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Lançamento do meu livro "Peixe do meu quintal" a 24 d'abril de 2024, nas comemorações dos 50 Anos da Revolução dos Cravo...
02/05/2024

Lançamento do meu livro "Peixe do meu quintal" a 24 d'abril de 2024, nas comemorações dos 50 Anos da Revolução dos Cravos de 1974.

É já no próximo dia 24 de abril o lançamento de um novo livro. Mais outro bebé de letras.
18/04/2024

É já no próximo dia 24 de abril o lançamento de um novo livro. Mais outro bebé de letras.

No próximo 24 de abril, pelas 18 horas, no Museu Militar dos Açores - Forte de São Brás, Campo de São Francisco em Ponta...
28/03/2024

No próximo 24 de abril, pelas 18 horas, no Museu Militar dos Açores - Forte de São Brás, Campo de São Francisco em Ponta Delgada, São Miguel, Açores, será lançado o novo livro de José Soares "PEIXE DO MEU QUINTAL".
A apresentação estará a cargo do Escritor Pedro de Almeida Maia e após a apresentação será servido um «Porto» comemorativo dos 50 anos da Revolução dos Cravos.
Todos e todas estão convidados, com entrada livre.

Aqui vai a apresentação de mais um bebé de letras que será lançado a 24 de abril próximo, nos cinquenta anos de LIBERDAD...
26/02/2024

Aqui vai a apresentação de mais um bebé de letras que será lançado a 24 de abril próximo, nos cinquenta anos de LIBERDADE E DEMOCRACIA em Portugal.

Nos tempos maus de outra guerra. Esta na Guiné. Conviver com a população era uma aprendizagem cultural. (1971).
12/01/2024

Nos tempos maus de outra guerra. Esta na Guiné. Conviver com a população era uma aprendizagem cultural. (1971).

Uma imagem [presépial] da situação que vai atravessar o ano.
26/12/2023

Uma imagem [presépial] da situação que vai atravessar o ano.

19/11/2021

Transparência José Soares

As sucursais partidárias insulares

Há muito que alertamos para a abjeção constitucional portuguesa, que é a proibição de partidos insulares na Madeira e nos Açores.
Isto demonstra, sem sombra de dúvidas, que o cerne da questão reside sobretudo num trauma colonial português, construído ao longo de séculos e abruptamente rompido após o golpe militar de 1974, com o começo do forçado abandono em pânico das possessões africanas e a expulsão de africanos brancos forçados a abandonar o país onde haviam nascido.
Posteriormente as “Ilhas Adjacentes” serviriam de refúgio psicológico compensatório, onde ainda se exercita uma ação colonial, camuflada pelo estado de Direito (?) democrático (?). Nelas se “autorizaria” a existência muito zelada e vigiada de uma espécie de autonomia – estatuto astuciosamente fabricado com esse pomposo nome, para delegar a alguns serviçais ilhéus. Mas tudo debaixo do olho de outra aberração político-constitucional chamada “representante da república”, figura guardadora do rebanho colonial.
Mas, como diria Fernando Pessoa, “… as teias que o império tece…” continuam nas mentes açambarcadas de dúvidas, receios e desconfianças por parte da politiquice lisboeta. A impotência de inverter a História transforma-se na prepotência linear num único sentido. Condição que a dialética política chama de Soberania – palavra com origem em soberano, rei absoluto e autoritário.
Para alterar a constituição portuguesa, são precisos dois terços dos 230 deputados em São Bento. Não será com a cerca de meia dúzia dos Açores e da Madeira que algo será feito. Nem que fossem dez!
Há quem diga que as democracias estão cavando a sua própria sepultura, através da sua infinita tolerância a tudo e todos, incluindo os ultras, os radicais e extremistas, tanto da esquerda como da direita ideológicas.
Condescender a tudo pode ser porta aberta ao caos…
O “Chega” – essa aberração erradamente denominada de partido político (Hi**er também tinha o partido nazista, politicamente instituído), chefiado por um desvairado que treina discursos diante do espelho, decidiu dar ordens aos seus sequazes da sucursal açoriana, que rasgasse o acordo de incidência parlamentar com o governo insular. Tudo porque o chefão lisboeta do PSD, Rui Rio, dissera horas antes que nunca faria acordos com a tal “Chaga”. As discussões são ao nível diretório, entre os chefões.
Meus Amigos e Amigas:
Só a Liberdade poderá calar a prepotência.
Só a Independência nos leva à Liberdade.
Antes morrer Livres, que… portugueses sujeitos a tal gente.

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Ponta Delgada
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