Editora Hedra

Editora Hedra Clássicos que são clássicos, afinal, porque são atuais.
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«Bem no início, Abismo nasceu; depois Terra largo-peito, de todos assento sempre firme dos imortais que possuem o pico d...
09/09/2024

«Bem no início, Abismo nasceu; depois Terra largo-peito, de todos assento sempre firme dos imortais que possuem o pico do Olimpo nevado; e o Tártaro brumoso no recesso da terra largas-rotas; e Eros, que é o mais belo entre os deuses imortais, o solta-membros, e de todos os deuses e todos os homens subjuga, no peito, mente e desígnio refletido.»

Trecho de «Teogonia», de Hesíodo.

O livro “TEOGONIA”, de Hesíodo, está disponível no site da editora Hedra e nas principais livrarias do país.

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«Ao abrir a boca, podemos conquistar ou arruinar nossa liberdade, podemos ganhar a vida ou sucumbir à morte. Vários mito...
08/09/2024

«Ao abrir a boca, podemos conquistar ou arruinar nossa liberdade, podemos ganhar a vida ou sucumbir à morte. Vários mitos repetem essa ideia, porque ao fazê-lo os seres humanos respiram, se alimentam e falam. Quando falamos nossas palavras podem abrir ou fechar portas, podem ampliar nossos horizontes ou aniquilar nossos sonhos.»

Trecho da introdução do livro «A linguagem fascista», de Carlos Piovezani e Emilio Gentile.

O livro «A LINGUAGEM FASCISTA», de Carlos Piovezani e Emilio Gentile, está disponível no site da hedra.com.br. Garanta o seu!

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«Em nós até a cor é um defeito, um vício imperdoável de origem, o estigma de um crime e vão ao ponto de esquecer que est...
05/09/2024

«Em nós até a cor é um defeito, um vício imperdoável de origem, o estigma de um crime e vão ao ponto de esquecer que esta cor é a origem da riqueza de milhares de salteadores, que nos insultam que esta cor convencional da escravidão, como supõem os especuladores, à semelhança da terra através da escura superfície, encerra vulcões, onde arde o fogo sagrado da liberdade.»

Trecho do livro «Liberdade», de Luiz Gama, símbolo do movimento abolicionista e da luta contra a escravidão no Brasil. Com mais de oitenta por cento de textos inéditos, as obras completas de Luiz Gama serão publicadas pela Hedra em onze volumes.

O livro «LIBERDADE», de Luiz Gama, organizado por Bruno Rodrigues Lima, está disponível no site da editora Hedra e nas principais livrarias do país.

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Na imprensaO livro «8/1: a rebelião dos manés» foi resenhado por Thiago Canettieri, na edição 205 do Le Monde Diplomatiq...
04/09/2024

Na imprensa

O livro «8/1: a rebelião dos manés» foi resenhado por Thiago Canettieri, na edição 205 do Le Monde Diplomatique.

«Os recentes desdobramentos da vida politica brasileira constituem material importantíssimo para a reflexão sobre o atual estado de coisas. Nesse livro, Pedro Fiori Arantes, Fernando Frias e Maria Luiza Meneses oferecem uma importante contribuição para analisar o Brasil, a esquerda e a direita, e nossos horizontes políticos (…) O livro uma importante interpretação para o contexto contemporâneo, em que a conjuntura parece “um jogo de coisas trocadas, um espantoso deslizamento semântico entre a esquerda e a direita, colocando o mundo de ponta-cabeça” (…) Como demonstram muitíssimo bem, foi a direita brasileira que se tornou ativista e audaz, ao passo que a esquerda se tornou a administradora comportada de um sistema em colapso.»

Trechos da resenha de Thiago Canettieri, no Le Monde Diplomatique, em agosto de 2024.

«8/1 A REBELIÃO DOS MANÉS OU ESQUERDA E DIREITA NOS ESPELHOS DE BRASÍLIA», está disponível no site da hedra.com.br e nas principais livrarias do país. Garanta o seu!

Torquato Neto segundo Rogério Skylab«Em busca de um Torquato Tropicalista» é o primeiro e mais longo ensaio de A melodia...
03/09/2024

Torquato Neto segundo Rogério Skylab

«Em busca de um Torquato Tropicalista» é o primeiro e mais longo ensaio de A melodia trágica, de Rogério Skylab.
Para o autor, Torquato é o personagem central para o entendimento da Tropicália.

A obra do poeta piauiense Torquato Neto foi consagrada pela Tropicália: são dele os versos de «Geleia Geral», parceria com Gilberto Gil, e «A coisa mais linda que existe», também com Gil, interpretada por Gal Costa. Também as letras de «Let’s play that», de Jards Macalé, e «Go back», dos Titãs, são de autoria Torquato.

Segundo Rogério Skylab, o poeta é um «mito cult, representando tudo que é marginal, desde os anos 60».

Torquato se distanciava dos nacionalistas populistas de esquerda e direita, repudiava a sociedade de consumo e ligava-se à Antropofagia e, evidentemente, ao Tropicalismo. Mas, para Skylab, a poesia de Torquato vai além do próprio Tropicalismo por um processo constante de fuga.

«A MELODIA TRÁGICA», de Rogério Skylab, publicado pelo selo Acorde Editorial, dedicado à música brasileira, está disponível no site da editora Hedra. Garanta o seu!

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Humano, demasiado humano: Friedrich Nietzsche (1844--1900)Friedrich Nietzsche, filósofo e filólogo alemão, nasceu em uma...
31/08/2024

Humano, demasiado humano: Friedrich Nietzsche (1844--1900)

Friedrich Nietzsche, filósofo e filólogo alemão, nasceu em uma família de pastores protestantes. Crítico mordaz da cultura ocidental, tornou-se professor de Letras Clássicas aos 25 anos, na Universidade da Basileia.

Lá também se aproximou do compositor Richard Wagner. Serviu como enfermeiro voluntário na guerra franco-prussiana, mas contraiu difteria, que lhe prejudicou a saúde em definitivo --- até sua morte, em 25 de agosto de 1900.

Em 1879, devido a constantes recaídas, deixou a universidade e passou a receber uma renda anual. A partir daí assumiu uma vida errante, dedicando-se exclusivamente à reflexão e à redação de suas obras. Em 1889, manifestaram-se os primeiros sintomas de problemas mentais, provavelmente decorrentes de sífilis.

Dentre suas principais obras, se destacam «O nascimento da tragédia», «Assim falava Zaratustra», «Para além do bem e mal», «A genealogia da moral» e «O anticristo». Além de «Sobre a utilidade e a desvantagem da história para a vida», uma de suas considerações extemporâneas.

O livro «SOBRE A UTILIDADE E A DESVANTAGEM DA HISTÓRIA PARA A VIDA», está disponível no site da hedra.com.br. Garanta o seu!

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O passado anarquista e radical de Mary Shelley, autora de «Frankenstein»Mary Shelley, filha de duas grandes figuras lite...
30/08/2024

O passado anarquista e radical de Mary Shelley, autora de «Frankenstein»

Mary Shelley, filha de duas grandes figuras literárias da Inglaterra do século XVIII --- Mary Wollstonecraft e William Godwin, será sempre lembrada por seu romance de estreia e mais conhecida criação, o clássico «Frankenstein, ou o Prometeu moderno» (1818), uma das obras-primas da literatura.

Dentre os intelectuais presentes nos encontros na casa de Godwin, estava Percy Bysshe Shelley, que, da admiração ao pai, passaria ao casamento com a filha.

A relação entre Shelley e Mary seria importantíssima para o desenvolvimento literário da escritora: sem o encorajamento, a pena e os cuidados editoriais do poeta, é possível que «Frankenstein» --- escrito durante viagem do casal à Suíça, onde frequentavam a casa de Lord Byron --- jamais tivesse existido.

Já sem Shelley, morto em um naufrágio na Itália em 1822, e decidida a viver da própria escrita, Mary produziria outras cinco obras, como o romance apocalíptico e precursor da ficção científica «The Last Man» (1825), forjadas no mesmo caldeirão político de «Frankenstein», além de literatura de viagem e trabalhos editoriais, como a organização dos escritos do pai.

Mas nenhuma de suas outras obras se equiparou a «Frankenstein», que a partir da década de 1820 seria levado aos teatros. Isso foi fundamental para a transformação futura do romance em obra fílmica, e à apreciação do grande público.

Mesa de debate: «Xamanismos ameríndios»Convidados: Diakuru Judimar Sarmento Fernandes, Túlio Soares-Desano, Geraldo Andr...
29/08/2024

Mesa de debate: «Xamanismos ameríndios»

Convidados: Diakuru Judimar Sarmento Fernandes, Túlio Soares-Desano, Geraldo Andrello, Pedro Lolli, Danilo Paiva Ramos.

O debate sobre «Xamanismos ameríndios» contará com a presença dos autores Geraldo Andrello, Pedro Lolli, Danilo Paiva Ramos. Além deles, dois membros Centro de Culturas Indígenas da UFSCar também estarão presentes. O evento será seguido de uma confraternização com autógrafos, na livraria da EdUFSCar.

4 de setembro às 17h na Biblioteca Comunitária da UFScar (BCO), auditório 1.
Av. Biblioteca Comunitária, s/n, campus UFSCar, São Carlos.

«XAMANISMOS AMERÍNDIOS», está disponível no site da hedra.com.br. Garanta o seu!

Para saber mais sobre Hegel, figura central da filosofia moderna Hegel (1770–1831), nascido Georg Wilhelm Friedrich Hege...
27/08/2024

Para saber mais sobre Hegel, figura central da filosofia moderna

Hegel (1770–1831), nascido Georg Wilhelm Friedrich Hegel, foi um dos principais representantes do idealismo alemão.

Nascido em Stuttgart, no Sacro Império Romano-Germânico, suas principais influências foram o Iluminismo e a filosofia antiga, além de ter sido profundamente impactado pela Revolução Francesa e pelas guerras napoleônicas.

Aos dezoito anos, Hegel entrou na Stift de Tobinger, um seminário protestante ligado à Universidade de Tübingen, onde teve como companheiros de quarto o poeta Friedrich Hölderlin e o filósofo Friedrich Schelling, com quem compartilhava uma antipatia pelo ambiente restritivo do Seminário. Os três se tornaram amigos íntimos e influenciaram mutuamente as ideias um do outro.

Hegel também atuou como tutor em casas de famílias aristocratas e, mais tarde, lecionou nas universidades de Jena, Heidelberg, e Berlim, onde suas palestras atraíram um público considerável.

Obras como «Fenomenologia do Espírito», «Enciclopédia das Ciências Filosóficas» e «Filosofia do Direito», tiveram ampla influência na filosofia ocidental, e inspiraram movimentos como o marxismo, O existencialismo, e a teoria crítica.

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«A religião, a moral, o direito e a liberdade são gêneros deteriorados que não têm cotação nos mercados. Aí compra-se e ...
24/08/2024

«A religião, a moral, o direito e a liberdade são gêneros deteriorados que não têm cotação nos mercados. Aí compra-se e vende-se o homem; açoitam-se-lhe as carnes, monetariza-se-lhe o suor e o sangue, o homem é o escravo.»

Trecho do livro «Direito», de Luiz Gama, símbolo do movimento abolicionista e da luta contra a escravidão no Brasil. Com mais de oitenta por cento de textos inéditos, as obras completas de Luiz Gama serão publicadas pela Hedra em onze volumes.

O livro «DIREITO», de Luiz Gama está disponível no site da editora hedra e nas principais livrarias do país.

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Mundo indígena: a origem do mundo segundo os YanomamiEste livro reúne histórias contadas por pajés yanomami do rio Demin...
22/08/2024

Mundo indígena: a origem do mundo segundo os Yanomami

Este livro reúne histórias contadas por pajés yanomami do rio Demini sobre os tempos antigos, quando seres que hoje são animais e espíritos eram gente como os Yanomami de hoje. Estas histórias contam como o mundo veio a ser como ele é agora.

As narrativas contemplam o surgimento da maniva, a mandioca e o dilúvio no qual Omawë --- irmão de Horonamɨ, grande pajé que surgiu dele mesmo e junto com as florestas ---, está envolvido e que deu origem aos brancos, os napë.

«Os comedores de terra» faz parte do segmento Yanomami da coleção Mundo indígena --- com «O surgimento da noite» e «A árvore dos cantos» ---, que reúne histórias dos povos Yanomami, contadas pelo grupo Parahiteri.

«Esta é a história dos nossos antepassados que aos poucos se multiplicaram. Ela começa na época em que não havia Yanomami como os de hoje. Os comedores de terra sofriam, porque eles comiam terra. Os primeiros que surgiram sofreram. Nós também quase que teríamos sofrido, como as minhocas, por cavar a terra e tomar vinho de barro, se não fossem os acontecimentos que seguem.»

«OS COMEDORES DE TERRA», dos Pajés Parahiteri, está disponível no site da editora Hedra. Garanta o seu!

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«Ao fitar por muito tempo um ponto fixo na parede, às vezes acabo não sabendo mais quem sou nem onde estou. Então, sinto...
21/08/2024

«Ao fitar por muito tempo um ponto fixo na parede, às vezes acabo não sabendo mais quem sou nem onde estou. Então, sinto claramente falta da minha identidade como se tivesse me tornado, de repente, um estrangeiro perfeito.» — Max Blecher

«ACONTECIMENTOS NA IRREALIDADE IMEDIATA», de Max Blecher, está disponível no site da editora Hedra. Garanta o seu!

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«Quem sabe qual será o final? O que se ergueu deve afundar, e o que afundou ainda voltará a se erguer. A abominação agua...
20/08/2024

«Quem sabe qual será o final? O que se ergueu deve afundar, e o que afundou ainda voltará a se erguer. A abominação aguarda e sonha nas profundezas, e a ruína se espalha pelas instáveis cidades dos homens.» --- H.P Lovecraft, «O chamado de Cthulhu».

«O CHAMADO DO CTHULHU», de H.P. Lovecraft, está disponível no site da Editora Hedra. Garanta o seu!

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Compositor consagrado pela internet, crítico da canção popular, entrevistador de TV — Rogério Skylab é múltiplo. Carioca...
17/08/2024

Compositor consagrado pela internet, crítico da canção popular, entrevistador de TV — Rogério Skylab é múltiplo.

Carioca da gema, Skylab tem 67 anos. Cursou letras e filosofia na UFRJ. Trabalhou por quase 30 anos no Banco do Brasil, ocupação que lhe garantiu o sustento e, depois de aposentado, a dedicação exclusiva à canção.

Desde 1992, Skylab já lançou mais de 20 álbuns, transitando pelos mais diferentes gêneros, sempre com letras provocadoras.

Nos ensaios de «A melodia trágica», livro publicado pela Acorde, selo de música da Hedra, Skylab analisa as obras de Torquato Neto, José Agrippino de Paula, Fausto Fawcett e Arrigo Barnabé, entre outros, e se consagra também como crítico da canção popular e da literatura.

«A MELODIA TRÁGICA», de Rogério Skylab, publicado pelo selo Acorde Editorial, dedicado à música brasileira, está disponível no site da editora Hedra. Garanta o seu!

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Jabuti Acadêmico para o livro «Direito», de Luiz GamaHá uma semana, o livro «Direito» de Luiz Gama (org. Bruno Rodrigues...
15/08/2024

Jabuti Acadêmico para o livro «Direito», de Luiz Gama

Há uma semana, o livro «Direito» de Luiz Gama (org. Bruno Rodrigues de Lima) recebeu o Jabuti Acadêmico.
Para representar o organizador da obra na entrega do prêmio, Elaine Aparecida Rodrigues e Hélio Martins de Lima, pais de Bruno, subiram ao palco ao lado de Viviane Nogueira, agente comercial que representou a equipe da Editora Hedra.

O livro «DIREITO», de Luiz Gama, organizado por Bruno Rodrigues Lima, está disponível no site da editora Hedra e nas principais livrarias do país.

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Teatro antiburguês: Bertolt Brecht (1898–1956)Bertolt Brecht foi um importante dramaturgo e poeta alemão do século XX. S...
14/08/2024

Teatro antiburguês: Bertolt Brecht (1898–1956)

Bertolt Brecht foi um importante dramaturgo e poeta alemão do século XX. Seus trabalhos artísticos e teóricos influenciaram profundamente o teatro contemporâneo, tornando-o mundialmente conhecido.

Durante o regime nazista, Brecht deixou a Alemanha, vivendo na Escandinávia e EUA. Com o fim da guerra, o escritor retornou a Berlim Oriental e fundou a Berliner Ensemble com sua esposa e colaboradora de longa data, a atriz Helene Weigel.

A concepção brechtiana de teatro implica um amplo conjunto de críticas ao mundo burguês e capitalista.

Diante de uma sociedade que reproduzia acriticamente suas desigualdades, o teatro precisaria fazer com que o homem enxergasse os mecanismos perversos dessa reprodução, despertando a atenção do espectador para o seu potencial transformador.

É nesse sentido que o dramaturgo adota mecanismos de distanciamento --- a ruptura com os cenários realistas, a exposição da teatralidade, o canto --- como meios de afastar o espectador daquilo que lhe é familiar e tirá-lo de sua relação hipnótica de identificação com a cena e ensiná-lo a observar o mundo criticamente.

Seus textos, montagens e inovações teóricas o consolidaram como um dos escritores fundamentais deste século.

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Evento de lançamento do livro «Vitor Ramil: o astronauta lírico», de Marcos LacerdaNo dia 16 de agosto (sexta-feira), A ...
12/08/2024

Evento de lançamento do livro «Vitor Ramil: o astronauta lírico», de Marcos Lacerda

No dia 16 de agosto (sexta-feira), A UFPel recebe o lançamento da Editora Hedra «Vitor Ramil: o astronauta lírico».

Estarão presentes para o bate-papo o escritor da obra, Marcos Lacerda, além de Vitor Ramil e Leandro Maia, que mediará a conversa.

16 de agosto às 19h
Centro de Artes — UFPel (Auditório 2)
Rua Álvaro Chaves, 65 - Pelotas–RS.


Conheça as imagens de «Vitor Ramil, o astronauta lírico», um ensaio biográfico sobre o compositor e escritor pelotense.O...
11/08/2024

Conheça as imagens de «Vitor Ramil, o astronauta lírico», um ensaio biográfico sobre o compositor e escritor pelotense.

O livro abrange sua carreira e formação desde a adolescência e juventude, especialmente a partir do lançamento de «Estrela, estrela» (1981), seu primeiro álbum, passando pela consolidação e consagração nacional e internacional com os experimentos radicais de «A paixão de V segundo ele próprio» (1984) e a proposta da estética do frio de «Ramilonga — A estética do frio» (1997), na canção, e Pequod (1995) e «A primavera da pontuação» (2014), na literatura, até «Avenida Angélica» (2022), seu álbum mais recente, com poemas de Angélica Freitas, sua conterrânea.

Orientado pela crítica da canção, da literatura e dos shows, e pelo diálogo com o próprio Vitor Ramil, este ensaio contém ainda um levantamento minucioso da repercussão da obra desse compositor na imprensa, na academia e na crítica.

«VITOR RAMIL, O ASTRONAUTA LÍRICO», publicado pelo selo , dedicado à música brasileira, está disponível no site da Editora Hedra. Garanta o seu!

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O dia que Flávio de Carvalho desfilou de minissaia Flávio de Carvalho foi um dos grandes nomes da geração modernista bra...
10/08/2024

O dia que Flávio de Carvalho desfilou de minissaia

Flávio de Carvalho foi um dos grandes nomes da geração modernista brasileira, atuando como arquiteto, dramaturgo, pintor, escritor, filósofo e músico. Além disso, o seu Experiência n.º 3 o consolidou como percussor da performance no país.

A Experiência aconteceu em 1956, quando o arquiteto escrevia no Diário de São Paulo. Seu editor pediu que fizesse um modelo de roupa masculino. Então, Flávio criou um traje composto por uma minissaia, uma camisa bufante, um chapéu e uma meia arrastão com sandálias de couro.

Vestindo essas peças que compunham seu «new look», fruto de pesquisas que dedicou à moda na década 1950, Flávio desfilou pelo centro de São Paulo em direção ao Cine Marrocos, onde o uso de terno e gravata era obrigatório para os homens.

Chamado ainda de «traje tropical», o «new look» seria uma alternativa apropriada aos climas tropicais. Como vantagens do conjunto, o artista listou: «maior circulação de ar, meias arrastão opcionais para esconder varizes e cores vivas que substituem desejos de agressão».

Em breve a editora Hedra publicará, em conjunto com a editora Circuito, uma seleção da obra de Flávio de Carvalho em três volumes.

Os Xetá: o que podemos comemorar no Dia Internacional dos Povos Indígenas?No dia 9 de agosto, dia em que comemoramos os ...
09/08/2024

Os Xetá: o que podemos comemorar no Dia Internacional dos Povos Indígenas?

No dia 9 de agosto, dia em que comemoramos os povos indígenas, é bom relembrar a triste história do genocídio indígena. Mais especificamente o do povo Xetá, a última etnia do estado do Paraná a entrar em contato com a sociedade nacional.

Falantes de uma língua do tronco Tupi-Guarani, os Xetá foram praticamente dizimados — restando, até onde se sabe, apenas oito crianças do povo —, em decorrência do avanço da frente cafeeira sobre o seu território, entre as décadas de 1940 e 1960. Esse caso foi, inclusive, reconhecido como genocídio pelos relatórios da Comissão Nacional da Verdade (CNV).

Sem território, hoje os Xetá vivem dispersos nos estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo. Do período da colonização, ainda estão vivos cinco indígenas do povo Xetá: Kuein Manhaa’ei Nhaguakã, Ã Maria Rosa — Moko na língua Xetá —, Tiguá Maria Rosa Brasil, Tiguá Ana Maria e Moha’ay Rondon Xetá.

Nem mesmo as décadas de violações foram capazes de interromper a luta do povo Xetá pela retomada do território ancestral. Apesar de fisicamente distantes uns dos outros, os indígenas ainda se sentem conectados e alegam que a volta para a terra de origem, localizada na Serra dos Dourados (PR), seria a maior realização de suas vidas.

LUIZ GAMA VENCEDOR DO PRÊMIO JABUTI!O livro «DIREITO» de Luiz Gama, organizado por Bruno Rodrigues de Lima, recebeu o pr...
07/08/2024

LUIZ GAMA VENCEDOR DO PRÊMIO JABUTI!

O livro «DIREITO» de Luiz Gama, organizado por Bruno Rodrigues de Lima, recebeu o prêmio Jabuti Acadêmico, na categoria Direito.

Bruno Rodrigues de Lima é advogado e historiador do direito, graduado em Direito pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB); mestre em Direito, Estado e Constituição pela Universidade de Brasília (UnB) e doutorando em História do Direito pela Universidade de Frankfurt, Alemanha, com tese sobre a obra jurídica de Luiz Gama. Trabalha em Frankfurt, no Instituto Max Planck de História do Direito e Teoria do Direito.
Pela EDUFBA, publicou o livro «Lama & Sangue -- Bahia 1926» (2018). Em 2024, publicou o livro «Luiz Gama contra o Império», pela editora Contracorrente.

O livro «DIREITO», de Luiz Gama está disponível no site da editora hedra e nas principais livrarias do país.

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Mário de Andrade e a música: uma antologia de inestimável importânciaMário de Andrade, uma das personalidades mais marca...
06/08/2024

Mário de Andrade e a música: uma antologia de inestimável importância

Mário de Andrade, uma das personalidades mais marcantes do modernismo brasileiro, além de poeta, romancista, historiador da arte e crítico, foi também músico de formação erudita. Esse amplo repertório o levou à redação de artigos e ensaios de fôlego a respeito de música clássica e popular brasileira.

No conjunto de sua extensa obra, destacam-se os dez textos selecionados por Augusto Fischer neste volume intitulado «A estranha força da canção». Escritos entre 1930 e 1942, nestes artigos se observam as diferentes perspectivas do autor a respeito da canção popular.

«A fala dum povo é porventura, mais que a própria linguagem, a melhor característica, a mais íntima realidade se não da sua maneira de pensar, pelo menos da sua maneira de expressão verbal. -- Mário de Andrade.

O livro «A ESTRANHA FORÇA DA CANÇÃO», de Mário de Andrade, está disponível no site da Editora Hedra. Garanta o seu!

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Teórico e revolucionário: Friedrich Engels (1820--1895)Hoje se completam 129 anos da morte do revolucionário alemão Frie...
05/08/2024

Teórico e revolucionário: Friedrich Engels (1820--1895)

Hoje se completam 129 anos da morte do revolucionário alemão Friedrich Engels, responsável por desenvolver, com Marx, o chamado socialismo científico.

Primogênito de um industrial da tecelagem, viveu em Berlim e depois em Manchester, onde conheceu Marx, em 1842, ao se envolver com o jornalismo radical e política.

Em Bruxelas, auxiliou na formação da Liga dos Comunistas. Em 1849, tomou parte de um levante no sul da Alemanha e, com seu fracasso, voltou à Inglaterra.

Com a morte de Marx, trabalhou na preparação e na publicação dos dois últimos volumes de «O CAPITAL». Investiu seu tempo em outras produções teóricas e teve significativa influência na social-democracia alemã.

O livro «LUDWIG FEUERBACH E O FIM DA FILOSOFIA CLÁSSICA ALEMû, de Friedrich Engels, está disponível no site da hedra.com.br. Garanta o seu!

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Evento de lançamento: «A melodia trágica», de Rogério Skylab O lançamento do livro «A melodia trágica» contará com uma r...
04/08/2024

Evento de lançamento: «A melodia trágica», de Rogério Skylab

O lançamento do livro «A melodia trágica» contará com uma roda de conversa com o autor Rogério Skylab e o editor Rogério Duarte, além de uma sessão de autográfos.

07.08 | 19h
Bate-papo com Rogério Skylab
na
Rua dos Pinheiros, 513 - Pinheiros

A linguagem fascista: o que Benito Mussolini e Jair Bolsonaro têm em comum?A partir de uma perspectiva histórica e da ex...
03/08/2024

A linguagem fascista: o que Benito Mussolini e Jair Bolsonaro têm em comum?

A partir de uma perspectiva histórica e da exposição do uso da linguagem pelo regime nazista, A linguagem fascista traça um paralelo entre dois casos emblemáticos da linguagem fascista: os discursos de Benito Mussolini e de Jair Bolsonaro.

A comparação entre seus desempenhos oratórios expõe ao leitor as propriedades dessa linguagem, seus recursos e seu funcionamento, mas também sua conservação e suas transformações ao passar da Itália do século XX ao Brasil do século XXI.

«A frequente referência ao povo não significava de modo algum que o nazismo tivesse um real interesse em ouvir a sua voz. Falar às massas para mais bem calar o povo: esta não seria a primeira nem a última vez que assistiríamos a esse perverso expediente.» --- A linguagem fascista, Carlos Piovezani e Emilio Gentile.

O livro «A LINGUAGEM FASCISTA», de Carlos Piovezani e Emilio Gentile, está disponível no site da hedra.com.br. Garanta o seu!

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A origem dos seres segundo os Kaiowá e Guarani«Cantos dos animais primordiais» apresenta 26 histórias sobre animais da m...
30/07/2024

A origem dos seres segundo os Kaiowá e Guarani

«Cantos dos animais primordiais» apresenta 26 histórias sobre animais da mata, acompanhados pelos cantos “guahu” que cantam sua história desde o princípio dos tempos. Esses “guahu” fazem parte de um conjunto maior de “cantos míticos”.

As narrativas e explicações que acompanham os cantos foram elaboradas por Izaque João, a partir de falas e orientações de Atanásio Teixeira, um dos mais importantes “ñanderu” ou “rezador” do povo Kaiowá em atividade.

«No princípio, todas as aves e animais da mata conversavam uns com os outros, eram considerados humanos. Um dia, seguindo os irmãos Pa’i Kuara e Jasy, Sol e Lua, na travessia de um rio, as aves e animais da mata foram derrubados na água pelo irmão mais novo, Jasy, e foram transformados: nunca mais voltaram a se entender. Até hoje, cada um deles conta suas “origens” e seu modo de ser por meio de um canto “guahu”.»

O livro “CANTOS DOS ANIMAIS PRIMORDIAIS”, de Ava Ñomoandyja Atanásio Teixeira está disponível no site da editora Hedra e nas principais livrarias do país.

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POESIA EM DESTAQUEALVOMiro e disparo:o alvoo alo acentro exato dos círculosconcêntricosbranco do aa brancopontobrancoatr...
28/07/2024

POESIA EM DESTAQUE

ALVO

Miro e disparo:
o alvo
o al
o a

centro exato dos círculos
concêntricos
branco do a
a branco
ponto
branco
atraindo todo o impacto

(Fixar o voo
da luz na
forma
firmar o canto
em preciso
silêncio

— confirmá-lo no centro
do silêncio.)

Miro e disparo:
oa
o al
o alvo.

O livro «HELIANTO», de Orides Fontela, está disponível no site da hedra.com.br. Garanta o seu!

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Projeto Luiz Gama na imprensaNesta quarta-feira, 24 de julho, o jornalista Tom Farias comentou o Projeto Luiz Gama em su...
25/07/2024

Projeto Luiz Gama na imprensa

Nesta quarta-feira, 24 de julho, o jornalista Tom Farias comentou o Projeto Luiz Gama em sua coluna na Folha de São Paulo. Confira:
«Os quatro volumes, somando notas, prefácio e introdução, perfazem cerca de 1796 páginas de documentos, agora ao alcance da consulta dos admiradores e aficionados do legado de Luiz Gama. Esse total, porém, resume apenas uma pequena parte de todo o acervo alcançado, segundo o seu organizador, o qual deve ser concluído, contando mais de mil artigos inéditos, por volta de 2030, data comemorativa do bicentenário de nascimento do abolicionista baiano.

A ideia de publicação das obras completas de Luiz Gama é genial, corajosa e altamente oportuna. Bruno Lima se esmera no trato editorial dos artigos, abrindo cada um deles com resumo explicativo que nos orienta e nos insere no seu contexto, no tempo em que foi produzido.

Em particular, destaco alguns para atenta leitura. No “Democracia”, sugiro “Que o povo julgue o que faz a ‘gente de gravata lavada’”, sobre a nova lei de instrução primária; no “Direito”, o texto “O senhor que rouba até a esmola do escravo”; no “Crime”, elejo “O misterioso roubo da alfândega de Santos”, que trata de caudaloso processo envolvendo o tesoureiro da instituição, acusado de desviar “milhares de contos de réis”; e, por último, no “Liberdade”, recomendo, entre outros, “Interesses inconfessáveis criam anacronismos nos tribunais” e “Porque sou abolicionista sem reservas”.

Luiz Gama, como “conhecedor do submundo da escravidão”, sabia o que queria dizer, na tribuna ou pelos jornais. Agora nos cabe ler seus textos em livros e aguardar, com comichão da curiosidade, os volumes prometidos pelo organizador, que deve nos chegar a cada ano. E, tudo correndo bem, em 2030, quando decorre os 200 anos de nascimento do abolicionista baiano, um outro Brasil há de surgir destas páginas.»

--- Trecho da coluna de Tom Farias, da Folha de São Paulo, em 24 de julho.

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