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11/06/2024

CABINDA, a territory illegally occupied by Angola, expects to President Trump to correct American foreign policy. America is powerful enough it doesn't need to step on anyone to become GREAT

PolíticaMOÇAMBIQUE: CONSULTOR PARA OS DIREITOS HUMANOS EM WASHINGTON APELA AS AUTORIDADES MOÇAMBICANAS A RESPEITAR A VON...
11/01/2024

Política
MOÇAMBIQUE: CONSULTOR PARA OS DIREITOS HUMANOS EM WASHINGTON APELA AS AUTORIDADES MOÇAMBICANAS A RESPEITAR A VONTADE DO POVO E PREPARAR A TRANSIÇÃO PACÍFICA DO PODER
Entreguem o Poder a quem venceu as Eleições de 9 de Outubro, assim é a Democracia

Washington: Neste momento crucial para o futuro da nação Moçambicana, o Consultor para os Direitos Humanos em Washington André Massanga faz um apelo sincero e urgente ao Presidente de Moçambique Filipe Niusi:

“Respeite a voz do povo e garanta que o resultado das eleições de 9 de outubro seja honrado”.

A democracia é um pilar fundamental da convivência social e do desenvolvimento de qualquer país, e Moçambique não é exceção.

As eleições representam a vontade do povo. Elas são a expressão da esperança, das aspirações e dos sonhos de cada cidadão. Em um contexto onde a confiança nas instituições públicas e na governança é vital, é imprescindível que as autoridades reconheçam e respeitem o resultado eleitoral, independentemente de qualquer preferência política, acrescentou.

“Pedimos que, em nome da paz, da justiça e da estabilidade, as autoridades:

1.⁠ ⁠Honrem a Vontade Popular: Aceitem o resultado das eleições como um reflexo da escolha democrática do povo moçambicano. O respeito pela vontade popular é crucial para a legitimidade do governo e para a construção de uma sociedade mais justa.

2.⁠ ⁠Promovam a Transparência: Assegurem que o processo eleitoral seja transparente e justo, com a supervisão adequada de observadores nacionais e internacionais. Isso ajuda a construir a confiança entre os cidadãos e as instituições.

3.⁠ ⁠Evitem Conflitos e Divisões: A história de Moçambique nos ensinou que a unidade e a paz são os caminhos para o progresso. Evitem qualquer ação que possa levar a divisões ou conflitos, garantindo um ambiente de diálogo e respeito mútuo.

4.⁠ ⁠Fomentem a Participação Cidadã: Incentivem a participação ativa da sociedade civil em processos políticos e de tomada de decisão. A inclusão de diversas vozes é fundamental para o fortalecimento da democracia.

5.⁠ ⁠Comprometam-se com a Justiça e os Direitos Humanos: Respeitem e protejam os direitos humanos de todos os cidadãos, assegurando que a liberdade de expressão, de reunião e de associação sejam plenamente garantidos”.

Moçambique tem um futuro promissor, baseado na diversidade, na inclusão e na justiça. É hora de colocar os interesses do povo em primeiro lugar e trabalhar juntos para construir uma nação mais forte e unida.

50 anos no poder sem alternância é um golpe contra a democracia daquele pais de lusofonia. Apelamos à responsabilidade e à sabedoria das autoridades moçambicanas para que, em nome da democracia, evitem o derramamento de sangue, respeitem a voz do povo e entreguem o poder ao vencedor das eleições de 9 de outubro, reclamado publicamente pelo povo moçambicano - Venâncio Mondelane. O futuro de Moçambique depende da vossa capacidade de agir com integridade e compromisso com os princípios democráticos.

O poder absoluto da FRELIMO e do MPLA sem alternâncias já dura meio século em Moçambique e Angola extendendo-se em Cabinda, 3 ex-colónias portuguesas do ultramar da comunidade da lusofonia, cujos regimes andam caducos por excesso da ditadura, corrupção e de violações de direitos humanos em África.

Por André Massanga
Consultor de Direitos Humanos.

Publicada em 01/11/24 às 11:22h - por Rádio Luso-Americana

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CONSEQUÊNCIAS NA EXPLORAÇÃO DESLEAL E ABUSIVA DO PETRÓLEO DE CABINDA, MAIS UMA AÇÃO JUDICIAL CONTRA CHEVRON  A VISTA  PE...
09/27/2024

CONSEQUÊNCIAS NA EXPLORAÇÃO DESLEAL E ABUSIVA DO PETRÓLEO DE CABINDA, MAIS UMA AÇÃO JUDICIAL CONTRA CHEVRON A VISTA

PERSPECTIVAS, REALIDADES, CERTEZAS E INTERROGAÇÕES

Consta que a CABGOC – Cabinda Gulf Oil Company, Limited /CHEVRON está a preparar uma nova diminuição da sua (já reduzida) força de trabalho. Fala-se da dispensa de cerca de 2/3 (dois terços) dos seus trabalhadores actuais.

A medida parece – e é mesmo – dura, muito dura, mas é inevitável. A produção petrolífera não diminuiu, - caíu drasticamente! Está em queda livre!
Os longos anos de injecção de água e de produtos químicos nos poços para intensif**ar e acelerar a produção do petróleo mostram agora as suas consequências: uma acentuada e e inexorável queda da produção do petróleo.

O «Bloco 0», que já liderou a produção do petróleo no país (com uma produção de 750 mil a 600 mil barris por dia), está a produzir actualmente cerca de 160 mil, segundo os comentaristas que comungam do segredo dos deuses! TAKULA, que foi durante muito tempo a «jóia da coroa» do império petrolífero, parece estar nos 50 mil!

Se as cifras avançadas são verdadeiras ou falsas, isso eu não sei! Mas que há uma espécie de pânico no sector (petrolífero) e na área (Malongo), isso é inegável! E que a produção está a afundar, isso também é visível, e parece irreversível!

É verdade que há reservas em terra (onshore), mas, até agora, a actividade de exploração em terra não parece ter (grande) incidência na produção. É verdade que existem ainda áreas por explorar (e que poderão ainda entrar em exploração no próximo futuro), mas valerá mesmo a pena?!

Na resposta do poeta, «tudo vale a pena, se a alma não é pequena»! Mas aqui, no caso, se há almas grandes, elas são negras e sinistras! Mais da (para a) morte do que da (para a) vida!
Estamos a virar a página do petróleo (em Cabinda)! Dentro de uma década, uma década e meia, poderá não se falar (mais) da produção do petróleo em Cabinda!

Por isso, podemos interrogar(mo)-nos desde agora: O que é que Cabinda ganhou com quase 60 (sessenta) anos de exploração petrolífera (intensa e desenfreada)?! E com quê sequelas f**a, quê sequelas deixará (a Cabinda e aos cabindas)?
Será que a história do petróleo (em Cabinda) se resumirá a duas linhas - «Com o sonho da modernidade e do desenvolvimento, nos anos sessenta do século XX, a Gulf Oil Corporation iniciou a exploração do petróleo em Cabinda. Nos anos trinta do século seguinte, o sonho transformou-se em pesadelo, e com os fantasmas da pobreza, das injustiças e da violência, a CHEVRON CORPORATION encerrou a era do petróleo»…

É neste contexto sombrio e inquietante que se aguarda a primeira visita dum presidente americano a Angola. Apenas para anunciar novas parcerias e perspectivar novos horizontes!... Naquela (sua) perspectiva, o petróleo já pertence ao passado!...
May we have a deal? It’s oil for peace!

É bom que se inicie, de imediato, a restauração, o saneamento ambiental! Riqueza vu, desenvolvimento, justiça social, certamente que nunca haverá (a partir do petróleo)!

Pois a injeção de água nos poços de petróleo, um processo conhecido como injeção de água ou recuperação secundária, é uma técnica utilizada para aumentar a pressão do reservatório e melhorar a recuperação do petróleo. Embora essa prática possa aumentar a produção, ela também traz algumas consequências e desafios. Aqui estão algumas delas:

# # # Consequências Negativas:

1. Contaminação de Água: A água injetada pode se misturar com o petróleo e outros fluidos, resultando em contaminação que pode afetar a qualidade do produto.

2. Mudanças na Pressão do Reservatório: A injeção de água pode alterar a dinâmica do reservatório, levando a problemas como a subsistência do solo e a formação de fraturas do aquífero.

3. Impactos Ambientais: A injeção de água pode levar a vazamentos e contaminação de aquíferos subterrâneos, além de potencialmente provocar sismos (já recorrentes em Cabinda), induzidos em áreas suscetíveis.

4. Extração Excessiva: A produção de petróleo em taxas superiores à capacidade natural do reservatório pode levar ao esgotamento rápido dos recursos.

Se a injeção de água não for realizada de maneira eficiente, pode resultar em uma distribuição desigual, levando a áreas do reservatório que não conseguem ser adequadamente drenadas.

A exploração devida dos recursos naturais do planeta é fundamental para a sobrevivência do ser humano. Os estoques destes materiais, no entanto, apesar de parecerem abundantes e infinitos, são escassos e, se usados de forma excessiva e desmedida, irão se esgotar.

A utilização abusiva de recursos – que inclui petróleo, carvão, gás natural, minérios, água e alimentos – tem consequências devastadoras.

A Chevron esteve envolvida em vários processos judiciais, incluindo:

1. Equador: Em 1993, as comunidades do Equador apresentaram uma ação judicial contra a Chevron por descarregar mais de 16 mil milhões de galões de resíduos tóxicos na Amazónia. Os resíduos criaram quase 1.000 poços de resíduos que afectaram cerca de 30.000 equatorianos. A Chevron foi considerada culpada e condenada a pagar pelos danos ambientais e a pedir desculpa às pessoas afetadas.

2. Honolulu: Em 2020, Honolulu abriu um processo contra a Chevron e outras empresas petrolíferas, alegando que sabiam da ligação entre os combustíveis fósseis e as alterações climáticas, mas ocultaram essa informação ao público. A cidade procurou responsabilizar as empresas pelos custos dos danos relacionados com as alterações climáticas, como as ondas de calor e a subida do nível do mar.

3. Califórnia: Em 2023, o Procurador-Geral da Califórnia abriu um processo contra a Chevron e outras empresas petrolíferas, alegando que enganaram o público sobre a ligação entre os combustíveis fósseis e as alterações climáticas. O processo alega que as empresas fizeram alegações enganosas de marketing ambiental e promoveram o uso de combustíveis fósseis, embora conhecessem as consequências para o clima.

A se concretizarem essas alegações, a Chevron poderá enfrentar mais uma ação judicial das comunidades de Cabinda por ter usado práticas inapropriadas e ter cometido crimes de receptividade e de exploração indevida de bens de outrem pelo uso da força juntamente com seu cúmplice o Estado vizinho de Angola Angola.

https://www.facebook.com/share/p/8crJjaNuosrd22uK/?mibextid=WC7FNe
09/19/2024

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VISITA DE BIDEN NUMA ANGOLA DO EPICENTRO DA DITADURA E DO NEOCOLONIALISMO EM ÁFRICA SERIA UMA VERGONHA PARA A DEMOCRACIA AMERICANA

Casa Branca recusa comentar sobre a visita

Washington: A visita do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, a Angola, um país que muitos consideram ser um epicentro da ditadura, corrupção e de uma forma de neocolonialismo em África, poderia ser vista como uma questão complexa e controversa que desafia os princípios fundamentais da democracia americana. A relação entre os Estados Unidos e Angola, marcada por questões históricas, geopolíticas e econômicas, levanta questões éticas e políticas importantes que exigem uma análise cuidadosa e aprofundada.

Angola, um país rico em recursos naturais, foi palco de décadas de conflitos armados, corrupção sistêmica e violações dos direitos humanos, que moldaram sua trajetória pós-independência e o tornaram um símbolo de instabilidade política e desigualdade social. A presença de uma ditadura de longa data e a persistência do neocolonialismo em Angola refletem desafios profundos relacionados à governança, à justiça social e à participação cidadã, que contradizem os valores democráticos que os Estados Unidos afirmam defender.

Nesse contexto, a visita de Joe Biden a Angola poderia ser interpretada como uma legitimização tácita de um regime autoritário e corrupto, que desafia os princípios democráticos e os direitos humanos. A associação dos Estados Unidos a um governo que restringe a liberdade de expressão, reprime a oposição política e perpetua desigualdades econômicas poderia minar a credibilidade dos Estados Unidos como defensores da democracia e da justiça em nível global.

Além disso, a presença do Presidente dos Estados Unidos em Angola poderia ser percebida como um apoio indireto a uma nova forma de neocolonialismo e a exploração ilegal pelo uso da força de recursos naturais do território de Cabinda em benefício de interesses estrangeiros em detrimento do desenvolvimento sustentável e da autodeterminação do povo de Cabinda. A cooperação econômica e política entre os dois países poderia alimentar relações desiguais e injustas que perpetuam ciclos de dependência e subjugação, contrariando os princípios de autodeterminação e soberania dos povos.

Em última análise, a visita de Joe Biden a Angola, se não for acompanhada por um compromisso claro com a promoção da democracia, dos direitos humanos e do desenvolvimento inclusivo, poderia ser uma vergonha para a democracia americana, minando seus valores e compromissos fundamentais. A necessidade de uma abordagem ética e responsável nas relações internacionais é essencial para evitar cumplicidades com regimes autoritários e práticas neocoloniais que comprometem a dignidade e os direitos dos povos ao redor do mundo. A visita de Biden a Angola, portanto, requer uma reflexão crítica e uma ação coerente em prol da democracia, da justiça e da igualdade em todas as suas dimensões.

Angola enfrenta uma série de desafios signif**ativos em relação à governança e à justiça social, que impactam profundamente a vida dos cidadãos e o desenvolvimento do país. Alguns dos principais desafios enfrentados por Angola incluem:

1. Corrupção: A corrupção generalizada e sistêmica tem sido historicamente um dos principais obstáculos à governança ef**az em Angola. A falta de transparência, prestação de contas e integridade nas instituições públicas resultou em desvios de recursos públicos, enriquecimento ilícito e impactos negativos na prestação de serviços básicos à população.

2. Baixa participação cidadã: A participação ativa e signif**ativa dos cidadãos no processo democrático é essencial para uma governança inclusiva e responsável. No entanto, em Angola, a participação cidadã tem sido limitada pela falta de liberdade de expressão, restrições à sociedade civil e à oposição política, e práticas autoritárias que minam a voz e a representatividade dos cidadãos.

3. Violência e instabilidade política: Angola enfrentou décadas de conflitos armados internos e ainda enfrenta um conflito militar com o vizinho território de Cabinda que ocupa a força das armas criando uma instabilidade político-militar na região e deixa cicatrizes profundas na sociedade. A violência, a falta de segurança e a polarização política continuam a ser desafios persistentes que afetam a estabilidade e o progresso do país.

4. Desigualdades econômicas e sociais: As desigualdades econômicas e sociais em Angola são amplas e profundas, refletindo-se em disparidades de renda, acesso a serviços básicos, oportunidades de emprego e qualidade de vida. A falta de políticas ef**azes de inclusão social e distribuição equitativa de recursos contribui para a marginalização de grupos vulneráveis e o aprofundamento da pobreza.

5. Neocolonialismo e exploração de recursos naturais: O neocolonialismo e a exploração de recursos naturais a força das armas por interesses estrangeiros representam desafios adicionais para Angola. A dependência econômica de setores como o petróleo e a mineração, aliada a práticas injustas de extração e distribuição de riquezas, perpetuam relações desiguais e prejudicam a soberania nacional e o desenvolvimento sustentável.

Recordar que Angola invadiu militarmente o território de Cabinda em 1975, fez de Cabinda sua Província sem acordo formal com os representantes daquele povo e impôs uma guerra para o controlo das riquezas da região junto das populações do território criando instabilidade entre os dois Congos apesar dos apelos da sociedade civil as negociações credíveis e justas para uma paz definitiva.

Enfrentar esses desafios requer um compromisso sério com a promoção da boa governança, da justiça social e da democracia participativa assim como a busca de uma solução pacíf**a definitiva ao conflito em Cabinda. A implementação de reformas institucionais, o fortalecimento do Estado de direito, a promoção da transparência e da prestação de contas, e o empoderamento dos cidadãos são passos essenciais para superar os obstáculos existentes e construir uma sociedade mais justa, equitativa e inclusiva.

O Embaixador Americano em Angola Tulinabo Mushingi não confirma a visita e reserva comunicação oficial da Casa Branca.

Biden Visit To Angola
09/19/2024

Biden Visit To Angola

Washington: The visit of the American President, Joe Biden, to Angola, a country that many consider to be an epicenter

Visita de Biden a Angola
09/19/2024

Visita de Biden a Angola

Washington: The visit of the American President, Joe Biden, to Angola, a country that many consider to be an epicenter

03/25/2024

AGRADECIMENTOS PELA SOLIDARIEDADE DA DETENÇÃO E JULGAMENTO SUMÁRIO ILEGAL DOS DELEGADOS DE GREVE NO HUAMBO PROTAGONIZADO PELO CDTE PROVINCIAL DA POLICIA NACIONAL

No exercício de suas funções sindicais e no cumprimento da greve decretada pelas Centrais Sindicais foram detidos no dia 20 de Março de 2024 e liberados no dia 21 por insuficiência de provas, ausência dos queixosos e ofendidos os seguintes sindicalistas:
1- Abraão Faustino ou Activista Cívico Cruz de Deus LA , repórter de imagens do SINPROF (Huambo Sindicato Nacional de Professores).

2- Laurindo Mário - SINTEE / sindicato dos trabalhadores de energia eléctrica
3- Narciso Tchipalavela - SINTEE
Por esta via agradecemos o envolvimento de todas forças vivas da sociedade cuja lista é longa:
1- Mediaself e plataformas digitais pelas partilhas
2- Centrais Sindicais
3- Rádio Ecclésia Huambo
4- Rádio Cuquema - Bié
5- Rádio Mais Huambo
6- Rádio Nova Luanda
7- Radio Essencial
8- RTP África
9- Voz da América
10- DW - Voz de Alemanha
11- RFI - Rádio França Internacional
12- Padre Abreu Brás Cuvingua - missionário
13- Bloguista Henrique Stress
14- ONG HOMEA
15- ONG AARA
16- ONG KUTAKESSA
17- ONG Jango Cultural Huambo
18- Projecto Cívico Mudei
19- Projecto Cidadania
20- Ordem dos Advogados de Angola
21- Advogados Mãos Livres
22- África Monitor
23- Sindicatos dos Países Lusófonos CPLP-SE
24- CPJ - Huambo
25- JURA - Secretariado Nacional
26- Governo Sombra da UNITA no Huambo
26- GPU - Grupo Parlamentar da UNITA
27- Delegados de Greve
28- Activistas Cívicos
29- Experts de várias organizações
30- Quarteto dos Advogados
31- Juíz da Causa
32- SINTEJA-PGR
33- SJA pela cobertura noticiosa
34- MEA
35- Escolas Católicas
36- Gestores Escolares Anónimos
37- Líder Bento Chiambo
38- Repórteres Freelance
A bravura dos delegados de greve foi determinante para o êxito da 1ª fase e reiteramos que regressaremos em força na 2ª fase se o governo não flexibilizar as suas posições:
PLACAR SINDICAL

https://youtu.be/kTbgD86sTmE
12/21/2023

https://youtu.be/kTbgD86sTmE

OPOSIÇÃO HUMILHA PRESIDENTE MOÇAMBICANO DURANTE DISCURSO SOBRE ESTADO DA NAÇÃOA bancada parlamentar da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal f...

https://youtu.be/bUemTda-iQk
12/21/2023

https://youtu.be/bUemTda-iQk

Enquanto Angola afunda o país em dívidas, as Forças vivas de Cabinda preparam-se para declarar Cabinda Território ocupado por Angola.Cabinda - Em uma ação hi...

https://youtu.be/1OpUzhnu0Ys
12/21/2023

https://youtu.be/1OpUzhnu0Ys

O Grupo Parlamentar da UNITA, leva nesta quarta-feira(20), ao Tribunal Constitucional, o primeiro processo relacionado com a destituição do Presidente da Rep...

https://youtu.be/ryHSfqTOlQ4
12/21/2023

https://youtu.be/ryHSfqTOlQ4

ADALBERTO COSTA JUNIOR, PRESIDENTE DA UNITA FALA DO ENCONTRO JOÃO LOURENÇO - BIDEN E DE MAIS TEMAS DE ACTUALIDADE DE ANGOLA (CORTESIA CANAL PENSAR CLARO).N...

12/20/2023

A DECLARAÇÃO DE CABINDA COMO TERRITÓRIO OCUPADO VAI SAIR EM JAN24!!!
SE ANGOLA QUER PAZ QUE NEGOCIE A PAZ

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02720

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