06/07/2022
MAMA KIMPA VITA (MAMA KINZEMBO Marie)
02 DE JULHO DE 1706 (02 DE JULHO DE 1929) – 02 DE JULHO DE 2022
316 & 93 DA SUA MORTE
Hoje, as Famílias Relegadas e Mártires Kimbanguistas, em sigla, denominado “FAREKI”, em particular, as Mamãs Kimbanguistas, os Kimbanguistas em geral e não só, todos juntos 02 de julho, data que assinala em simultâneo dois grandes acontecimentos: o desaparecimento físico de duas personalidades em uma só pessoa, vividas em séculos, tempos e alturas diferentes (Eclesiastes 1:9), e cada uma, terá participado e contribuído na obra do Senhor, de acordo com a vontade Deste. Tendo curiosamente em comum, o dia e o mês no que toca a sua morte, a saber NDONA NSIMBA Beatriz NVITA KIMPA (KIMPA VITA), nascida em 1684, fora barbaramente queimada viva em plena praça pública, na aldeia de Evululu, em Kuimba, Mbanza Kongo / República de Angola, no dia 02 de julho de 1706, pelos sacerdotes vindos do ocidente, por ter insistemente falado e anunciado a vinda de Papá Simon KIMBANGU e revelado esta e outras verdades sobre o verdadeiro Salvador da humanidade, o que terá realmente originado um pânico e motivos de ciúmes, ódio no seio dos missionários, os padres e o universo católico na época, todavia planearam e decidiram acabar com a vida da profetiza. E, pouco antes de ser queimada viva, Ela produz as seguintes palavras: “A PALAVRA DE DEUS, NÃO PODERÁ NUNCA SER QUEIMADA DE MODO NENHUM, KIMBANGU NASCERÁ E VIRÁ TERMINAR COM A ESCRAVATURA E SALVAR O HOMEM OPRIMIDO E A HUMANIDADE EM GERAL” o que viria concretizar-se a 12 de setembro de 1887, Papá Simon KIMBANGU nasce em Nkamba-Nova Jerusalém, no Kongo-Central, R D Congo (coração de África e da humanidade. Antes da sua vinda física e definitivamente a terra, os nossos ancestrais (na pré-existência), chamavam-No em caso de dificuldades inerentes à vida quotidiana, como por exemplo, quando uma mãe desse a luz de uma criança nado-morto, a população invocava KIMBANGU, dizendo: “KIMBANGU fula muana!”.
Editado por : Marcos Zau