Estamos na feira do livro da usp!
E todo nosso catálogo está com descontos imperdíveis entre 20% e 80% de desconto em nosso site.
Venha conhecer essa poeta imensa!
16h bate-papo “Visível ao Destino”
Com Beatriz H Ramos Amaral, Lilian Sais, Pedro Marcondes, Eduardo Lacerda
17h sarau: Uma homenagem à Poeta Eunice Arruda
#editorapatua #flip #casagueto
Cenas dos bastidores da produção da Casa Gueto @casagueto
Começa amanhã!
Antes de tudo, #boulos50
Estamos aqui na Livraria Patuscada @livrariapatuscada organizando os livros que estarão com a gente na Flip - Festa Literária Internacional de Paraty que começa na próxima quarta-feira.
A Patuá organiza junto com outras 18 editoras a Casa Gueto @casagueto
Teremos no evento mais de 200 lançamentos de autores e autoras de todo o país. Vai ser lindo!
Estamos com uma campanha de financiamento coletivo. Se puder, colabore! Você ajuda nosso projeto e ganha recompensas incríveis!
https://benfeitoria.com/projeto/casaguetoeunicearruda
❤️📚
Em 2022 o Programa Entrelinhas da TV Cultura gravou esta matéria sobre a Casa Gueto @casagueto
Este ano voltamos a reunir 18 editoras e centenas de autores e autoras na Flip - Festa Literária Internacional de Paraty.
Apoie nosso trabalho, apoie nossa campanha ou compre nossos livros.
E para 2025 já estamos preparando muitos eventos e lançamentos!
Em 2022 o Programa Entrelinhas da TV Cultura gravou esta matéria sobre a Casa Gueto @casagueto
Este ano voltamos a reunir 18 editoras e centenas de autores e autoras na Flip - Festa Literária Internacional de Paraty.
Apoie nosso trabalho, apoie nossa campanha ou compre nossos livros.
E para 2025 já estamos preparando muitos eventos e lançamentos!
O querido Pedro Pacífico @bookster realiza um trabalho incrível de formação de leitores.
É uma alegria acompanhar este trabalho e ter o livraço da @marceladantes em uma de suas ações.
O que você está esperando para conhecer este livro maravilhoso?
#Repost @bookster with @use.repost
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#Resenhasdobookster Nem sinal de asas, de Marcela Dantés
O que leva alguém a chegar a um nível tão extremo de solidão que a sua falta não é sentida por ninguém? Foi a partir desse questionamento que a autora mineira decidiu escrever o seu primeiro romance após se deparar com uma notícia que a chocou: na Espanha, uma mulher foi descoberta sem vida em seu apartamento depois de 5 anos. Durante todo esse tempo, ninguém notou a sua ausência.
Em “Nem sinal de asas”, Anja é a protagonista inspirada nesse fato real. Desde a primeira página, sabemos do destino da personagem, mas a autora nos leva a conhecer o passado da Anja. Será que uma pessoa que se vê totalmente sozinha mesmo depois da morte sempre teve uma vida solitária?
Na infância, a protagonista sofre uma perda marcante e passa a viver apenas com sua mãe - com quem possui uma relação complicada. Anja é uma mulher negra, filha de uma mãe branca. E o racismo internalizado naquela que a gerou resulta em um acidente chocante, que deixa marcas físicas irreversíveis na protagonista.
Portanto, além da solidão, a história de Anja é marcada pela tristeza, tornando a experiência de leitura bem dolorida. Rinoceronte, seu gato, é um respiro em meio ao sofrimento. Outro personagem que alterna a narração na obra é o porteiro, que conta a sua perspectiva da notícia que surpreendeu os moradores daquele prédio: uma vizinha esquecida por anos. Um personagem que vai ganhando um espaço indesejável na vida de Anja.
O romance de estreia de Marcela Dantés é muito bom. Envolve o leitor, cria uma compaixão com a personagem e desperta reflexões interessantíssimas sobra morte, solidão, ra
A escritora e dramaturga Rita Batata está lançando seu livro, a dramaturgia Eu sou Thelma e ela é minha Louise.
O livro está disponível para compra diretamente com a autora e em nosso site: https://www.editorapatua.com.br/eu-sou-thelma-e-ela-e-minha-louise-dramaturgia-de-rita-batata/
***
RITA BATATA
Rita Batata iniciou sua carreira nas artes cênicas como atriz aos 15 anos. Nascida em São Paulo, foi agraciada ao longo de sua trajetória como melhor atriz no “Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem” com o espetáculo KIWI, direção de Luh Maza e no “Rencontres du Cinéma Sud-Américain de Marseille”, na França, com o filme DE MENOR de Caru Alves de Souza. Formada em dramaturgia pela SP Escola de Teatro, é co-fundadora da companhia teatral RIMA Coletiva, onde estreou como dramaturga e diretora com o espetáculo adulto TUBARÃO BANGUELA. Participou do Festival de Manaus “Breves Cenas de Teatro em Formato Podcast”, assinando roteiro e direção de AS CALOTAS POLARES DA MINHA GELADEIRA, disponível nos tocadores. Em 2014, recebeu menção honrosa na “3ª Edição do Concurso Feminina Dramaturgia - Prêmio Heleny Guariba” por ISSO TUDO, seu primeiro texto dramatúrgico.
#dramaturgia #escritora #livro #teatro
A escritora e dramaturga Rita Batata está lançando seu livro, a dramaturgia Eu sou Thelma e ela é minha Louise.
O livro está disponível para compra diretamente com a autora e em nosso site: https://www.editorapatua.com.br/eu-sou-thelma-e-ela-e-minha-louise-dramaturgia-de-rita-batata/
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RITA BATATA
Rita Batata iniciou sua carreira nas artes cênicas como atriz aos 15 anos. Nascida em São Paulo, foi agraciada ao longo de sua trajetória como melhor atriz no “Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem” com o espetáculo KIWI, direção de Luh Maza e no “Rencontres du Cinéma Sud-Américain de Marseille”, na França, com o filme DE MENOR de Caru Alves de Souza. Formada em dramaturgia pela SP Escola de Teatro, é co-fundadora da companhia teatral RIMA Coletiva, onde estreou como dramaturga e diretora com o espetáculo adulto TUBARÃO BANGUELA. Participou do Festival de Manaus “Breves Cenas de Teatro em Formato Podcast”, assinando roteiro e direção de AS CALOTAS POLARES DA MINHA GELADEIRA, disponível nos tocadores. Em 2014, recebeu menção honrosa na “3ª Edição do Concurso Feminina Dramaturgia - Prêmio Heleny Guariba” por ISSO TUDO, seu primeiro texto dramatúrgico.
#dramaturgia #escritora #livro #teatro
Vem conhecer Nem sinal de asas da @marceladantes! Dica do querido Pedro Pacífico @bookster
#Repost @bookster with @use.repost
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#Resenhasdobookster Nem sinal de asas, de Marcela Dantés
O que leva alguém a chegar a um nível tão extremo de solidão que a sua falta não é sentida por ninguém? Foi a partir desse questionamento que a autora mineira decidiu escrever o seu primeiro romance após se deparar com uma notícia que a chocou: na Espanha, uma mulher foi descoberta sem vida em seu apartamento depois de 5 anos. Durante todo esse tempo, ninguém notou a sua ausência.
Em “Nem sinal de asas”, Anja é a protagonista inspirada nesse fato real. Desde a primeira página, sabemos do destino da personagem, mas a autora nos leva a conhecer o passado da Anja. Será que uma pessoa que se vê totalmente sozinha mesmo depois da morte sempre teve uma vida solitária?
Na infância, a protagonista sofre uma perda marcante e passa a viver apenas com sua mãe - com quem possui uma relação complicada. Anja é uma mulher negra, filha de uma mãe branca. E o racismo internalizado naquela que a gerou resulta em um acidente chocante, que deixa marcas físicas irreversíveis na protagonista.
Portanto, além da solidão, a história de Anja é marcada pela tristeza, tornando a experiência de leitura bem dolorida. Rinoceronte, seu gato, é um respiro em meio ao sofrimento. Outro personagem que alterna a narração na obra é o porteiro, que conta a sua perspectiva da notícia que surpreendeu os moradores daquele prédio: uma vizinha esquecida por anos. Um personagem que vai ganhando um espaço indesejável na vida de Anja.
O romance de estreia de Marcela Dantés é muito bom. Envolve o leitor, cria uma compaixão com a personagem e desperta reflexões interessantíssimas sobra morte, solidão, racismo e traumas. “Nem sinal de asas” é uma das grandes surpresas que tive recentemente e a promessa de uma autora que ainda tem muita obra história boa para cri