Rádio Negócio Fechado USA

Rádio Negócio Fechado USA A voz do imigrante na América!

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02/01/2025

🌟 Nesta quarta-feira, dia 29, às 8PM🇺🇸 e 10PM🇧🇷, teremos uma super live aqui no Instagram do Negócio Fechado! 🎥✨

O tema é imigração e o atual momento. A advogada Hannah Krispin vai tirar todas as suas dúvidas junto com o apresentador Frilei Bras. 👩‍⚖️🤝

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O diretor do escritório do Departamento de Imigração e Alfândega (ICE, sigla em inglês) em Chicago (Illinois), Sam Olson...
02/01/2025

O diretor do escritório do Departamento de Imigração e Alfândega (ICE, sigla em inglês) em Chicago (Illinois), Sam Olson, atribuiu à administração Trump o mérito por permitir atuação mais firme contra criminosos imigrantes, proporcionando ações mais decisivas contra aqueles que possuem históricos criminais graves. Em entrevista ao programa Fox & Friends, Olson destacou que a prioridade são os "piores" criminosos, como agressores se***is, assassinos condenados e membros de gangues, reforçando que escolas e igrejas não são alvos.
"Essa administração deu mais liberdade de decisão aos nossos agentes, que são treinados para tomar decisões corretas no campo, e nós os apoiamos", disse Olson. Ele também elogiou a abordagem integrada do governo Trump, envolvendo agências como o ATF, DEA, U.S. Marshals e FBI, o que facilitou o compartilhamento de informações em tempo real e a coordenação de ações.
Olson esteve diretamente envolvido com o ex-diretor interino do ICE, Tom Homan, que visitou Chicago no último final de semana ao lado do vice-procurador-geral interino Emil Bove para discutir o que chamaram de "emergência nacional" gerada pelas políticas de imigração da administração Biden. Homan afirmou que as ações do ICE resultaram na remoção de ameaças à segurança nacional nas ruas de Chicago.
Fontes do Departamento de Segurança Interna (DHS) confirmaram que Nova York será o próximo alvo de operações de deportação, enquanto o ICE continua seus esforços em Chicago. Atualmente, mais de 1.200 imigrantes acusados ou condenados por crimes nos Estados Unidos estão detidos.
A postura mais rigorosa adotada durante a gestão Trump contrasta com a abordagem da administração Biden, frequentemente criticada por políticas de fronteiras abertas que, segundo Homan, aumentaram os riscos à segurança nacional.

Um empresário de 30 anos foi preso ao desembarcar no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, acus...
02/01/2025

Um empresário de 30 anos foi preso ao desembarcar no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, acusado de abusar de um menino de 11 anos durante um voo vindo de Miami, nos Estados Unidos, no dia 23 de janeiro.
De acordo com a Polícia Federal, o suspeito teria iniciado uma conversa com a criança sobre jogos ao longo da viagem. Após o pouso, o menino relatou o ocorrido à mãe, que imediatamente procurou as autoridades no aeroporto.
Segundo a Polícia Federal, o homem utilizou o diálogo sobre interesses comuns para criar um ambiente de confiança com a vítima, o que possibilitou a ação. O relato do menino foi confirmado em depoimento prestado na Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima, com acompanhamento de profissionais especializados.
“Conforme o menor relatou à mãe, o autor se aproximou durante o voo e, por meio de uma conversa, buscou ganhar sua confiança antes de praticar o ato”, informou a Polícia Federal em nota oficial.
O suspeito foi detido ainda no aeroporto por agentes federais, que iniciaram as investigações logo após o registro da denúncia. Ele foi indiciado pelo crime de estupro de vulnerável, que prevê pena de até 20 anos de prisão. O homem foi transferido para a Penitenciária de Benfica, na zona norte do Rio de Janeiro, onde permanecerá à disposição da Justiça.
As autoridades não esclareceram se a mãe e o filho estavam viajando em assentos separados no voo. O caso segue sob investigação, e o empresário deverá ser interrogado novamente nos próximos dias para esclarecer os fatos.
O episódio reforça a necessidade de atenção e protocolos rigorosos para proteção de crianças e adolescentes em ambientes públicos, incluindo viagens internacionais.

Agentes federais prenderam no último sábado (25), na região de Boston (Massachusetts), o mineiro Vitor de Souza Lima, de...
02/01/2025

Agentes federais prenderam no último sábado (25), na região de Boston (Massachusetts), o mineiro Vitor de Souza Lima, de 27 anos. Ele era procurado no Brasil por envolvimento em um acidente de trânsito em 2014 que causou a morte de Michael Vieira de Souza, de 22 anos, e Francisco Marcos de Souza, de 43, pai e filho.

Na época, Lima, com apenas 18 anos, estava fugindo da polícia quando colidiu sua picape Fiat Strada contra a moto das vítimas. Michael morreu no local, e Francisco veio a óbito no hospital. Após o acidente, Lima abandonou o veículo e se escondeu em uma mata próxima, sendo preso três dias depois.

Segundo o delegado responsável pelo caso, Diogo Bastos, Lima dirigia sem habilitação, em alta velocidade, e desobedeceu à ordem de parada policial. Ele afirmou que Lima “assumiu o risco de produzir o resultado diante das circunstâncias”, o que levou a sua acusação por homicídio doloso qualificado, com uma pena prevista de 12 a 30 anos de reclusão.

Lima admitiu estar sem habilitação no momento do acidente, mas negou estar sob efeito de álcool. A polícia havia recebido denúncias naquela noite, 5 de outubro de 2014, sobre a condução perigosa da picape. Apesar da tentativa de abordagem, Lima fugiu e acabou colidindo antes de atingir o ponto de bloqueio policial.

Embora tenha sido condenado no Brasil por homicídio culposo, Lima fugiu para os Estados Unidos e nunca cumpriu a pena. A Casa Branca destacou a prisão de Lima como parte de uma iniciativa para deportar imigrantes criminosos.

Ele permanecerá detido nos EUA até ser deportado para o Brasil, onde deverá enfrentar as consequências judiciais pendentes.

Na última sexta-feira (24), um homem foi preso em West Palm Beach, na Flórida, Estados Unidos, acusado de fazer ameaças ...
02/01/2025

Na última sexta-feira (24), um homem foi preso em West Palm Beach, na Flórida, Estados Unidos, acusado de fazer ameaças nas redes sociais contra o presidente americano Donald Trump.

Shannon Depararro Atkins tem 46 anos de idade. Ele foi detido durante uma operação policial após denúncia anônima.

Mary Anne MacLeod, mãe do magnata e atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, desembarcou em Nova York em 11 de...
02/01/2025

Mary Anne MacLeod, mãe do magnata e atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, desembarcou em Nova York em 11 de maio de 1930, com apenas US$ 50 no bolso (equivalente a cerca de US$ 950 hoje). Originária de Tong, um pequeno vilarejo na Ilha de Lewis, no norte da Escócia, Mary Anne deixou para trás uma vida de dificuldades para construir um futuro nos Estados Unidos, carregando o sonho de muitos imigrantes: uma nova chance de prosperar.
Ao contrário do que Trump alegou publicamente – que sua mãe teria viajado inicialmente como turista – documentos de imigração analisados pela Fundação Estátua da Liberdade – Ellis Island revelam que ela chegou ao país com um visto de residência permanente, emitido em Glasgow em fevereiro de 1930. O registro alfandegário confirma que Mary Anne já tinha intenção de permanecer nos Estados Unidos para adquirir a cidadania americana.
Aos 18 anos, Mary Anne seguiu os passos de três de suas irmãs, que já haviam emigrado para Nova York. Registrada como "doméstica" em seus documentos de imigração, ela chegou a viver em Astoria, Queens, antes de retornar à Escócia por um breve período em 1934, após ter obtido uma autorização para reentrar nos EUA.
Mary Anne era filha de uma família numerosa – nove irmãos – e cresceu em condições modestas, especialmente após a Primeira Guerra Mundial, que devastou o vilarejo de onde vinha. No entanto, segundo historiadores, sua família conseguiu evitar a extrema pobreza graças à pequena loja e agência dos correios administradas por seu pai, Malcolm MacLeod.
Ao imigrar, Mary Anne embarcou no navio Transilvania em uma cabine de segunda classe, indicando que possuía condições financeiras ligeiramente melhores do que muitos imigrantes da época, que viajavam em terceira classe. No entanto, como outros milhões de estrangeiros que chegavam a Ellis Island, ela precisou atender aos critérios de cotas migratórias rigorosas impostas pelos Estados Unidos, que limitavam a entrada de imigrantes com base em sua origem.
Mary Anne casou-se com Fred Trump, um construtor nova-iorquino de origem alemã, e tornou-se cidadã americana em 1942. Juntos, construíram uma família que ganharia destaque nacional.

02/01/2025
Sinval de Oliveira, 51 anos, um dos 88 brasileiros deportados neste fim de semana em um voo fretado pelos Estados Unidos...
02/01/2025

Sinval de Oliveira, 51 anos, um dos 88 brasileiros deportados neste fim de semana em um voo fretado pelos Estados Unidos, estava no país há 35 anos e passou os últimos três anos preso após ser condenado por lavagem de dinheiro. Oliveira foi um dos deportados cujo voo, que fez uma parada técnica em Manaus para reabastecimento, enfrentou problemas mecânicos.
Durante a escala em Manaus, Oliveira e outros deportados, entre eles famílias e crianças, pediram ajuda. O governo brasileiro reagiu exigindo a retirada das algemas dos nacionais e providenciou um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para levá-los até seu destino final em Belo Horizonte.
Na chegada ao Brasil, Oliveira conversou com jornalistas e destacou a boa recepção da Comissão de Direitos Humanos. Ele contou que estava nos EUA há mais de três décadas, mas não especificou os motivos da deportação.
De acordo com a Polícia Federal, nenhum dos passageiros do voo possui pendências legais no Brasil.
Nos Estados Unidos, Oliveira foi condenado em junho de 2022 a cinco anos de prisão por conspiração para lavagem de dinheiro, após se declarar culpado três meses antes. A deportação marca o fim de uma longa batalha legal para Oliveira e outros deportados, muitos dos quais enfrentaram desafios semelhantes durante sua estadia nos EUA.

Wendel Lourenço, um goiano deportado dos Estados Unidos no último final de semana, relatou à TV Anhanguera condições des...
01/30/2025

Wendel Lourenço, um goiano deportado dos Estados Unidos no último final de semana, relatou à TV Anhanguera condições desumanas durante sua detenção e o voo de repatriação. O homem de 47 anos, que viveu por mais de seis anos no estado de Connecticut, disse que foi algemado e sofreu dificuldades respiratórias dentro do avião devido à falta de ar-condicionado. “Cheguei algemado, bem mal. O avião estava com problemas e quase morri sufocado porque não tinha ar-condicionado. Todo mundo começou a passar mal”, afirmou.
Wendel chegou a Goiânia na madrugada de segunda-feira (27), após passar cinco meses e cinco dias preso em um centro de detenção nos EUA. Ele havia retornado ao Brasil em 2022, mas voltou aos Estados Unidos no ano passado para visitar filhos e netos. Durante sua detenção, Wendel revelou que as condições eram extremamente precárias, chegando a comparar a comida fornecida aos prisioneiros com ração para animais: “Falei para a juíza, no dia que fui na Corte: a senhora não tem coragem de dar a comida que comemos aqui para o cachorro da senhora. Os guardas gritam o tempo todo, com homem, com mulher”, relatou.
A situação de Wendel é um reflexo de um contexto mais amplo envolvendo deportações de imigrantes indocumentados para o Brasil. Ele é um dos primeiros brasileiros a ser deportado após a posse do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no dia 20 de janeiro. Durante sua cerimônia de posse, Trump afirmou que uma de suas prioridades seria a deportação de "milhões e milhões de estrangeiros", o que tem gerado preocupação entre imigrantes e organizações de defesa dos direitos humanos.
Em nota, o Governo Federal brasileiro expressou indignação com as condições relatadas por Wendel e outras práticas de deportação. O governo afirmou que considera inaceitável o não cumprimento dos acordos firmados entre os dois países, especialmente em relação ao uso de algemas e correntes, que violariam os termos do acordo com os Estados Unidos, que prevê um tratamento digno e respeitoso para todos os repatriados.
A deportação de Wendel é parte de um aumento no número de deportações de imigrantes, com condições cada vez mais severas, desde a nova administração norte-americana.

O Brasil condenou, neste sábado (25), o “desrespeito aos direitos fundamentais” de cerca de 80 migrantes ilegais brasile...
01/29/2025

O Brasil condenou, neste sábado (25), o “desrespeito aos direitos fundamentais” de cerca de 80 migrantes ilegais brasileiros deportados dos Estados Unidos que foram algemados durante a viagem.

A Polícia Federal (PF) informou em um comunicado que o voo vindo dos Estados Unidos aterrissou na noite de sexta-feira com 88 brasileiros a bordo, embora o governo do estado do Amazonas - onde o avião pousou devido a problemas técnicos - tenha contabilizado 79 pessoas deportadas.

O primeiro voo de brasileiros deportados dos Estados Unidos nesta nova administração de Donald Trump chega ao Brasil nes...
01/29/2025

O primeiro voo de brasileiros deportados dos Estados Unidos nesta nova administração de Donald Trump chega ao Brasil nesta sexta-feira (24/1). A aeronave do Serviço de Imigração e Alfândega (ICE) norte-americano aterrissará no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins (MG).

A Casa Branca divulgou imagens das primeiras deportações de imigrantes nesta sexta-feira (24), marcando o início de uma ...
01/29/2025

A Casa Branca divulgou imagens das primeiras deportações de imigrantes nesta sexta-feira (24), marcando o início de uma operação de larga escala anunciada pelo governo Trump. A porta-voz Karoline Leavitt destacou, em declaração à imprensa, que "os voos de deportação começaram", enfatizando a promessa de endurecer as políticas migratórias.
De acordo com Leavitt, 538 imigrantes foram presos durante a operação e outros 373 mandados de prisão foram emitidos. As deportações, descritas como "a maior operação de deportação em massa da história", estão sendo realizadas em aeronaves militares, mas detalhes sobre os países de destino dos deportados não foram especificados.
O primeiro voo de deportados brasileiros deve chegar a Belo Horizonte ainda nesta sexta-feira. O g1 tentou contato com o Itamaraty para confirmar o número de passageiros, mas não obteve resposta até o momento.
Um relatório do jornal The New York Times aponta que o governo Trump concedeu ao Serviço de Imigração e Controle de Alfândega (ICE) o poder de realizar deportações instantâneas, uma prática controversa que permite a devolução de indivíduos ao México logo após a entrada no território americano. Essa medida pode ter acelerado o processo, mas levanta questionamentos sobre sua legalidade em relação às leis internacionais.
A Casa Branca justificou as prisões com base em condenações judiciais prévias dos imigrantes detidos. Contudo, especialistas ressaltam que a deportação não é automaticamente autorizada pela lei nesses casos, dependendo da gravidade do crime ou de acordos bilaterais com os países de origem.
"O presidente Trump está enviando uma mensagem forte e clara para o mundo: se você entrar ilegalmente nos Estados Unidos, enfrentará consequências severas", reiterou Leavitt. A operação, que mobilizou forças federais, reflete a política de tolerância zero adotada pelo governo, mas permanece sob escrutínio por ativistas de direitos humanos e juristas.
As deportações são parte de uma promessa de campanha do presidente Trump, que busca reforçar o controle migratório e endurecer as medidas contra a imigração irregular.

Nesta quinta-feira, 23, agentes do Departamento de Imigração e Alfândega (ICE, sigla em inglês) realizaram uma operação ...
01/29/2025

Nesta quinta-feira, 23, agentes do Departamento de Imigração e Alfândega (ICE, sigla em inglês) realizaram uma operação em Newark, Nova Jersey, que resultou na prisão de cidadãos americanos, um militar veterano e imigrantes indocumentados. A ação foi duramente criticada pelo prefeito da cidade, Ras Baraka, que afirmou que os agentes violaram a 4ª Emenda da Constituição dos Estados Unidos.
A emenda protege os cidadãos contra buscas e apreensões desnecessárias, garantindo o direito à segurança pessoal e à privacidade em suas casas e documentos. “Um militar veterano sofreu o ato indigno de ter a validade do documento militar questionada”, declarou o prefeito, ressaltando a gravidade da abordagem.
O local da operação não foi divulgado, mas Baraka enfatizou que o episódio abre margem para que os cidadãos submetidos a esses atos vexatórios processem o governo federal. O prefeito, que está em seu terceiro mandato desde sua eleição em 2014, reiterou seu compromisso com a população de Newark, especialmente em um momento de grande tensão para a comunidade imigrante. “Newark não vai ficar parada enquanto as pessoas estão sendo aterrorizadas ilegalmente”, afirmou.
Newark, uma das cidades com maior concentração de trabalhadores brasileiros no eixo Nova Jersey-Nova York, tem sido palco de debates intensos sobre imigração. A ação do ICE levanta preocupações entre ativistas e políticos locais sobre a proteção dos direitos de imigrantes e cidadãos americanos.
A operação ocorre em um cenário de divisões políticas acentuadas, com debates sobre imigração frequentemente usados como bandeira por apoiadores do ex-presidente Donald Trump.

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Everett, MA

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