Lugares Sombrios

Lugares Sombrios É hora de carimbar seu passaporte para uma ida sem volta aos locais mais sombrios do planeta. Boa viagem e boa sorte!! (NÃO É RECOMENDADO A MENORES ) (Rafael )

Está página, contém conteúdos fortes, reais, tal como lendas e contos regionais e internacionais fotos de casos Sombrios.
É totalmente direcionada ao público adulto; leitores que possuem problemas cardíacos ou epiléticos também reflitam antes de ver o conteúdo aqui publicado! Procuramos levar Cultura aos amantes do sobrenatural, pois tudo aqui é para conhecimento e reflexão, não fazemos apologia

a Violência, pelo contrário, apenas mostramos o Sinistro, o Obscuro, O terror da Noite e a Face mais escura do Homem!

A lenda da casa das sete chaminés (Boa leitura)≠==≠==≠==≠==≠==≠===≠=≠Casa das Sete Chaminés é um dos poucos exemplos de ...
18/05/2023

A lenda da casa das sete chaminés

(Boa leitura)

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Casa das Sete Chaminés é um dos poucos exemplos de arquitetura civil do século XVI que permanece de pé em Madri. Foi projetada e construída entre 1574 e 1577, pelo arquiteto Antonio Sillero para Pedro de Ledesma. Em 1583 a casa foi vendida para o comerciante genovês Baltasar Cattaneo, que teria comprado a residência pela metade de seu valor.

Foi na época em que pertencia a Cattaneo que a casa sofreu uma ampliação, tornando-se um imóvel de dois andares, planta retangular e recebendo as sete chaminés – pelas quais é conhecida até hoje.

Em volta das tais chaminés surgiram inúmeras lendas. Entre as várias lendas, existe a que afirma que cada chaminé representaria um pecado capital. Para quem não sabe os pecados capitais são: gula, luxúria, avareza, preguiça, ira, inveja e vaidade.

Dizem alguns que, na verdade, a casa não teria sido construída para Pedro de Ledesma, mas para o rei Felipe II. Segundo consta ele teria comprado uma parte das terras do Convento del Carmen, para dar a sua filha como presente de casamento, após a construção da casa. Há outra versão que afirma que a casa serviu para manter reclusa uma filha ilegítima do rei Felipe II e que, depois de morta, permanecia habitando aquela casa…

Ainda na época do rei Felipe II a casa teria sido habitada por um capitão Zapata, que casou-se com a filha de um amigo do rei. O pai era amigo mas parece que a filha, Elena, era amante do rei e fora casada com o capitão Zapata por estar dando problemas a Felipe II. Assim, o rei casou-a com um nobre senhor, dando também um dote pessoal a sua suposta amante de 13 moedas de ouro, nas quais estavam a sua efingie. Com poucos dias de casados o nobre e valente capitão teve que partir para Flandres, onde acabou morrendo em uma batalha. Alguns dias depois, Elena apareceu morta em sua cama para, em seguida, seu cadáver desaparecer misteriosamente. Ninguém sabe o fim que levou seu cadáver. Para tornar a história mais tenebrosa ainda, dizem que os vizinhos da casa, durante a noite, viam uma jovem mulher passeando pelo telhado com uma tocha nas mãos entre as sete chaminés. Depois de passar uma a uma das chaminés, voltava-se em direção ao palácio real, ajoelhava-se, rezava e dava murros no próprio peito. Os populares começaram a relacionar estes eventos, do falecimento da jovem Elena e suas supostas aparições no telhado da casa, com as frequentes visitas do rei Felipe II à então quinta, na qual ia escondido pela sombra da noite. Como seu cadáver desapareceu, nunca se soube se morreu de causas naturais ou às mãos de alguém.

Parece que o rei Felipe II tinha uma coleção de amantes, pois também da mesma época há outra lenda mais. Nesta outra lenda não se conhece nomes dos personagens, excetuando o rei. Mas um homem de negócios bem sucedido teria comprado o palacete. Seria sua casa, depois que casasse com uma jovem de boa família mas falida. Esta outra jovem também seria amante de Felipe II, e em plena noite de núpcias teria se suicidado. Seu fantasma também passeia pela casa, não no telhado, e faz tilintar as 13 moedas que também teria recebido como dote.

Mas algo é certo sobre a casa, ou seja, nem tudo é lenda. Em 1590 o doutor Francisco Sandi y Mesa comprou a casa e nela fundou o morgado da família dos Colmenares, que em 1716 tornaram-se Condes de Polentinos. A casa foi propriedade desta família até 1881.

No século XVIII foi realizada uma nova ampliação na residência, levando à construção de um edifício anexo que transformou a casa com planta retangular em um edificio em forma de L. Este novo edifício dá para a atual rua Colmenares. Por esta época foi residência de um famoso marquês, o Marquês de Esquilache, contra o qual a população madrilenha realizou protestos violentos, um motim em 1766, deixando na Casa das Sete Chaminés as marcas do descontentamento popular, que culminou no saque da residência. O Marquês de Esquilache foi Ministro da Fazenda no reinado de Carlos III.

Em 1874 o arquiteto Agustín Ortiz de Villajos foi responsável por uma nova reforma na casa, mas como foi vendida em 1881 para o financeiro Jaime Girona, voltou a sofrer uma nova reforma, para transformar-se em sede do Banco de Castilla. Em 1882, Manuel Antonio Capo, empreendeu uma reforma das fachadas e restaurou a casa, devolvendo-lhe o aspecto original, sem modif**ar demasiado as construções anexas que foram construídas posteriormente à casa. Em uma destas reformas empreendidas no século XIX, conta-se que no porão foi encontrado, emparedado em um muro, um esqueleto de uma jovem mulher juntamente com um s**o contendo 13 moedas de ouro da época de Felipe II!

Durante o século XIX a casa continuou servindo para abrigar sedes de bancos até que, em 1948 foi declarada Monumento Histórico e Artístico, e novamente reformada em 1957 pelos arquitetos Fernando Chueca Goitia e José Antonio Domínguez Salazar. Desde os anos de 1980 até os dias de hoje é sede do Ministério da Cultura.

(Rafael)

"As Pegadas do Diabo"(Boa leitura)≠=≠=≠=≠==≠=≠==≠==≠=≠=≠Na manhã de 8 de fevereiro de 1855, moradores de Devonshire, na ...
13/04/2023

"As Pegadas do Diabo"

(Boa leitura)
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Na manhã de 8 de fevereiro de 1855, moradores de Devonshire, na Inglaterra, saíram para uma caminhada em direção semelhante a um caminho de pegadas nada comuns, que passava por volta das residências do pequeno vilarejo.

Em meio ao forte inverno da região, a nevasca havia tomado todo o chão e uma única linha de pegadas formava o misterioso rastro, que lembrava algo como uma pequena ferradura. O que quer que fosse, havia andado com um pé em frente ao outro – em vez de lados alternados –, como um bípede.

Mas o mais estranho nisso tudo era a forma como as pegadas se comportavam ao chegar em frente a obstáculos e, até mesmo, casas: as pegadas pareciam continuar em linha reta, como se o misterioso ser tivesse subido pelas paredes, andado pelo telhado e continuado exatamente na mesma direção, do outro lado da casa.

Além disso, ao voltar ao chão, as pegadas não moveram a neve em sua volta, o que signif**a que, em alguns casos, o ser desconhecido saltou por cerca de 6 metros e pousou suavemente no gelo. As pegadas atravessavam rios e, até mesmo, tubos com menos de 10 centímetros, continuando exatamente após.

Pegadas relatadas em 1855 Fonte da imagem: Reprodução/Historic Mysteries

E mais: os rastros cobriam uma área entre 60 e 100 km, o que indica que, para que as pegadas fossem feitas em apenas uma noite, era necessário que o bípede misterioso andasse a nada menos do que nove passos por segundo!

A história se espalhou para fora da cidade, e grandes jornais de Londres repercutiram o mistério em suas capas. Com isso, dezenas de sugestões foram dadas como a solução para o caso, desde pássaros, texugos e, até mesmo coelhos.

Todas as hipóteses foram afastadas, já que nenhum destes animais teria uma pegada semelhante àquelas encontradas no local; além disso, seria pouco provável que as pegadas fossem as mesmas: velocidade, área coberta e o misterioso comportamento perante obstáculos não seriam repetidos por qualquer animal conhecido.

Ao mesmo tempo, lideres religiosos começaram a falar em suas reuniões que aquilo se tratava das pegadas do próprio Diabo. Com publicações nada concretas de cientistas sobre o caso, a história gerou um tipo de histeria coletiva na região. Embora dezenas de teorias tenham sido apresentadas, ninguém conseguiu entender ou provar o que teria acontecido naquele local.

Pegadas registradas novamente em 2009, na mesma região Fonte da imagem: Reprodução/Guardian Angel

Em 2009, pegadas semelhantes àquelas descritas na lenda apareceram na mesma região. Novamente, a imprensa cobriu os fatos, porém, nada foi descoberto. O mistério tornou-se uma lenda, que ainda atribui as pegadas da neve ao Diabo.

Você tem algum palpite ou apenas prefere f**ar longe de Devonshire?
Conte pra gente!!!

( Rafael )

O Açougueiro Mestre( Boa leitura)≠==≠==≠==≠==≠==≠==≠==≠Crimes envolvendo canibalismo chocam a sociedade. Um dos casos ma...
07/04/2023

O Açougueiro Mestre

( Boa leitura)
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Crimes envolvendo canibalismo chocam a sociedade. Um dos casos mais conhecidos mundialmente é o “Ritual Canibal de Rothenburg”.

O assassino canibal alemão se tornou conhecido no mundo inteiro por matar uma pessoa para se alimentar.

O autor desse sá**co crime tem nome e sobrenome: conheça o alemão Armin Meiwes, intitulado como o Açougueiro Mestre, Der Metzgermeister ou Canibal de Rothenburg.

A vida de Armin Meiwes:

Nascido na cidade de Essen, na Alemanha Ocidental, em 1 de dezembro de 1961, Armin Meiwes teve uma infância solitária.

O jovem cresceu em uma casa grande, numa cidade alemã perto de Kassel. A mãe era a sua única companhia, e sabe-se que era uma mulher muito controladora.

O desejo de praticar canibalismo surgiu ainda na infância.

De acordo com o perfil traçado pela BBC News em 2006, Armin Meiwes levou uma vida exteriormente tranquila.

Contudo, a matéria ainda afirma que, já na fase adulta, Amin foi descrito por uma mulher que ele fez amizade antes de cometer o crime, como “uma pessoa amigável e sensível”.

Outra mulher que o conhecia o descreveu como “muito infantil”.

Ainda segundo o texto da BBC, foi apontado que no início de seu primeiro julgamento, em dezembro de 2003, Meiwes disse que sua motivação para matar e comer um homem nasceu do desejo de ter um irmão mais novo que nunca teve.

O Ritual Canibal de Rothenburg:

Antes de continuar essa leitura saiba que o conteúdo abaixo possui teor perturbador. Aviso dado, siga por livre escolha.

Foi em dezembro de 2002 que o mundo conheceu o Armin Meiwes, técnico alemão em reparo de computadores, de 39 anos.

Nesse ano, o assassinato macabro cometido por Meiwes foi manchete em vários jornais ao redor do mundo; e com detalhes.

Tudo começou quando Meiwes descobriu um fórum macabro chamado The Cannibal Cafe na internet. Nele, pessoas alimentavam fetiches em canibalismo.

Nesse espaço, alguns usuários se ofereciam para ser comidos e mantinham contato com outros que desejavam consumir carne humana.

O fórum esteve no ar entre os anos de 1994 e 2002.

As investigações feitas na época chegaram a conclusão de que existiam mais de 200 pessoas mantendo contato com o Amin através desses sites.

À procura de “homens para sacrifício”, Armin postava frequentes mensagens nesses fóruns.

Ele estava “procurando uma pessoa forte, de 18 a 30 anos de idade, para ser abatida e depois consumida”.

Através deles conheceu muitos homens que lhe contaram sobre suas fantasias canibais. Um deles foi o engenheiro de computação Bernd Jürgen Armando Brandes.

Brandes tinha 43 anos, vivia em Berlim, e alimentava uma obsessão: ser devorado por alguém.

Em Março de 2001, os dois se encontraram na fazenda de Meiwes, em Rothenburg.

Foi nesse encontro que toda a perversidade aconteceu.


Ritual macabro:

Antes do ritual ter início, Meiwes e Brandes fizeram s**o. A vítima consumiu 20 comprimidos para dormir e meia garrafa de bebida alcóolica.

Isso aconteceu para que Brandes pudesse suportar os momentos de dor seguintes consentidos por ele próprio.

Logo após o ato sexual, Meiwes amputou o p***s de Brandes em uma pequena peça apelidada de “matadouro”, decorada com objetos de açougue e uma jaula.

Brandes insistiu para Meiwes arrancar seu p***s a dentadas, mas, por conta da consistência dura do membro, não foi possível.

Então, Meiwes cortou o p***s do outro homem com uma faca e tentou fazer os dois comerem juntos antes de Brandes morrer.

Quando finalmente conseguiu arrancar o p***s fora, os dois tentaram comê-lo ainda cru, contudo, não conseguiram.

Em seguida, Meiwes teve a ideia de temperar o membro em uma frigideira com pimenta, alho e noz-moscada e serviu para que os dois consumissem.

Brandes não conseguiu comer sua porção, pois estava muito dura e também já havia perdido muito sangue.

Ele havia pedido ao seu parceiro para desmembrá-lo apenas após perder a consciência.

Dessa forma, Meiwes o esfaqueia no pescoço seccionando a cabeça do resto do corpo.

Ele pendurou o cadáver no gancho de açougueiro e começou a fatiá-lo.

Todo o incidente foi gravado em um vídeo com quatro horas de duração.

Após o assassinato, Meiwes confessou que congelou partes do corpo e guardou para ir comendo ao longo dos próximos meses. Ao todo foram 20 kgs.

Em uma entrevista realizada anos depois, ele afirmou: “Passei mais de 40 anos sonhando com isso. E agora, eu estava começando realmente a atingir esta conexão íntima e perfeita com ele através de sua carne. A carne tem gosto de carne de porco, mas mais forte.“.

Que fim levou o açougueiro mestre?

Preso em dezembro de 2002, Armin Meiwes passou por dois julgamentos. O primeiro aconteceu em 2004 e o segundo dois anos depois, em 2016.

A denúncia veio por meio do telefonema de um estudante universitário da cidade de Innsbruck, na Áustria.

O jovem encontrou um anúncio de Amin e detalhes sobre como ele havia assassinado Brandes. Além disso, partes do corpo da vítima e a fita de vídeo do crime foram encontradas na casa do assassino.

Durante seu primeiro julgamento, Amin foi condenado a 8 anos de prisão por homicídio culposo. Nessa época ele reconheceu o crime e disse sentir-se culpado. O fato de Brandes ter consentido o ato minimizou a pena.

Na época, de acordo com matéria da BBC News, um promotor do caso afirmou: “Meiwes matou sua vítima como um pedaço de gado e o tratou como um objeto de sua fantasia.”.

Ainda de acordo com uma outra matéria da BBC, outro homem chamado Dirk Moller, trabalhador de hotel com sede em Londres, testemunhou que chegou a ser acorrentado na cama e marcado como açougue antes de mudar de idéia. Ele pediu para ser libertado e Meiwes concordou.

Segundo o psicólogo que analisou Meiwes, o homem admitiu que ainda tinha fantasias sobre devorar a carne de jovens atraentes. Dada essa declaração, conclui-se que o assassino poderia reincidir.

Novo julgamento:

Em 10 de maio de 2016, um novo julgamento. Com outra análise das evidências a corte distrital de Frankfurt condenou o canibal de Rothenburg por assassinato.

Dessa vez, foi considerado que Meiwes matou a vítima por seu próprio prazer sexual. E que Brandes não tinha consciência por conta da ingestão de sedativos, quando foi comido.

Atualmente, Armin Meiwes cumpre a pena de prisão perpétua. O assassino se declarou vegetariano em 2007.

Contudo, além das atrocidades, seu caso ficou conhecido por expor o submundo do canibalismo na internet.

O caso do Açougueiro Mestre foi relatado no documentário lançado em 2007 intitulado “Entrevista Com um Canibal

( Rafael )

A Ponte Overtoun(Boa leitura)≠==≠==≠==≠==≠==≠==≠==≠A ponte Overtoun é, como você pode ver, uma ponte de arcos, que f**a ...
02/04/2023

A Ponte Overtoun

(Boa leitura)

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A ponte Overtoun é, como você pode ver, uma ponte de arcos, que f**a localizada na Escócia.
Construída em 1859, ela ficou famosa pelo número inacreditável de cachorros que, aparentemente, se suicidaram, pulando dela.
Os incidentes começaram a ser notados nos anos 50, quando cães pulavam da ponte sem nenhuma explicação.
E, em casos que os cachorros sobreviviam à queda e se recuperavam, eles voltavam à ponte para se atirar novamente.
O pior é que eles costumam pular do mesmo lado da ponte e no mesmo lugar – do lado direito, entre os dois últimos arcos. Algumas pessoas acreditam (e não dá pra tirar a razão delas) que a ponte é assombrada.
Em 1994, um cara jogou seu filho, um bebê, da ponte acreditando que ele era o anticristo.
Depois o mesmo homem tentou se suicidar se jogando da ponte. Outros acreditam que a ponte seja um lugar em que a barreira entre nosso mundo e o além seja mais fina.
Seja como for, alguém se voluntaria a dar uma volta por lá?

Eu sim!

(Rafael)

As batidas da Morte!!(Boa leitura)≠=≠=≠==≠==≠==≠==≠==≠=≠Os habitantes das ilhas Samoa acreditam que, quando a morte se a...
31/03/2023

As batidas da Morte!!

(Boa leitura)
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Os habitantes das ilhas Samoa acreditam que, quando a morte se aproxima, pancadas secas paranormais são ouvidas na casa da vítima.

Esse estranho fenômeno já foi chamado de ruídos da morte, e sua existência representa mais do que mero folclore.

Genevieve B. Miller, por exemplo, sempre ouviu esses estranhos ruídos, principalmente na infância.

As pancadas ocorreram durante o verão de 1924 em Woronoco, Massachusetts, quando sua irmã, Stephanie, ficou acamada com uma doença misteriosa.
Enquanto a menina permanecia na cama, ruídos estranhos, semelhantes a batidas feitas com os dedos, ecoavam pela casa. Eles soavam de três em três, sendo que o primeiro era mais longo do que os outro dois.
Certa vez, o pai de sra.

Miller ficou tão irritado com os ruídos que arrancou todas as cortinas das janelas da casa, culpando-as por aquele barulho infernal. Contudo, essa demonstração de nervosismo de pouco adiantou para terminar com aquele sofrimento.

No dia 4 de outubro, já se sabia que Stephanie estava morrendo. Quando o médico chegou, ele também ouviu as pancadas estranhas.
- O que é isso? - perguntou, voltando-se para tentar descobrir a fonte do barulho.
Quando se virou novamente para a pequena paciente, ela pronunciou suas últimas palavras e morreu. As pancadas diminuíram a atividade após a morte de Stephanie, porém nunca chegaram a parar de todo. Elas voltaram, ocasionalmente, quando a família se mudou para uma casa nova.
Então, em 1928, o irmão de Stephanie morreu afogado quando a superfíc ie congelada de um rio, sobre a qual caminhava, quebrou-se. A partir dessa época, os ruídos da morte nunca mais foram ouvidos.

( Rafael )

Os assassinatos macabros na Fazenda Hinterkaifeck( Boa leitura)=====================O ano era 1922, e a Alemanha estava ...
28/03/2023

Os assassinatos macabros na Fazenda Hinterkaifeck

( Boa leitura)
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O ano era 1922, e a Alemanha estava devastada pelo fim da I Guerra Mundial.

Mas a Bavária ainda parecia um lugar intocado, com suas montanhas cheias de florestas e névoas misteriosas. Talvez por isso o Massacre da Fazenda de Hinterkaifeck tenha sido tão marcante. Foram seis pessoas brutalmente assassinadas, dezenas de teorias da conspiração e uma solução que nunca chegou.

As investigações são reabertas de tempos em tempos, embora poucos tenham esperanças de uma conclusão definitiva

Hinterkaifeck é uma propriedade rural a cerca de uma hora de carro de Munique, e servia de casa da família Grueber.

Os Grueber viviam praticamente isolados do resto do mundo, e parar piorar a cidade mais próxima f**a a mais de um quilômetro

A família era constituída pelo pai Andreas, a esposa Cazilia, sua filha Viktoria, que tinha perdido o marido recentemente e duas crianças Cäzilia (7 anos) e Josef (2).

Andreas era considerado violento e que andava armado, pronto para atirar em quem aparecesse.

Boatos diziam que era exatamente por isso que o filho mais velho da família, Emil, havia ido embora e nunca mais encontrado. Diziam até que ele havia brigado com o pai, a ponto de trocarem socos.

A coisa começou a f**ar bizarra no final de fevereiro de 1922, quando Andreas falou com um vizinho que vira pegadas perto da casa dele.
As tais pegadas iam em direção a floresta, mas Andreas nunca achou um responsável por elas, mesmo após vasculhar as redondezas e todos os cômodos da propriedade. Quando questionaram se poderia ser o filho Emil, ele disse que "tinha certeza" que não era, o que pode indicar que ele foi assassinado pelo pai

Uma das empregadas que trabalhou na casa foi embora porque disse que o local era mal assombrado, e disse que não queria mais chegar perto de Hinterkaifeck. Isso seis meses antes do crime.

As mortes são um mistério por si só e o que se formulou são só teorias: segundo a polícia, de alguma forma, o assassino atraiu os familiares para o celeiro e os matou um a um, assim como Viktoria.

Logo depois foi para a casa principal e matou Josef e a empregada recém-contratada

Todos foram brutalmente assassinados com golpes de picareta

O crime só começou a ser percebido uma semana depois, quando os vizinhos estranharam a falta deles e o carteiro viu que a correspondência não fora retirada.

Um grupo de conhecidos saiu da missa para procurá-los na fazenda, apesar do medo de serem recebidos a tiros.
Não foram: eles foram recebidos por um fedor insuportável de sangue no armazém da família e encontrou os corpos deles em uma pilha e cobertos com feno
Depois encontraram o filho Josef, também morto no quarto

Quando a polícia chegou, de Munique, chefiada pelo Inspetor Georg Reingruber, descobriu que eles foram mortos com "golpes de um objeto pesado, provavelmente uma picareta", que jamais foi encontrada

Já o pequeno Josef havia sido ferido na garganta por um corte profundo e deixado para morrer até sangrar

Após as primeiras investigações, mais fatos macabros foram descobertos

Alguém ficou vários dias na fazenda, comeu a comida da família e deu de comer para o cachorro e o gado

A polícia suspeitou de roubo no início, mas depois achou um grande montante de dinheiro na casa
A família foi enterrada em um cemitério vizinho, com um memorial dedicados à eles
O crime se tornou um mistério bizarro e foi objeto de teorias da conspiração ao redor do mundo
Também foi tema de diversos filmes e documentários, que focaram na crueldade e nos mistérios jamais desvendados.

O caso chegou a ser reaberto duas vezes pela polícia alemã, mas nada foi descoberto.

( Rafael )

Igreja de St. George, ou Igreja dos Fantasmas ( Boa leitura )≠==≠==≠==≠==≠==≠==≠==≠A cidade de Lukova na República Tchec...
27/03/2023

Igreja de St. George, ou Igreja dos Fantasmas

( Boa leitura )
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A cidade de Lukova na República Tcheca, abriga uma das igrejas mais bizarras do mundo.

Apesar de sua simplicidade e tamanho – é quase uma capela.

A igreja de St. George ganhou 32 estátuas de fantasmas feitas pelo artista Jakub Hadrava.

O escultor criou as estátuas após a reforma da igreja (originalmente construída no ano de 1353), em simbologia aos alemães suditas que habitavam a região e também, claro, visando chamar a atenção dos turistas.

Imagine assistir à uma missa em companhia dessas figuras, tem coragem? Hahaha

( Rafael )

Alguns personagens femininos de Tim Burton !           🖤🥀🖤
27/03/2023

Alguns personagens femininos de Tim Burton !
🖤🥀🖤

HOMEM DO MACHADO                ( Boa leitura)≠==≠==≠==≠==≠==≠==≠Sanguinário e misteriosoEm março de 1919, o som do jazz...
27/03/2023

HOMEM DO MACHADO

( Boa leitura)
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Sanguinário e misterioso

Em março de 1919, o som do jazz ecoava por todos os cantos de Nova Orleans.
Todas as danceterias e bares estavam lotados e as bandas tocavam em festas em dezenas de casas espalhadas por toda a cidade.

Tudo começou três dias antes, quando o jornal local The Times-Picayune publicou uma carta aberta escrita pelo famoso serial killer conhecido como O Homem do Machado de Nova Orleans. O cruel assassino já havia matado antes e ameaçou fazê-lo novamente no dia em questão, às 12h15, caso descobrisse alguma casa que não tocasse jazz.

Como o próprio nome já sugere, o machado era sua arma favorita para cometer seus atentados, embora ele nunca usou o mesmo instrumento. Muitas vezes, o maníaco utilizava uma machadinha, navalha ou que estivesse à disposição, como uma faca de açougueiro.

Embora ele tenha atacado cerca de uma dúzia de pessoas com esses instrumentos ao longo de um ano e meio, o serial killer nunca foi pego. Mas várias pessoas suspeitavam quem ele era e descreveram o agressor como um homem de “pele escura”, “corpulento” e que usava um chapéu “virado para baixo.

Essas vagas descrições obrigaram as autoridades a lançarem uma ampla rede de investigações de suspeitos. Inúmeras pessoas enfrentaram interrogatórios, e até algumas das próprias vítimas se tornaram suspeitas de serem o Homem do Machado, como foi o caso de Louis Besumer. No entanto, cada caso investigado era derrubado ladeira abaixo por falta de evidências.

Os crimes

Na noite de 22 de maio de 1918, o dono da mercearia italiana Joseph Maggio e sua esposa Catherine foram descobertos deitados na cama em uma poça de sangue. Os irmãos de Joseph, que moravam ao lado, foram os que encontraram os corpos. O casal teve suas gargantas cortadas com uma lâmina de barbear enquanto dormiam. Suas cabeças foram então esmagadas com um machado. O pescoço da mulher estava tão cortado que quase se separou do resto do tronco.

O assassino havia entrado na propriedade cinzelando um painel de madeira mais baixo na porta dos fundos. Após o assassinato, o machado foi deixado no banheiro e a navalha distribuída no jardim do vizinho. Nenhum item valioso foi tomado para eliminar o roubo como motivo.

A única pista que deixara era uma mensagem enigmática escrita com giz, na calçada a uma curta distância da cena do crime, que dizia: "A sra. Maggio vai se sentar hoje à noite, assim como a sra. Toney".

A polícia teorizou que esta mensagem se referia a senhora Tony Schiambra, que era uma das várias donas de mercearias de descendência italiana que foram mortas após serem atacadas durante o período entre 1911 e 1912. A maioria daquelas vítimas havia agredido um homem, que empunhava um machado, que havia entrado em suas propriedades à noite batendo um painel na porta dos fundos. Aquele podia ser um esboço do que estava por vir anos depois.

Um mês após a morte dos Maggio, o Homem do Machado supostamente atacou novamente. Em 27 de junho, o padeiro John Zanca foi fazer uma entrega no supermercado de propriedade de Louis Besumer. Percebendo que algo não estava certo, Zanca foi até a porta nos fundos da loja, onde sabia que Besumer e sua amante Harriet estavam morando. Foi então que ele encontrou o Besumer coberto de sangue, mas ainda muito vivo. Novamente os padrões do crime anterior se repetiam. E novamente suspeitos foram investigados, mas todos liberados por faltas de provas.

O próximo ocorreu em agosto daquele ano, desta vez com uma mulher grávida chamada Sra. Schneider. Depois de um longo dia de trabalho, o marido voltou para casa e encontrou a esposa coberta de sangue. Seu couro cabeludo havia sido cortado e alguns dentes arrancados, mas ela ainda estava viva. Felizmente, ela recuperou a consciência, mas foi incapaz de identif**ar o criminoso.

As motivações do Homem do Machado de Nova Orleans

Apesar da brutalidade que exercia contra suas vítimas, o real responsável por esses crimes parecia longe de ser descoberto e suas práticas foram se tornando mais recorrentes com o passar do tempo.

Finalmente, o serial killer só parou sua ira após ameaçar a cidade inteira com a fatídica carta que divulgou. Quando o relógio bateu 12h15 do dia 19 de março, a cidade de Nova Orleans estava viva e barulhenta. Um compositor local, Joseph Davilla, até criou uma música para aquela noite, intitulada 'The Mysterious Axeman's Jazz'. O som foi um enorme sucesso.

O clima parece ter agradado o criminoso, afinal, nenhum crime foi registrado naquela noite. Posteriormente, ele voltaria a tacar outras três pessoas: Steve Boca, um dono de mercearia, no dia 10 de agosto; a jovem Sarah Laumann, de 19 anos, na noite de 3 de setembro de 1919; e Mike Pepitone, na noite de 27 de outubro de 1919. Este seria o último dos ataques do Homem do Machado.

Assim como o jazz parece tê-lo acalmado, preconceitos raciais podem tê-lo irritado. Uma teoria sustenta que os ataques foram motivados racialmente, já que a maioria das vítimas eram imigrantes ítalo-americanos, que estavam enfrentando uma onda geral de fanatismo nos EUA durante aquela época.

Sob essa ótica, os investigadores também questionaram se os crimes não podem estar relacionados à máfia. No entanto, esse ponto de vista nunca pode ser provado verdadeiramente.

Entretanto, apesar das teorias, a identidade do Homem do Machado de Nova Orleans permanece um mistério até hoje, retratado em diversos momentos da cultura pop como em American Horror Story e no romance Haunted de Chuck Palahniuk, o personagem deixou de ser somente um ser desconhecido passou a fazer parte do folclore norte-americano.

(Rafael)

Gratidão a cada um de vocês que curtem o conteúdo que aqui trago! 🙏🏾👊🏽🥰
27/03/2023

Gratidão a cada um de vocês que curtem o conteúdo que aqui trago! 🙏🏾👊🏽🥰

"5 descrições do inferno que farão você ter medo.'"(Boa leitura!)==========Você acredita em inferno? Depois dessas descr...
26/03/2023

"5 descrições do inferno que farão você ter medo.'"

(Boa leitura!)

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Você acredita em inferno?

Depois dessas descrições de fogo, dor e demônios até mesmo os mais céticos vão repensar o que anda fazendo em vida!

Em várias religiões, se não em todas, a vida após a morte costuma existem de alguma forma.
Algumas pregam o terno das almas para uma próxima vida, outras acreditam que assim que a vida termina o espírito vão direto para o inferno ou para o paraíso, onde passarão o resto da eternidade.

Há também quem acredite no purgatório, um lugar atormentador e temporário, onde as almas se purif**am para conseguir, ou não, a salvação eterna.

Mas, não é bem sobre isso que vamos falar hoje.

Como você vai ver ao longo dessa matéria, religiosas, cientistas, filósofos, escritores e muitas outras pessoas ao longo da história se dedicaram a descrever o que acreditavam se tratar do inferno.

Algumas delas morreram pouco depois do “trabalho” concluído (o que impressiona bastante, verdade seja dita), outras afirmaram ter feito uma visita pessoalmente à casa do demônio.

E, como você vai conferir, todas elas tiveram revelações diferentes sobre o inferno, com uma única exceção: para todos eles, existe fogo eterno e agonizante.

1. Inferno segundo Wetti

Elaborada no século IX, essa descrição diz respeito a um monge alemão que, supostamente, teve visões da terra do capeta. Wetti afirmou ver pessoas sofrendo em meio a vermes gigantes e muito, muito sofrimentos se***is.

Segundo ele, as almas condenadas nesse lugar recebiam queimadas nos órgãos íntimos. As mulheres eram açoitadas e as pessoas adúlteras eram amarradas sem qualquer vestimenta umas às outras.

Ainda conforme Wetti, a alma que ele vai viu sofrendo foi a do Imperador Carlos Magno. Ele teria sido amarrado nu a uma estaca com um animal eternamente rasgando suas partes íntimas.

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2. Inferno de Irmã Josefa

A freira espanhola passou 4 anos no convento antes de morrer, com apenas 33 anos de idade.

As pessoas que conviveram com ela nos últimos tempos antes de sua morte, garantiam que ela dizia que descrever o inferno era uma missão que Deus lhe havia imposto e que ela parecia extramente desconfortável enquanto escrevia sobre esse lugar de sofrimento.

Segundo Josefa, o ambiente lá é cheio de corredores longo, sombrios e ardente em um fogo eterno. As pessoas condenadas a este tormento perderiam a capacidade sentir amor, felicidade, esperança ou qualquer outro bom sentimento.

A única coisa que elas sentem é miséria e crueldade e choram por isso, imaginando como seria sentir o amor novamente.

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3. Inferno de Túndalo

Este irlandês que viveu na Idade Média disse jurou ter feito uma visita espiritual ao lugar do demônio por dois dias. Quando “retornou”, ele descreveu o lugar como sombrio, como uma cozinha cheia de almas podres cozinhando em panelas gigantes.

Nessas cozinhas, demônios armados com forquilhas pescavam pessoas, as cortavam em pedacinhos, que magicamente eram colados de volta só para serem cortados de novo e de novo. E não era qualquer tipo de corte: as almas eram fatiadas à julienne para esse eterno picadinho.

Dentre outras atrocidades descritas por Túndalo, ele chegou a relatar ainda o temido Acheron, uma besta gigantesca, capaz de engolir de uma só vez 9 mil homens, espécie de inferno dentro do próprio inferno.

Quando chegavam ao estômago desse monstro, as pessoas engolidas eram devoradas de novo, dessa vez por animais endemoniados, como cachorros, cobras e ratos cheios de fome, ao mesmo tempo em que eram queimadas e sufocadas

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4. Inferno de Swedenborg

No século XVIII, foi a vez do cientista e filósofo Emanuel Swedenborg descrever não só a casa do capeta, mas também o céu (que ele chegou a redefinir 3 vezes). Mas, como o que estamos interessado mesmo é no que ele “viu” do inferno, é nisso que vamos focar.

Segundo ele, o que existe são algo como grandes cidades completamente destruídas, com pessoas cometendo todos os tipos de crimes e atrocidades, todas brigando, frequentando bordeis imundos, sem qualquer tipo de noção de família e de amizade, enquanto absolutamente tudo é lambido por chamas.

Mas esse cara não se deteve por aí. Ele disse ainda que existem outros tipos de infernos. Lugares com florestas escuras, sombrias, cheias de bestas rastejantes é um bom exemplo.

Isso porque, conforme explicou em seus livros, Swedenborg acreditava que cada pessoa traz consigo mesma seu próprio lugar de dor e sofrimento eternos, construído e habitado por ela mesma após a morte.

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5. Inferno da freira Anne Catherine

Nascida no final do século XVIII, Anne Catherine Emmerich foi outra religiosa que dizem ter recebido revelações sobre o lugar sobrenatural mais temido. E, de certa forma, suas descrições foram aceitas pela Igreja Católica, já que em 2004, a freira foi beatif**ada pelo Papa João Paulo II.

Anne afirmou que o lugar habitado pelo demônio e pelas almas condenadas ao sofrimento eterno se trata de um lugar em colapso, com prédios desmoronando em meio a pântanos sombrios e assustadores, onde todos que ali f**avam permaneciam envolvidos em algum tipo de depravação. Do lado de fora desse pântano, o ambiente não é melhor, já que animais monstruosos f**am à espreita, devorando as almas condenadas.

Pelas ruas dessa espécie de cidade, demônios vagam e no centro de tudo existe um abismo em chamas onde Lúcifer está acorrentado e gritando de agonia.

Esse lugar também conta com muros, nos quais existem profecias gravadas, como a que diz que o demônio subiria à Terra antes dos anos 2000.

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( Rafael )

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