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02/15/2025
O czar da fronteira, Tom Homan, se reúne com o líder da cidade azul para reprimir estrangeiros criminosos.
O czar da fronteira do presidente Trump, Tom Homan, se reunirá com o prefeito da cidade de Nova York, Eric Adams, na quinta-feira para discutir a colaboração entre as autoridades federais e o NYPD na repressão a estrangeiros criminosos. A visita acontece logo após as autoridades federais terem encerrado um caso de corrupção contra Adams. O prefeito tem criticado seu partido na imigração e disse que a eleição de Trump foi um voto para consertar o sistema.
Mergulhe mais fundo:
Tom Homan, o czar da fronteira do presidente Trump, deve se reunir com o prefeito da cidade de Nova York, Eric Adams, para discutir maneiras de melhorar a cooperação entre as autoridades federais e o NYPD na busca por estrangeiros criminosos conhecidos, particularmente membros da gangue Tren de Aragua da Venezuela.
Esta reunião acontece logo após as autoridades federais terem encerrado um caso de corrupção contra Adams, que ele alegou ter motivação política devido à sua posição contra as políticas de fronteira aberta que levaram a um influxo de imigrantes ilegais na cidade de Nova York.
Homan está otimista sobre a formação de um acordo onde o NYPD pode ajudar a remover ameaças à segurança pública, e ele mencionou anteriormente a ideia de reabrir um escritório do ICE em Rikers Island como parte dessa colaboração.
Apesar das discussões, Homan expressou insatisfação com o ritmo atual de progresso e está ansioso por mudanças imediatas, enfatizando que não quer esperar até janeiro do ano que vem para agir.
O prefeito Adams indicou disposição para colaborar com o ICE, alinhando-se com a repressão nacional de Trump a imigrantes ilegais criminosos, apesar das leis de santuário em vigor na cidade e no estado de Nova York.
Adams criticou abertamente seu próprio partido em relação às políticas de imigração, afirmando que o público deixou claro que quer abordar e consertar o sistema de imigração quebrado.
Ações legais recentes destacaram tensões entre as leis de santuário estaduais e a aplicação da lei federal de imigração, com o novo procurador-geral de Trump anunciando processos contra Nova York por supostamente proteger imigrantes ilegais de ações federais.
