidas sobre as eleições, permitindo contato com intérpretes para informações sobre zonas eleitorais, seções de votação e documentos necessários.
O serviço, que conta com 10 mil coordenadores de acessibilidade e 1.800 intérpretes de Libras, foi expandido para atender todo o Estado de São Paulo.
Confira detalhes na reportagem de João Lucas Batista para a Rede Câmara SP:
Adolescente autista é agredido por colega em sala de aula no litoral de SP
Caso ocorreu em uma escola municipal de Mongaguá e será investigado pela Polícia Civil
Um adolescente de 14 anos foi agredido por um colega de sala em uma escola municipal de Mongaguá, no litoral de São Paulo. A vítima tem Transtorno do Espectro Autista (TEA) e sofreu lesões na boca após uma discussão com outro jovem de 15 anos. O caso é investigado pela Polícia Civil.
O episódio ocorreu por volta das 17h da última terça-feira, 24, dentro da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Givaldo Alves Gomes, localizada na Avenida Arpoador, bairro Copacabana Paulista.
De acordo com a VTV News, afiliada do SBT, a mãe do menino foi até a unidade para buscá-lo, onde foi informada sobre a briga. Um funcionário do local teria dito à ela que não se tratava de nada grave, no entanto, a mulher encontrou o filho chorando na diretoria.
A Polícia Militar foi acionada e o adolescente informou aos agentes que estava "zoando" com outros alunos, momento em que um deles o agrediu. Em um vídeo publicado nas redes sociais, é possível ver os dois adolescentes na sala, um de frente para o outro, enquanto um terceiro aluno diz "chega no murro, não é tapinha não", incitando a briga.
Nesse momento, o menino de camiseta amarela vai para cima do colega, de camiseta cinza, que revida a investida e passa a dar vários socos nele, até que uma pessoa consegue conter a dupla.
O aluno foi levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Agenor de Campos com ferimentos nos lábios. Ainda segundo a emissora, os médicos constataram que ele foi atingido na cabeça, nariz e boca.
Em nota ao Terra, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) confirmou que o caso foi registrado no 1º Distrito Policial da cidade como lesão corporal.
Já a Prefeitura de Mongaguá esclareceu que os setores envolvidos e equipe multidisciplinar estão apurando os fatos com seriedade, para garantir que todas as provid
O que o mês de setembro representa para a comunidade surda
Vizinhos escutaram gritos do adolescente de 12 anos e filmaram momento da agressão. Secretaria de Educação informou que conselho tutelar foi acionado para acompanhar família
Um menino autista foi agredido pela mãe em frente à escola em que estuda na Asa Sul, em Brasília, na tarde desta terça-feira (24). Moradores de um prédio vizinho escutaram os gritos do adolescente de 12 anos e filmaram o momento da agressão.
Nas imagens, o garoto estava caído na calçada, sendo puxado pela mãe. A mulher deu tapas na cabeça, no rosto e no braço do menino, em frente à Escola Classe 102.
Em nota, a Secretaria de Educação informou que uma equipe da escola conduziu os dois para dentro da unidade, e que mãe e filho estavam bastante alterados e chorando muito.
Ainda segundo a secretaria, o conselho tutelar foi acionado para acompanhar a família.
Também em nota, o Conselho Tutelar disse que a criança é acompanhada pela unidade do Jardim Botânico, "que já estão cientes da situação e atuando na aplicação das medidas protetivas necessárias, para garantir a proteção integral da criança e seu núcleo familiar".
A direção da escola informou que o jovem tem transtorno do espectro autista. A nota da Secretaria de Educação diz ainda que "repudia qualquer forma de violência" e que continuará prestando apoio tanto ao aluno quanto à mãe.
Cachorro da PM ajuda crianças autistas em atividades terapêuticas
Projeto social gratuito ajuda o desenvolvimento de 80 crianças com espectro autista em Batalhão da PM, com atividades realizadas duas vezes por semana.
Amo demais o meu pequeno mafioso, mas detesto o autismo.
E está, tudo bem em você odiar o autismo, pois sabemos que apesar de vivermos em uma época de informações e tecnologia, ainda enfrentamos o preconceito que na maioria das vezes começa dentro da própria casa.
É hoje!!! Não perca… A participação de Cristiane Rufino no “Falas de Acesso”, logo após Estrela da Casa na rede Globo.
Vídeo de divulgação do programa "Falas de Acesso" da Globo. Em um restaurante, clientes são atendidos por uma garçonete que fala em Libras. Um cardápio aparece escrito em braile. Na mesa há uma placa que diz "reservado para PSD". A apresentadora está em uma cadeira de rodas e os entrevistados são pessoas com deficiência. Um homem ajoelhado no chão aponta e ri para um homem com nanismo. Sobre fundo branco o título do programa escrito em verde Em cada letra da palavra "Acesso", há letras em braille. Ao final do vídeo, o grupo composto pelos 22 entrevistados aparece em duas fileiras e lado a lado. Um homem de cabelo curto e bigode segura uma placa azul que diz: "Coitadinho é o !#@#*!".
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VÍDEO: Moradora de Jaborá portadora de Síndrome de Down pode ter idade recorde
Neca, como é conhecida pela família, completou 78 anos
Fundação Getúlio Vargas lança ferramenta para estudos de doenças raras
O laboratório de inteligência artificial Fundação Getúlio Vargas lançou, recentemente, uma ferramenta on-line e gratuita para estudos de doenças raras. A inovação vai beneficiar biólogos, centros de pesquisas e laboratórios farmacêuticos.
Paraplégica há 26 anos, Andrea Schwartz, de São Paulo, usa suas redes sociais paracontar como é a rotina de uma pessoa com deficiência.
Recentemente, ela viralizou ao mostrar que seus filhos
a carregam quando ela precisa ser transferida.
Em uma postagem no Instagram que soma mais de 60
mil curtidas, ela se declarou para os filhos, Gui e Leo,
que, por crescerem observando o pai, Jaques Haber,
auxiliar a mãe, também passaram a fazer o mesmo. "A
palavra convence, mas o exemplo arrasta", disse Andrea
O vídeo começa com cenas da influenciadora sendo
carregada, em diversos momentos diferentes, pelo
marido. "Ao longo dos anos, meus filhos observaram o
cuidado que o pai deles tem comigo e diziam que
queriam ajudar com as transferências também”,
escreveu.
Em seguida, as imagens mudam para cenas dela sendo
auxiliada pelos meninos. "Essa é uma das maneiras que
eles encontraram para falar 'eu te amo'. Carreguei eles
por 9 meses. Hoje são eles que me carregam. Herança
é o que você deixa para os seus filhos. Legado é o que
você deixa nos seus filhos", concluiu a mãe.
Na legenda da publicação, Andrea ressaltou o quanto a
situação é emocionante para ela. "Quando eles
começaram a ajudar, diziam que faziam isso porque
queriam demonstrar toda gratidão e amor por mim.
Sempre lembro deles dentro da minha barriga, só que
agora é eles quem me carregam", repetiu.
No Instagram, Schwartz também fez um post para
contar um pouco mais de sua história. Ela ficou
paraplégica em 1998, aos 22 anos, e relata ter sido "um
daqueles casos de uma chance em um milhão”. No
vídeo, ela explica que um dia sentiu ausência de
sensibilidade e fraqueza nas pernas, contando que
estava de pé e simplesmente caiu.
A influenciadora, então, foi diagnosticada com uma má
formação congênita rara na medula. Ela recebeu uma
escolha entre fazer uma cirurgia onde poderia perder o
movimento do corpo todo ou não fazer nada e esperar
que a recuperação acontecesse sozinha. Andrea
A fonoaudióloga Mayara Ramiro, especialista em TEA (Transtorno do Espectro Autista), compartilhou um vídeo emocionante do filho Bernardo, de 4 anos, nas redes sociais. Mesmo com autismo nível 2 de suporte e tão novinho, Bernardo impressionou ao reconhecer todos os países do mundo só pelo formato dos mapas e identificar as bandeiras com uma facilidade incrível.
Com muito amor e orgulho, Mayara exibe o
acompanhamento de cada conquista do pequeno, celebrando as alegrias e desafios da maternidade atípica. Ela destacou a importância das terapias e do estímulo em casa, revelando: "Bernardo era não verbal,
e foi com muita terapia e incentivo em casa que ele começou a falar". A vida de Bernardo, marcada por superações e alegrias, é um reflexo de sua curiosidade extraordinária, que encanta e surpreende a todos ao seu redor.
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O vídeo é do dia 11 de setembro, mas quis compartilhar com vocês sobre a orientação da Dra. @draanaescobar sobre o ar de São Paulo e do Brasil.
Os "influenciadores" envolvidos em um vídeo amplamente criticado por ser ofensivo às
pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) pediram desculpas nesta sexta-feira (13), após a repercussão negativa nas redes sociais e a abertura de investigações pela Polícia Civil e pelo Ministério Público.
O vídeo, que gerou grande indignação e repúdio, mostrava um dos influenciadores imitando de maneira pejorativa comportamentos de pessoas autistas em um
supermercado. A publicação foi rapidamente
denunciada por usuários das redes sociais e por ativistas da causa, sendo classificada como "capacitismo” — uma forma de discriminação contra pessoas com deficiência.
O Ministério Público e a Polícia Civil continuam com a apuração do caso, e os envolvidos poderão enfrentar sanções judiciais.
Esse foi o maior escândalo paralímpico - O time que fingiu deficiência!