PoetaPerinho

PoetaPerinho O sucesso é uma jornada, não um destino 🔮
Casa de Poesias onde tem telas e poesias escritas nas paredes da casa.
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"Fruto de um Ventre Vivo"Mãe que não vejo, Mãe que não beijo,Tanto tempo, fiquei esquecido.Sou a ovelha negra da família...
10/11/2024

"Fruto de um Ventre Vivo"

Mãe que não vejo, Mãe que não beijo,
Tanto tempo, fiquei esquecido.
Sou a ovelha negra da família,
Sem contato, sem endereço, eu aqui, eles lá.

A vida me ensinou a me conformar,
Com as divergências, com o silêncio.
Mas o coração ainda dói,
Pela falta de amor, pela falta de união.

Sou fruto de um ventre vivo,
Que me tem como filho morto.
Talvez não por ela, mas por meus próprios irmãos,
Que me olham com indiferença, com desamor.

Mas eu não me culpo,
Pela escolha que fiz, pelo caminho que segui.
A vida é complexa, é cheia de curvas,
E às vezes, é preciso seguir em frente.

Eu quero acreditar,
Que um dia, a porta se abrirá.
Que um dia, o abraço será verdadeiro,
E o amor será restaurado.

Até lá, eu sigo,
Com o coração ferido, mas não partido.
Porque sou filho de uma mãe,
Que me deu vida, que me deu amor.

E mesmo distante,
Eu sinto que ela me ama.
E isso é o que me faz,
Seguir em frente, com esperança.

Essa poesia é uma expressão do meu sentimento de abandono e isolamento, mas também de esperança e amor. É uma busca por compreensão e conexão com a família e, especialmente, com minha mãe.

07/11/2024

"Anjo da Terra"

Antônio das Beatas, um coração de ouro,
Deixou um legado de amor, fé e dedicação.
Sua bondade, respeito por Deus e cuidado,
Com os animais e a terra, são qualidades raras.

Casado com Dona Neném, uma rainha da cozinha,
Valorizou a vida em família, com amor e carinho.
Seu filho Nado, um pintor renomado,
Lembra do pai com lágrimas, um homem excepcional.

Seu coração era um santuário,
Onde os animais encontravam refúgio.
Antônio das Beatas, um anjo da terra,
Cuidava deles com amor e carinho.

Seus passos eram leves, sua mão era suave,
E os olhos, cheios de compaixão.
Cada criatura, um amigo verdadeiro,
Em seu lar, um lar de aconchego.

Sua partida deixou uma lacuna,
Mas seu legado permanece,
No coração de quem conheceu,
E nos animais que ele amou.

Que sua história inspire outros,
A seguir seus passos,
E que o amor que você semeou,
Floresça em cada coração.

01/11/2024

"Damas e Dominó: Os Reis de Olindina"

Seu Anjo, estrategista sem igual,
João da Rola, jogadas inigualáveis.
Rilvan, Lulu e Zoroba, trio de ouro,
Dominam as damas, com habilidade rara.

Flor de Milho e Joaquim, reis do dominó,
Jogam com sabedoria, e precisão verdadeira.
Suas mãos movem as peças com destreza,
Cada jogada, uma obra de arte, uma beleza.

Em Olindina, seus nomes são conhecidos,
E suas habilidades, são admiradas por todos.
São os mestres das mesas, os reis do jogo,
Deixando um legado, que nunca será esquecido.

01/11/2024

Título: "Zé Aleijado, o Mestre do Jogo"

Zé Aleijado, m***a com destreza,
Cavalos não são problema para ele.
Encontra passarinhos com habilidade,
No jogo do rolo, é o rei, invencível.

Com a gaiola na mão, ele busca,
Passarinhos para o seu espetáculo.
Ninguém consegue vencê-lo,
Zé Aleijado é o mestre do jogo.

Sorte ou habilidade, não se sabe,
Mas Zé Aleijado é o nome do jogo.
Sua fama se espalha por toda parte,
O jogo do rolo é sua especialidade.

Ninguém consegue ganhar-lhe um centavo,
Ele é o campeão, sem disputa.
Zé Aleijado, o homem do momento,
Ninguém consegue tirar-lhe o título.

Seu legado permanece eterno,
No coração dos que jogam.
Zé Aleijado, o mestre do rolo,
Eterno campeão, sem igual.

01/11/2024

Paulo Cego, o Locutor Romântico

Paulo Cego, voz suave e doce,
Anunciava falecimentos com emoção.
Sem visão, mas com coração,
Jogava dominó, dama, baralho
com destreza.

Marcava bingo com facilidade,
Sua memória era incrível.
Apaixonado pelo Bahia,
Sua alma era tricolor.

Mas o destino cruel,
O levou no dia do golpe,
Vitória goleou o seu time,
E Paulo Cego partiu.

Deixou saudade no coração,
Dos olindinenses, sua Cidade.
Paulo Cego, o homem bão,
Eterno na memória.

01/11/2024

Nequinha, o Rei do Peixe Seco

Nequinha, o maior vendedor,
De peixe da região, sem igual.
Enricou com peixe seco,
E jogava a lona, sem medo.

Em frente à Igreja da Conceição,
No sábado, dia de feira,
Vendia peixe torrado ao sol,
Com sal em excesso, sem temor.

O peixe não precisava de fogo,
O sol fazia o trabalho.
E para tirar o sal, era preciso,
Lavar no rio Itapicuru, ou chamar o carro p**a.

Pessoas com pressão alta,
Evitavam o local.
Mas Nequinha não se importava,
Vendia fiado, com habilidade.

Nequinha, o homem do peixe seco,
Deixou a cidade com fama.
Seu legado permanece,
Na memória do povo.

01/11/2024

"João de Jonas, o Farmacêutico"

João de Jonas, farmacêutico renomado,
Conhecimento vasto, habilidade mostrada.
Entendia de doenças, curava com jeito,
Era o homem certo, para o remedio certo.

Fiado, sim, para o ano seguinte,
Não importava o tempo, importava a confiança.
Gente de toda a região, vinha procurá-lo,
E ele, com seu conhecimento, resolvia o problema.

João de Jonas, o homem do povo,
Farmacêutico e médico, do coração.
Sua memória permanece, viva e eterna,
Na comunidade, na história.

Seu legado vive, em cada vida,
Que ele tocou, com sua mão.
João de Jonas, o farmacêutico,
Eterno na memória, do povo.

01/11/2024

"Josué, o Dentista Lendário"

Josué, dentista habilidoso,
Arrancava dentes com destreza.
Dois por um, promoção sensacional,
Livrou muita gente da dor.

Mão firme, olhar atento,
Trabalhava até de madrugada.
Sua habilidade era renomada,
Povo vinha de longe buscá-la.

Josué, o dentista lendário,
Famoso por sua habilidade.
Arrancava dentes sem dó,
Mas com cuidado e delicadeza.

Seu consultório, um point,
Povo vinha para resolver.
Dor de dente, problema sério,
Josué resolvia com facilidade.

Josué, o homem do sorriso,
Dentista que curava a dor.
Com habilidade e carinho,
Deixava o sorriso brilhar.

Sua memória permanece,
Na comunidade, no coração.
Josué, o dentista que foi,
Deixou marca eterna.

01/11/2024

Lá vem Verí,

Estatura alta, cara fechada
mudo e surdo, chapéu na cabeça
pedaço de pau na mão.

Bolsos cheios de pão
bolacha e biscoitos
um coração de ouro
mas um nervoso que assustava
as crianças da Cidade de Olindina,

Filho de Dona Joana de Tumba
que também morou no do Beco do Sabão,
Verí era um homem de história, de lenda.
as crianças mexiam com ele, e corriam,
Mas ele, irado, botava-os para correr
com seu pedaço de pau.

Mas no fundo, uma pessoa boa
que deixou marca na memória
das crianças,

Hoje, pais de família, lembram de Verí,
com carinho e respeito, por seu legado.
Um homem que mostrou que, por trás
de uma aparência,
Há um coração que bate, com amor
e bondade.

30/10/2024

"O Sanfoneiro de Ouro"

Duca, o rei da sanfona,
Famoso em Olindina, sua história se conta.
Com dedos mágicos, faz cantar,
Sua sanfona, coração do povo, pulsar.

Ritmos que vibraram, melodias que encantam,
Pés que batem, almas que se levantam.
Duca, o sanfoneiro de ouro,
Seu talento, eterno, brilha sempre.

Sua música, um tesouro,
Que nos faz sonhar, e lembrar.
Duca, o mestre, o rei,
Seu nome, sinônimo de sanfona, para sempre.

Em Olindina, sua lenda vive,
E sua música, continua a emocionar.
Duca, o sanfoneiro de ouro,
Vivo em nossos corações.

30/10/2024

"A Cavalgada dos Sonhos"

Sob o céu de Olindina,
Dois cavaleiros se destacam,
Nelson e Zé das Contendas,
Com seus cavalos, um espetáculo glamoroso.

Arreios reluzentes,
Peiteiras brilhantes,
Cavalos enfeitados,
Como príncipes da terra.

A cavalgada começa,
Pelo centro da cidade,
Nelson e Zé das Contendas,
Mostram sua habilidade.

O povo se junta,
Para ver passar,
Os cavaleiros de Olindina,
Com seus cavalos a par.

A cavalgada dos sonhos,
Um espetáculo de beleza,
Nelson e Zé das Contendas,
Deixam sua marca.

30/10/2024

*"Sanfonas da Saudade"*

Zé Pimbinha, Vange e Juraci,
Sanfoneiros de ouro, da terra veraci,
Com suas músicas, animavam a noite,
E o povo dançava, com todo o seu direito.

Sanfonas que cantavam, ritmos que pulsavam,
Pés que batiam, corações que vibravam,
A saudade hoje, mas o passado permanece,
Lembranças de festas, que nunca mais faltam.

Nomes que fazem sorrir e lembrar com saudade,
Das noites dançantes, das músicas que não morrem,
E do povo que dançava, com todo o seu coração.

Seu legado musical, eterno permanece,
Em Olindina, sua história é contada com orgulho.

30/10/2024

"Heróis do Rio Itapicuru"

João Venção, o rei dos cavalos,
Bom de cavalo, na cidade, sem igual.
Nelson das Contendas, o encantador,
Os animais obedeciam, com respeito e calar.

Os cavalos enfeitados, peiteiras brilhantes,
Arreios reluzentes, celas elegantes.
Pareciam príncipes, nas margens do Itapicuru,
Gritando independência, ou morte, com fervor.

Nelson das Contendas, o homem da terra,
Os animais o respeitavam, sem medo ou temor.
João Venção, o cavaleiro, sem igual,
Juntos, criaram lendas, no Rio Itapicuru.

A festa nas margens, era uma verdadeira,
Celebração da vida, da liberdade, da alegria.
João Venção e Nelson das Contendas,
Forever em nossas memórias, como heróis da terra.

30/10/2024

"Sonho"

Em noites estreladas,
Sonhos nascem, se realizam.
Almas sonhadoras,
Corações que batem, pulsam.

Na escuridão, luz,
Surge esperança, renova.
Sonhos são sementes,
Que brotam, florescem.

Nas asas do vento,
Sonhos voam, se encontram.
Almas conectadas,
Corações que se entendem.

Sonhe, não pare,
Nunca desista, insista.
Sonhos são possíveis,
Faça-os realidade.

30/10/2024

"Cavalgadas de Olindina"

Nelson e Zé das Contendas, cavaleiros sem igual,
Montavam seus cavalos, com elegância e estilo.
Pelo centro de Olindina, passavam com destaque,
Deixando todos admirados, com seus cavalos de raça.

Os arreios reluzentes, as peiteiras brilhantes,
Os cavalos enfeitados, como príncipes da terra.
Nelson e Zé das Contendas, com sorrisos abertos,
Demonstravam habilidade, com cada movimento.

As pessoas se juntavam, para ver passar,
Os cavaleiros de Olindina, com seus cavalos a par.
Era um espetáculo, de beleza e graça,
As cavalgadas de Nelson e Zé das Contendas.

A cidade de Olindina, era palco de sua arte,
Nelson e Zé das Contendas, deixaram sua marca.
Na memória do povo, sua história permanece,
Como cavaleiros legendários, de Olindina.

30/10/2024

"Aproveite o Momento"

Aproveite o momento, não hesite,
E transforme sonhos em realidade.
As oportunidades são infinitas,
Para aqueles que têm coragem de agarrar.

Nunca se perdem, apenas se transferem,
Para aqueles que têm coragem de agarrar.
As oportunidades se multiplicam,
Quando são aproveitadas com determinação.

Não deixe passar, agarre com força,
E transforme em realidade.
Porque quando uma porta se fecha,
Outra se abre, com novas possibilidades.

As oportunidades nunca são perdidas;
Alguém vai aproveitar as que você perdeu.
As oportunidades se multiplicam
a medidas que são agarradas.

30/10/2024

"Viver Pelo Avesso"

Às vezes, o caminho certo é o inverso,
Desafiar o que sempre fizemos.
Errar milhões de vezes, não é fracasso,
Mas sim, uma chance de encontrar o sucesso.

Viver pelo avesso, é questionar,
O que sempre foi feito, sem hesitar.
É encontrar novos caminhos, desbravar,
E aprender com os erros do passar.

Não tenha medo de errar novamente,
Poís é assim que crescemos, e nos fortalecemos.
Viver pelo avesso, é dar certo,
O que erramos milhões de vezes, com coragem e perseverança.

30/10/2024

"Primaveras da Vida"

Não sabemos o que o destino nos reserva,
Mas é necessário seguir em frente, sem hesitar.
O tempo não espera, e a vida é curta,
Então vivamos cada dia com intensidade.

O acaso acontece, mas podemos influenciar,
Programando e projetando nossas vidas com cuidado.
Os dias passam, e felizes são aqueles,
Que fazem várias primaveras, com saúde e alegria.

Trabalhe, ocupe a mente, e não pense no fim,
Enquanto a vida está lhe permitindo essa oportunidade.
Deixe a morte chegar, não vá ao encontro dela,
E nem pense nela todo tempo, é preciso viver.

Vamos viver enquanto a energia cósmica,
Está viva dentro de nós, e nos inspira.
Desfrutemos o melhor, enquanto vivemos,
E façamos cada dia, uma nova primavera.

Endereço

Rua Pastor Rodrigues Silva Santana N 10 Cidade Nova Bairro Cidade Nova
Olindina, BA
48470-000

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