Contos de Griot

Contos de Griot Descubra a magia dos Contos de Griot!
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Nossa recente visita ao Instituto dos Pretos Novos e outros museus no Rio de Janeiro foi uma jornada profunda e impactan...
06/09/2023

Nossa recente visita ao Instituto dos Pretos Novos e outros museus no Rio de Janeiro foi uma jornada profunda e impactante, repleta de novas descobertas e experiências poderosas. Voltamos com muito mais do que apenas imagens e histórias; trazemos conosco testemunhos vívidos de nossa história, das raízes que formaram nosso Brasil.
Convidamos você a se juntar a nós nessa jornada, para que juntos possamos continuar a dar voz às histórias que merecem ser ouvidas e lembradas.

Nos ajude a trazer conteúdo de qualidade para vocês! Participem e nos mandem sugestões de temas e perguntas. Vamos const...
06/08/2023

Nos ajude a trazer conteúdo de qualidade para vocês! Participem e nos mandem sugestões de temas e perguntas. Vamos construir esse material juntos!!!

O Quilombo do Piolho ou do Quariterê, localizado no Vale do Guaporé/MT perto da divisa com a Bolívia, um verdadeiro refú...
28/07/2023

O Quilombo do Piolho ou do Quariterê, localizado no Vale do Guaporé/MT perto da divisa com a Bolívia, um verdadeiro refúgio de resistência e união, marcou a história do Brasil na segunda metade do século XVIII. Esse lugar de esperança reunia uma diversidade notável de pessoas: negros nascidos na África e no Brasil, índios, brancos e cafuzos, frutos da união entre negros e índios. Às margens do rio Piolho (ou Quariterê), essa comunidade enfrentou desafios e provações.

A liderança do Quilombo do Piolho começou com José Piolho, mas após sua morte, uma mulher extraordinária assumiu o comando: Teresa de Benguela. Essa corajosa mulher negra liderou a comunidade com destreza, sabedoria e amor, mantendo a chama da liberdade acesa no coração de todos que ali viviam.

Entretanto, em 1770, as autoridades coloniais tomaram conhecimento da existência do quilombo e organizaram uma bandeira para destruí-lo. No enfrentamento surpreendente, muitos foram capturados, torturados e mortos, servindo de exemplo para aqueles que ousassem se rebelar. Mas a resistência não foi em vão, pois a esperança se manteve viva.

Em 1791, uma nova bandeira foi formada para capturar os que haviam fugido do primeiro ataque. No comando do alferes Francisco Pedro de Melo, o Quilombo do Piolho foi novamente atacado e, dessa vez, completamente destruído. Embora tenham se esforçado em eliminar a resistência, o espírito resiliente daquelas pessoas jamais pôde ser erradicado.

Hoje, olhamos para a história de Tereza de Benguela e de todos que viveram no Quilombo do Piolho com gratidão e admiração. Seu legado de luta pela liberdade e igualdade ecoa em nossos corações, inspirando-nos a prosseguir na busca por uma sociedade mais justa e inclusiva.

Tereza de Benguela, uma mulher negra cuja história foi por muito tempo negligenciada na história oficial do Brasil. No e...
27/07/2023

Tereza de Benguela, uma mulher negra cuja história foi por muito tempo negligenciada na história oficial do Brasil. No entanto, graças ao empenho do movimento de mulheres negras e à pesquisa de documentos pouco estudados, sua trajetória inspiradora ganha o merecido destaque, recontando nossa história nacional sob uma perspectiva mais inclusiva.

Nascida em local desconhecido, Tereza viveu no século XVIII e casou-se com José Piolho, líder do Quilombo do Piolho, o maior do Mato Grosso. Após a morte de seu marido pelas mãos de soldados do Estado, ela assumiu o comando do quilombo, tornando-se a corajosa "Rainha Tereza", liderando uma comunidade de mais de 100 pessoas, entre negros e indígenas, resistindo à escravidão por duas décadas.

A história de Tereza de Benguela é repleta de lutas e vitórias, embora ainda haja incertezas sobre sua morte. Algumas fontes indicam que ela pode ter se suicidado após ser capturada por bandeirantes a mando da capitania do Mato Grosso, enquanto outras afirmam que foi assassinada e teve sua cabeça exposta no centro do Quilombo.

Apesar das adversidades, o legado de Tereza de Benguela permanece vivo e inspirador. Sua história de coragem, liderança e resistência é celebrada no Brasil no dia 25 de julho, o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, instituído pela Lei n° 12.987/2014.

Que a história de Tereza de Benguela sirva como exemplo para todas as gerações, enaltecendo o protagonismo das mulheres negras na formação de nossa sociedade e reforçando o compromisso de continuarmos multiplicando essas narrativas, reconstruindo nossa história de forma mais justa e inclusiva. Que seu legado nos inspire a lutar por um futuro onde todas as vozes, cores e histórias sejam verdadeiramente valorizadas e respeitadas. Seu nome deve ecoar como um símbolo de resistência, coragem e dignidade para todas as mulheres e para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

Dia 25 de Julho é muito mais do que uma simples comemoração, é uma poderosa lembrança do marco internacional de luta e r...
26/07/2023

Dia 25 de Julho é muito mais do que uma simples comemoração, é uma poderosa lembrança do marco internacional de luta e resistência das mulheres negras. É um momento para reafirmar a necessidade premente de enfrentar o racismo e o sexismo que persistem até os dias atuais, afetando a vida daquelas que enfrentam diariamente a discriminação racial, social e de gênero.

No coração do Brasil, também celebramos o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra. Hoje, honramos essas mulheres fortes e corajosas que enfrentaram inúmeras adversidades para conquistar liberdade e igualdade. Suas histórias de coragem e resiliência ecoam em nossos corações, servindo como um farol de esperança para as gerações presentes e futuras.

Que nesta data, celebremos não apenas as conquistas, mas também reafirmemos nosso compromisso de combater o preconceito e a opressão que ainda permeiam nossa sociedade. É uma ocasião para reconhecer o valor da diversidade e promover a inclusão, para que todas as mulheres tenham suas vozes ouvidas e seus direitos respeitados.

Thomas Cochrane, renomado almirante da Marinha Brasileira, deixou um legado significativo durante as ofensivas contra os...
16/07/2023

Thomas Cochrane, renomado almirante da Marinha Brasileira, deixou um legado significativo durante as ofensivas contra os portugueses. Nascido na Escócia, ele desempenhou um papel crucial na luta pela independência do Brasil. Em maio de 1823, recebeu a importante missão de estabelecer um bloqueio náutico, impedindo a chegada de reforços portugueses pela via marítima.

Embora sua tática não tenha resultado na expulsão total dos portugueses, a atuação de Cochrane foi considerada uma derrota tática para os europeus. Sua coragem e habilidade estratégica foram evidentes durante a batalha no mar. Após o confronto, o almirante permaneceu em Morro de São Paulo, onde manteve o bloqueio para evitar quaisquer auxílios adicionais aos portugueses. Além disso, conseguiu capturar embarcações inimigas, enfraquecendo ainda mais o poderio português.

Em reconhecimento à sua notável contribuição para a independência do Brasil, Thomas Cochrane é honrado em uma rua no bairro da Barra, assim como em uma praça na Graça.

A coragem e liderança de Thomas Cochrane são exemplos inspiradores para as futuras gerações, ressaltando a importância do engajamento e da determinação na busca pela liberdade e autonomia. Seu legado permanece vivo, lembrando-nos daqueles que lutaram bravamente para construir uma nação independente e soberana.

José Joaquim de Lima e Silva, um militar brasileiro de destaque, deixou sua marca na história ao assumir a liderança do ...
15/07/2023

José Joaquim de Lima e Silva, um militar brasileiro de destaque, deixou sua marca na história ao assumir a liderança do exército após a deposição de Labatut, tornando-se uma figura chave durante a luta pela independência na Bahia. Foi sob seu comando que as tropas percorreram a "estrada da liberdade" e triunfantemente retornaram à capital baiana, em um dia que ficou eternizado como a Independência da Bahia.

Sua dedicação e bravura foram reconhecidas e imortalizadas na homenagem prestada pela rua que leva seu nome, a rua Lima e Silva, localizada em Sussuarana.

Através de seu legado e contribuição para a independência, Lima e Silva inspira gerações futuras a valorizarem a luta por liberdade e a importância de líderes que se levantam em momentos desafiadores. Sua história nos recorda da importância de figuras determinadas e comprometidas com a construção de um país mais justo e soberano.

O corneteiro Lopes, um personagem envolto em certa aura de romantismo histórico, teve sua participação na batalha de Pir...
14/07/2023

O corneteiro Lopes, um personagem envolto em certa aura de romantismo histórico, teve sua participação na batalha de Pirajá permeada por relatos que carecem de comprovação. A narrativa mais difundida conta que ele era encarregado de emitir os toques de corneta que transmitiam os comandos para as tropas, e teria sido instruído a enviar uma mensagem ordenando a retirada dos baianos. Contudo, um inesperado equívoco ocorreu quando os portugueses, ao ouvirem a corneta que supostamente sinalizava um ataque, entraram em pânico: a mensagem transmitida foi "avançar e degolar". Assim, os próprios portugueses acreditaram erroneamente que os baianos haviam recebido reforços, o que levou à decisão de recuar suas tropas.

Foi através desse episódio sangrento e determinante, a batalha de Pirajá, que o general português e suas forças foram expulsos do solo brasileiro. Embora as informações sobre o papel específico do corneteiro Lopes não sejam completamente corroboradas, sua suposta contribuição nesse episódio histórico é lembrada como um fator que influenciou os rumos da batalha.

Essa história nos remete ao imprevisível e aos desdobramentos surpreendentes que podem ocorrer em momentos cruciais da história. Mesmo sem a total confirmação de sua participação, a figura do corneteiro Lopes nos fascina como um símbolo de reviravoltas e enganos que moldaram o curso dos acontecimentos. A batalha de Pirajá se tornou um marco de resistência e vitória para os baianos, e o mito em torno do corneteiro Lopes nos inspira a refletir sobre o papel do acaso e das circunstâncias na construção do destino de uma nação.

Pierre Labatut, um destemido militar francês, já havia lutado pela independência da América Espanhola, e foi essa valios...
13/07/2023

Pierre Labatut, um destemido militar francês, já havia lutado pela independência da América Espanhola, e foi essa valiosa experiência que o levou a ser contratado por Dom Pedro para organizar as tropas que batalhavam pela independência do Brasil. Sua liderança foi fundamental em um momento crucial: a épica batalha de Pirajá.

Seu legado é tão marcante que até hoje ele é reverenciado e homenageado. A Rua General Labatut, nos Barris, é uma prova viva desse reconhecimento. É uma homenagem merecida a um herói cuja liderança e bravura foram fundamentais para a história do Brasil.

Que a memória de Pierre Labatut nos inspire a enfrentar os desafios com coragem e uma determinação inabalável. Seu exemplo nos lembra que, mesmo nas horas mais difíceis, a força de vontade e a determinação podem mudar o curso da história. Que sua coragem seja eternamente lembrada e que sua história continue a inspirar as gerações futuras.

13/07/2023

Maria Felipa de Oliveira, natural da Ilha de Itaparica, era uma pescadora e marisqueira. Sendo uma mulher negra, ela des...
07/07/2023

Maria Felipa de Oliveira, natural da Ilha de Itaparica, era uma pescadora e marisqueira. Sendo uma mulher negra, ela desempenhou um papel de liderança notável ao comandar um grupo de 40 mulheres escravizadas. Em um ato corajoso e estratégico, elas decidiram atrair os soldados portugueses, seminus, para que estes deixassem suas embarcações e se aproximassem da praia a nado.

No entanto, ao chegarem à areia, foram surpreendidos pelo cansanção, uma planta que provoca uma coceira intensa. Enquanto os soldados sofriam na praia, Maria Felipa e suas companheiras incendiaram as embarcações inimigas. Além desse feito extraordinário, Maria Felipa também participou de outras batalhas em Itaparica, demonstrando sua coragem e determinação na luta pela liberdade.

Em reconhecimento à sua bravura, Maria Felipa foi declarada he***na da pátria em 2018. Seu nome também foi honrado ao dar nome a uma escola municipal localizada no bairro de Tancredo Neves, em Salvador. A história de Maria Felipa de Oliveira é um testemunho poderoso do papel fundamental das mulheres negras na resistência e na luta pela liberdade durante o período colonial no Brasil.
(Foto: FILOMENA MODESTO/ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO BAHIA)

Maria Quitéria de Jesus nasceu em um pequeno povoado de Feira de Santana, na Bahia. Filha de um fazendeiro português, cr...
06/07/2023

Maria Quitéria de Jesus nasceu em um pequeno povoado de Feira de Santana, na Bahia. Filha de um fazendeiro português, cresceu em meio à natureza e desenvolveu habilidades de tiro com espingarda, aprendidas para a caça. Essas habilidades se tornariam valiosas quando ela decidiu se voluntariar para lutar pela independência do Brasil.
Contra a vontade de seu pai, ela cortou os cabelos e assumiu a identidade de seu cunhado, o Soldado Medeiros, de quem roubou a farda. Ao se apresentar ao comandante da tropa, porém, sua verdadeira identidade foi revelada. Corajosamente, ela se tornou a primeira mulher brasileira a lutar em um campo de batalha, desafiando os padrões sociais da época.
Pela sua notável contribuição, foi condecorada por Dom Pedro no Rio de Janeiro, ainda em vida. Sua coragem e dedicação à causa da independência a tornaram um símbolo de resistência e determinação. Em sua memória, um monumento foi erguido e seu nome foi dado a uma escola municipal no bairro de Matatu de Brotas, assim como a uma praça no Doron, ambos em Salvador.
Maria Quitéria de Jesus deixou um legado duradouro como uma pioneira e inspiração para as mulheres brasileiras. Sua história é um exemplo de coragem e determinação, destacando o papel fundamental das mulheres na construção da história do país.
(Foto: DOMENICO FAILUTTI)

Joana Angélica de Jesus, a Madre superiora do Convento da Lapa, nasceu em Salvador, na Bahia. Sua vida foi interrompida ...
05/07/2023

Joana Angélica de Jesus, a Madre superiora do Convento da Lapa, nasceu em Salvador, na Bahia. Sua vida foi interrompida tragicamente em 19 de fevereiro de 1822, durante o auge do conflito com os portugueses. Nessa época, o recém-empossado General Madeira de Melo suspeitou que o convento abrigava rebeldes e decidiu invadi-lo. No entanto, Joana Angélica mostrou coragem excepcional ao tentar impedir a entrada das tropas, permitindo que as outras freiras escapassem. Esse ato heroico marcou a história da Bahia e do Brasil.
A morte de Joana Angélica, especialmente dentro de um espaço sagrado como o convento, teve um impacto significativo no fortalecimento dos movimentos de revolta em toda a cidade e no Recôncavo. Sua coragem e sacrifício se tornaram símbolos de resistência e inspiraram outros a lutar pela independência e liberdade.
Em reconhecimento à sua importância histórica, a Arquidiocese de Salvador solicitou ao Vaticano a beatificação de Joana Angélica. Além disso, em sua homenagem, uma das principais avenidas da capital baiana recebeu o seu nome, atravessando os bairros de Nazaré e Barbalho.
Joana Angélica de Jesus deixou um legado de coragem e devoção, tornando-se um símbolo de resistência e determinação na luta pela liberdade. Sua memória perdura como um lembrete do poder transformador de atos corajosos e do papel das mulheres na construção da história do Brasil.
(Foto: ACERVO DO MUSEU PAULISTA DA USP)

Saluba Nanã!!
05/07/2023

Saluba Nanã!!

Em 02 de julho de 1823, em Salvador/BA, foi travada uma luta contra as forças coloniais  e sua expulsão do território. O...
04/07/2023

Em 02 de julho de 1823, em Salvador/BA, foi travada uma luta contra as forças coloniais e sua expulsão do território. O Caboclo e a Cabocla são os principais símbolos dessa luta, tendo outras figuras marcantes como: Joana Angélica, Maria Quitéria, Maria Felipa, Pierre Labatut, Corneteiro Lopes, José Joaquim de Lima e Silva e Lord Cochrane.
Vamos conhecer mais sobre eles durante essa semana? Nossa história precisa ser enaltecida, nossa luta deve ser sempre lembrada e comemorada!

Mês de Julho é o mês de Nanã! Tendo seu ponto alto no dia 27/07 que é considerado o dia dos avós!!! Saluba Nanã!!       ...
04/07/2023

Mês de Julho é o mês de Nanã! Tendo seu ponto alto no dia 27/07 que é considerado o dia dos avós!!! Saluba Nanã!!

Venha conosco nessa jornada! Seja um membro ativo. Proponha temas de pesquisa, assuntos que gostaria de ver por aqui. Co...
02/07/2023

Venha conosco nessa jornada! Seja um membro ativo. Proponha temas de pesquisa, assuntos que gostaria de ver por aqui. Comente nos posts, curta, compartilhe. Vamos aprender juntos?

Saravá!!!
01/07/2023

Saravá!!!

Ciclo do Cacau: O cacau é uma fruta originária da bacia hidrográfica do rio Amazonas.No Brasil, o ciclo do cacau iniciou...
30/06/2023

Ciclo do Cacau: O cacau é uma fruta originária da bacia hidrográfica do rio Amazonas.
No Brasil, o ciclo do cacau iniciou em meados dos anos 1700. Sendo cultivado primeiramente no Pará e a partir de 1746 no sul da Bahia.
Ciclo da Borracha: original da região amazônica, teve seu ciclo durante o período de 1880 a 1910.
Os escravizados dessas regiões entravam no Brasil pelas rotas da Guiné, Mina e Angola.

Dia 29 de junho é dia de São Pedro, em algumas regiões do Brasil ele é sincretizado com Xangô. São Pedro, um dos apóstol...
29/06/2023

Dia 29 de junho é dia de São Pedro, em algumas regiões do Brasil ele é sincretizado com Xangô. São Pedro, um dos apóstolos de Jesus, também é responsável pelos raios e trovões assim como nosso tão querido Orixá da justiça, raios e trovões. KAÔ!!!

O ciclo do algodão no Brasil colonial se deu em meados do século XVIII e o começo do século XIX. Caracterizado pela prod...
28/06/2023

O ciclo do algodão no Brasil colonial se deu em meados do século XVIII e o começo do século XIX. Caracterizado pela produção em larga escala. O Ciclo do Algodão no Brasil era direcionado para a exportação, esse processo impulsionou a economia do Brasil Colônia incentivou o processo de industrialização do país e iniciou após o fim do ciclo do ouro e antes do ciclo do café.
As lavouras de algodão eram localizadas principalmente no Maranhão, mas também existiam no Pará, Bahia, Ceará, Pernambuco, São Paulo e Rio de Janeiro.
O trabalho escravo nessas lavouras.

Saravá!
28/06/2023

Saravá!

Os escravos eram a mão de obra principal das lavouras e no beneficiamento do tabaco na capitania da Bahia do século XVII...
27/06/2023

Os escravos eram a mão de obra principal das lavouras e no beneficiamento do tabaco na capitania da Bahia do século XVII ao XIX. Existiam também algumas lavouras de tabaco no Sul do Brasil. O que reforça a marcante presença do Candomblé nessas duas regiões. Os escravizados dessa região eram retirados da África através das rotas de Angola e Moçambique.
O tabaco era de suma importância para a realização das trocas comerciais que garantiam o fornecimento de escravos para a América Portuguesa.

Muito Axé para todos!!!
27/06/2023

Muito Axé para todos!!!

A rotina dos escravizados, nos cafezais, era exaustiva. Logo cedo (por volta das 04hs da manhã) eram acordados, faziam u...
23/06/2023

A rotina dos escravizados, nos cafezais, era exaustiva. Logo cedo (por volta das 04hs da manhã) eram acordados, faziam uma fila em frente às senzalas e eram contados e se encaminhavam para seus afazeres. Os responsáveis pelo café, limpavam o terreno, plantavam e colhiam. Almoçavam por volta das 09hs e jantavam em torno das 13hs. Após a colheita, o café era exposto ao Sol e quando já estavam secos eram batidos com vara ou moídos em pilões.

Muito Axé para todos nós!!!
23/06/2023

Muito Axé para todos nós!!!

Saravá os Pretos e Pretas Velhas! Axé
22/06/2023

Saravá os Pretos e Pretas Velhas! Axé

As jornadas de trabalho realizadas pelos escravizados no Brasil colonial eram longas e exaustivas, principalmente no per...
22/06/2023

As jornadas de trabalho realizadas pelos escravizados no Brasil colonial eram longas e exaustivas, principalmente no período da colheita da cana. Com pouca alimentação e condições insalubres o trabalho era realizado tanto na lavoura quanto na cozinha, faxina, criação dos filhos do senhor de engenho, entre outros.
Essas lavouras se concentravam mais na região do Nordeste brasileiro e as religiões mais difundidas nessa região foram: Tambor de Mina maranhense, Xangô pernambucano e o Candomblé baiano.

Conheça o passado que moldou nosso presente e inspire-se para construir um futuro mais justo. A história da escravidão n...
21/06/2023

Conheça o passado que moldou nosso presente e inspire-se para construir um futuro mais justo. A história da escravidão no Brasil revela as injustiças sofridas pelos homens e mulheres que eram tratados como mercadorias. Reflita sobre o valor humano e a importância de combater qualquer forma de opressão. Juntos, podemos construir uma sociedade igualitária e respeitosa!

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