Agência DC News

O DC News é a agência de notícias sobre varejo e economia da Associação Comercial de São Paulo.

08/11/2024

Os resultados do terceiro trimestre do Magazine Luiza mostraram recuperação, ainda que com desempenho classif**ado como modesto ou moderado por analistas do varejo. A Genial Investimentos foi mais enfática e cravou um “Sensacional!” em seu comentário, afirmando que a Magalu de 2016 voltou com “sangue nos olhos”. Para a corretora, foi um trimestre de “forte recomposição de margens, superando com folga até as estimativas mais otimistas do mercado com relação ao bottom line” – referência ao lucro contábil de R$ 102,4 milhões, quase quatro vezes acima da estimativa da Genial (R$ 26 milhões). A margem Ebitda foi de 8%, ante 5,7% em 2023, e não era vista desde meados de 2018 e 2019 – “tempos áureos de crescimento da empresa”. As ações da empresa subiram 3,73% na sexta-feira (8).

Segundo o comunicado do Magalu, a geração de caixa operacional no 3T24 foi de R$ 571 milhões, somando R$ 2,4 bilhões em 12 meses, quase o triplo do ano anterior. “Essa evolução está relacionada à signif**ativa melhora no desempenho operacional do período e na evolução do capital de giro.” Leia na íntegra: https://agenciadcnews.com.br/analistas-apontam-recuperacao-do-magalu-de-suave-a-sangue-nos-olhos/

Crédito: Reprodução

08/11/2024

🔴Qual é a maior preocupação dos pequenos negócios?

De acordo com a pesquisa Pulso do Sebrae, 33% dos entrevistados apontam a falta de clientes como principal desafio. Já 32% mencionam o aumento de custos, que em 2022 já superavam 42% de aumento com insumos, produtos, energia e aluguel. Num prazo de dois anos, a questão teve aumento proporcional de 37,5%.🔺

O gerente nacional de Estratégia e Transformação do Sebrae, André Spínola, explica que essa queda na demanda está ligada ao aquecimento do mercado e ao aumento de novas empresas, o que intensif**a a concorrência.

Leia mais em: https://agenciadcnews.com.br/brasil-registra-mais-de-29-milhoes-de-novas-empresas/🔗

08/11/2024

Como o aumento da Selic afeta as pequenas e médias empresas brasileiras? 💡

Com o aumento da taxa Selic de 10,75% para 11,25% ao ano, anunciado na quarta-feira (6) pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, as pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras enfrentam mais um obstáculo em suas operações. A alta taxa de juros torna o crédito mais caro, dificultando ainda mais a vida dos pequenos empreendedores.

🌍“Mais uma vez o Banco Central prejudica os pequenos negócios, com uma das maiores taxas de juros do mundo”, afirma Decio Lima, presidente do Sebrae.

Para amenizar o impacto, o Sebrae e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançaram, em outubro, o programa Acredita, que deve alavancar R$ 9,4 bilhões em crédito para PMEs. Além disso, o Sebrae disponibilizou no início do ano R$ 2 bilhões por meio do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe). 🔗 Leia mais em: https://lnkd.in/dRHkD_2Z

Crédito: Antonio Molina/Folhapress

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08/11/2024

A porcentagem de multifranqueados cresceu de 83% (2022) para 87% (2024) das redes, segundo a mais recente pesquisa da Associação Brasileira de Franchising (ABF). A entidade classif**a como multifranqueado o empreendedor com duas ou mais operações de uma mesma marca ou de redes diferentes. Para o presidente da ABF, Tom Moreira Leite, essa tendência não só demonstra a confiança dos investidores no modelo de franchising, mas também fortalece o setor. “Os empresários buscam ampliar o portfólio e diluir riscos, apostando em marcas variadas e segmentos distintos”, afirmou. Hoje, a absoluta maioria das redes franqueadoras (95%) permite que sua bandeira seja administrada por um empresário que franquie também outras marcas. Leia mais em: https://agenciadcnews.com.br/multifranqueados-multimarcas-crescem-173-em-dois-anos-afirma-abf-97-gerenciam-de-duas-a-quatro-marcas/

Crédito: BW Press/Folhapress

07/11/2024

O varejo paulista deverá abrir 30 mil postos de trabalho formais no último trimestre do ano, segundo estimativa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), divulgada nesta quinta-feira (7). Se a projeção for confirmada, o número de contratações – na maior parte temporárias – f**ará 33,9% acima de igual período de 2023 (22,4 mil). E próximo dos números de 2022 (33,5 mil). “É um cenário que sinaliza um mercado de trabalho ainda mais aquecido no fim de 2024 em comparação ao ano anterior”, afirmou a Fecomercio. Pelo menos 20% desses empregos, ou 6 mil, podem ser efetivados a partir do início de 2025. A projeção tem como base o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Leia mais em: https://lnkd.in/d-y5w9r5

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07/11/2024

Após três meses de queda, o índice de inadimplência das empresas com mais de 90 dias de atraso aumentou para 11,52% em setembro, contra 10,82% em agosto. A maior alta foi registrada nas dívidas com mais de 360 dias de atraso, que passaram de 19,05% para 20,37%.

Segundo Volnei Eyng , CEO da Multiplike esse crescimento está ligado ao aumento da taxa Selic (agora em 11,25%). Empresas com endividamento elevado sentirão ainda mais o impacto. O agronegócio, especialmente, enfrenta desafios devido à instabilidade dos preços das commodities.

Além disso, Eyng diz que a inadimplência de curto prazo, especialmente no setor de agronegócio, tem aumentado de forma expressiva devido à instabilidade dos preços das commodities nos últimos dois anos.

Para ele, o cenário de inadimplência deve permanecer desafiador, principalmente com a taxa Selic subindo. O CEO alerta que as empresas que já operam com endividamento elevado serão as primeiras a sentir os impactos do aumento dos juros. Leia mais em: https://agenciadcnews.com.br/inadimplencia-das-empresas-volta-a-subir-e-chega-a-115-com-alta-da-selic-aponta-indice-imd-da-multiplike/

Crédito: Divulgação

06/11/2024

Um sintético relatório de duas páginas e meia circula no primeiro escalão de Brasília trazendo cenários sobre a vitória de Donald Trump, nesta quarta-feira (6), nas eleições presidenciais dos Estados Unidos. Intitulado Possíveis Consequências da Vitória de Trump nos EUA, ele foi obtido com exclusividade pela DC News – agência de notícias da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). As conclusões não são nada animadoras. Veja a seguir:🔎

➡Vitória total: Presidência, Senado, Câmara e Suprema Corte
➡Déficit público: previsão de alta
➡Protecionismo: Tarifas sobre importações de 10% a 20% e em pelo menos 60% sobre as provenientes da China
➡Deportações em massa e inflação em alta
➡Impactos no Brasil: comércio e dólar
➡Meio ambiente: menor combate às mudanças do clima e dilema para transição energética.

👀 Leia a análise completa e descubra mais sobre os possíveis desdobramentos: https://lnkd.in/dNhQd38d

Crédito: Reuters/Folhapress

06/11/2024

🔎Entenda qual é o impacto da vitória de Donald Trump para a economia e política brasileira.

A reeleição de Trump nesta quarta-feira (6) com domínio no Congresso, no Senado e na Câmara, traz impacto global, afetando diretamente a economia e as relações diplomáticas do Brasil.

📉Na economia
As ações econômicas de Trump farão o dólar f**ar mais forte perante todas as moedas do mundo, inclusive a brasileira, o que vai pressionar a inflação por aqui. Às 10h de Brasília, o dólar subia 1,3%. Para o Brasil, que é um país que importa muito - US$ 217,6 bilhões no acumulado do ano até a quarta semana de outubro, isso terá um grande impacto. “Importamos, por exemplo, mais de 90% dos fertilizantes, o que faz com que as coisas fiquem mais caras no Brasil”, diz o economista VanDyck Silveira, que é CEO da Humaitá Digital e colunista do canal BM&C News. Assim como todas as comodities, que são cotadas em dólar. “Vai provocar pressão inflacionária e deixará os juros daqui mais elevados.”

💼E na política?
A vitória de Trump será ruim para o governo Lula. “O Brasil está muito alinhado com a China, com o Sul Global, e isso pesa contra”, disse VanDyck. Para ele, o país vai perder por esse alinhamento imediato prévio e a postura do governo Lula em apostar contra Trump. “O Brasil não é um país pragmático. E Lula nunca perde a chance de f**ar calado. Deveríamos f**ar quietos e depois levantar a bandeira de quem foi eleito.”

Leia mais em: https://agenciadcnews.com.br/donald-trump-eleito-por-que-o-brasil-deve-mais-perder-tanto-na-economia-quanto-na-politica/

Crédito: Reuters/Folhapress

06/11/2024

Donald Trump foi eleito pela segunda vez à presidência dos Estados Unidos. Os republicanos garantiram o controle do Senado e caminham com vantagem pelo controle da Câmara.

📈As Bolsas de valores na Ásia subiram rapidamente, o dólar se valorizou em relação às principais moedas que os investidores se posicionam para a vitória do ex-presidente.

🛍Na Europa há demonstração de menos entusiasmo, uma vez que as políticas tarifárias de Trump, se implementadas, podem desencadear uma guerra comercial global.

🔍Análise do atual cenário:
-Expectativa de que as políticas antimigração e de redução de impostos, propostas por Trump, pressionem a inflação.
- O mercado é otimista quanto a uma nova rodada de cortes nos juros pelo FEED, o Banco Central americano.
- Ações e rendimentos dos títulos do governo subiram ligeiramente. O bitcoin disparou para máximas recordes na Ásia.

Leia mais em: https://lnkd.in/de65rf32

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05/11/2024

A carteira de crédito do Itaú Unibanco somou R$ 1,278 trilhão no terceiro trimestre, crescimento de 1,9% sobre o segundo e de 9,9% na comparação anual. O banco divulgou seus resultados nesta terça-feira (5), com lucro recorde de R$ 10,7 bilhões – altas de 6% e 18,1%, respectivamente. Além disso, revisou para cima suas projeções para o crédito neste ano. Agora, a expectativa de crescimento é de 9,5% a 12,5%. Até então, f**ava entre 6,5% e 9,5%. Entre os fatores que influenciaram o resultado, o Itaú destaca o aumento da margem financeira com os clientes, “impulsionado pelo crescimento da carteira de crédito, aumento das receitas de serviços e seguros e da margem financeira com o mercado, além da redução do custo de crédito”. Esse custo, de R$ 8,2 bilhões, caiu 11% em relação a igual trimestre do ano passado, com destaque para o segmento Negócios de Varejo no Brasil. Leia mais em: https://agenciadcnews.com.br/carteira-de-credito-do-itau-cresce-99-e-banco-revisa-projecao-para-cima-com-mpes-aumento-e-de-123/

Crédito: Divulgação

05/11/2024

🔎“Se o Brasil não é para amadores, o varejo ainda menos.” Essa fala do professor Ricardo Meirelles de Faria, do Centro de Excelência de Varejo (CEV) da Fundação Getulio Vargas (FGV) sintetiza a complexidade do setor varejista. A análise econométrica sobre o Relatório Tendências do Varejo acaba de ser lançada e será veiculada trimestralmente. Segundo Meirelles, é necessário acompanhar o documento no detalhe, afinal o varejo é um dos setores mais competitivos.

“Partimos de uma fotografia das diversas variáveis econômicas que impactam o setor para, então, apresentarmos nossa visão e projeções para os próximos 18 a 24 meses”, afirmou Meirelles.

📊 Previsões para 2025:
- Varejo restrito: alta de 1,3%
- Varejo expandido: 0,2%
- PIB: 0,5%
- Queda na renda

Além disso, Meirelles destaca que o cenário não é benigno como na primeira década do século.

Como este cenário impacta o seu negócio? Leia a entrevista completa em: https://agenciadcnews.com.br/dc-news-publica-com-exclusividade-o-recem-lancado-tendencias-do-varejo-da-fgv-dossie-obrigatorio-para-o-setor/

Crédito: Snowing/Freepik

04/11/2024

Como está a sua saúde financeira? Segundo pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), com apoio técnico do Banco Central (BC), a saúde financeira do brasileiro melhorou em 2024, com a maior pontuação em três anos. De acordo com os dados, as pessoas mostram melhor comportamento em relação às próprias finanças, o que se traduz em menos pressão sobre o orçamento. Ainda assim, quase metade dos entrevistados (48,5%) disseram vivenciar “algum nível” de aperto financeiro – menos 1,4 ponto porcentual em relação ao ano passado (49,9%). Apesar da leve melhora, 67,2% têm insegurança sobre o futuro. Leia mais em: https://agenciadcnews.com.br/pesquisa-febraban-bc-mostra-que-saude-financeira-do-brasileiro-melhora-mas-2-a-cada-3-estao-inseguros-quanto-ao-futuro/

Crédito: Reprodução

04/11/2024

Cecchini. Gianni. Marino. A história de 143 anos do Carlino Ristorante passa por três famílias. Começa com Carlo Cecchini, que originou o nome do estabelecimento. Ele abriu a casa em 1881, no Largo do Paissandu, na região onde f**a a Galeria do Rock, oito anos antes da Proclamação da República. (O filho Odílio foi um dos fundadores do igualmente clássico Ponto Chic, também no Paissandu, em 1922.) Assim, o Carlino pode ostentar o título de restaurante mais antigo de São Paulo. O resistente restaurante preserva a tradição da culinária italiana no Centro paulistano, que já viu fechar casas como Capuano (1907-2018) e Gigetto (1938-2016).

Hoje administrada pelos filhos do último dono, Bruno e Bianca , a casa atualizou o cardápio, mas continua recebendo (e atendendo) pedidos que não constam mais do menu. Com sete funcionários e espaço para 60 clientes, o Carlino hoje só funciona para almoço. Abre às 11h e recebe fregueses até as 16h. À noite, a casa é reservada para eventos privados. Durante a semana, o público é formado por pessoas que trabalham na região e turistas. Aos sábados e domingos, vêm muitos clientes antigos, de décadas, filhos e até netos. Leia mais em: https://agenciadcnews.com.br/de-toscano-para-toscano-carlino-esta-no-centro-ha-143-anos-e-vai-continuar/

Foto 1- Fachada do Carlino Ristorante - Crédito: Divulgação
Foto 2 - Ao centro, Antonio Carlos, que comandou a casa até 2021, e os filhos Bianca e Bruno: tradição - Crédito: Divulgação
Foto 3 - No antigo endereço da Vieira de Carvalho, onde funcionou de 1960 a 2002
- Crédito: Divulgação

04/11/2024

A Adobe é uma das maiores empresas de experiência e criatividade do mundo. Provavelmente você pode conhecê-la apenas pelo Photoshop, Premiere ou Illustrator, mas nos últimos anos, seu foco tem sido ampliar seus serviços, lançando a própria IA, o Firefly, e outras ferramentas para ajudar as empresas a se conectarem melhor com seus clientes. E, de certa forma surpreendente, um dos focos é no setor de saúde.

Nessa frente, a Adobe atende gigantes como a farmacêutica Pfizer, a rede americana de farmácias CVS e a United, de planos de saúde. Segundo Thomas Swanson, head global de Estratégia de Marketing e Saúde da Adobe, a empresa está trabalhando nesse segmento para tornar mais personalizada a jornada dos consumidores de seus clientes. “O aumento do uso de dados na saúde vai unif**ar as experiências junto ao varejo em farmácias e outros pontos de contato”, afirmou. Confira a entrevista feita com exclusividade à DC NEWS em: https://agenciadcnews.com.br/thomas-swanson-head-global-de-estrategia-de-marketing-e-saude-da-adobe/

Crédito: Divulgação adobe

01/11/2024

As vendas via e-commerce no Brasil cresceram 286,7% de 2016 a 2023, passando de R$ 53 bilhões para R$ 205,1 bilhões. Os dados, com valores de agosto, são de pesquisa divulgada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) – as bases de dados são do Ministério de Desenvolvimento, Indústria, Serviços e Comércio (MDIC) e do IBGE, além da própria entidade. De acordo com o levantamento, a maior alta no período foi registrada em Alagoas, 436,9%, embora o estado tenha pequena participação no geral (R$ 2,1 bilhões). Já São Paulo está próximo da média nacional, com crescimento de 285,8%. O estado mais populoso da federação soma R$ 67 bilhões em 2023. Leia mais em: https://agenciadcnews.com.br/e-commerce-sobe-287-de-2016-a-2023-e-soma-r-205-bi-diz-pesquisa-mas-reduz-ritmo/

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01/11/2024

O que vem conquistando o consumidor ultimamente? Programas de fidelidade.
E de fato, sob qualquer ponto de vista, este mercado tem crescido. No segundo trimestre do ano, o faturamento foi de R$ 5,2 bilhões (+6,6% sobre o mesmo período de 2023), o número de pontos-milhas emitidos foi de 214,2 bilhões (+2,1%), os pontos-milhas resgatados bateram em 188,4 bilhões (+7,5%) e, talvez o mais emblemático de todos, o número de cadastros em programas de fidelidade chegou a 315,9 milhões (+3,1%). Dá mais de 2,2 programas por brasileiro na chamada idade ativa (15 a 64 anos). “Isso mostra que o consumidor brasileiro está cada vez mais familiarizado com o tema de fidelidade”, afirmou à Agência de Notícias DC NEWS Martin Holdschmidt, presidente da Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (Abemf). Segundo pesquisa feita pela entidade em parceria com o Instituto Locomotiva, em agosto, 81% dos usuários desses programas se declararam satisfeitos com as recompensas recebidas – há dois anos, eram 77%. Na entrevista, Holdschmidt, que também é diretor-geral no Brasil do Latam Pass, da Latam, afirma por que oferecer um programa de fidelidade se torna cada vez mais uma obrigação para todas as empresas. Leia a matéria completa em: https://agenciadcnews.com.br/martin-holdschmidt-presidente-da-abemf-fidelidade/

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31/10/2024

Na manhã de quinta-feira (31), o Bradesco divulgou seus resultados do terceiro trimestre de 2024. O lucro líquido foi de R$ 5,2 bilhões, alta de 10,8% sobre o segundo trimestre e de 13,1% na comparação anual. O ROAE, que mede a rentabilidade, foi de 12,4%. Cresceu 1 ponto em relação ao segundo trimestre, mas ainda está distante dos principais concorrentes – Santander (17,0%), Itaú (22,4%) e BTG (22,8%). Outra boa notícia é que a oferta de crédito tem crescido. E isso é combustível para o varejo. A carteira somou R$ 943,9 bilhões, crescimento de 3,5% sobre o segundo trimestre e de 7,6% sobre o terceiro trimestre de 2023. No recorte Pessoas Físicas, que responde por R$ 396,8 bilhões (42% do total de crédito), a variação foi porcentualmente ainda mais forte: +3,9% na comparação trimestral e +10,0% na anual. A inadimplência de 15 a 90 dias está em 3,4% e acima de 90, em 4,2%. Leia mais em: https://agenciadcnews.com.br/bradesco-e-santander-ampliam-oferta-de-credito-ao-consumidor-bom-sinal-para-o-varejo/

Crédito: Karime Xavier/Folhapress

31/10/2024

O setor de comércio/reparação de serviços abriu 216.778 vagas com carteira assinada de janeiro a setembro, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Segundo os dados divulgados nesta quarta-feira (30), o saldo do emprego formal no país, consideradas todas as atividades, soma 2 milhões (1.981.557) – foram quase 19,8 milhões de admissões e 17,8 milhões de desligamentos. Com isso, o estoque de vagas com carteira atingiu o recorde de 47,5 milhões (47.498.832). Leia mais em: https://agenciadcnews.com.br/comercio-abre-217-mil-vagas-com-carteira-em-2024-27-em-sp-setor-tem-105-milhoes-de-empregos/

Crédito: Marcelo Camargo/Agência Brasil

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