ABI - Associação Brasileira de Imprensa

ABI - Associação Brasileira de Imprensa Rua Araújo Porto Alegre, 71 – Centro, Rio de Janeiro – RJ, Cep: 20030-012 – Telefone: 2282-12

Hoje, 21 de setembro, é o Dia da Árvore. A data nos convida a refletir sobre a importância vital das árvores para a manu...
21/09/2024

Hoje, 21 de setembro, é o Dia da Árvore. A data nos convida a refletir sobre a importância vital das árvores para a manutenção da vida na Terra. Elas desempenham papéis essenciais no equilíbrio ambiental, como a absorção de dióxido de carbono, a regulação do clima, a proteção dos solos e a conservação da biodiversidade.

No contexto atual, a relevância dessas funções torna-se ainda mais evidente. Enfrentamos uma crise climática sem precedentes, com recordes históricos de seca, temperaturas extremas e queimadas criminosas devastando ecossistemas inteiros. Biomas como a Amazônia, o Cerrado e o Pantanal estão entre os mais afetados, com consequências irreversíveis para a fauna, a flora e as comunidades locais.

Diante desses desafios urgentes, a ação coletiva é crucial. Precisamos intensificar os esforços de reflorestamento e recuperação ambiental, combater as práticas destrutivas que ameaçam nossos biomas e promover uma cultura de respeito e preservação. Nossa sobrevivência e o futuro das próximas gerações dependem disso.

“É urgente que comecemos a fazer uma muralha de árvores em todo o país para reconstruir os biomas queimados, senão sucumbiremos”, enfatizou a jornalista Zilda Ferreira, coordenadora da Comissão de Meio Ambiente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI).

"Em 2024, 60 anos após o início da ditadura militar, ainda estamos procurando caminhos para descobrir a verdade”. Com es...
17/09/2024

"Em 2024, 60 anos após o início da ditadura militar, ainda estamos procurando caminhos para descobrir a verdade”. Com essas palavras, a subprocuradora-geral da República, Ana Borges, coordenadora substituta da Câmara de Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais do Ministério Público Federal (6CCR/MPF), abriu a solenidade de lançamento do Fórum Povos Indígenas: Memória, Verdade e Justiça.

O evento na sede da Procuradoria-Geral da República, em Brasília, marca o início de um trabalho que tem por objetivo ampliar o debate em favor de um processo de verdade, memória, reparação integral e justiça para os povos indígenas vítimas de violações cometidas pela ditadura militar e formular uma proposta de implementação da Comissão Nacional Indígena da Verdade (CNIV), a ser estabelecida pelo Estado brasileiro.

Link com o texto completo nos stories

É AMANHÃ, 15/09!7ª Caminhada em Defesa da Liberdade ReligiosaÉ chegada a hora da Caminhada em Defesa da Liberdade Religi...
14/09/2024

É AMANHÃ, 15/09!
7ª Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa

É chegada a hora da Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa, que tradicionalmente acontece no 3° domingo do mês de setembro. A 17ª edição, organizada pela Comissão de Combate à Intolerância Religiosa - CCIR e o Centro de Articulação de Populações Marginalizadas - CEAP, acontecerá no dia 15 de setembro.

Concentração no Posto 5, na Orla da Praia de Copacabana. No decorrer de todo o trajeto, apresentações de grupos culturais e falas de representantes religiosos, das 10h às 17h.

Ao longo dos anos, a Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa vem chamando a atenção da sociedade civil e das autoridades públicas, para os riscos antidemocráticos, diante do crescimento dos casos de intolerância religiosa. Como bem pontua o Prof. Dr. Babalawô Ivanir dos Santos, em seu livro "Marchar não é caminhar: interfaces políticas e sociais das religiões de matriz africana no Rio de Janeiro", os conflitos e disputas religiosas nunca deixaram de fazer parte das transformações sociais. Nunca deixaram porque não existe uma unicidade sobre religiões e religiosidades, seja aqui no Brasil ou em qualquer outra parte do mundo.

Serviço:
Concentração no Posto 5, a partir das 10h
Avenida Atlântica, pista de lazer, em frente aos números 3.628 e 3.604, esquina com a Rua Sá Ferreira.
Saída da Caminhada, a partir das 13h
Segue até Praça do Lido, finalizando às 17h.

É Hoje, no Rio de JaneiroDocumentário relata “guerra” na AmazôniaABI e Sindjor apresentam Relatos de um correspondente d...
12/09/2024

É Hoje, no Rio de Janeiro
Documentário relata “guerra” na Amazônia

ABI e Sindjor apresentam Relatos de um correspondente da guerra na Amazônia, documentário que mostra as buscas pelo jornalista Dom Phillips, assassinado na Amazônia em junho de 2022.

Após o assassinato, seu parceiro de reportagem, Daniel Camargos, embarca em uma jornada reflexiva sobre o papel dos jornalistas que cobrem os conflitos na maior floresta do mundo. Ao descobrir o modo violento como seu amigo foi morto, ele se pergunta se vale a pena seguir neste ofício e terminar como Dom.

A resposta vem em outras coberturas pela Amazônia. Os Guajajara, no Maranhão, se organizam para enfrentar os invasores que derrubam árvores em sua terra. Eles acumulam perdas de amigos e parceiros. Para os Guajajara, o que vivem tem um nome: guerra.

No Pará, ao chegar às mais remotas aldeias munduruku, Daniel descobre que ali as crianças caem com dor nas pernas, idosos perdem a visão e bebês nascem com problemas neurológicos incapacitantes – consequência da contaminação por mercúrio usado no garimpo. Apesar disso, as comunidades se negam a sair e seguem denunciando os invasores.

A resiliência dos povos indígenas ajuda Daniel a aceitar a perda do amigo e muda o modo como enxerga o seu papel na cobertura das muitas guerras em curso na Amazônia.

O documentário ganhou o 40º Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, concedido pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH) e Ordem dos Advogados do Brasil do Rio Grande do Sul em 2023. O também foi indicado ao Prêmio Gabo 2024, o mais prestigiado do jornalismo latino-americano.

Relatos de um correspondente da guerra na Amazônia integra o projeto coordenado pela Forbidden Stories e que uniu mais de 50 jornalistas de 10 países para continuar o trabalho do repórter Dom Phillips, assassinado ao lado do indigenista Bruno Pereira, no Vale do Javari, em junho de 2022. O projeto foi coordenado pela Forbidden Stories.

Após a exibição do documentário haverá uma roda de conversa com Daniel Camargos e os fotógrafos João Laet (que trabalhou com Dom Phillips) e Tom Phillips
Quando: 12/9/2024 – quinta-feira - 18h
Onde: ABI - Rua Araújo Porto Alegre 71, Centro do Rio.

Hoje, 11 de setembro, é o Dia do Cerrado. O bioma é o segundo mais ameaçado do país. De acordo com um estudo realizado p...
12/09/2024

Hoje, 11 de setembro, é o Dia do Cerrado. O bioma é o segundo mais ameaçado do país. De acordo com um estudo realizado pelo MapBiomas, o Cerrado, conhecido como o Berço das Águas, perdeu 27% de sua vegetação nativa nos últimos 39 anos, o que representa 38 milhões de hectares.

A ABI e Sindjor apresentam o documentário "Relatos de um correspondente da guerra na Amazônia", no próximo dia 12/9, qui...
08/09/2024

A ABI e Sindjor apresentam o documentário "Relatos de um correspondente da guerra na Amazônia", no próximo dia 12/9, quinta-feira, às 18h.

O documentário acompanha repórter cobrindo as buscas pelo seu amigo, o jornalista Dom Phillips, assassinado na Amazônia em junho de 2022. A experiência muda sua visão sobre os conflitos na região.

Após o assassinato do jornalista Dom Phillips, no Amazonas, seu parceiro de reportagem, Daniel Camargos, embarca em uma jornada reflexiva sobre o papel dos jornalistas que cobrem os conflitos por recursos naturais na maior floresta do mundo. Ao descobrir o modo violento como seu amigo foi morto, ele se pergunta: vale a pena seguir neste ofício e terminar como Dom?

A resposta vem em outras coberturas pela Amazônia, quando Daniel conhece os Guajajara, no Maranhão. Eles se organizam para enfrentar os invasores que derrubam árvores dentro da sua terra. Os guerreiros Guajajara acumulam perdas de amigos e parceiros, com 50 mortes nos últimos 20 anos. Para eles, não há outro nome para o que vivem: é uma guerra.

Daniel segue para o Pará, viajando longas distâncias para chegar às aldeias munduruku mais distantes das cidades. Ali, no meio da floresta que deveria estar saudável, crianças caem com dor nas pernas, idosos perdem a visão e bebês nascem com problemas neurológicos incapacitantes – consequências da contaminação por mercúrio usado nos garimpos. Apesar do horror, as comunidades se recusam a sair e seguem denunciando os invasores.

A resiliência dos povos indígenas ajuda Daniel a aceitar a perda de seu amigo e muda o modo como o repórter enxerga o seu papel na cobertura das muitas guerras em curso na Amazônia.

O filme ganhou o 40º Prêmio Direitos Humanos De Jornalismo, concedido pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH) e Ordem dos Advogados do Brasil do Rio Grande do Sul em 2023. O documentário também foi indicado ao Prêmio Gabo 2024, o mais prestigiado do jornalismo latino-americano.

Quando? 12 de setembro, às 18h
Onde? Rua Araújo Porto Alegre, 71, Centro do Rio (ABI)

Gratuito! Convide quem você quiser!

Hoje, 7 de setembro, é o Dia Internacional do Ar Limpo para o Céu Azul, instituído pela Organização das Nações Unidas (O...
07/09/2024

Hoje, 7 de setembro, é o Dia Internacional do Ar Limpo para o Céu Azul, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2019.

Em mensagem pela data, o secretário-geral da ONU, António Guterres, destacou que 99% da humanidade respira ar poluído. Esse problema causa a morte prematura de 8 milhões de pessoas por ano, incluindo mais de 700 mil crianças com menos de cinco anos.

A poluição do ar impacta gravemente a saúde, o clima, os recursos hídricos, a fauna, a flora e a produção de alimentos. No Brasil, a situação se agravou nos últimos dias devido à fumaça das queimadas, muitas delas intencionais e criminosas, que afetam a Amazônia e outras regiões do país. Essa fumaça acinzentada eleva a temperatura e provoca sérios problemas respiratórios.

Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o Brasil registrou 68.635 focos de queimadas em agosto, o pior resultado desde 2010.

O Dia Internacional do Ar Limpo para o Céu Azul é uma oportunidade para lembrar da importância vital do ar que respiramos.

Pela defesa do ar puro!
Pelo controle das queimadas!
Pela preservação das águas: sem água, não há vida!

Comissão de Meio Ambiente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI).

Hoje, 5 de setembro, celebramos o Dia da Amazônia, instituído pela Lei nº 11.621, de 19 de dezembro de 2007. Esta data n...
05/09/2024

Hoje, 5 de setembro, celebramos o Dia da Amazônia, instituído pela Lei nº 11.621, de 19 de dezembro de 2007. Esta data nos convida a refletir sobre a importância desse bioma, que abriga a maior biodiversidade do planeta, desempenha um papel crucial na regulação do clima global e é território de inúmeras comunidades indígenas, quilombolas e ribeirinhas, que lutam diariamente pela preservação de suas culturas.

Chamada de “Pátria da Água” pelo poeta Thiago de Mello, a Amazônia é essencial não apenas para o Brasil, mas para o equilíbrio ambiental da Terra. Em tempo de emergência climática, sua preservação é uma responsabilidade coletiva que exige políticas públicas eficazes, conscientização ambiental e o compromisso de todos na defesa inabalável dessa riqueza natural, que vem sendo invadida, desmatada, queimada e poluída em nome de uma economia destruidora e não sustentável. Neste Dia da Amazônia, convocamos todos a proteger esse patrimônio único, reconhecendo que seu equilíbrio é vital para as próximas gerações e para o futuro do nosso planeta.

Pela defesa incondicional da Amazônia!
Pela floresta viva!
Pelas águas da Amazônia: sem água, não há vida!

Comissão de Meio Ambiente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI).

Você sabia que a Associação Brasileira de Imprensa existe há 116 anos? A ABI, ao longo desse tempo, reafirma sua luta pe...
03/09/2024

Você sabia que a Associação Brasileira de Imprensa existe há 116 anos? A ABI, ao longo desse tempo, reafirma sua luta pelos direitos humanos, pela democracia e liberdade de imprensa e de expressão.

A instituição centenária permanece firme e forte no seu propósito de manter valorizada a Casa do Jornalista.

Convidamos você, jornalista e estudantes de jornalismo, a conhecer a Casa do Jornalista e contribuir para a manutenção e fortalecimento da instituição.

www.abi.org.br

Mais informações: [email protected]

É HOJE sexta-feira (30/08), às 16h, na sede da Associação Brasileira de Imprensa o debate “Negras, subversivas, comunist...
30/08/2024

É HOJE sexta-feira (30/08), às 16h, na sede da Associação Brasileira de Imprensa o debate “Negras, subversivas, comunistas, infiltradas no período da ditadura”. Rua Araújo Porto Alegre, 71 – 7º andar, Centro (RJ).

O encontro será uma oportunidade de reflexão sobre o papel crucial das mulheres negras na luta antirracista.
Os documentos encontrados pela pesquisadora Marize Conceição revelam que, em geral, as investigações eram centradas nas mulheres envolvidas na organização de eventos e na fundação de instituições.

Presenças confirmadas:
Marize Conceição de Jesus, autora da tese “O olhar do SNI sobre o movimento negro no Brasil”;
Rosália Lemos, ativista, professora e doutora em Política Social;
Adélia Azevedo, ativista, pedagoga e arte-terapeuta afrocentrada;
Angélica Basthi, mediação da jornalista membro da Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial (Cojira-Rio/SJPMRJ) e da Diretoria de Igualdade Étnico-Racial da ABI.

É hoje, não perca!

Quando? 30 de agosto, às 16h
Onde? ABI - Rua Araújo Porto Alegre, 71, Centro do Rio.

🔴É NESTA QUINTA, dia 29/8, às 16h!Fórum Grita Baixada, em parceria com a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e em me...
29/08/2024

🔴É NESTA QUINTA, dia 29/8, às 16h!
Fórum Grita Baixada, em parceria com a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e em memória da Semana Internacional dos Desaparecimentos Forçados, convidam todas, todos e todes para o cine-debate sobre o documentário "Desova", uma produção da Quiprocó Filmes, dirigido pela cineasta Laís Dantas, que trata sobre a questão dos desaparecidos na Baixada Fluminense. Na programação, teremos, também, a participação de integrantes do grupo de pesquisa Observatorio Fluminense da Umiversidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), que também falarão sobre os dados e informações contidas no livro "Desaparecimento Forçado: vidas Interrompidas na Baixada Fluminense.

Vai ser às 16h na sede da ABI. Rua Araujo Porto Alegre 171, auditório, 7o. andar.

EVENTO GRATUITO E ABERTO AO PÚBLICO.

Quando? Dia 29 de agosto, às 16h.
Onde? ABI - Rua Araújo Porto Alegre, 71, Centro do Rio.(metrô Cinelândia).

RESERVE A DATA!As mulheres negras envolvidas na construção da luta antirracista no Brasil foram vigiadas durante a ditad...
28/08/2024

RESERVE A DATA!

As mulheres negras envolvidas na construção da luta antirracista no Brasil foram vigiadas durante a ditadura militar. Documentos indicam que isso ocorreu até às vésperas de fechar o Serviço Nacional de Informações (SNI).

O assunto é tema do debate “Negras, subversivas, comunistas, infiltradas no período da ditadura”, que vai acontecer na Sala Belisário de Souza, da Associação Brasileira de Imprensa, nesta sexta-feira (30/08), às 16h, Rua Araújo Porto Alegre, 71, 7º andar – Centro/RJ).
Vamos compreender como esses episódios impactaram o movimento de mulheres negras!

Presenças confirmadas:
• Marize Conceição de Jesus, autora da tese “O olhar do SNI sobre o movimento negro no Brasil”;
• Rosália Lemos, ativista, professora e doutora em Política Social;
• Adélia Azevedo, ativista, pedagoga e arte-terapeuta afrocentrada;
• Angélica Basthi, mediação da jornalista membro da Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial (Cojira-Rio/SJPMRJ) e da Diretoria de Igualdade Étnico-Racial da ABI.

Evento gratuito.

Quando? 30 de agosto, às 16h
Onde? ABI - Rua Araújo Porto Alegre, 71, Centro do Rio


28/08/2024

Ciclo de Leitura Guarnieri 90.
Leitura de Ponto de Partida.
Olhe o recado do ator Luiz Washington.
Dia 28/8, às 18h, na ABI.
Gratuito.

28/08/2024

Ciclo de Leitura Guarnieri 90.
Leitura de Ponto de Partida.
Olhe o recado do ator Severo Cruz.
Dia 28/8, às 18h, na ABI.
Gratuito.

28/08/2024

Ciclo de Leitura Guarnieri 90.
Leitura de Ponto de Partida.
Olhe o recado do ator Márcio Januário.
Dia 28/8, às 18h, na ABI.
Gratuito.

28/08/2024

Ciclo de Leitura Guarnieri 90.
Leitura de Ponto de Partida.
Olhe o recado da atriz Raiane Rodrigues.
Dia 28/8, às 18h, na ABI.
Gratuito.

28/08/2024

Ciclo de Leitura Guarnieri 90.
Leitura de Ponto de Partida.
Olhe o recado da atriz Jalusa Barcellos
Dia 28/8, às 18h, na ABI.
Gratuito.

A Comissão de Meio Ambiente da Associação Brasileira de Imprensa parabeniza o Instituto Chico Mendes de Conservação da B...
28/08/2024

A Comissão de Meio Ambiente da Associação Brasileira de Imprensa parabeniza o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), que hoje, 28 de agosto, celebra 17 anos. Desejamos vida longa e muito sucesso ao ICMBio e a seus funcionários, mesmo em condições adversas, na luta pela preservação da biodiversidade brasileira nas 340 Unidades de Conservação Federais em todo o país.

26/08/2024

A Comissão de Meio Ambiente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) acompanha com extrema preocupação a grave situação dos incêndios no país.

Segundo o governo, há suspeitas de que os incêndios, que se intensificaram nos últimos dias, sejam resultado de ações criminosas.

A Polícia Federal instaurou, neste domingo (25/8), dois inquéritos policiais para apurar as causas dos incêndios ocorridos no estado de São Paulo.

O estado de São Paulo registrou 2.191 focos de calor em 48 horas. Ao todo, 46 municípios paulistas estão em alerta máximo para incêndios.

A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, afirmou que não é natural, em hipótese alguma, que tantas frentes de incêndio surjam no país em tão poucos dias.

A ministra lembrou o “Dia do Fogo”, uma sequência de incêndios criminosos ocorridos no Pará em 2019. “Há uma forte suspeita de que agora esteja acontecendo de novo.”

A Comissão de Meio Ambiente da ABI clama por total empenho do governo federal no combate aos incêndios e na punição dos responsáveis por ações criminosas com fogo.

A Comissão também conclama os governos estaduais e municipais, assim como os bombeiros, a intensificarem seus esforços para prevenir e controlar os focos de incêndio.

Na Semana Internacional dos Desaparecimentos Forçados, A ABI, o Fórum Grita Baixada e o Observatório Fluminense exibem o...
26/08/2024

Na Semana Internacional dos Desaparecimentos Forçados, A ABI, o Fórum Grita Baixada e o Observatório Fluminense exibem o documentário "Desova", no dia 29 de agosto, no auditório do 7' andar da Associação Brasileira de Imprensa, às 16h.

O documentário, que tem pouco mais de 30 minutos, discorre sobre o desaparecimento forçado na região da Baixada Fluminense do Estado do Rio de Janeiro e busca compreender as dinâmicas do desaparecimento forçado de pessoas através de grupos criminais.
Além disso, traz o cotidiano de mães e familiares das vítimas ao lidar com os traumas, por meio da criação de grupos e coletivos de apoio.

O filme aborda o desaparecimento forçado na região da Baixada Fluminense do Estado do Rio de Janeiro e busca compreender as dinâmicas do desaparecimento forçado de pessoas através de grupos criminais. Além disso, traz o cotidiano de mães e familiares das vítimas ao lidar com os traumas, por meio da criação de grupos e coletivos de apoio.

Após a exibição do filme, acontecerá um debate com as presenças de Amanda Gabriele e Augusto Perillo, pesquisadores do Observatório Fluminense (UFRRJ), Josiane Martins, da ONG Filhos nos Braços do Pai e representante da Rede Mães e Familiares Vítimas da Violência de Estado da Baixada Fluminense e Fabio Leon, jornalista e assessor de comunicação do Fórum Grita Baixada

Dirigido e roteirizado por Laís Dantas , o curta DESOVA é um documentário da Quiprocó Filmes com apresentação do Fórum Grita Baixada e do Observatório Fluminense da *Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro* (UFRRJ).

🗓️ *Data*: 29/08
⏰ *Horário*: 16h
📍 *Local*: Auditório do 7o. andar na sede da Associação Brasileira de Imprensa Rua Araujo Porto Alegre 171, Centro – RJ.

Evento gratuito e aberto ao público.


A ABI vai realizar no próximo dia 23 de agosto o evento “O Legado de Vargas” para lembrar os 70 anos da morte do Preside...
21/08/2024

A ABI vai realizar no próximo dia 23 de agosto o evento “O Legado de Vargas” para lembrar os 70 anos da morte do Presidente Getulio Vargas.

O ato contará com a presença de familiares, historiadores, economistas, lideranças partidárias e sindicalistas.

A homenagem ao Presidente de Honra da ABI, Getulio Vargas, acontecerá no auditório do 9º andar da sede da ABI, na Rua Araujo Porto Alegre, 71, Centro, Rio de Janeiro

Compareça e compartilhe com quem quiser. O evento é aberto ao público e gratuito.

Imperdível o evento na ABI na próxima semana: Ciclo de Leitura Gaurnieri 90 anos, iniciando com Ponto de Partida.Ponto d...
21/08/2024

Imperdível o evento na ABI na próxima semana: Ciclo de Leitura Gaurnieri 90 anos, iniciando com Ponto de Partida.

Ponto de Partida, escrita há exatos 50 anos, foi apontada como “um marco decisivo na dramaturgia brasileira”. Para burlar a forte censura da época, Guarnieri utilizou uma vila da Idade Média como pano de fundo para falar sobre repressão a partir da morte do jornalista Vladimir Herzog. A música é de Sergio Ricardo e seus filhos estarão homenageando o pai nesta apresentação: João Gurgel, no violão e a voz de Marina Luft.

A leitura será com Jalusa Barcelos, Marcio Januario, Severo Cruz, Raiane Rodrigues e Luiz Washington.

Não perca! Evento gratuito.

Quando? 28 de agosto, às 18h
Onde? Rua Araújo Porto Alegre, 71, Centro do Rio

A ABI vai realizar no próximo dia 23 de agosto o evento “O Legado de Vargas” para lembrar os 70 anos da morte do Preside...
20/08/2024

A ABI vai realizar no próximo dia 23 de agosto o evento “O Legado de Vargas” para lembrar os 70 anos da morte do Presidente Getulio Vargas.
O ato contará com a presença de familiares, historiadores, economistas, lideranças partidárias e sindicalistas.
A homenagem ao Presidente de Honra da ABI, Getulio Vargas, acontecerá no auditório do 9º andar da sede da ABI, na Rua Araujo Porto Alegre, 71, Centro, Rio de Janeiro

Compareça e compartilhe com quem quiser. O evento é aberto ao público e gratuito.

“No rastro de Luther King, um sonho: conhecer a África” O jornalista Ivan Accioly, nosso entrevistado em mais um episódi...
19/08/2024

“No rastro de Luther King, um sonho: conhecer a África”

O jornalista Ivan Accioly, nosso entrevistado em mais um episódio da série Acervo Jornalista Gustavo de Lacerda, tinha um ano de idade quando Martin Luther King subiu os degraus do Lincoln Memorial em Washington D.C, nos Estados Unidos, para o histórico “I Have a Dream”. Este mês, o discurso de Luther King completa 61 anos. Um marco histórico sobretudo para o movimento pelos direitos civis dos negros americanos.

Accioly, hoje com 62 anos, foi influenciado por essa atmosfera. Cresceu no rastro deixado por Luther King e de escritores como Stokely Carmichael e Charles Hamilton (autores de “Black Power: Politics of Liberation in America”); caminhou na esteira de movimentos como MNU (Movimento Negro Unificado) no Brasil; e formou consciência lendo e ouvindo Lélia Gonzalez e Januário Garcia em momentos diferentes de sua vida profissional.

Com passagem por várias redações, o jornalista conta como enfrentou o racismo, a discriminação e o preconceito ao longo de mais de 30 anos de profissão.

- Sobre racismo, considero improvável pessoas negras que não o tenham enfrentado.
Seja em casos explícitos, seja com as micro agressões. Não fugi à regra - afirma. E acrescenta: “Desde sempre pontuei, demarquei os espaços contra o racismo. Atuei
junto com o movimento negro, embora sem participar diretamente das entidades, pois direcionei minha militância à área sindical do jornalismo”.

Accioly defende enfrentar o preconceito com educação:

- Tem que ensinar. Fazer com que essas pessoas entendam que os locais de poder também podem ser ocupados por pessoas negras.

E como Luther King também tem sonhos. Um deles?

- Fazer uma viagem para a África e conhecer particularmente Angola, Moçambique e Benin.

O jornalista Ivan Accioly nasceu em 1962 na maternidade Clara Basbaum, no bairro de Botafogo, na Zona Sul do Rio. Estudou o ensino fundamental na Escola Municipal Joaquim Nabuco no mesmo bairro e cursou o ensino médio no Colégio Estadual Amaro Cavalcanti, no Largo do Machado. Fez comunicação, com habilitação em jornalismo, na Escola de Comunicação (ECO) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

A entrevista com o jornalista Ivan Accioly é a 11ª da série do Acervo Jornalista Gustavo de Lacerda, que vai ao ar no canal ABI TV no Youtube, nesta terça-feira, 20/8, às 11h - https://youtu.be/sn_bowjbDqy .

O programa é uma iniciativa da Diretoria de Igualdade Étnico-Racial da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), liderada pelo jornalista Luiz Paulo Lima, em parceria com o Departamento de Comunicação da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO), representado pelos professores Mauro Silveira e Carlos Alves. Esta série vem preencher uma lacuna na preservação da memória e da história da imprensa negra no Brasil e, ao mesmo tempo, destacar a importância da diversidade étnico-racial no jornalismo.

Conheça outros programas do Acervo Jornalista Gustavo de Lacerda:
https://www.youtube.com/playlist?list=PL-yIaqpLeolT5Nw8On_hMAdR8FyL2ioH7

Hoje é o Dia do Controle da Poluição Industrial, uma data associada ao Decreto-Lei 1.413, assinado em 14 de agosto de 19...
14/08/2024

Hoje é o Dia do Controle da Poluição Industrial, uma data associada ao Decreto-Lei 1.413, assinado em 14 de agosto de 1975, que trata do controle da poluição ambiental causada por atividades industriais. Esse dia serve para lembrar que as indústrias instaladas em território nacional são obrigadas a adotar as medidas necessárias para prevenir ou corrigir os danos da poluição e da contaminação ambiental resultantes de suas atividades.

12 de agosto: Dia Nacional dos Direitos HumanosA criação desta data teve o objetivo de informar e sensibilizar a socieda...
12/08/2024

12 de agosto: Dia Nacional dos Direitos Humanos

A criação desta data teve o objetivo de informar e sensibilizar a sociedade sobre o tema, dando visibilidade às políticas existentes direcionadas à promoção e defesa dos direitos humanos, além de promover o fortalecimento da fraternidade e promoção da paz. Instituído em 2012, o Dia Nacional dos Direitos Humanos é celebrado em homenagem à líder sindical Margarida Maria Alves. Nessa data, no ano de 1983, Margarida foi assassinada, aos 50 anos, por um matador de aluguel a mando de latifundiários, em frente à sua casa e na presença de seu marido e seu filho de oito anos. Direitos humanos são os direitos básicos de todos os seres humanos. A Declaração Universal dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) afirma que "Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade".

https://www.tjrj.jus.br/calendario-inclusivo

Fique ligado(a) no novo curso da ABI, em parceria com o Senac.E o melhor: se você é associado(a) da ABI, o curso de Endo...
09/08/2024

Fique ligado(a) no novo curso da ABI, em parceria com o Senac.E o melhor: se você é associado(a) da ABI, o curso de Endomarketing é gratuito!

Para mais informações, acesse o link nos stories.

Em Dia Internacional, ONU destaca o papel do conhecimento indígena no combate à crise climáticaONU News - Os povos indíg...
09/08/2024

Em Dia Internacional, ONU destaca o papel do conhecimento indígena no combate à crise climática

ONU News - Os povos indígenas representam cerca de 6% da população mundial. Para o secretário-geral da ONU, António Guterres, eles são “os guardiões do conhecimento e das tradições” que ajudam a proteger algumas das áreas com maior biodiversidade do planeta.

António Guterres prestou homenagem aos povos indígenas em uma mensagem de vídeo divulgada no dia 9 de agosto, Dia Internacional dos Povos Indígenas.

Terras ancestrais “sob cerco”

No entanto, Guterres destacou que os povos indígenas são frequentemente vítimas de ameaças e violência. Ele sublinhou que setores extrativos e produtivos, como a mineração, a agricultura e os transportes, têm acelerado o desmatamento e a degradação dos solos.

Como resultado, as terras ancestrais e os recursos naturais dos quais os povos indígenas dependem para sobreviver estão “sob cerco”, disse Guterres.

O secretário-geral afirmou que o direito à autodeterminação, consagrado na Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas, “ainda não foi plenamente cumprido”. Ele disse que é hora de apoiar o direito desses povos a traçar o próprio futuro.

Exemplo positivo de nação indígena no Brasil

Nesse sentido, um exemplo positivo mencionado pela ONU vem do Brasil, da etnia Puyanawa, uma das 15 que habitam o estado do Acre. Cerca de 93% do território dessa nação indígena é coberto por florestas.

O líder Joel Puyanawa explica que a nação Puyanawa recorreu à agricultura, utilizando práticas tradicionais, como o plantio de árvores de madeira dura nos campos, para aliviar a pressão sobre a terra.

Segundo ele, há “um trabalho extra, sim, mas é exatamente para preservar o que há de mais sagrado”. O líder indígena afirmou que, se uma floresta for derrubada, “ela nunca se recuperará”.

Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), por meio dessa estratégia, os Puyanawa estão provando que a sustentabilidade e o crescimento econômico podem andar de mãos dadas.

Reviravolta do desmatamento para o manejo florestal

Mas nem sempre foi assim. Durante gerações, o desmatamento de mata virgem foi uma prática comum entre os Puyanawa. A nação indígena foi atacada no início do século 20 por colonos interessados na extração de borracha para a crescente indústria automotiva mundial.

Muitos Puyanawa foram mortos durante confrontos por suas terras ou sucumbiram a doenças. Aqueles que sobreviveram foram muitas vezes forçados a trabalhar em plantações em suas próprias terras.

Em 2001, quando o governo brasileiro começou a fortalecer os direitos sobre as terras indígenas, os Puyanawa iniciaram a recuperação de suas tradições, como sua língua, práticas espirituais e técnicas de manejo florestal.

Todos os anos, o mundo perde uma área de cobertura florestal equivalente ao tamanho de Portugal, com grande parte desse desmatamento ocorrendo em 20 países tropicais, incluindo o Brasil. Segundo o Pnuma, as técnicas tradicionais dos Puyanawa atuam como um “antídoto para a extração desenfreada de recursos” que está dizimando as florestas tropicais.

Conhecimento indígena na luta contra a crise climática

Neste Dia Internacional dos Povos Indígenas, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) afirma que o conhecimento indígena é crucial na luta contra as mudanças climáticas.

Segundo a agência, os povos indígenas são guardiões de sistemas de conhecimento, inovações e práticas únicas que foram transmitidos de geração em geração, permitindo que diferentes culturas e comunidades em muitas partes do mundo vivessem de forma sustentável.

Devido ao seu conhecimento ecológico, que é intergeracional e comunitário, os povos indígenas foram os primeiros a perceber os sinais iniciais das mudanças climáticas.

Agora, mais do que nunca, à medida que a crise climática se intensifica, os conhecimentos e práticas indígenas oferecem soluções valiosas para os esforços de mitigação, estratégias de adaptação e resiliência.

(*O texto original da ONU News foi revisado e editado pela Comissão de Meio Ambiente da ABI).

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