Revista Oblívio

Revista Oblívio Experiências Literárias
& outras Narrativas Autorais. Cultura É Informação
(16)

Experiências Literárias & outras Narrativas Autorais
Selo literário/ Revista Cultural


A Revista Oblívio é bem mais que uma revista.
É algo em permanente construção cooperativa
É um canal por onde a produção artística e as narrativas da vida real feitas à sombra do grande mundo sociocultural podem alcançar uma parcela de público ainda não tocado.

É preciso reconhecer o quão fragmentado é o terr

eno dos interesses e dos estilos. A Revista Oblívio é uma busca incessante de conectar escritores e artistas ao público leitor. Enfim, atingir pessoas interessadas em travar contato com a liberdade total de criação que só a produção independente pode proporcionar.


______________________________________________

Saibam carxs leitorxs,

que ao descobrirem o conteúdo exposto, textos, imagens e fotografias, estarão tocando em pessoas que procuram a verdade enquanto seus corações e mentes ainda funcionam. Em cada linha, em cada letra solitária, em cada fotografia ou gravura, em cada poro desse projeto, só poderá encontrar caro leitor,
a franca exposição de emoções, sentimentos e reflexões de cada autor...

[ único responsável pelo que expõe em sua ânsia criativa.]

A Revista Oblívio, talvez seja isso, a ânsia de comunicar ideias e pensamentos de forma honesta. Trazendo à tona o que foi esquecido pelo mercado sociocultural entorpecido pelo lucro fácil e em grande porcentagem sujo. Pois, quem opera esta máquina de moer carne se esqueceu ou, sequer chegou a aprender, que acima de tudo a arte como informação e a informação como arte são a pedra de toque da verdadeira sociedade. De seres dispostos ao trabalho de lapidar suas próprias forças criativas em busca de dias melhores.

QR Code OBLÍVIO
22/11/2023

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Centenário de SARAMAGO"Do chão sabemos que se levantam as searas e as árvores, levantam-se os homens e suas esperanças. ...
16/11/2022

Centenário de SARAMAGO

"Do chão sabemos que se levantam as searas e as árvores, levantam-se os homens e suas esperanças. Também do chão pode levantar-se um livro. [...]"

José Saramago
in Levantado do Chão
Prêmio Nobel de Literatura _ 1998.

5 de novembro. 📖Dia Nacional da Língua Portuguesa!Há 450 anos, nos idos de 1572, o poeta português Luís Vaz de Camões, l...
05/11/2022

5 de novembro. 📖
Dia Nacional da Língua Portuguesa!

Há 450 anos, nos idos de 1572, o poeta português Luís Vaz de Camões, lançava aos mares nunca dantes navegados, Os Lusíadas, poema épico. Obra basilar para entender a imensa evolução cotidiana de nosso falar/escrever. Entre a linguagem e a língua, um continente oceânico. Uma viagem desde o tempo das naus, até os dias atuais, onde se escreve qualquer ' cousa' em no máximo 240 caracteres.

📷Estátua de Camões _
Parque Halfeld - Juiz de Fora
Thiago Camilo
Photography ©



CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE - 120 ANOS DE NASCIMENTO."Quando nasci um anjo torto, desses que vivem nas sombras disse: Vai...
31/10/2022

CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE -
120 ANOS DE NASCIMENTO.

"Quando nasci um anjo torto, desses que vivem nas sombras disse: Vai, Carlos! Ser gauche na vida." [...]
📖Poema de Sete Faces

Chupa que a cana é doce.ULTRANEOLIBERALISMOÉOTEUCU
30/10/2022

Chupa que a cana é doce.
ULTRANEOLIBERALISMOÉOTEUCU

03/10/2022
Um filme documentário sobre justiça social. 📽️🎬
01/10/2022

Um filme documentário
sobre justiça social. 📽️🎬

A TVT exibe o documentário completo ‘O Povo Pode? – Um país pelo olhar de brasileiros’, do diretor Max Alvim. O longa retrata a história de quatro nordestino...

Não concorda? É um direito seu.Isso é democracia.
01/10/2022

Não concorda? É um direito seu.
Isso é democracia.

Jean-Luc Godard 🎬🎥1930 - 2022 C'est fini, merci.
14/09/2022

Jean-Luc Godard 🎬🎥
1930 - 2022 C'est fini, merci.

11/09/2022

🔴Revista Oblívio desde 2016...Contra o golpe e em defesa do Estado Democrático de Direito. Sempre!
11/08/2022

🔴Revista Oblívio desde 2016...
Contra o golpe e em defesa do Estado Democrático de Direito. Sempre!

HIP HOP _ Poeta Verazz em O Moleque de Pena na Mão.
31/07/2022

HIP HOP _ Poeta Verazz
em O Moleque de Pena na Mão.

XAXN _ Um romance satírico de Felipe DuqueNas palavras do autor (ipsis literis)...O Brasil foi destruído por uma guerra ...
13/04/2022

XAXN _ Um romance satírico de
Felipe Duque

Nas palavras do autor (ipsis literis)...

O Brasil foi destruído por uma guerra civil. Um novo governo é instaurado, centrado na enigmática figura do Sr. Rasmathu. A sociedade é vigiada vinte quatro horas por dia, e uma droga, o XAXN, controla a mente da população.

Nesta nova sociedade só existem dois sentidos de vida: o trabalho e a defesa dos interesses do Estado. Os relacionamentos pessoais são proibidos. O Estado cuida de todos e todos cuidam do Estado. A dignidade humana é baseada no quanto você pode produzir para o Estado e os Empresários Benfeitores da Pátria.

Os casamentos são arranjados seguindo os preceitos de uma doutrina eugênica, que pretende criar cidadãos mais adaptados ao novo estilo de vida. As crianças são formadas nos Centros de Formação dos Homens de Bem, onde aprendem as doutrinas do governo e um modelo de cidadão lhes são apresentados desde tenra infância.

Dentro deste ambiente de coerção e vigilância, pessoas comuns tentam levar suas vidas e encontrar um motivo a mais para viver.

O romance estuda as raízes do autoritarismo e da desumanização das pessoas em nome de uma ideia. Um retrato multifocal de um país destroçado, onde as pessoas encontram segurança na negação da liberdade individual e social.

A verdade é construída de acordo com os interesses de quem governa a nação.

Apesar das cores sombrias que são utilizadas para pintar esta sociedade distópica, e em muitos aspectos semelhantes a nossa, o livro também trata de esperança naquilo que um país tem de melhor, o seu povo.

É ao mesmo tempo um grito de alerta, um retrato e um facho de luz para que as pessoas não se percam em um mundo cada vez mais dividido. Enfim, é um mergulho na alma humana e nos emaranhados de suas organizações sociais

Leia a prévia: https://www.amazon.com.br/XAXN-Felipe-Duque-ebook/dp/B09G23F78V/ref=rvi_sccl_7/145-1966636-1350323?pd_rd_w=rpwpD&pf_rd_p=5a5fdb9d-0c9f-4ef8-98d5-3da45c0cade0&pf_rd_r=40SJBB8D4P2NV5RB562V&pd_rd_r=8a2f5baa-0ab6-4df4-afbd-58de72ea04a1&pd_rd_wg=VviTV&pd_rd_i=B09G23F78V&psc=1


Instagram Revista Oblívio 📖📷Experiências Literárias e outras Narrativas Autorais.
29/10/2021

Instagram Revista Oblívio 📖📷
Experiências Literárias e
outras Narrativas Autorais.

O mais novo livro do nosso amigo e colaborador *Jorge Lenzi!  📖💡"SERURBANO,  que  tem  como  tema  central  o  viver  do...
22/10/2021

O mais novo livro do nosso amigo e colaborador *Jorge Lenzi! 📖💡

"SERURBANO, que tem como tema central o viver do homem nas grandes cidades, suas angústias, desamores e a presença da violência.

Nos cinquenta poemas o “eu lírico” experimenta momentos de solidão e isolamento social, mesmo tendo em mãos todas as possibilidades tecnológicas de comunicação. Possibilidades essas que, paradoxalmente, vão contribuindo para a criação dessa situação individualista.

A ideia é que o leitor(a) seja tocado (a) e incomodado (a) em sua “zona de conforto”, se sensibilizando com as inconsistências diárias que se lhe apresenta, questionando a si sobre seus sentimentos e os de tantos outros ocupantes do mesmo espaço.

Ainda assim, mesmo que vislumbrando um difícil caminhar desse ser urbano, frente às suas tendências introspectivas, fruto das mazelas vivenciadas, o livro não é reflexo de amarguras incontidas.

Propõe, sim, um livre pensar sobre esse lobo sobrevivente na selva de arranha-céus, entre verdades e mentiras pré-fabricadas, entre a superficialidade das relações sociais."

* Texto do autor.

FIQUE ESPERTO (A)! ⚠️📖Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho ................................
13/10/2021

FIQUE ESPERTO (A)! ⚠️📖
Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho ................................

LANÇAMENTO! 📖📚Um livro do nosso amigo Paulo César Silva. "A vida cotidiana, em especial em cidades pequenas, é permeada ...
02/10/2021

LANÇAMENTO! 📖📚
Um livro do nosso amigo
Paulo César Silva.

"A vida cotidiana, em especial em cidades pequenas, é permeada com a relação direta com um animalzinho de estimação, mas o que me motivou de verdade a ter essa visão de que um amor entre uma pessoa e seu pet pode ser algo acima do que possamos sugerir, veio de casos próximos a mim.

Primeiramente, do meu pai e seu inseparável Nego. Aquilo era mais que uma simples amizade. Era algo que extrapola tudo o que eu já havia visto sobre o “gostar de cachorro”. Era uma cumplicidade fascinante.

Tanto quando meu pai faleceu, talvez o que mais tenha sentido sua partida foi o Nego, pois ele não tinha uma explicação plausível para o sumiço de seu amigo. Ele apenas desapareceu da sua vida.

Quando percebemos a transformação de sua personalidade, bem, vimos que se tratava de uma perda para ele, equivalente ao que foi para eu, minha mãe e meus irmãos.

O fato determinante para que eu decidisse escrever um livro sobre a amizade transcendental foi ver o quanto a minha esposa Barbara e sua amiga pet Manu são
absolutamente ligadas.

É como se uma tivesse nascido para preencher o caminho da outra, sei lá, algo de outro nível.

Imaginei que, como elas, existem muitas pessoas por aí com essa ligação com o seu pet, aquela cumplicidade no olhar, de se entristecer com a tristeza do outro, se sentir mal quando o outro se sente, ou seja, amar incondicionalmente seu amigo.

Eu vi isso na Bárbara e na Manu, e digo, é algo fascinante.

Depois de escrever um textinho sobre a amizade das duas no aniversário da minha esposa, ela se emocionou e afirmou que se trata disso mesmo, um amor inexplicável.

Bem, aí eu pensei, “isso dá um livro”, e decidi criar a Manoela e a cachorrinha T**i, tentando levar a discussão: será que um ser humano e um pet podem ser almas gêmeas?

A Manoela e a T**i não são necessariamente a Barbara e a Manu, ou meu pai e o Nego, mas sim todas as pessoas que tem uma relação com seu pet que ultrapassa uma simples amizade ou companhia, e sim um amor tão forte quanto o que uma mãe pode sentir por um filho, ou um irmão pelo outro.

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Ontem, hoje, para sempre!Paulo Freire, patrono da Educação Brasileira. Presente!
19/09/2021

Ontem, hoje, para sempre!
Paulo Freire, patrono da Educação Brasileira. Presente!

[Inominável]____________O sujeito acordou sem saber onde esquecera seu cérebro. A manhã vazia de significado retratava o...
07/09/2021

[Inominável]
____________

O sujeito acordou sem saber onde esquecera seu cérebro. A manhã vazia de significado retratava o sol insano pela janela empoeirada. Na rua ouvia-se uma carreata de idiotas como ele .

O sujeito abriu os olhos cheios de remela, visão turva da realidade, a boca seca, o hálito podre e as narinas doloridas. A noite foi longa . O sujeito, estúpido que era, sentiu na cama um líquido viscoso. Era sangue.

Olhou ao redor do quarto e viu tudo quebrado. Do outro lado da cama, um fuzil AK-47. Cartuchos espalhados sobre o lençol de cetim. Na porta de entrada do dormitório, estirados ao chão, sua esposa, filhos e o pequeno porquinho de estimação, jaziam como cadáveres subjugados em nome do inominável.
📖📷 Thiago da Silva Camilo

  Diálogos com Artistas Mulheres - Mulheres na Literatura. O sarau Mulheres na Literatura trouxe a declamação de obras l...
22/07/2021

Diálogos com Artistas Mulheres - Mulheres na Literatura.
O sarau Mulheres na Literatura trouxe a declamação de obras literárias de autoras contemporâneas brasileiras, seguido de mais um episódio da série Diálogos com Artistas, com o tema Mulheres na Literatura. O sarau e bate-papo, contou com a presença das autoras Carolina Azevedo, Natália Montes, Suelen Gom, Deborah Vieira, Renatta Barbosa, Nalu Gonzaga, além da presença de Vanessa Muniz do Espaço Literário Sementes, Maura Santiago do Sarau Manguinhos e do Sarau Feminista e Danielle Soares da Revista Oblívio.
Com a mediação de Liv Milla, o Sarau e o bate-papo foi transmitido ao vivo pelo canal da .fojb com o apoio da Energisa no YouTube
https://www.youtube.com/watch?v=thuqAimkcpQ




Salve a data. Live com o Poeta Verazz 📲Marque um (a) desavisado (a)!⚠️
20/07/2021

Salve a data. Live com o Poeta Verazz 📲
Marque um (a) desavisado (a)!⚠️

Nosso camarada  ✊👊soltando versos na batida da cidade.Valorize!
20/07/2021

Nosso camarada ✊👊
soltando versos na batida da cidade.
Valorize!

Salve, família! Firmeza?

É com muita satisfação que apresento a vocês meu primeiro livro de poemas, "Moleque de Pena na Mão", publicado pela Cacareco Edições, do amigo Julio Reis Simões, pessoa por quem já nutria grande respeito e admiração e que botou (e bota!) muita fé nesses rolê que eu faço e chamo de arte.

A ilustração de capa ficou por conta de outra grande amiga grafiteira que a cultura Hip Hop me trouxe e com quem realizei projetos em escolas, Fernanda Lumen, mais conhecida como Pekena, cujos traços têm uma singularidade única capaz de se fazer reconhecer por qualquer muro de Juiz de Fora. Já o prefácio ficou com a enorme amiga que o universo e a cultura Hip Hop também me trouxeram que é a Dê, Adenilde Petrina Bispo, com quem sonhei e sonho as mais lindas utopias da humanidade. A Dê é uma irmã de fato: de sonhos, lutas e ideais. Amizade de pouquíssimas palavras, sempre certeiras e repletas de afeto, solidariedade e companheirismo (te amo, Dê!).

Apesar de só essas pessoas estarem diretamente nesse trampo, tenho que reconhecer os/as/es incontáveis artistas que contribuíram para o artista que sou hoje. Sejam os que vieram antes, seja a molecada que chega agora, principalmente do Coletivo Vozes da Rua, do qual sou parte. Apesar de ser o trabalho solitário de um único "moleque", várias e vários "moleques" (do rap, da literatura, da minha vida!) também estão aqui, mesmo que seus nomes não estejam evidentes.

Quando criei o blog Poesia Independente em 2006 para 2007 foi uma parada totalmente experimental, para publicação de espasmos literários que estava tendo naquele momento. Até então, pensar num livro inteiro só com meus poemas era algo distante (e nem ideia pra um livro eu tinha).

Depois, a partir de 2008, passei a frequentar saraus e despir a alma na frente de um monte de gente f**a. Conheci muita gente f**a. O Eco - Performances Poéticas foi uma escola enorme de poesia, com gente que hoje está nos circuitos literários mais f**as. Sou muito grato a todas as amizades que conquistei ali.

O livro ainda me parecia muito distante quando soube de uma roda de rima que dava seus primeiros passos na praça da Baleia no Bairu em 2011. Consegui colar na primeira edição elétrica, no antigo Happy Lanches (pois até então as rodas e batalhas eram só à capela ou com beatbox dos talentos que às vezes colavam). Conheci uma molecada fantástica, mcs, bboys, bgirls, grafiteiros e grafiteiras se juntavam para aquilo que o Hip Hop prega: paz, amor, união e diversão. Esse era o Encontro de Mc's, lugar que acabou abraçando minha poesia como a minha poesia o abraçou. Muitas parcerias, projetos e amizades vieram desse "Encontro" e pontes e mais pontes apareciam.

Daí que eu virei esse cara que sempre tá com algum bonde. Veio o Sarau do Encontro, Sarau da Absurda, Educarte - Hip Hop e Educação, e outra série de projetos, sempre no coletivo, diluído entre os tantos e tantas moleques. Isso era 2014 e 2015. Numa repassada em tudo que eu já havia escrito e estava em processo de escrita naquele momento, reparei que tinha um negócio acontecendo ali. De imediato o título (Moleque de Pena na Mão) e umas ideias para serem criadas ainda.

Em 2016, outros amigos/irmãos escritores malditos que a vida me deu me chamaram para outro projeto, a querida Revista Oblívio - narrativas autorais, que segue firme, mesmo que num passo lento, que o capital odeia, cobra e ameaça jogar no "olvido" (esquecimento). Arrisquei umas prosa, editei e conheci outros/as artistas e amigos/es/as.

Participei de algumas coletâneas, com 1 poema ou 2, como a participação na coletânea "Universo Divergentes", da Editar Editora (reunindo centenas de artistas de JF) e, recentemente, "Pelas Periferias do Brasil vol. 8" junto à Suburbano Convicto Produções.

Continuo o maluco que gosta de colar de bonde. No coletivo desenvolvemos projetos que me realizam seja enquanto artista seja enquanto educador. A Oblívio também segue sendo um lar. Gosto de chegar de forma coletiva, até porque fui educado numa cultura que não só prega, mas pratica a conquista coletiva; o Hip Hop é sobre isso.

Não é a toa a dedicatória que faço nessa obra. Esse Caminho da criar essa obra foi extremamente solitário (como o é todo e qualquer trabalho de criação subjetiva). Mas o modo que ele foi sonhado teve ajuda dos sonhos de muita gente que dividiu seus sonhos comigo.

À minha família, meus irmãos e irmãs que chamo de amigos/amigas/amigues, manos, manas e monas, deixo meus 20 centavos para a história da literatura. Se vai ficar é um problema do futuro. Hoje nós só temos nós mesmos. Esse trampo é pra nós; pro agora.

Obrigado pra quem (me) leu até aqui.

(Breve sai divulgação da Live de lançamento e link de compra pelo site da Cacareco Edições; aguardem)

EXTRA! EXTRA! 📖💣💥Nosso amigo Giovani Verazzani,o  Poeta Verazz, chega mandando o verboem sua mais nova obra. GRANDE!
18/07/2021

EXTRA! EXTRA! 📖💣💥
Nosso amigo Giovani Verazzani,
o Poeta Verazz, chega mandando o verbo
em sua mais nova obra. GRANDE!

Salve, família! Firmeza?

É com muita satisfação que apresento a vocês meu primeiro livro de poemas, "Moleque de Pena na Mão", publicado pela Cacareco Edições, do amigo Julio Reis Simões, pessoa por quem já nutria grande respeito e admiração e que botou (e bota!) muita fé nesses rolê que eu faço e chamo de arte.

A ilustração de capa ficou por conta de outra grande amiga grafiteira que a cultura Hip Hop me trouxe e com quem realizei projetos em escolas, Fernanda Lumen, mais conhecida como Pekena, cujos traços têm uma singularidade única capaz de se fazer reconhecer por qualquer muro de Juiz de Fora. Já o prefácio ficou com a enorme amiga que o universo e a cultura Hip Hop também me trouxeram que é a Dê, Adenilde Petrina Bispo, com quem sonhei e sonho as mais lindas utopias da humanidade. A Dê é uma irmã de fato: de sonhos, lutas e ideais. Amizade de pouquíssimas palavras, sempre certeiras e repletas de afeto, solidariedade e companheirismo (te amo, Dê!).

Apesar de só essas pessoas estarem diretamente nesse trampo, tenho que reconhecer os/as/es incontáveis artistas que contribuíram para o artista que sou hoje. Sejam os que vieram antes, seja a molecada que chega agora, principalmente do Coletivo Vozes da Rua, do qual sou parte. Apesar de ser o trabalho solitário de um único "moleque", várias e vários "moleques" (do rap, da literatura, da minha vida!) também estão aqui, mesmo que seus nomes não estejam evidentes.

Quando criei o blog Poesia Independente em 2006 para 2007 foi uma parada totalmente experimental, para publicação de espasmos literários que estava tendo naquele momento. Até então, pensar num livro inteiro só com meus poemas era algo distante (e nem ideia pra um livro eu tinha).

Depois, a partir de 2008, passei a frequentar saraus e despir a alma na frente de um monte de gente f**a. Conheci muita gente f**a. O Eco - Performances Poéticas foi uma escola enorme de poesia, com gente que hoje está nos circuitos literários mais f**as. Sou muito grato a todas as amizades que conquistei ali.

O livro ainda me parecia muito distante quando soube de uma roda de rima que dava seus primeiros passos na praça da Baleia no Bairu em 2011. Consegui colar na primeira edição elétrica, no antigo Happy Lanches (pois até então as rodas e batalhas eram só à capela ou com beatbox dos talentos que às vezes colavam). Conheci uma molecada fantástica, mcs, bboys, bgirls, grafiteiros e grafiteiras se juntavam para aquilo que o Hip Hop prega: paz, amor, união e diversão. Esse era o Encontro de Mc's, lugar que acabou abraçando minha poesia como a minha poesia o abraçou. Muitas parcerias, projetos e amizades vieram desse "Encontro" e pontes e mais pontes apareciam.

Daí que eu virei esse cara que sempre tá com algum bonde. Veio o Sarau do Encontro, Sarau da Absurda, Educarte - Hip Hop e Educação, e outra série de projetos, sempre no coletivo, diluído entre os tantos e tantas moleques. Isso era 2014 e 2015. Numa repassada em tudo que eu já havia escrito e estava em processo de escrita naquele momento, reparei que tinha um negócio acontecendo ali. De imediato o título (Moleque de Pena na Mão) e umas ideias para serem criadas ainda.

Em 2016, outros amigos/irmãos escritores malditos que a vida me deu me chamaram para outro projeto, a querida Revista Oblívio - narrativas autorais, que segue firme, mesmo que num passo lento, que o capital odeia, cobra e ameaça jogar no "olvido" (esquecimento). Arrisquei umas prosa, editei e conheci outros/as artistas e amigos/es/as.

Participei de algumas coletâneas, com 1 poema ou 2, como a participação na coletânea "Universo Divergentes", da Editar Editora (reunindo centenas de artistas de JF) e, recentemente, "Pelas Periferias do Brasil vol. 8" junto à Suburbano Convicto Produções.

Continuo o maluco que gosta de colar de bonde. No coletivo desenvolvemos projetos que me realizam seja enquanto artista seja enquanto educador. A Oblívio também segue sendo um lar. Gosto de chegar de forma coletiva, até porque fui educado numa cultura que não só prega, mas pratica a conquista coletiva; o Hip Hop é sobre isso.

Não é a toa a dedicatória que faço nessa obra. Esse Caminho da criar essa obra foi extremamente solitário (como o é todo e qualquer trabalho de criação subjetiva). Mas o modo que ele foi sonhado teve ajuda dos sonhos de muita gente que dividiu seus sonhos comigo.

À minha família, meus irmãos e irmãs que chamo de amigos/amigas/amigues, manos, manas e monas, deixo meus 20 centavos para a história da literatura. Se vai ficar é um problema do futuro. Hoje nós só temos nós mesmos. Esse trampo é pra nós; pro agora.

Obrigado pra quem (me) leu até aqui.

(Breve sai divulgação da Live de lançamento e link de compra pelo site da Cacareco Edições; aguardem)

Sábado, dia 17/07 às 18hrs  iremos participar da live Diálogos com Artistas Mulheres - Mulheres na Literatura. O sarau M...
15/07/2021

Sábado, dia 17/07 às 18hrs iremos participar da live Diálogos com Artistas Mulheres - Mulheres na Literatura.
O sarau Mulheres na Literatura trará a declamação de obras literárias de autoras contemporâneas brasileiras e será seguido de mais um episódio da série Diálogos com Artistas, com o tema Mulheres na Literatura. Nesse sarau e bate-papo, teremos a presença das autoras Carolina Azevedo, Natália Montes, Suelen Gom, Deborah Vieira, Renatta Barbosa, Nalu Gonzaga, além da presença de Vanessa Muniz do Espaço Literário Sementes, Maura Santiago do Sarau Manguinhos e do Sarau Feminista e Danielle Soares da Revista Oblívio.

Com a mediação de Liv Milla, o Sarau e o bate-papo será transmitido ao vivo pelo canal da .fojb no YouTube




Você que apoia também é culpado (a).Toda solidariedade aos que perderam entes queridos.
20/06/2021

Você que apoia também é culpado (a).
Toda solidariedade aos que perderam entes queridos.

 80 ANOS! 🎸📖Cantor, compositor...Prêmio Nobel de Literatura 2016.Canções folk, rock cerebral, poesia Beat  e ironia no s...
24/05/2021

80 ANOS! 🎸📖
Cantor, compositor...
Prêmio Nobel de Literatura 2016.
Canções folk, rock cerebral, poesia Beat e ironia no sorriso.
Os tempos estão mudando...
Um salve ao Bardo.




Em virtude da pandemia de coronavírus e das ações sanitárias necessárias (não) tomadas por instâncias que deveriam zelar...
28/04/2021

Em virtude da pandemia de coronavírus e das ações sanitárias necessárias (não) tomadas por instâncias que deveriam zelar pela vida dos cidadãos, seguimos em regime de isolamento. Dessa forma, a Revista Oblívio se viu privada de fazer a ação anual de distribuição de livros pelas ruas e praças da cidade na semana do dia do livro.
Por isso, buscamos novas formas de manter o incentivo à leitura e aqui está uma delas!
Sorteio do Dia Internacional do Livro!
Um (a) sortudo (a) ganhará um kit com os seguintes livros:
📚 A VOLTA AO MUNDO EM 80 DIAS - JÚLIO VERNE

📚 UM DIA - DAVID NICHOLLS

📚 O CAÇADOR DE PIPAS - KHALED HOSSEINI

📚 A FELICIDADE É FÁCIL - EDNEY SILVESTRE
Bom né?!
Então, corre lá no nosso Instagram e participe!
Boa sorte!
*Foto não oficial!

ESTREIA! Ana Luiza Gonzaga.Seja bem vinda! [Não nos perdemos, nunca nos tivemos.]antes de dizer que sou diferentediga:“e...
24/04/2021

ESTREIA! Ana Luiza Gonzaga.
Seja bem vinda!
[Não nos perdemos, nunca nos tivemos.]

antes de dizer que sou diferente
diga:
“eu não conhecia mulheres livres”
antes de dizer que sou incrível
diga:
“eu não conhecia mulheres livres”
antes de dizer:
“estou apaixonado”
diga
a
si
mesmo:
“eu não conhecia a liberdade”
e vá embora
porque
meu bem
“Liberdade é pouco, o que eu quero ainda não tem nome.” *

Obra: Moças com Violões [1937]
Por Di Cavalcanti

* Citação: Clarice Lispector




HÁ 1 ANO: O eterno retorno do mesmo...
21/04/2021

HÁ 1 ANO: O eterno retorno do mesmo...

'Libertas Quae Sera Tamen'
*Sim, seremos censurados.
Por Thiago da Silva Camilo
___________________________________
ATO INCONSTITUCIONAL N° 0

Estamos diante de restos inúteis
Capatazes medíocres da servidão voluntária.
Subprodutos impotentes deste caos de holocaustos negados
Torturando a ignorância das mentes vazias
Se alimentando como vermes famintos
desta massa recheada de miséria e apatia.
Não, qualquer coisa é melhor que viver com medo:
De poderes autocráticos vomitados sobre a mesa,
Da hipocrisia de elites burras,
Da covardia de delatores premiados,
De falsos governantes sobre pobres governados,
Do ódio disfarçado de profecia.
E dos ratos, sim, dos ratos entre os cérebros espalhados nas calçadas.
Não, não há saída sem haver democracia, mesmo que falha.
Leiam as notícias vazadas:
‘Ainda vigiada, a liberdade restará mesmo que tarda’
Restará o legado dos pronunciamentos sem sentido.
Restará a vala comum das medidas provisórias.
Restará o carimbo nos projetos de poder.
Cheios de sangue, excremento e escarro.
Ao abismo, quedará toda a incontinência
Diante da morte, apesar de todo lixo,
o pesadelo não será nosso desterro.
_________________________________________
Obra _ Tiradentes Esquartejado [1893]
por Pedro Américo [1843-1905]




SIGA O SOM 🔊😱API Rock Festival ___________________ offthetrack
08/04/2021

SIGA O SOM 🔊😱
API Rock Festival
___________________


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Experiências Literárias & outras Narrativas Autorais _Cultura É Informação

Estamos vivendo esta experiência há 4 anos, mas é preciso dizer que nosso projeto nasceu há mais de uma década. Provavelmente em alguma mesa de bar, pelas madrugadas vazias onde tecíamos sonhos e lutávamos contra a descrença alheia. Afinal, como muitos insistem em pensar:

“Escrever é coisa de vagabundo, não dá dinheiro e é perigoso expressar ideias!”

Lutávamos e ainda lutamos contra essas figuras cheias de certezas e pouca fertilidade de ideias. E aqui estamos, contra fato não há argumento.

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