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Novoestilo Edições do Autor Projetos editoriais com tiragens experimentais e objetivas. Lançamentos de livros virtuais e presenciais.
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16/10/2024

Lançamento em dezembro no Ponto de Cultura Nordestina

Inscrições até 30/10

O voto dos 70+No Brasil, as pessoas com mais de 70 estão dispensadas de votar. Isso significa que só irão às urnas, ness...
09/09/2024

O voto dos 70+

No Brasil, as pessoas com mais de 70 estão dispensadas de votar. Isso significa que só irão às urnas, nessa faixa etária, pessoas conscientes de que, no sistema democrático, o voto é o instrumento capaz de mudar ou aperfeiçoar a realidade social e política de milhões de brasileiros e brasileiras.

Optar pelo não comparecimento às urnas, a partir dos 70, é abdicar de participar ativamente da vida em sociedade, delegar o seu poder de decisão a terceiros, e rasgar o seu certificado de aprendizado na escola da vida, por mais de 7 décadas.

Dizem por aí que políticos são todos iguais e que querem, apenas, enriquecer às custas do dinheiro público. Se por acreditar nessa mentira você deixar de votar, saiba que estará contribuindo para eliminar a chance de pessoas sérias, dispostas a mudar a forma de se fazer política no Brasil, serem eleitas, e reforçando a continuidade dos antigos aproveitadores e a chegada de seus sucessores.

Teoricamente, décadas de experiência capacitam os 70+ a enxergarem com maior clareza a violência existente na demonização da política e do serviço público, que vêm sendo manipulados com a intenção de naturalizar atitudes antirrepublicanas e, com isso, descredibilizar os direitos cidadãos garantidos pela Constituição Federal, mantendo o eleitorado na zona do conformismo, como se nada pudesse ser feito para mudar a realidade.

Essa antiga manipulação, agora intensificada pelo uso das redes sociais, desenvolve uma apatia contagiante que leva os 70+ a serem tentados a acreditar, por comodismo, que não vale a pena sair de casa para votar, porque o Brasil não tem jeito mesmo. Pelo mesmo motivo, os 70- vão às urnas por obrigação, mas votam em branco ou anulam o voto numa atitude antipolítica de revolta.
A conclusão lógica é que, se todos pensarem dessa forma induzida por interesses inconfessáveis, os vitoriosos serão sempre os mal-intencionados que utilizam a política em proveito próprio. Ao mesmo tempo, cada vez menos bem-intencionados serão estimulados a participar da vida política enfrentando os desafios de uma candidatura, quando a sofisticação da propaganda eleitoral vem se sobrepondo à qualidade das propostas que os candidatos devem apresentar ao eleitorado, e ao compromisso de cumpri-las.

A contratação de marqueteiros implica num custo alto aos partidos e candidatos, o que exige um aporte de verbas de campanha cada vez maior, à disputa por cargos públicos - uma verdadeira maratona da espetacularização de boas intenções, que impressionam e convencem muito mais pela forma do que pelo conteúdo.

É aí que a experiência e o discernimento dos 70+ torna-se precioso. Essa faixa etária reúne elementos suficientes para enxergar até que ponto a maquiagem eleitoreira está beneficiando a imagem desgastada de antigos grupos que se perpetuam na política, diminuindo as chances dos bem-intencionados que acabam sendo ofuscados pelo brilho da espetacularização da propaganda eleitoreira.

Esta é a realidade manipulada da política e dos políticos, que só traz benefícios à turma do quanto pior, melhor, que se utiliza da lacração do grotesco nas redes sociais para conseguir seguidores idiotizados - consequentes eleitores totalmente alienados da realidade. Mas essa situação pode ser mudada com a colaboração dos 70+. A experiência dos integrantes da era analógica é fundamental na hora da avaliação dos candidatos e, por isso, não pode ser desprezada.

As perguntas que devem nortear o voto consciente são: O que nós queremos ser amanhã? Quais os desafios que os nossos netos irão enfrentar no futuro? De que forma poderemos colaborar para que eles sejam felizes?

Atenção, turma dos 70+! O seu voto significa a continuidade da luta pela hegemonia de um novo mundo possível, que se contrapõe à morte da utopia de um novo modelo de desenvolvimento econômico e, com isso, o enterro das probabilidades de mudança. Mudar é preciso, porque o modelo atual promete riqueza, mas gera pobreza, destruição e injustiça. Trata-se, portanto, de um modelo fracassado.

Estaremos de olho nas propostas dos candidatos que privilegiam educação, arte, cultura, preservação do meio ambiente, inclusão social, feminismo e direitos humanos.

Salete Rêgo Barros
Produtora cultural

Imagem produzida por IA.

No âmbito das comemorações dos 12 anos da Cultura Nordestina, e 20 anos da Cultura Viva Dia nacional do(a) escritor(a)Es...
25/07/2024

No âmbito das comemorações dos 12 anos da Cultura Nordestina, e 20 anos da Cultura Viva

Dia nacional do(a) escritor(a)

Esta data, 25 de julho, foi instituída em 1960 por ocasião do I Festival do Escritor Brasileiro, promovido pela UBE, presidida por João Peregrino Jr. e Jorge Amado.

Hoje é dia de relembrar a importância dos artesãos e artesãs da palavra que nos acompanham a vida inteira, assim como o tamanho da responsabilidade do ofício que transmite conhecimentos, informa, entretém, forma opiniões, alerta ou expressa sentimentos de saudade, dor, amor e indignação.

A escrita também pode ser perigosa, uma vez que pode desagradar, ferir interesses e denunciar. Mas este é o risco que correm os que abraçam a escrita como missão, e os que fazem da palavra um relicário.

Saúdo os escritores e as escritoras em nome de três, editados pela Novoestilo Edições do Autor, a quem será prestado um tributo no Ponto de Cultura Nordestina, logo mais: Djanira Silva, poeta e escritora que hoje completa 94 anos; Myriam Brindeiro (compositora), e José Luiz Melo (poeta). Estes se tornaram imortais pela sua contribuição à música e à literatura pernambucana e brasileira.

https://culturanordestina.com.br/gaia
06/06/2024

https://culturanordestina.com.br/gaia

INFORMAÇÕES: - Até 3 páginas A5, incluindo minibiografia com 10 linhas - Fonte: Arial 11; entrelinhas simples - Conteúdo revisado respeitando o Acordo ortográfico da LP - Envio para o e-mail: [email protected] - Páginas excedentes: R$ 50,00 - Cota em livros: 5 (cinco) | associ...

Centenário de nascimentoIrba (Ivanete Rêgo Barros Alves)As mães são notáveis, especiais, e ficam para sempre na memória ...
05/06/2024

Centenário de nascimento
Irba (Ivanete Rêgo Barros Alves)

As mães são notáveis, especiais, e ficam para sempre na memória de seus filhos. A história de cada uma delas representa a história de todas as mulheres que nos antecederam, e a quem devemos todas as nossas conquistas. Minha mãe nasceu há exatamente um século, em 5 de junho de 1924, e faleceu neste mesmo dia, há 16 anos, 27 dias antes do nascimento do meu primeiro neto.

A coincidência de datas de nascimento e morte de familiares, no intervalo de 3 dias antes e 3 dias depois da data do evento, era anotada por ela a cada novo acontecimento coincidente, o que ocorria com uma estranha frequência entre os membros da família. E ela própria não fugiu à regra – faleceu no dia em que nasceu. Deixou duas filhas, seis netos e doze bisnetos.

Única filha (tinha apenas um irmão) de pais católicos fervorosos, ela sofreu a forte influência dos costumes religiosos do início de século passado, presentes durante muito tempo na sociedade brasileira. A Semana da arte moderna (1922), realizada em São Paulo, inspirada no movimento modernista que teve início na Europa no início do século 20, apresentava uma proposta inovadora nas manifestações artísticas, e também influenciava os jovens sonhadores que viam nas novidades um grande atrativo.

Aos 19 anos, minha mãe escreveu uma peça de teatro – O sinal revelador, que foi encenada no cine-teatro Diogo Braga, em Vitória de Santo Antão, sua terra natal. Além de roteirista, ela também atuou no papel de uma jovem que cantava e tocava violão no grupo de ciganos. O seu interesse pela poesia, literatura e música se realizava na participação em movimentos culturais no Colégio das Damas da Instrução Cristã, onde estudava. Inicialmente, ela concluiu o Pedagógico, depois casou e teve duas filhas. Após a separação, dedicou-se com afinco ao ensino infantil e a escrever em prosa e verso para crianças. Anos depois, fez o curso de Pedagogia na FAFIRE, no Recife, onde trabalhou na Rede estadual de ensino até a aposentadoria.

Lembro quando ela ia dar aula na Escola Típica Rural Fazendinha, em Bezerros, seis léguas distante de casa, acompanhada de meu avô e das crianças que iam se integrando ao grupo ao longo do caminho, até chegar à escola – ela dava aulas as quatro séries que ficavam juntas na mesma sala. À tardinha o cortejo voltava, e ela e meu avô iam devolvendo as crianças às suas mães, pelo caminho. Durante o inverno, minha mãe montava um b***o puxado por meu avô, para atravessar a lama que se acumulava na estrada de barro vermelho, dificultando a caminhada a pé. Na parte da manhã, as aulas eram de linguagem, matemática, história e geografia; à tarde, de catecismo e trabalhos manuais.

Um domingo por semestre, o padre amigo da família ia ao grupo escolar para celebrar missa, primeira comunhão, batizar e casar os moradores da zona rural. O dia era de muita festa. Além das celebrações, havia uma exposição dos trabalhos manuais feitos pelos alunos durante o semestre. Minha avó, junto com algumas mães, preparavam o almoço, as sobremesas e os refrescos. Eram dias ansiosamente aguardados e inesquecíveis, onde eu podia brincar o dia inteiro com muitas crianças. Vale salientar que, como professora primária do município, o salário dela cobria, apenas, o ensino das matérias básicas. O conteúdo extracurricular era dado como trabalho voluntário, que também envolvia meus avós e algumas mães de alunos.

Minha mãe publicou dezoito livros nos gêneros poesia e infantojuvenil. Dedicou a vida à família, à pedagogia e à literatura. Participou ativamente de instituições literárias locais e nacionais, e foi presidente por dois mandatos da UBT – União Brasileira de Trovadores. Foi colunista do jornal A Gazeta de Felgueiras em Portugal.

Apesar das consequências da separação – na época, uma mulher separada era estigmatizada pela sociedade conservadora –, nunca a vi se lastimar nem falar mal dos que a fizeram sofrer. A sua generosidade permitiu que ela cuidasse de meu pai doente, até a morte dele. Era alegre, bem humorada, e tinha o dom de fazer amizades e preservá-las. A ela devo o que sou. Com ela aprendi a enfrentar situações adversas com lucidez e serenidade. Para ela, todo o meu amor e a minha gratidão eternos.

Salete Rêgo Barros

A LETRART - Rede de Associados Cultura Nordestina Letras & Artes informa aos associados e amigos o falecimento do médico...
13/04/2024

A LETRART - Rede de Associados Cultura Nordestina Letras & Artes informa aos associados e amigos o falecimento do médico e poeta José Luiz Mélo, ocorrido ontem (12 de abril de 2024). Zé Luiz foi um dos componentes da chamada Geração 65 de escritores pernambucanos, autor publicado pela Edições Pirata e Novoestilo Edições do Autor, que será imortalizado através de seus belos versos reveladores de um ser humano íntegro e capaz de grandes gestos de amor e ternura. Saudades eternas, Zé Luiz! Descanse em Paz, amigo.

Ótima opção para uma manhã de sábado.
23/02/2024

Ótima opção para uma manhã de sábado.

Mais um lançamento da Novoestilo Edições do Autor
01/11/2023

Mais um lançamento da Novoestilo Edições do Autor

Censura ao conhecimento: uma tática atemporalA organização do maior evento editorial do planeta - Feira do livro de Fran...
29/10/2023

Censura ao conhecimento: uma tática atemporal

A organização do maior evento editorial do planeta - Feira do livro de Frankfurt, na Alemanha, - cede aos interesses fascistas da extrema direita mundial, em manter o povo à margem dos reais motivos que levaram ao conflito armado Estado de Israel X Hamas, há poucos dias, ao censurar, da escritora palestiniana Adania Shibli, o livro "Detalhe Menor" que, baseado em fatos reais, narra a história de uma beduína palestina estuprada e assassinada por soldados israelenses em 1949, e que seria premiado na ocasião.

Segundo o Opera Mundi, editoras árabes abandonaram a citada Feira do Livro em sinal de protesto, após o evento cancelar a cerimônia de homenagem à autora, que receberia o prêmio literário LiBeraturpreis. O cancelamento se deu "devido à guerra em Israel", segundo a LitProm, associação literária alemã que organiza a honraria. Isso porque a premiação era para a tradução alemã de seu romance Minor Detail.

Além da justificativa da guerra de Israel contra o Hamas, o evento foi cancelado porque “ninguém está com vontade de comemorar no momento”, disse um comunicado. Por conta disso, as editoras árabes que deveriam participar se retiraram, como a Sharjah Book Authority, dizendo: “defendemos o papel da cultura e dos livros para incentivar o diálogo e a compreensão entre as pessoas. Acreditamos que esse papel é mais importante do que nunca”.

A Emirates Publishers Association também se retirou do evento, enquanto o presidente da Arab Publishers Association, no Egito, que representa mais de 1.000 editoras regionais, afirmou que denunciam "qualquer ataque a um civil de qualquer lado, mas ver o caso de um único ângulo e aceitar essa injustiça à qual o povo palestino tem sido submetido, há décadas, é um grande erro.”

De acordo com a agência de notícias Monitor do Oriente Médio (MEMO), Juergen Boos, diretor da Feira de Frankfurt, se posicionou contra a ofensiva do Hamas e consequente resistência palestina ao cerco histórico perpetrado por Israel, declarando que “eventos especiais” seriam realizados para “tornar as vozes judaicas e israelenses particularmente visíveis”.

A agência de notícias alemã Deutsche Welle (DW) chegou a anunciar que o cancelamento havia sido acordado com a autora, mas isso foi desmentido pela própria Litprom que, agora, quer promover "momentos adicionais no palco para vozes israelenses".

Em um manifesto intitulado "Declaração de protesto contra o cancelamento da cerimônia de premiação de Adania Shibli pela Feira do Livro de Frankfurt", diversas editoras do mundo condenaram a decisão do evento. Para eles a decisão foi unilateral. As organizações entendem que o intuito da Feira é ser um espaço livre e imparcial para abrir diálogos e debates sem violência. "Em meio a essa grave crise humanitária, é muito importante dar voz aos oprimidos por meio de todas as formas de expressão, inclusive livros e literatura", afirmam, apontando que "ironicamente, a Feira do Livro de Frankfurt - a maior feira anual de livros do mundo - fez exatamente o contrário". Nós, editores da International Alliance of Independent Publishers, condenamos a decisão da Feira do Livro de Frankfurt de cancelar a cerimônia de premiação de Adania Shibli e exigimos que as vozes palestinas tenham a mesma visibilidade e respeito que outras vozes na Feira", diz a nota.

Vários representantes de editoras do mundo assinaram a nota, incluindo organizações da Indonésia, Índia, Tunísia, Síria, África do Sul. Do Brasil, editoras como Alameda, Boitempo, Boitatá, Nós, Relicário, Geração Editorial e Ayiné assinaram o manifesto.

Ivana Jinkings, fundadora e diretora da editora Boitempo, disse à Opera Mundi que a decisão da Feira de Frankfurt silencia as vozes palestinas, apontando que isso significa endosso à política de extermínio do Estado de Israel. "A Feira de Frankfurt cancelou a cerimônia de um prêmio para uma autora palestina e declarou apoio a Israel silenciando as vozes palestinas. Uma feira internacional importante como essa, ao censurar neste momento uma palestina, significa o endosso à política de extermínio do Estado de Israel. Não podemos compactuar com isso", disse a editora.

Shibli nasceu na Palestina, em 1974, e vive atualmente entre Jerusalém e Berlim, capital da Alemanha. Ela é escritora na Literaturhaus Zurich e foi professora convidada de Literatura Mundial na Universidade de Berna, na Suíça, em 2021.

Escrito originalmente em árabe, Minor Detail foi traduzido para outras línguas: em inglês e alemão. Inclusive, a tradução na língua inglesa foi indicada para o National Book Award em 2020 e para o International Booker Prize em 2021.

A obra é composta em duas partes. "A primeira fala da garota palestina que é estuprada e assassinada no deserto de Negev durante a Guerra Árabe-Israelense de 1948. [...] A segunda parte do romance se passa décadas depois, quando um jornalista de Ramallah tenta entender o crime", disse a DW.

De acordo com a agência alemã, o livro "dividiu opiniões", pois, uma parte da crítica elogiou e outra considerou que há "narrativas antissemitas" no romance.

"Detalhe Menor" entrega de bandeja o que as pesquisas realizadas nos últimos dias, confirmam: 86% dos judeus em Israel acreditam que o governo Netanyahu é o maior responsável pela revolta do grupo Hamas, que comete o ato terrorista do dia 7 de outubro, e faz mais de 200 reféns, desencadeando a retaliação do Estado de Israel, não apenas contra o grupo terrorista, mas também contra toda a população civil palestina, causando a morte de milhares de inocentes, em sua maioria mulheres e crianças, especialmente na Faixa de Gaza.

Alinhavar um recorte da história recente para justificar os ataques terroristas do grupo Hamas é ignorar a disputa por território no atual Oriente Médio, que vem se arrastando desde os tempos bíblicos.

Salete Rêgo Barros, editora da Novoestilo Edições do Autor, também se solidariza com as demais editoras que deixaram a maior feira do livro do planeta em sinal de repúdio à censura da expressão artístico-literária.

À venda na Bienal do Livro no estande do Ponto de Cultura - Cultura Nordestina Letras e Artes e ESMUSA.
12/10/2023

À venda na Bienal do Livro no estande do Ponto de Cultura - Cultura Nordestina Letras e Artes e ESMUSA.

LANÇAMENTOS Novoestilo Edições do Autor na Bienal do Livro.28 anos publicando autores independentes com tiragens objetiv...
12/10/2023

LANÇAMENTOS Novoestilo Edições do Autor na Bienal do Livro.
28 anos publicando autores independentes com tiragens objetivas, agora, a partir de 100 exemplares.

Conte a sua história com quem entende do assunto - consultoria editorial gratuita - 81 981137126 (WhatsApp) - dos originais ao lançamento.

Lançamentos da Novoestilo Edições do Autor na Bienal do Livro
12/10/2023

Lançamentos da Novoestilo Edições do Autor na Bienal do Livro

24/09/2023

Convite aos autores publicados pela Novoestilo Edições do Autor

É com o sentimento de reconhecimento que convidamos autores e autoras da Novoestilo Edições do Autor a participar do lançamento coletivo da Editora no próximo dia 7 de outubro, às 15h30min., na Plataforma de lançamentos da XIV Bienal Internacional do Livro de Pernambuco.

Para participar com, no máximo, dois títulos, basta enviar a capa escaneada e ano de publicação do livro, para divulgação.

WhatsApp (81) 98113-7126
E-mail [email protected]

As inscrições serão encerradas no próximo dia 30 de setembro.

Outra etapa se inicia após o encerramento das inscrições: a revisão geral dos textos, o tratamento das imagens, a escolh...
04/09/2023

Outra etapa se inicia após o encerramento das inscrições: a revisão geral dos textos, o tratamento das imagens, a escolha das fontes, os detalhes, a vinheta, enfim, o cuidado com a materialidade do pensamento de cada participante que expôs o seu sentimento em relação à fome, em todos os seus matizes, nesta coletânea.

Faltam 3 dias!As inscrições da coletânea Fome de quê? (em verso e prosa) serão encerradas no próximo dia 31 de agosto, à...
28/08/2023

Faltam 3 dias!

As inscrições da coletânea Fome de quê? (em verso e prosa) serão encerradas no próximo dia 31 de agosto, à meia-noite.

Você, que me lê, e que tem uma opinião formada a respeito da Fome em todos os seus matizes, ainda dá tempo de participar dessa iniciativa que elevará a nossa voz ao Universo, em busca de soluções para sanar este mal que atinge toda a humanidade.
"Quem tem fome tem pressa".

Organização: Ivanilde Morais de Gusmão e Salete Rêgo Barros
Capa: Cavani Rosas
Edição: Novoestilo Edições do Autor
Realização: Ponto de Cultura | Cultura Nordestina Letras & Artes e Espaço de Múltiplos Saberes - ESMUSA

Lançamento - 11 de outubro às 19h
Plataforma de Lançamentos da Bienal do Livro.

Link do edital: https://culturanordestina.com.br/blog/fome-de-que-coletanea-edital-2023/

Endereço

Rua Luiz Guimarães, 555, Poço
Recife, PE
52061-160

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 13:00 - 18:00
Terça-feira 13:00 - 18:00
19:00 - 20:00
Quarta-feira 13:00 - 18:00
Quinta-feira 13:00 - 18:00
Sexta-feira 13:00 - 18:00

Telefone

+558130973927

Site

http://www.facebook.com.br/CulturaNordestinaLetras

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