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NÃO PERCA NESTE SÁBADO DIA 7 DE SETEMBRO ÀS 19H HORÁRIO DE ANGOLA 20H HORÁRIO DA FRANÇA. LIVE SOBRE TEMA: A última visit...
04/09/2024

NÃO PERCA NESTE SÁBADO DIA 7 DE SETEMBRO ÀS 19H HORÁRIO DE ANGOLA 20H HORÁRIO DA FRANÇA.

LIVE SOBRE TEMA: A última visita do grupo de deputados eleitos pelo circulo provincial de Cabinda nos (4) municípios que compõem a província de cabinda , os convidados no painel

Deputado Lourenço Lumingo da unita

Deputado Gervásio Zau da Unita

A Tv União em colaboração com a equipa TV-HONESTIDADE- do ilustre jornalista Silvestre Massala apartir da França-Grenoble.🇦🇴🇨🇵🤝

DE TIMOR-LESTE A… CABINDA28 de Agosto de 2024 Redacção F8As comemorações dos 25 anos do referendo em Timor-Leste, que le...
28/08/2024

DE TIMOR-LESTE A… CABINDA
28 de Agosto de 2024 Redacção F8

As comemorações dos 25 anos do referendo em Timor-Leste, que levou à restauração da independência em 20 de Maio de 2002, arrancam hoje em Díli com a presença do secretário-geral da ONU, António Guterres. Enquanto isso, em Cabinda a (des)colonização está (in)acabada.
Dedicada ao lema “Foi o povo que lutou! Foi o povo que sofreu! Foi o povo que venceu a luta”, a celebração dos 25 anos do referendo, organizada pelo Governo, vai também contar com a presença do secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros português, Nuno Sampaio, e do antigo primeiro-ministro de Portugal Durão Barroso.

A realização do referendo foi decidida entre Portugal e a Indonésia em 5 de Maio de 1999, sob os auspícios da ONU, com a assinatura de três acordos, nomeadamente um sobre a questão de Timor-Leste, outro sobre a modalidade da consulta popular e um terceiro sobre segurança.

Em 30 de Agosto de 1999, 344.580 das 446.666 pessoas registadas (433.576 em Timor-Leste e 13.090 nos centros no estrangeiro) escolheram a independência do país e consequentemente o fim da ocupação da Indonésia, que invadiu Timor-Leste em 7 de Dezembro de 1975, apesar da violência perpetrada pelas milícias que apoiavam a integração.

Com o resultado do referendo, a Indonésia abandonou Timor-Leste, com as milícias pró-indonésias a deixarem um rasto de horror e violência, tendo entrado a autoridade de transição das Nações Unidas, que geriu o país até à restauração da independência, em 20 de Maio de 2002.

O primeiro dia do evento será dedicado à condecoração de António Guterres com o Grande Colar da Ordem de Timor-Leste, a mais alta distinção do país. O Presidente de Timor-Leste, José Ramos-Horta vai condecorar o secretário-geral da ONU, pela intervenção que teve em 1999, após a realização do referendo, quando era primeiro-ministro de Portugal.

O primeiro-ministro timorense, Xanana Gusmão, inaugura também hoje uma exposição da UNAMET (Missão de Assistência da ONU em Timor-Leste, que organizou o referendo) com Ian Martin, que liderou aquela missão das Nações Unidas, e uma feira de artesanato, no Estádio Municipal de Díli.

Na quinta-feira, o dia começa com a condecoração de oito jornalistas portugueses com a Ordem de Timor-Leste pelo Presidente José Ramos-Horta, estando igualmente na agenda um encontro de trabalho entre Xanana Gusmão e António Guterres.

No período da tarde, o secretário-geral da ONU visita do Arquivo e Museu da Resistência Timorense, bem como a exposição sobre mulheres da resistência e participa no programa Horta Show, juntamente com Xanana Gusmão.

O dia termina com um jantar oficial oferecido pelo primeiro-ministro no Palácio Nobre de Lahane.

Para sexta-feira está prevista a realização de uma sessão solene no Parlamento Nacional e o ponto alto das celebrações será realizado ao final da tarde no Estádio Municipal de Díli com discursos do secretário-geral da ONU, do primeiro-ministro timorense.

Nas cerimónias vão participar também os vice-primeiros-ministros da Austrália, Richard Males, da Nova Zelândia, Winston Peters, e da Malásia, Dato Hamidi, bem como o chefe da diplomacia de Angola, Téte António, e da Guiné Equatorial, Siméon Esono, entre outros.

E CABINDA (AQUI) TÃO PERTO
Oespecialista em defesa e segurança, Luís Brás Bernardino, considera que o conflito de Cabinda é “um problema essencialmente africano” e que Portugal não se deve envolver, pois seria difícil manter a neutralidade. É caso para perguntar: Desde quando é que a neutralidade foi essencial, importante ou sequer algo a considerar por Portugal?

O território de Cabinda, anexado por Angola e transformado em sua província (tal como a Indonésia fez em relação a Timor-Leste), é um enclave delimitado pela República Democrática do Congo e pelo Oceano Atlântico, é palco de um conflito armado protagonizado pelo movimento independentista FLEC-FAC, que tem, nas últimas semanas, dado conta de vários confrontos com as forças angolanas em zonas fronteiriças e apelou à mediação internacional para encontrar uma solução pacífica.

Os independentistas alegam, e bem, que o enclave era um protectorado português, tal como ficou estabelecido no Tratado de Simulambuco, assinado em 1885, e não parte integrante do território angolano.

Em declarações à Lusa, o professor e investigador do Centro de Estudos Internacionais do ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa disse que “Portugal está obviamente ligado desde o início a este problema”, mas considera ser difícil manter o que se procura para uma parte terceira que é a neutralidade no processo.

Mas desde quando é que Portugal é parte terceira? Portugal é, desde 1975, apenas e só parte interesseira. Isso sim.

“Não seria fácil, nem aconselhável, intervir como mediador para um diálogo em que eventualmente está demasiado comprometido pela sua ligação histórica a Cabinda e a Angola”, salienta o tenente-coronel Luís Brás Bernardino, com obras editadas sobre a questão da defesa e segurança em Angola e é também membro do Observatório Político.

O académico sustenta que neste momento “este é um problema essencialmente africano” e que seria uma organização como a União Africana, o mediador mais bem posicionais e mais capacitado para intervir, se fosse esta a solução adoptada, como pretendem as FLEC.

“Eu olho muito para a questão das fronteiras terrestres e marítimas em África como um problema essencialmente africano e que passa necessariamente por uma resolução africana”, frisou.

Sublinhou ainda que os “incidentes não são novos”, e que a acção das FLEC, que querem autonomizar o território, vai no sentido de colocar a questão de Cabinda numa órbita não só angolana, mas regional.

“Estas acções que são levadas a efeito têm esse objectivo, desestabilizar e dar mais protagonismo e maior visibilidade à questão de Cabinda e assim que possível passar para uma dimensão regional e internacional”, sugeriu.

O diferendo interno “tem levado a uma gestão político-diplomática da parte de Angola, com acordos mais ou menos camuflados, no sentido de trazer alguma calma à região e não evoluir para o plano regional e internacional”, acrescentou.

Embora as tensões não sejam novas, Luís Bernardino admite que possam de alguma forma agudizar-se e criar alguma tensão regional com a República Democrática do Congo e o Congo, não só pela proximidade das fronteiras, mas porque muitas das pessoas que vivem em Cabinda têm família e relações com estes países.

No entanto, Angola irá tentar “a todo o custo” que este conflito não extravase as suas fronteiras.

“Isto é para Angola uma questão interna. Obviamente que as FLEC, que estão no lado oposto, pretendem que haja uma mediação regional ou que de alguma forma isto possa ser visto como um diferendo internacional”.

Quanto a Angola, dificilmente admitirá uma mediação internacional que “não lhe interessa de todo” porque seria admitir que o conflito existe e que estaria a escalar para uma esfera internacional, considerou o especialista, comparando o caso com o que acontece com Espanha e o diferendo da Catalunha, em que Espanha também não está interessada em que haja uma mediação internacional.

Em Junho de 2020, um dirigente do principal partido da oposição angolana, a UNITA, declarou ser “uma verdadeira insanidade” que o Governo angolano negue a existência do conflito em Cabinda.

“É uma insanidade chamar àquilo de incidentes, não é incidentes, há um conflito militar que ocorre em Cabinda”, referiu na altura o já falecido deputado e primeiro-ministro do governo-sombra da UNITA, Raul Danda, criticando ainda o papel de Portugal neste processo, que encara “com bastante mágoa e tristeza”.

De Timor-Leste a… Cabinda
Em 30 de Agosto de 1999 aconteceu o referendo em Timor-Leste. O resultado desse referendo foi uma natural e estrondosa resposta que os timorenses deram à Indonésia e à comunidade internacional: sim, queriam ser livres, independentes, estar longe da identidade e da subjugação aos torcionários, carrascos e assassinos indonésios. Cabinda continua também à espera de um referendo para que o seu Povo possa dizer o que quer.

Livres do criminoso regime de Suharto – um general que para se impor no país já havia assassinado ao longo de anos dezenas de milhares dos seus compatriotas em todo o território herdado do colonialismo Holandês.

A resposta inequívoca dos timorenses no referendo foi de mais de 78% a favor da independência de Timor-Leste, a favor da libertação de Timor Lorosae do jugo dos invasores.

Foi então que as milícias pró-indonésia reagiram criminosamente, com a violência que ceifou as vidas de mais de 1.400 pessoas, segundo dados oficiais (claro que foram em maior número). Foi o terror coordenado pelo exército e polícias indonésias. Mais um crime contra os timorenses que ficou impune.

Durante aquele período de matança indiscriminada, após o conhecimento dos resultados do referendo, o terror foi documentado pela imprensa internacional que se deslocara a Timor-Leste. Foi marcante, até traumatizante, a impotência, a angústia e a revolta, a tristeza, dos que viram por todo o mundo tais imagens de selvajaria das forças pró-Indonésia em cumplicidade com generais, outras altas patentes militares e das diferentes polícias do regime de Suharto. Entidades que escaparam impunemente aos seus crimes, assim como a maioria dos assassinos filmados e fotografados a mutilar e assassinar timorenses só porque queriam e querem ser livres na sua Pátria, Timor-Leste.

Hoje Timor-Leste é livre, independente, democrático. De 1999 até agora muito foi feito por todos os timorenses. Depois de terem ficado com um país totalmente destruído, queimado pelos criminosos da Indonésia, eis que se ergue uma jovem nação que em pequena meia-ilha, é, em muitos aspectos, exemplo positivo para o mundo, tendo por protagonista o seu povo.

É evidente que muito falta fazer para melhorar a vivência quotidiana dos timorenses. Urge travar a corrupção, o crime económico, o enriquecimento desbragado e injustificado de alguns das elites que são uma das causas principais das carências alimentares, de infra-estruturas, de saúde, entre outras, que afecta cerca de metade dos timorenses.

Porque enquanto há vida há esperança devemos esperar o melhor para o futuro de Timor-Leste. O melhor inclui a superação do desemprego e de muitas das dificuldades actuais da vivência das populações, mais de metade da sua população. Talvez 800 mil numa população que ronda um milhão e 300 mil.

E um referendo em Cabinda?
No dia 28 de Abril de 2011, a SIC – Notícias (Portugal) publicou – tal como muitos outros órgãos de comunicação social – o seguinte texto:

«O apoio de Portugal à realização de um referendo sobre o futuro do enclave angolano de Cabinda é muito importante, inclusive para que esta questão não seja esquecida, defende o jornalista Orlando Castro.

O jornalista abordou a questão do enclave de Cabinda, no livro “Cabinda, Ontem Protectorado, Hoje Colónia, Amanhã Nação”, a ser lançado na sexta-feira, em Lisboa, e no dia 5 de Maio, no Porto.

“O objectivo (do livro) é, de facto, alertar para a necessidade do povo de Cabinda ser ouvido quanto ao que pretende para o futuro da sua terra”, disse à Agência Lusa Orlando Castro.

Ao longo livro, o autor refere que recorreu a tratados estabelecidos entre Cabinda e Portugal antes do 25 de Abril, nomeadamente, o de Simulambuco, assinado em 1885 e que colocou Cabinda sob protectorado português.

“O objectivo do livro é também contribuir para que a questão de Cabinda não caia no esquecimento e que, sobretudo em Portugal, mas também em Angola, se compreenda que Cabinda não é, pelo menos do meu ponto de vista, uma província de Angola”, sublinhou o jornalista.

O livro também analisa, segundo o autor, “o que se passou na altura da independência de Angola (1975), em que Portugal não reconheceu o movimento, nomeadamente a FLEC (Frente de Libertação do Estado/Enclave de Cabinda), que lutava em Cabinda para que este estatuto de protectorado fosse reconhecido.”

“(O livro) traz uma visão crítica às principais personalidades portuguesas e angolanas que têm deixado o assunto cair no esquecimento, tentando passar uma esponja nos acordos que estavam em vigor na altura (da independência de Angola)”, declarou.

Segundo Orlando Castro, Portugal, através dos acordos de Alvor (assinados em 1975) reconheceu a independência angolana e violou acordos internacionais, tirando o direito do povo de Cabinda a ser considerado um território diferente de Angola.

“Portugal, enquanto ex-potência colonial, no caso de Angola, e que assinou os acordos de protectorado, no caso de Cabinda, não deveria esquecer que os direitos do povo de Cabinda não prescrevem e deveria fazer por Cabinda o que fez por Timor-Leste”, acrescentou.

De acordo com Orlando Castro, “Portugal deveria lutar por via diplomática e política para que houvesse um referendo em Cabinda, em que o povo pudesse escolher o seu futuro, eventualmente continuar como província de Angola, uma região autónoma, ou um país independente”.»

NÃO PERCA NESTE MÊS EM CURSO DIA 27 DE AGOSTO GRANDE LIVE A PARTIR DA FRANÇASOBRE TEMA 👉Porque a independência de Cabind...
21/08/2024

NÃO PERCA NESTE MÊS EM CURSO DIA 27 DE AGOSTO GRANDE LIVE A PARTIR DA FRANÇA
SOBRE TEMA

👉Porque a independência de Cabinda?*

👉Porque que os cabindas lutam pela sua independência?

👉Cabinda não é Angola*?

Equipa LIVE-TV-HONESTIDADE- com Silvestre Massala- França-Grenoble.🇦🇴🇨🇵🤝
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A paz do senhor irmão abençoado Filomão Futi da Tv União, comment ça va ? Por favor, queremos fazer uma live sobre tema *Porque a independência de Cabinda?* *Cabinda não é Angola*? Queremos 4 elementos no painel... Agradecemos a tua colaboração.
Esperamos a tua resposta, equipa LIVE-TV-HONESTIDADE- Silvestre Massala- França-Grenoble.🇦🇴🇨🇵🤝

ÚLTIMA HORA 👉A REAÇÃO DA FRENTE DE LIBERTAÇÃO DO ESTADO DE CABINDA/FORÇAS ARMADAS CABINDESASFLEC - FAC SOBRE A NOVA DIVI...
20/08/2024

ÚLTIMA HORA 👉A REAÇÃO DA FRENTE DE LIBERTAÇÃO DO ESTADO DE CABINDA/FORÇAS ARMADAS CABINDESAS
FLEC - FAC SOBRE A NOVA DIVISÃO ADMINISTRATIVA DE CABINDA.
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DIRECÇÄO POLÍTICA

NOTA INFORMATIVA

CABINDA: O NOVO BERLIM

A Direcção Política da Frente de Libertação do Estado de Cabinda e Forças Armadas Cabindesas, FLEC-FAC, na sua última reunião, passou em análise, '' A nova divisão política administrativa de Cabinda, do ponto de vista do regime colonialista e invasor do MPLA, que governa o território ocupado, desde Novembro de 1974.

A FLEC-FAC, considera o trabalho realizado pelo MPLA , um autêntico plágio, ao projecto político administrativo , engendrado pelas potências coloniais europeias, reunidas em Berlim, 1884-1885, onde com régua e esquadra, traçaram a divisão das fronteiras de África, em função dos seus interesses, sem a participação dos descalços africanos, não tidos nem achados pela megalomania eurocêntrica.

Como o centrismo, é uma caracteristica especificamente colonial, o povo de Cabinda, tem agora, em pleno século XXI, a dupla honra de receber a cópia de Berlim, significando que, tal como na Colônia Ultramarina Portuguesa, em 1884-1885, a Ultramarina angolana, também deve marcar os seus traços, com a régua e a esquadra.

Tudo indica que , o reassumir unilateral de posições que só beliscam aos cabindas ou cabindenses, como queiram, tem profunda razão de ser, pois Cabinda, é um povo com uma história digna e mundialmente reconhecida, escrita à tinta e não conseguem apagá-la. Razão bastante, para os recursos em formação académica , em instituições mundiais.

A constituição atípica de Angola, mais prejudica aos próprios angolanos que, com a luta dos cabindas, tornar-se-äo livres, para se saberem, quäo oprimidos temos sido, desde a tomada do poder pelo fascismo negro, em democracia de camaleão, num dos países mais promissores do Continente e que agora acha que ,
aumentar o numero de Províncias , Municípios ou Comunas; é a solução para o desenvolvimento e a instalação de bases militares estrangeiras , é a forma de permanecer e perpetuar no poder e esbanjar os recursos de um povo em resistência
A fuga do regime ao diálogo sobre o conflito secular de Cabinda, coloca o regime à mercê dos ventos que se sopram, levando-o em todas as direcções , sem bússola para orientar-se.

O regime do MPLA, rejeita absurda e categoricamente que Portugal, faça a ''Reparaçäo'' dos erros que assume ter cometido nas suas antigas colónias, um gesto a plausível para todos, excepto o MPLA, que sabe que, o maior erro dos portugueses em Angola , foi de terem abocanhado Cabinda , adiando o futuro de uma Nação que muito daria para o seu povo.

A FLEC-FAC e o povo de Cabinda , reafirmam que, a '' Reparação '' do contencioso jurídico criado por Portugal em 1974, à favor do MPLA/Angola , formalmente reconhecido meio século depois, com o Dr. Marcelo Rebelo de Sousa ou sem ele, será um facto, pois o fim do regime angolano, está à um palmo e, ninguém será capaz de travar a força dos ventos de uma "Reparação '' que está partindo da Península Ibérica em direcção à África.

A primeira reparação salazarista de 1933, colocou o Protectorado de Cabinda, no grupo das Colónias Ultramarina, com o objectivo de chamar a atenção de Portugal, dos Órgãos da Soberania portugueses e dos portugueses, de que CABINDA, era (é) um povo que, aceitou pacificamente a presença portuguesa e, Portugal assumiu protegê-lo de tudo e de todos.

O PR Dr Marcelo Rebelo de Sousa, reconhece, tudo quanto aqui afirmamos, pois ele não é do Comitê de Especialidade dos Juristas do MPLA, que juraram à honra de defender as injustiças do seu regime, mesmo quando promete construir uma ponte sobre o rio Zaire, para acabar com o enclave de Cabinda, ou quando se assiste assinaturas de memorandos e protocolos que conduzirão , à construção de auto-estrada, de Nzeto/Cabinda, sem um processo de '' Reparação ".
Só foge ao diálogo, aquele que também teme pela "Reparação ".

A força da razão, atingiu o momento de revelar-se, contra a razão da força , pois o potencial bélico adquirido com os dividendos do nosso petróleo, está corrigindo o seu alvo e, o Imperador César, verá de que lado estará, o seu filho Bruto.

O povo de Cabinda, está decidido para a sua autodeterminação, pois nem o João Lourenço , nem o MPLA, suportarão os ventos de "Reparação" do mesmo jeito que nem o Sukarno, suportou para que o Indonésia, continuasse a ocupar o Timor.

Valeu a "Reparação'" do Dr Georges Sampaio.

Somos forjados pelo regime, a não pedir menos, pois atingiu -se o auge da nossa exigência .

AVANTE A REPARAÇÄO.

CABINDA, AOS 19 DE AGOSTO DE 2024.

A DIRECÇÄO POLÍTICA,

O PRESIDENTE DA FLEC-FAC

EMMANUEL NZITA,

BOA NOTÍCIA PARA OS INDEPENDENTISTA CABINDA : FLEC DISPONÍVEL PARA FORNECER MEIOS MILITARES À JUVENTUDE CABINDESA Quando...
08/08/2024

BOA NOTÍCIA PARA OS INDEPENDENTISTA CABINDA : FLEC DISPONÍVEL PARA FORNECER MEIOS MILITARES À JUVENTUDE CABINDESA

Quando a Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC) celebra o 61.º aniversário da sua criação, a Direcção Político Militar da organização apela a juventude cabindesa à insurreição e disponibiliza-se para fornecer “meios militares”.

Num comunicado, assinado pelo porta-voz da FLEC-FAC, Jean Claude Nzita, o movimento independentista apela a “toda a juventude patriótica e independentista de Cabinda a insurgir-se contra a ocupação, agressão e presença angolana em Cabinda” e defende que não alcançarão os seus objectivos “sem uma luta armada eficaz em Cabinda”.

“Os sanguinários ditadores Agostinho Neto, José Eduardo dos Santos e João Lourenço demonstraram que o único argumento que Angola entende é através da via armada. Pela via armada Angola impõe uma feroz ocupação em Cabinda, e pela via armada a juventude de Cabinda libertará a nossa terra sagrada da ocupação angolana”, lê-se no documento.

A concluir, o porta-voz da FLEC-FAC, Jean Claude Nzita, apela a juventude “à insurreição popular em todo o território de Cabinda, nas aldeias e nas cidades” e afirma que “disponibilizará à juventude cabindesa todos os meios militares para tornar o território de Cabinda num inferno para Angola”.

Fonte TV União

ACTUAL DIRECÇÃO DO SPORTING DE CABINDA PODERÁ LEVAR À BARRA DO TRIBUNAL BARTOLOMEU FUCA ANTIGO GESTORE DO CLUBE VERDE E ...
06/08/2024

ACTUAL DIRECÇÃO DO SPORTING DE CABINDA PODERÁ LEVAR À BARRA DO TRIBUNAL BARTOLOMEU FUCA ANTIGO GESTORE DO CLUBE VERDE E BRANCO.

A atual direção do Sporting de Cabinda irá mover uma ação judicial contra os antigos gestores do clube verde e branco.

De acordo com o vice-presidente do clube, Joaquim Mota, esses membros da anterior direção poderão ser acusados do crime de açambarcamento.

"O clube possui vários patrimónios, como o pavilhão, restaurante e algumas casas na Aldeia Olímpica. No entanto, a antiga direção alugou o restaurante e as casas na Aldeia Olímpica por um período superior a 10 anos, em vez dos 4 anos que é o tempo de duração de um mandato de uma direção. Por exemplo, tentámos recuperar o restaurante, mas o atual inquilino exigiu 14 milhões de kwanzas para nos devolver o espaço", revelou Joaquim Mota ao microfone da Rádio Cabinda.

FALTAM 4 MESES PARA O TERRITÓRIO DE CABINDA COMPLETAR 50 ANOS DA OCUPAÇÃO MILITAR PELOS ANGOLANO.A informação foi avança...
05/08/2024

FALTAM 4 MESES PARA O TERRITÓRIO DE CABINDA COMPLETAR 50 ANOS DA OCUPAÇÃO MILITAR PELOS ANGOLANO.

A informação foi avançada na última sexta-feira na cidade de Ondjiva, província do Cunene, pelo ministro das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação, Carlos Alberto.

As promessas de 1992 depois das eleições que deram a vitória ao ex-presidente de Angola José Eduardo Santos, na sua primeira visita em Cabinda no estado municipal do Taf , fez uma promessa ao povo de Cabinda, vamos construir uma ponte que vai ligar cabinda a Soyo, dentro de 3 anos de lá para cá nunca foi construído a ponte que liga provincia de cabinda e província do Zaire no município de Soyo.
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A informação foi avançada na última sexta-feira na cidade de Ondjiva, província do Cunene, pelo ministro das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação, Carlos Alberto.

O Governo de Angola firmou um acordo com a empresa estatal chinesa China Road and Bridge Corporation (CRBC) para a construção da primeira autoestrada do país, com aproximadamente 1.400 quilómetros de extensão, ligando o sul ao norte.

De acordo com o ministro das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação, Carlos dos Santos, que falava durante a visita que está a efectuar a Macau, a infraestrutura vai estender-se desde a província do Cunene, no sul, até às províncias do Zaire e de Cabinda, no noroeste do país, sendo que estas duas últimas serão ligadas por uma ponte.

O governante informou que a construção efectiva da obra está prevista para iniciar no final de 2025 ou em 2026, com um investimento estimado em cerca de 2,5 mil milhões de dólares.

É de recordar que a província de cabinda vai completar 50 anos da ocupação militar pelos angolanos no dia 11 de novembro de 1975 /2025, está ponte será um símbolo histórico, a mesma coisa que os francês fizeram com os americanos depois da segunda Guerra mundial a construção da ponte vermelha.

CABINDA: MAIS UMA ACÇÃO SOLIDÁRIA FEITO PELO DEPUTADO DO POVO IBINDA, GERVÁSIO ZAU.O deputado Gervásio Zau, deste a sua ...
05/08/2024

CABINDA: MAIS UMA ACÇÃO SOLIDÁRIA FEITO PELO DEPUTADO DO POVO IBINDA, GERVÁSIO ZAU.

O deputado Gervásio Zau, deste a sua função como deputado da UNITA, que para além de defender os interesses do povo no parlamento angolano, tem vindo a realizar durante o percurso do seu mandato várias acções solidárias na província de Cabinda.

Depois de ter reprovado na assembleia nacional (Luanda), sobre má gestão de recursos alocados para a província de Cabinda, em 2023, para construção de várias infra-estrutura, como monumento para Bacamas, no Tchizo, Escolas, só para citar estas, e que fisicamente não existem e nunca foram executadas, onde na altura a província era gerida por Mara Quiosa, ex-governadora, e com o nível de pobreza, fome e miséria da população de Cabinda, deputado Gervásio Zau, ao regressar na terra do Makongo, Mangoio e Maluango, visitou num Domingo, 19 de Novembro de 2023, a aldeia do Chivovo, no município de Cacongo, onde fez uma acção solidária de bens da primeira necessidade.

Os aldeões receberam, óleo, feijão, sabão, sal, arroz e não esqueceu dos pequeninos que foram brindados com bolachas, sambapitos e bonecas, para passagem do natal.

Os aldeões agradeceram o gesto e aproveitaram a presença do Gervásio Zau, na aldeia, para apresentar as dificuldades que enfrentam sobre, água potável, luz, escolas, a falta de serviços dignos de saúde, e incurajaram o deputado a continuar essas acções que visam o bem estar das populações, por que muitos precisam, mas, falta quem deve fazer acção como esta.

Por seu turno o homem do povo, ouviu os ensinamentos dos mais velhos da aldeia do Chivovo no Cacongo, sete (7) dias depois, isto é, Domingo, 26, do mesmo mês e ano, seguiu para aldeia do Chindende, na comuna do Tando-Nzinze, município de Cabinda.

O deputado Gervásio Zau, continuou com mesma acção solidária e com os mesmos produtos, e o sorriso e agradecimento da população não faltou. Mas, as dificuldades dos aldeões era quase mesma com a do Chivovo.

Onde a população avançaram que, sentem abandonados pelo MPLA deste 1975, a falta de água, luz, hospital, estradas em condições, e que são obrigados a caminhar quilômetros para sede comunal em busca de assistência médica e medicamentosa, e que em alguns casos, atravessam a fronteira para RDC, para o bom tratamento.

Graças ao Engenheiro Meng, que tinha nos posto luz nos anos passados, e nem com isso não funciona até agora, Chindende tem falta de residência para professores, como vamos viver? tipo estamos num país alheio? Dizia e interrogava uma anciã da aldeia do Chindende.

MPLA, nos abandonou e quando chegar nas vésperas das eleições, seremos importante, mas aqui no Chindende não vão ter voto favorito se continuar assim, estamos cansados desde 1975. Concluíam os Chindendenses.

Já o deputado Gervásio Zau, ouviu tudo que foi dito pelos aldeões e no final da visita à aldeia do Chindende, fez um balanço Negativo, sobre situação deplorável da aldeia e não só.

Interrogado sobre próxima visita, o deputado avançou o seguinte, " não posso avançar a minha próxima paragem, através do regime"

Como é do regime não avançar as próximas paragens do deputado Gervásio Zau, que foi eleito pelo povo, e uma das suas acções é visitar para ouvir e ver as condições sociais e económicas das aldeias de Cabinda.

Neste Domingo, 4 de Agosto de 2024, o GZ, ao cair da tarde, surprendeu os aldeões do Mboca, no município de Cacongo, com mais uma acção solidária, como sempre carregado dos seus produtos habituais, onde também a população daquela pequena ilha, enfrentam vários problemas.

A coordenação da aldeia agradeceu o gesto, e aconselharam novamente o deputado a continuar sua acção.

Se sua aldeia não foi visitada hoje, pelo deputado Gervásio Zau, espera que sua vez chegará por quê ele, faz surpresa.

Meu obrigado, o povo do Mboca agradece.

Mão que dá, não é mesma mão que recebe, assim diz palavra do senhor.

TV União Cabinda, sempre a pesquisar para informar aos seus fiéis internautas.

ALTO DIRIGENTE DO MPLA REVELA PLANO SECRETO SOBRE CABINDA: VAMOS DAR CABO DO VOSSO PETRÓLEO DEPOIS ENTREGAMOS O VOSSO TE...
05/08/2024

ALTO DIRIGENTE DO MPLA REVELA PLANO SECRETO SOBRE CABINDA: VAMOS DAR CABO DO VOSSO PETRÓLEO DEPOIS ENTREGAMOS O VOSSO TERRITÓRIO

Um alto dirigente nacionalista cabindes foi chamado pelo secretário-geral do MPLA que preferiu o anonimato e orientou o nacionalista também membro do MPLA para organizar um grupo de quadros Cabindenses do MPLA e sob a sua coordenação, para darem uma conferência de imprensa no centro de imprensa Aníbal de Melo em Luanda com o tema “Sois de Cabinda e não se revêem na tese da independência de Cabinda. A conferência de imprensa seria transmitida em directo ao País e ao mundo. Tão logo que terminar a conferência de imprensa, teremos dois comunicados 1 do partido e outro do governo a apoiarem a iniciativa, disse aquele alto dirigente do MPLA.

Do seu lado o nacionalista Cabindense também membro do MPLA e general na reserva das forças armadas de Angola, começou por fazer uma incursão, recuando em parte no tempo e no espaço, respondeu ao secretário-geral e disse: “Consubstanciando na visão estratégica de luta do MPLA, segundo a qual, lutarmos primeiro Cabinda e Angola juntos contra o inimigo comum Portugal e depois da conquista da independência, tratarmos entre nós os nossos problemas internos, mormente o "Caso Cabinda". Continuou. Conquistada a independência de Angola em 1975, o Presidente Augustinho Neto preconizou resolver o "Caso Cabinda", trabalhando para o efeito com os quadros Cabindas do MPLA, sendo este um dos motivos pelo qual o Presidente Neto tinha sempre próximo dele o comandante Pedalé. Enquanto isso, o Presidente Neto orientou o então Primeiro-Ministro Lopo do Nascimento, no sentido de elaborar um programa exequível que tornasse Cabinda Província modelo de Angola, com condições para lá do Zaíre e Congo Brazzaville. Cumprindo, o Primeiro-Ministro deslocou-se algumas vezes à Cabinda reunir connosco. O próprio Presidente Neto reuniu também com os nacionalistas Cabindenses sobre este assunto, a quando da visita que efectuou à Cabinda, no decorrer da qual recebeu e reuniu com o seu homólogo do Congo Brazzaville Yombi Hopangô, acrescentou - eu sou um dos sobreviventes que participou nessas reuniões.

Para concluir aquele nacionalista cabindense acrescentou:
A solução para Cabinda era por aí (uma das vias possíveis) e não o que está a mandar-me fazer.

Tão logo terminou a intervenção, o então Secretário-geral do MPLA levantou-se irritado, mãos nos bolsos, olhos fixos ao seu interlocutor, perdeu o controle e libertou o maior segredo dos camaradas em Cabinda e disse:

Vocês cabindianos refilam muito por causa do vosso petróleo. Mas esperam, nós também temos o nosso petróleo no Soyo, Namibe, Bengo, Quanza Sul, Benguela, Luanda. Nós vamos dar cabo do vosso petróleo depois vamos vos entregar o vosso território.

Num clima meio tenso, o nacionalista cabindense pediu a permissão e retirou-se do gabinete daquele dirigente.

Revelada a verdadeira razão da invasão de Cabinda por Angola, caiem por terra a falsa união territorial de Angola (de Cabinda ao Cunene) e o falso estado unitário defendido ironicamente por Angola, confirmando o plano inédito estratégico de garimpo ilegal en África e genocidio do povo de Cabinda.

Este acto de privar o povo de Cabinda de algo que lhe pertence ou a que tem direito por meio de fraude ou violência constitui uma ação de espoliação das riquezas de Cabinda, incorrendo assim ao crime de usurpação e exploração de forma livre e consciente de matéria prima pertencente a outrem sem a autorização destes, por um bando armado dirigido pelo MPLA em nome de um estado falido que se chama Angola. A ver, a África e o mundo são testemunhas, o futuro dirá.

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