Moniz Pereira News

Moniz Pereira News É ajudar as pessoas a perceber sobre a vida,, amorosa 947655153

17/09/2022

Bom dia pessoal

O Tribunal Provincial de Luanda bloqueou há poucos dias, as contas bancarias da UNITA, o maior partido da oposição em An...
11/11/2020

O Tribunal Provincial de Luanda bloqueou há poucos dias, as contas bancarias da UNITA, o maior partido da oposição em Angola. O argumento invocado é de que foi ativado um processo de há cerca de quatro anos, movido por uma empresa privada que reclama pagamentos de serviços, a pedido deste partido, para o projecto da “TV Raiar”.
Fonte: Club-k.net
A direção da UNITA, segundo apurou o Club-K, apercebeu-se do bloqueio bancário, a partir da cidade do Huambo, onde uma delegação chefiada pelo seu Presidente, Adalberto Costa Júnior, está desde quinta-feira, 05, a trabalhar, no âmbito da II Reunião Ordinária da Comissão Política. Ao tentarem realizar pagamentos para as despesas da delegação, o partido fundado por Jonas Savimbi, viu-se confrontado pelo congelamento das suas contas.
No seio dos “maninhos”, o assunto está a ser interpretado com estranheza e com desconfiança de que o inexplicável bloqueio faça parte do pacote da estratégia do regime em fragilizar o partido, impedindo que o maior partido da oposição realize atividades e que tenha dificuldades de realizar no final do mês pagamentos de salários aos funcionários do partido, gerando mais tarde descontentamento ou crise interna.
De lembrar que no passado dia 2 de Outubro, o semanário Novo Jornal denunciou a existência de um plano elaborado pelo MPLA destinado a fragilizar a liderança de Adalberto Costa Júnior a testa da UNITA. Faz parte do plano, a invasão da vida privada do Presidente do “Galo Negro” e a instigação de realização de um novo líder do interesse do MPLA.
Carlos Raimundo Alberto, um oficial da segurança de Estado, que se infiltrou na sociedade civil fazendo-se passar por “jornalista perseguido pelo regime”, foi há poucos meses desmascarado pelo portal “O Decreto” com a publicação dos seus documentos. Carlos Alberto é, até o momento, o mais destacado rosto na campanha de desacreditação da UNITA e do seu líder.

06/12/2019

Olá pessoal

19/09/2019

Transformações da economia internacional na primeira metade do século XX
O capitalismo globalizado e liberal da belle-époque seria transformado a partir dos eventos e processos deslanchados com a Primeira Guerra: intervenção dos governos na economia, desafio socialista ao capitalismo, crise de 1929 e depressão dos anos 30, protecionismo comercial, suspensão da conversibilidade das moedas, desvalorizações cambiais maciças, para não falar da própria destruição física trazida por dois conflitos de proporções gigantescas. A segunda guerra de trinta anos vivida pela Europa entre 1914 e 1945 transformou a natureza das relações internacionais tanto quanto a estrutura da economia internacional: ela não ap***s retirou a Europa do comando da política mundial — ao precipitar a hegemonia mundial dos dois gigantes planetários, como antecipado por Tocqueville — mas também modificou as bases de funcionamento do capitalismo.
O processo de globalização se viu dificultado pelas crises do entre-guerras, assim como foi interrompido em todos aqueles países que optaram, voluntariamente ou não, pelo modo socialista de produção. Esse intervalo seria de setenta anos no caso da Rússia e menos nas outras experiências de transformação da economia capitalista, mas o impacto real do socialismo foi bastante pequeno para a economia internacional, quase marginal em termos de comércio, finanças e investimentos. O fascismo e o nacional-socialismo, embora também tenham exercido certo impacto econômico nos países dominados por esses regimes no entre-guerras, representaram, antes, desafios ao liberalismo político, do que implicaram transformações radicais da economia capitalista. Os regimes corporativistas exacerbaram, é verdade, o apelo ao nacionalismo econômico e a sistemas produtivos autônomos (autarquia), mas eles tocaram muito pouco nas bases da propriedade, no sistema de mercado ou nas relações sociais de produção, como tentou fazer o socialismo. Este apresentou desempenho relativamente satisfatório nas etapas iniciais do processo de industrialização, mas foi bem menos eficiente no que se refere à organização agrícola ou na aplicação da inovação tecnológica aos processos produtivos. O que ele apresentou de admirável nos campos da pesquisa e desenvolvimento e na aplicação da ciência a problemas da vida real esteve essencialmente vinculado ao complexo industrial-militar, que era movido mais pela competição estratégica do que pela necessidade de satisfazer os desejos dos consumidores. Infenso aos sinais do mercado e aos mecanismos de preços, o socialismo caminhou para a irrelevância econômica tão pronto encerrada a fase de industrialização pesada e colocou-se a passagem a sistemas produtivos mais complexos.
Ainda mais autocentrado e autárquico do que as economias comandadas por regimes fascistas, o socialismo manteve-se — ou foi mantido— à margem da economia mundial. Esta, estruturada em mercados interdependentes de bens, serviços e fluxos tecnológicos e financeiros, continuou a funcionar basicamente segundo os mesmos princípios organizacionais ao longo do século. Ainda assim, os sistemas baseados no planejamento estatal centralizado exerceram certa influência no pensamento econômico do século XX, contribuindo para moldar políticas econômicas que tiveram uma certa ascendência no imediato pós-guerra, como a indução pública dos investimentos, o controle estatal da oferta de bens públicos e os novos monopólios nacionais nas esferas de transportes, comunicações, energia, notadamente. Não obstante, o planejamento indicativo e o controle estatal praticado em certas economias capitalistas na segunda metade do século foram mais devidos ao legado do período de guerra, quando setores inteiros da economia possuindo algum significado estratégico tiveram de ser mobilizados e controlados pelo Estado, do que a algum compromisso ideológico com os sistemas econômicos de tipo nacional-socialista ou comunista. Vale lembrar, também, que a suposta herança keynesiana dos anos 30, teve escassa influência nos padrões de políticas públicas do período anterior à guerra, vindo a florescer, basicamente, nos sistemas de welfare state do pós-guerra. As mudanças políticas então introduzidas, no sentido de maior controle governamental sobre o instrumental macroeconômico (demanda agregada, política fiscal, taxa de juros, movimentos de capitais), respondiam mais a preocupações de ordem prática dos estadistas, acossados pela memória da depressão dos anos 30, do que a essas contribuições teóricas do grande pensador econômico britânico.
Se a economia industrial capitalista retoma, pouco a pouco, o ritmo e os padrões de crescimento que tinham sido os seus no período anterior às crises econômicas dos anos 30, em uma área as transformações estruturais se revelariam permanentes e duradouras, influenciando decisivamente as políticas econômicas do pós-guerra: no campo monetário, onde o rompimento do padrão ouro não daria mais lugar às tentativas canhestras em favor de seu restabelecimento, como tinha sido o caso nos anos 20 e no início dos anos 30. O desmantelamento completo dos sistemas de pagamentos na fase da depressão — com o desenvolvimento alternativo de modalidades de troca e de mecanismos de compensações entre moedas não conversíveis — e a prática abusiva das desvalorizações cambiais para fins protecionistas e de competição comercial, alteraram radicalmente o sistema monetário conhecido até então. Já não haveria mais volta à liberdade de transferência de capitais da época do padrão ouro e, sobretudo, o controle absoluto que então passou a ser feito pelos governos centrais sobre as emissões de meio circulante significou a emergência de um fenômeno que, até essa época, era relativamente ignorado pelos economistas: a inflação.

Expansão e crise da economia internacional no pós-Segunda Guerra
A economia internacional ingressa numa fase de expansão nas três décadas seguintes à Segunda Guerra, com o aumento do comércio e dos investimentos diretos ultrapassando o ritmo de crescimento do produto global. Os Estados Unidos, que tinham emergido como a grande potência econômica no imediato pós-guerra — detendo cerca de 25% do produto e do comércio mundiais — recuam para posições mais modestas no decorrer do período, à medida que o Japão e os países europeus retomam os patamares de produção anteriores à guerra e passam a participar mais ativamente dos intercâmbios globais. O dólar se tinha convertido, entrementes, em moeda praticamente absoluta nas trocas internacionais, o que suscitou algumas dúvidas sobre seu real poder de compra, uma vez que o governo americano, pressionado pelas despesas decorrentes dos encargos militares assumidos no plano mundial (inclusive com a custosa guerra do Vietnã), passou a emitir em ritmo superior ao crescimento da produtividade na economia dos EUA.
Uma fase de recessão — de fato estagflação, ao combinar baixo crescimento e pressões inflacionistas — seria conhecida nos anos 70, com dois choques do petróleo (1973 e 1979) sucedendo à suspensão da conversibilidade do dólar em ouro (estabelecida em Bretton Woods em 1944) e se antecipando à crise da dívida na América Latina. Essa crise, iniciada pela insolvência mexicana de agosto de 1982, logo seguida pela do Brasil no mês de novembro, atingiria outros países em desenvolvimento em outros continentes. Seria na América Latina, entretanto, que ela provocaria efeitos mais graves, com uma década de retrocesso econômico e social. Esse período coincide com a emergência dos mercados financeiros globais (eurodólares), isto é, a notável expansão dos fluxos de capitais, das aplicações em bolsas e dos movimentos especulativos sobre as moedas, fenômenos suscitados tanto pela derrocada do sistema de paridades fixas de Bretton Woods como pela necessidade de serem reciclados os petrodólares detidos pelos países produtores.
A interdependência aumenta entre as economias capitalistas, mas a liberalização ainda não é universal, uma vez que subsistiam inúmeros mecanismos de controle estatal nos países em desenvolvimento (sobretudo no que se refere a movimentos de capitais e monopólios estatais sobre setores inteiros da economia) e permanecia a alternativa, ou o desafio, mais teórico do que real, representado pelas economias socialistas. O movimento de globalização seria retomado nas duas últimas décadas do século XX, ao encerrar-se o intervalo histórico de desafios socialistas ao modo capitalista de produção e ao serem incorporadas à economia internacional as últimas terrae incognitae do sistema de mercado: o início dos anos 90 representou assim, não tanto um fim da história mas mais propriamente um fim da geografia.
O impacto da incorporação dos ex-países socialistas aos circuitos da economia internacional não seria muito grande em termos de produto global (15 %, se tanto, do PIB mundial, dada sua baixa produtividade) e menos ainda, numa fase inicial, como aumento do comércio (basicamente produtos primários, já que os manufaturados socialistas tinham competitividade nula), mas as conseqüências seriam mais relevantes no que tange a divisão internacional do trabalho, com uma expansão de 35%, aproximadamente, da população economicamente ativa. Esse incremento do exército industrial de reserva se refletiria no aumento da participação da China nos fluxos de comércio internacional, na medida em que ela (ainda formalmente socialista) passa a dirigir para o exterior a produção derivada dos investimentos diretos estrangeiros (grande parte deles da diáspora chinesa no sudeste asiático) que ela passa a acolher em volume expressivo nos anos 90.
Antes mesmo da terceira onda de globalização manifestar-se como tendência da economia internacional no último quinto do século XX, novos atores já tinham sido incorporados ao sistema global de produção mercantil — os novos países industriais ou economias emergentes —, países da periferia capitalista que lograram desenvolver um sistema industrial integrado e relativamente competitivo, capaz de fornecer mercadorias a baixo custo e adaptadas aos padrões industriais dominantes. Esses países — Coréia do Sul, Brasil, México, Tailândia, além de outros na periferia dinâmica do capitalismo global — combinaram mecanismos de mercado e de indução estatal para constituir, via substituição de importações ou integração aos circuitos produtivos das corporações mundiais, sistemas produtivos performantes e capazes de digerir a moderna tecnologia industrial, ainda que com certa dose de mimetismo dos modelos avançados de design, de inovação e de marketing.
Esse processo de melhoria qualitativa de sistemas produtivos periféricos não impediu a continuidade das velhas desigualdades estruturais que sempre caracterizaram a economia capitalista desde sua emergência mundial, há pelo menos cinco séculos. De fato, a globalização tende a agravar, num primeiro momento, os padrões de desigualdade regional, ao selecionar áreas suscetíveis de serem integradas à nova economia planetária — pela oferta abundante de mão-de-obra assalariável, comunicações baratas, condições institucionais adequadas — e outras, sequer merecedoras do direito de serem exploradas (países menos avançados, regiões pobres da África ou da Ásia do Sul). Essa nova fase da globalização capitalista também coincidiu com o desenvolvimento e a expansão notável dos processos de integração regional, evidenciados nos exemplos da União Européia, do NAFTA (Acordo de Livre Comércio da América do Norte) e do Mercosul, ademais de vários outros menos conhecidos. Esses blocos passaram a dominar grande parte do intercâmbio comercial global, como agora se verá.

Comércio: liberalismo, protecionismo, multilateralismo e neoprotecionismo
Os fluxos de comércio explodiram ao longo do século, saindo do quadro dos tratados bilaterais — com cláusulas condicionais e limitadas de nação-mais-favorecida — para o âmbito dos acordos multilaterais regidos pelo GATT. Poucas nações, a exemplo da Grã-Bretanha entre 1856 e a Primeira Guerra Mundial, praticavam o livre comércio, mas as barreiras tarifárias e não-tarifárias eram bem menos importantes no século XIX do que elas vieram a ser na passagem para o século XX e, sobretudo, depois da grande crise de 1929. Depois do protecionismo dos anos 30, o comércio internacional cresceu a ritmos sustentados no pós-guerra, atuando como um indutor de modernização tecnológica e de ganhos de competitividade. De fato, o ritmo

08/09/2019

Introdução
O presente trabalho aborda sobre as frases complexas, com os seus subtemas que tem haver
sobre a coordenação e subordinação, categorias gramaticais e por fim o campo semantico e
relações lexicais. Mas dentro do contexto dissemos que as frases complexas eram aquelas
que são constituída por duas ou mais orações. Neste caso apresenta, portanto, mais do que
um predicado e muitas vezes mais do que um sujeito. A frase complexa é constituída por
duas ou mais frases simples (orações) que estão ligadas entre si por dois processos:
Coordenação ou Subordinação. Logo na coordenação as orações são unidas sem que uma
dependa da outra sintaticamente. Na subordinação uma oração depende sintaticamente da
outra, isto é, há uma oração principal, que é incompleta sintaticamente. E para as
categorias gramaticais refere-se a uma variável lingüística que pode ter valores diferentes
que determinam a forma morfológica específica de uma palavra muito mais ampla do que
o uso tradicional do termo. Mas por outro lado os campos semanticos e relações lexicais
corresponde ao que na lingüística cognitiva se tem descrito como categoria onde cada língua, isto é, no vasto conjunto de palavras de uma língua, podemos encontrar uma
variedade imensa de campos lexicais que, na verdade, são subconjuntos de palavras que
pertencem a uma mesma área de conhecimento.
1. Frase complexa
Frase complexa é aquela que é constituída por duas ou mais orações. Apresenta, portanto,
mais do que um predicado e muitas vezes mais do que um sujeito. A frase complexa é
constituída por duas ou mais frases simples (orações) que estão ligadas entre si por dois
processos: Coordenação ou Subordinação.
1
Ex.: Os meus pais oferecem-me muitos livros porque eu gosto muito de ler.
Frase complexa ( dois verbos conjugados)
Entre estas duas orações não há uma relação de dependência . Uma não está dependente da
outra para ter sentido próprio. Elas estão ligadas através de uma ou mais palavras a que
chamamos conjunção. Assim, e de acordo com a relação que estabelecem através da
conjunção, as orações coordenadas dividem-se em: Copulativas, Adversativas, Disjuntivas
Conclusivas e Explicativas.
Há duas maneiras de organizar as orações na frase complexa: a coordenação e a
subordinação.
1.1.Diferença entre coordenação e subordinação
Frase: todo enunciado que apresenta um significado completo. No texto, começa na letra
maiúscula e termina no ponto. Uma frase pode ou não ter verbo.
Oração: cada verbo de uma frase determina uma oração.
Período: toda frase com verbo é também um período. O período é simples quando apresenta ap***s um verbo e é composto quando apresenta mais de um verbo.
Para se formar um período composto é preciso unir uma oração a outra. Para isso, podemos
usar dois processos sintáticos: a coordenação e a subordinação.
1.1.2. Na coordenação as orações são unidas sem que uma dependa da outra
sintaticamente, isto é, são orações independentes (completas sintaticamente) que
vêm ligadas por conjunções ou simplesmente justapostas sem qualquer conectivo.
(oração coordenada) + (oração coordenada)
Ex: Escrevi uma carta e a enviei para meu amor.
• Escrevi uma carta = oração coordenada assindética
(assindética pois não tem conjunção)
• e a enviei para meu amor = oração coordenada sindética
(sindética pois tem a conjunção e)
2
Escrevi uma carta é uma oração completa sintaticamente, pois apresenta um verbo
transitivo direto (escrevi), um sujeito oculto (eu) e um objeto direto (uma carta) que
completa a transitividade do verbo.
E a enviei para meu amor é uma oração completa sintaticamente, pois apresenta um
verbo transitivo direto e indireto (enviei), um sujeito oculto (eu) e os objetos direto (a) e
indireto (para meu amor) exigidos pela transitividade do verbo.
1.1.3. Na subordinação uma oração depende sintaticamente da outra, isto é, há uma
oração principal, que é incompleta sintaticamente, e há uma oração subordinada,
que se liga à oração principal completando-a, ou seja, a oração subordinada
funciona como o termo que falta para completar sintaticamente a oração principal.
(oração principal) + (oração subordinada)
Ex: A mulher esperou que seu filho voltasse.
• A mulher esperou = oração principal
• que seu filho voltasse = oração subordinada.
A mulher esperou é uma oração incompleta sintaticamente, pois apresenta um verbo
transitivo direto (esperou), um sujeito (a mulher), mas falta o objeto direto
obrigatoriamente exigido pelo verbo transitivo direto.
que seu filho voltasse é uma oração que funciona no período como o objeto direto da
oração principal. Veja: se perguntarmos ao verbo da oração principal: esperou o quê?
Resposta: que seu filho voltasse. A resposta para essa pergunta é denominada objecto
directo, logo a oração subordinada apresenta a função de um objecto directo e completa,
sintaticamente, a oração principal.
(oração subordinada) + (oração principal)
Ex: Quando o dia amanhecer, vou à praia.
• Quando o dia amanhecer = oração subordinada • vou à praia = oração principal.
3
Vou à praia é uma oração composta por um verbo intransitivo que seleciona um adjunto
adverbial de lugar (à praia) e, de acordo com o contexto, seleciona também um adjunto
adverbial de tempo que falta nesta oração.
Quando o dia amanhecer é uma oração subordinada que apresenta a função de um
adjunto adverbial, isto é, trata-se de uma oração que expressa a circunstância de tempo,
completando sintaticamente a oração principal.
(oração principal) + (oração subordinada) +
(continuação da oração principal)
Ex: Uma pessoa que comete tal brutalidade não merece perdão.
• Uma pessoa não merece perdão = oração principal
• que comete tal brutalidade = oração subordinada
Uma pessoa não merece perdão é uma oração que apresenta um verbo transitivo directo
(merece), um sujeito (uma pessoa) e um objecto directo (perdão). Parece ser uma oração
completa sintaticamente, porém o sujeito dessa oração não é ap***s a expressão uma
pessoa, mas há um adjunto adnominal, isto é, um termo que caracteriza essa pessoa, que
não está presente na oração principal.
Que comete tal brutalidade é uma oração subordinada que funciona no período como
adjunto adnominal, fazendo referência ao núcleo do sujeito, caracterizando-o.
N.B Como já vimos, a oração subordinada sempre funciona no período como um termo da
oração. Podemos, então, listar os seguintes termos:
• Sujeito • Objecto direto • Objecto indireto
• Complemento nominal
• Predicativo do sujeito
• Aposto
• Adjunto adnominal
4
• Adjunto adverbial
Cada um desses termos pode se apresentar, no período, em forma de oração subordinada.
Assim, os tipos de orações subordinadas são divididos em três:
• Orações subordinadas substântivas
São aquelas que exercem sentido dentro dos substantivos (subjectiva, objectiva directa,
objectiva indirecta, apositiva, completiva nominal e predicativa), iniciam sempre por
conjunções integrantes (que e se). Neste caso, a oração será subordinada substantiva
quando tiver função sintática de: sujeito, objecto directo, objecto indireto, complemento
nominal, predicativo do sujeito e aposto.Uma oração subordinada substantiva pode ser:
✓ Subjectiva: contribui função de sujeito do verbo da oração principal.
Exemplo 1: "É provável que ele chegue ainda hoje".
Exemplo 2: "Perguntou-se que tipo de pessoa faria uma coisa dessas.
Pode ser também quando a oração principal começa com verbo de ligação;
✓ Objectiva Directa: exercem função de objecto directo (não possui preposição).
Exemplo: "Desejo que todos venham" (quem deseja, deseja algo, alguma coisa);
✓ Objectiva Indirecta: exercem função de objecto indirecto (possui preposição
obrigatória, que vem depois de um verbo).
Exemplo: "Necessitamos de que todos nos ajudem" (quem necessita, necessita de algo, de
alguma coisa ou de alguém);
✓ Predicativa: exerce função de predicativo.
Exemplo: Meu desejo era (verbo de ligação) que me dessem uma bicicleta Pode ser também quando a oração principal termina com verbo de ligação;
✓ Completiva Nominal: exercem função de complemento nominal de um nome da
oração principal.
Exemplo: "Tenho esperança de que ele ganhe a vaga";
✓ Apositiva: exercem função de aposto.
5
Exemplo: "Desejo-te uma coisa: que sejas muito feliz"
Não precisa ter necessariamente dois pontos (:) ou ponto e vírgula (;).
Dessa maneira, todas as orações subordinadas substantivas podem ser trocadas por isso,
disso ou nisso. Veja os exemplos:
Precisamos de que você faça a cena com a actriz. = Precisamos disso. (disso: completiva
nominal ou objectiva indirecta).
Quero que venha para a guerra. = Quero isso. (isso: subjectiva, objectiva directa,
predicativa)
Fiquei pensando que valia a pena. = Fiquei pensando nisso. (nisso: completiva nominal ou
objectiva indirecta).
• Orações subordinadas adjectivas
A oração será subordinada adjectiva quando tiver função sintática de: adjunto adnominal.
• Orações subordinadas adverbiais
São introduzidas por conjunção subordinativa (excepto a conjunção integrante) e
funcionam como adjunto adverbial da oração principal.
Dividem-se em:
• Causais: exprimem a causa do facto que ocorreu na oração principal. Iniciadas,
principalmente. Ex. Já que está chovendo
Vamos dormir. Segundo ex. A menina chorou porque apanhou da mãe
Principais conjunções: porque, visto que, já que, uma vez que, como que, como:
• Comparativas: representam o segundo termo de uma comparação. Ex.: Essa
mulher fala como um papagaio.
Obs. Essa conjunção comparativa como é muito usada num recurso linguístico, de
estilística, uma figura de linguagem chamada comparação ou símile, tais construções
diferem-se duma "figura-mãe" a metáfora, mas essa figura é desprovida da conjunção
como.
Principais conjunções: que, do que, como, assim como, (tanto) quanto.
6
• Concessivas: indica uma concessão ou permissão entre as orações. Ex. Embora
chova, vou à praia.
Principais conjunções: embora, a menos que, ainda que, posto que, conquanto, mesmo que,
se bem que, por mais que, apesar de que.
• Condicionais: expressa uma condição. Ex. Se chover, não irei à praia.
Principais conjunções: se, salvo se, desde que, excepto, caso, desde, contando que, sem
que, a menos que.
• Conformativas: exprimem acordo, concordância de um facto com o outro. Ex.:
Cada um colhe conforme semeia.
Principais conjunções: como, consoante, segundo, conforme.
• Consecutivas: traduzem a consequência ou o efeito do que se declara na oração
principal. Ex. Falei tanto, que fiquei rouco.
Principais conjunções: que (precedida de tal, tão, tanto, tamanho), de sorte que, de modo
que.
• Finais: exprimem finalidade. Ex. Todos estudam para que possam vencer.
Principais conjunções: para que, a fim de que, que.
• Temporais: indicam circunstância de tempo Ex. Logo que chegou, sentou-se no
sofá.
Principais conjunções: quando, antes que, assim que, logo que, até que, depois que, mal,
ap***s, enquanto.
• Proporcionais: expressa proporção entre as orações. Ex. O trânsito piorava à
medida que a chuva aumentava.
Principais conjunções: à medida que, quanto mais. Mais, à proporção que, ao passo que,
quanto mais.
A oração será subordinada adverbial quando tiver função sintática de: adjunto adverbial.
7
1. Categorias gramaticais
Categorias gramaticais é uma antiga classificação de palavras segundo a sua natureza. Em
tempos modernos, a categoria gramatical refere-se a uma variável lingüística pode ter
valores diferentes que determinam a forma morfológica específica de uma palavra muito
mais ampla do que o uso tradicional do termo.
A categoria gramatical das palavras está dentro da morfologia, a classificação da palavra
segundo a sua distribuição sintáctica e morfológica.
As categorias gramaticais variam para cada língua. A língua inglesa é considerada
tradicionalmente composta por oito classes ap***s. Ainda existem classes em outras línguas
que não têm paralelo no português, como o caso das posposições e das circumposições. Na
língua portuguesa, existem dez categorias gramaticais. Destas, seis são variáveis e quatro,
invariáveis. A saber, as variáveis se flexionam em número, género, grau, pessoa, tempo,
voz, modo e ou aspecto; as invariáveis não se flexionam.
Em português, existem dez classes gramaticais, ou classes morfológicas, ou ainda classes de palavras. Destas, seis são variáveis (isto é, se flexionam, indo ao plural, ou feminino, ou
superlativo), e quatro são invariáveis.
As classes variáveis são: artigo, adjetivo, pronome, numeral, substantivo e verbo. Nas
invariáveis, há: advérbio, conjunção, interjeição e preposição. Existem também as classes
sintáticas, que são outra divisão das palavras, de acordo com sua função na frase. Veja, a
seguir, a função das classes de palavras variáveis:
Classes Gramaticais Função ou sentido
Substantivo Palavra que serve para designar os seres, atos ou conceitos; nome.
Substantivos de dois
números
Substantivo que tem a mesma forma para o singular e o plural: lápis,
vírus, mil-folhas.
Substantivos de dois
gêneros
São substantivos que têm a mesma forma para seres de ambos os sexos,
sendo o gênero marcado pelo artigo que os precede. Exemplos: o/a
colega, o/a agente, o/a lojista.
8
Substantivos
sobrecomuns
Têm a mesma forma para o masculino e o feminino, não variando
sequer o artigo ou o adjectivo que os acompanha. Exemplos: a pessoa,
a vítima, a criança, o cônjuge, o monstro.
Verbo Palavra que expressa ação, estado ou fenômeno. É a classe gramatical
mais rica em variação de formas, podendo mudar para exprimir modo,
tempo, pessoa, número e voz. No dicionário, são encontrados no modo
infinitivo, que é, por assim dizer, o nome do verbo. Exemplos: Fugir,
estar, chover, comprar, ser, anoitecer .
Adjectivo Palavra que se relaciona com o substantivo para lhe atribuir uma
qualidade. Exemplos: mulher linda, livro divertido, árvore alta, olhos azuis.
Adjectivo de dois gêneros
É um adjetivo que mantém a mesma forma tanto quando se refere a substantivos masculinos quanto a femininos. Exemplos: Sugestão
aceitável, convite aceitável, obra incrível, livro incrível, rapaz
adorável, moça adorável.
Adjectivo de dois
gêneros e
substantivo de dois
gêneros
Trata-se de palavra que pode ser classificada como adjetivo ou como
substantivo e mantêm a mesma forma para os dois gêneros. Exemplos:
Um jovem rebelde (neste caso, jovem é o substantivo e rebelde, sua
qualidade, o adjetivo). Um rebelde jovem (neste caso, ocorre
exatamente o contrário)
Artigo
Artigo definido
Artigo indefinido
Palavra que se coloca antes do substantivo, determinando-o e
indicando seu gênero e número (artigo definido: a, as, o, os) ou (artigo
indefinido: um, uma, uns, umas).
Pronome Palavra que substitui o nome ou que o acompanha tornar claro o seu
significado. Os pronomes se dividem nas seis grandes classes a seguir:
Pronomes pessoais Designam as três pessoas do discurso (no singular ou no plural). Eu,
tu, ele, ela, nós, vós, eles, elas. Me, te, se, lhe, o, a, nos, vos, se, lhes,
os, as. Mim, comigo, ti, contigo, si, consigo, conosco, convosco.
Também são pessoais os pronomes de tratamento: você, o senhor, a
senhora, vossa senhoria, vossa Excelência, etc.
9
Pronomes
possessivos
Indicam a posse em relação às pessoas do discurso: Meu, minha,
meus, minhas, nosso, nossa, nossos, nossas, teu, tua, teus, tuas,
vosso, vossa, vossos, vossas, seu, sua, seus, suas.
Pronomes
demonstrativos
Indicam o lugar ou a posição dos seres em relação às pessoas do
discurso.
1ª. Pessoa: Este, esta, estes, estas, isto.
2ª. Pessoa: Esse, essa, esses, essas, isso.
3ª. Pessoa: Aquele, aquela, aqueles, aquelas, aquilo.
Pronomes relativos Representam numa oração os nomes mencionados na oração anterior.
Exemplo: O livro que comprei é muito bom. São pronomes relativos:
Que, quem, quanto(s), quanta(s), cujo(s), cuja(s), o qual, a qual, os
quais, as quais.
Pronomes
indefinidos
Referem-se à terceira pessoa do discurso num sentido vago ou
exprimido quantidade indeterminada. Exemplos: Quem espera sempre
alcança. São pronomes indefinidos: algum, nenhum, qualquer,
ninguém, onde, etc.
Pronomes
interrogativos
Os pronomes indefinidos que, quem, qual, quanto, quando são usados
para formular uma pergunta.
Numeral Palavra que designa os números ou sua ordem de sucessão. Exemplos:
Cardinais:quatro, vinte, trinta.
Ordinais: quarto, vigésimo, trigésimo.
Fracionários: meio, um terço, um quinto.
Multiplicativos: duplo, triplo, quádruplo.
2. Campos semanticos e Relações lexicais
Um campo semântico corresponde ao que na lingüística cognitiva se tem descrito como
categoria cognitiva. A mente humana tende a organizar tudo que percebe em seu entorno
em categorias. A maior parte deste processo de categorização ocorre automática e
inconscientemente. Este processo só se torna perceptível a nós quando ocorrem casos
ambíguos. Sem categorias, simplesmente não funcionamos como seres humanos. Neste
10
caso damos o nome de campo semântico ao conjunto dos empregos de uma palavra num
determinado contexto. Dessa forma, o campo semântico de uma determinada palavra é
dado pelas diversas nuances de significado que ela assume. Num mesmo texto, a palavra
justiça pode ser utilizada com significações diversas, como "aquilo que é conforme ao
Direito", "a faculdade de julgar segundo a consciência", "o Poder Judiciário" etc. As
diversas acepções que essa palavra toma serão dadas pelas relações dela com outras
palavras do mesmo texto.
Ex: o verbo deixar é fácil verificar que ele pertence a vários campos lexicais: ao campo
psico-social das relações interpessoais (no sentido de 'abandonar'), ao campo da (mudança
de) posse ('legar'), ao de movimento ('afastar-se', 'não se aproximar'), ao campo deôntico da
permissividade ('permitir', 'não intervir') etc. E todas estas (bem) diferentes categorizações
estão inter-relacionadas.
Damos o nome de léxico ao conjunto de palavras de uma língua. Nenhum falante tem o
domínio completo do léxico da língua que fala, porque, além de muito amplo, ele é um
conjunto aberto, ou seja, a cada dia surgem palavras novas que a ele se incorporam e
palavras que dele desaparecem.
3. Relações lexicais
No léxico de cada língua, isto é, no vasto conjunto de palavras de uma língua, podemos
encontrar uma variedade imensa de campos lexicais que, na verdade, são subconjuntos de
palavras que pertencem a uma mesma área de conhecimento. Os campos lexicais de uma língua não são fixos, pois à medida que são criados novos lexemas, também pode mudar a
relação entre eles, possibilitando que formem novos campos lexicais. Os termos campo
semântico e campo lexical podem confundir-se, no entanto, são conceitos distintos.
O campo semantico de uma palavra designa um conjunto de palavras que representam um
campo conceptual comum devido as relações semanticas que estabelecem entre si, ou seja
pelas relações de sentido exixtentes entre elas. Ex: As palavras espuma, marinheiro, onda e
maré relacionam-se entre si porque todas elas sugerem uma ideia comum ou determinada
area da realidade neste caso, ‘’mar’’.
11
Em contrapartida, o campo semantico de uma determinada palavra é o conjunto de todos os
significados que ela pode assumir de acordo com um contexto. Ex: As palavras navegar,
marear num determinado contexto podem ter um mesmo significado. Este campo
semantico consiste, então no co njunto de palavras que tem entre si o valor semantico
comum de navegar, neste caso, no conjunto de palavras que tem entre si o valor semantico
comum de navegar. Todas estas palavras e expressões designam de forma diferente um
mesmo conceito.
Assim um campo lexical consiste num conjunto de palavras ou expressões (lexico) que se
referem a uma mesma realidade e um campo semantico, mais abrangente, diz respeito ao
conjunto de palavras ou expressões que tem uma mesma significação.
4. CAMPOS SEMÂNTICOS LEXICAIS Um campo semântico lexical corresponde ao que na lingüística cognitiva se tem descrito
como categoria cognitiva. A mente humana tende a organizar tudo que percebe em seu
entorno em categorias. A maior parte deste processo de categorização ocorre automática e
inconscientemente. Este processo só se torna perceptível a nós quando ocorrem casos
ambíguos. Sem categorias, simplesmente não funcionamos como seres humanos.
• As categorias não são universais; dependem do sistema de experiências, crenças e
práticas de um grupo étnico ou social. Pessoas diferentes podem perceber o mundo
ao seu redor de maneiras diferentes, que automaticamente se refletirã Cada
categoria tem um protótipo, isto é, uma representação mental, um ponto de
referência cognitivo para tal categoria. Tomemos a categoria "pássaro" como
examplo. Sempre que ouvimos a palavra "pássaro", surge em nossa mente uma
imagem de um pássaro típico, tal como um sabiá ou um canário, dependendo donde
e de que cultura somos.
• Cada categoria tem atributos, características que nos permitem identificar membros
da mesma. Certos atributos relacionados a "pássaros" são compartilhados por
grande parte das línguas e culturas: eles têm duas asas, duas pernas, podem voar,
têm bico, p***s, e põem ovos. Em certas culturas, todavia, outras características
além destas podem representar um papel significativo.
12
• Cada categoria é constituída de representantes "bons" (isto é, típicos) e "maus" (isto
é, atípicos), além de exemplos marginais cujo lugar na categoria não é tão claro.
Muitos certamente concordarão em que "canário" é um exemplo típico da categoria
"pássaro", e que uma "avestruz", um "pingüim" ou um "morcego" são
representantes atípicos da mesma. A razão disso é o fato de que estes últimos têm
menos atributos em comum com os representantes mais típicos desta categoria. A
avestruz e o pingüim, por examplo, não voam. Morcegos voam, mas não põem
ovos, não têm bico nem p***s, etc.
• Nem sempre há limites fixos entre as diferentes categorias. Objetos e eventos
podem fazer parte de mais de uma categoria ao mesmo tempo. Já vimos que o
morcego é um representante atípico da categoria "pássaro". Mas ele também faz
parte da categoria "animais", e nela tem um lugar talvez mais prominente.
• Categorias podem ter mais que um nível de subcategorias.
Os autores trabalham com o conceito de "campo semântico lexical" para referir-se às categorias cognitivas descritas acima. Termos como "lexical" and "campo semântico" são
bem conhecidos no âmbito da lexicografia, e podem ser facilmente compreendidos por
qualquer um a que tenha algum conhecimento nesta área. Não se deveria esquecer, todavia,
que o se baseia em percepções da lingüística cognitiva, e que campos semânticos lexicais
são idênticos a categorias cognitivas.
Campos semânticos lexicais são usados para descrever as relações paradigmáticas entre
um item do vocabulário e outros itens pertencentes à mesma (sub)categoria.
o em diferentes categorias.
5. CAMPOS SEMÂNTICOS CONTEXTUAIS
Um campo semântico contextual corresponde ao que na lingüística cognitiva se tem
descrito como moldura cognitiva ou contexto cognitivo. Enquanto campos semânticos
lexicais tratam das relações paradigmáticas entre um item do vocabulário e outros itens
representantes da mesma categoria, campos semânticos contextuais têm seu foco nas
relações sintagmáticas entre um item do vocabulário e outros itens usados no mesmo
contexto ou moldura cognitiva.
13
Palavras são usadas em contextos. Uma parte substancial do sentido de uma palavra vem
do contexto em que ela é usada. Sempre que se menciona a palavra "esconder" para um/a
leitor/a de língua portuguesa ele/a formará uma imagem mental de alguém desaparecendo
ou fazendo algo desaparecer da vista. Tal imagem, contudo, não é tudo. Neste nível ainda
há uma certa carência de informação que impede quem ouve de ter um quadro completo do
sentido da palavra. Quando, porém, a palavra é usada num contexto definido, a imagem
mental é completada. Os exemplos seguintes ilustram isto:
• Os refugiados esconderam-se ao ouvirem os passos de soldados marchando.
• Os ladrões estavam escondidos atrás das árvores, prontos para lançarem-se sobre o
mercador que passava.
Estes dois exemplos são ilustrações do uso de "esconder-se" em dois diferentes contextos
ou molduras. Não há dúvida de que sem esta informação vinda do contexto não há maneira
de se obter um quadro completo do sentido deste verbo.
Conclusão
O presente trabalho feito tem como base ao estudos das palavras complexas, onde
destacamos o estudo de coordenação e subordinação. Salientando um pouco sobre as
categorias gramaticais e o campo semantico e relações lexicais. Dentro do tema nos obtivemos de averiguar sobre as palavras complexas que são palavras constituída por duas
ou mais orações. Apresentando assim, mais do que um predicado e muitas vezes mais do
que um sujeito. Mas na integra os campos semanticos de uma palavra designa um conjunto
de palavras que representam um campo conceptual comum devido as relações semanticas
que estabelecem entre si, ou seja pelas relações de sentido exixtentes entre elas.
14
Bibliografia
Celso cunha, Nova gramatica do português
Bechara, Evanildo. Moderna gramática portuguesa; São Paulo. Editora Lucerna; 2001. 37ª edição. Maria Teresa Serafini…como se faz um trabalho esclar Cunha, Celso, Cintra, Lindley e Eduardo Dourado Nova Gramática do Português Contemporâneo; São Paulo. Editora Nova Fronteira; 2011. 2ª edição, 31ª reimpressão. Rosenthal, Marcelo. Gramática para concursos; São Paulo. Editora Campus; 3ª edição ISBN: 9788535234251 Gramática de Reflexão; Pag 98, cap 13 MENEGHETTI, Antonio. Dicionário de Ontopsicologia. 2 ed. rev. Recanto Maestro: Ontopsicologica ed., 2008. ISBN 978-85-88381-41-4.
BIOGRAFIA DO AUTOR
15
Nome: Sérgio Alfredo Macore
Formação: Gestão De Empresas e Finanças
Facebook: Helldriver Rapper ou Sergio Alfredo Macore
Nascido: 22 de Fevereiro de 1993
Província: Cabo Delgado – Pemba
Contacto: +258 846458829 ou +258 826677547
E-mail: [email protected] ou [email protected]
NB: Caso precisar de um trabalho, não hesite, não tenha vergonha. Me contacte logo, que
eu dou. ‘’Informação é para ser passada um do outro’’
OBRIGADO
16
Até o momento nenhum co

Endereço

Ndala Mulemba
Luanda

Notificações

Seja o primeiro a receber as novidades e deixe-nos enviar-lhe um email quando Moniz Pereira News publica notícias e promoções. O seu endereço de email não será utilizado para qualquer outro propósito, e pode cancelar a subscrição a qualquer momento.

Entre Em Contato Com O Negócio

Envie uma mensagem para Moniz Pereira News:

Compartilhar