Na @sicnoticias ontem, dia 27, José Miguel Júdice volta a abordar o tema da importação de vinho a granel. Replicamos o texto publicado online.
“A PERGUNTA SEM RESPOSTA
As perguntas que fiz na passada semana a propósito da situação das importações de vinho de baixo valor, provocaram generosos contributos, imerecidos elogios e a gentileza do Presidente do IVV.
Toquei em algo sensível e importante, que não consigo (o tempo e o espaço são terríveis…).
Em resumo: (i) a ASAE que deve fiscalizar (o IVV perdeu essa competência no Governo Sócrates) tem segundo me dizem 5 pessoas para agir em relação a toda a agro-indústria, (ii) vai passar a surgir em destaque nos rótulos a origem do vinho (descobri que bebo muitas vezes vinho que vem de todo o Mundo como se fosse português) para podermos saber o que estamos a beber, (iii) os processos contra ilegalidades estão a aumentar muito, (iv) a Autoridade Tributária recusa-se a colaborar com o IVV com dados de transporte a granel de vinho.
E também: (i) estima-se em 100 milhões de litros o excedente de produção nacional nos últimos 10 anos, (ii) para produzir o Vinho do Porto, importam-se anualmente 32 mil pipas de aguardente, obtidas pela destilação de 220 mil pipas de vinho em grande parte de origem desconhecida, (iii) vinhos de vários países até fora da União Europeia serão misturados ilegalmente com vinhos regionais, (iv) sempre me foi dito que o “vinho da casa” não apresentado em garrafa era de uma região portuguesa sendo quase sempre importado, o que seria resolvido obrigando a identificar a origem nesses casos.
A pergunta é esta: quando é que as televisões e os media em geral farão uma investigação séria sobre tudo isto?”
E acrescentamos nós os “media do sector”.
Já agora investiguem as organizações responsáveis pelas exportações e os seus fabulosos resultados. Será que para manter as nossas exportações de “vinho” barato somos obrigados a importar a gran
Imagens de ontem na SIC Notícias em que José Miguel Júdice na sua rubrica de opinião As Causas aborda o tema da importação de vinho a granel de Espanha.
É fundamental que se escreva, fale e questione sobre o que se passa na fileira do vinho. Sabemos que os interesses instalados levam ao silêncio dos principais interlocutores do sector, sejam os produtores, as grandes empresas, os diversos organismos da classe (CVR’s, IVV, ViniPortugal, etc), a distribuição, os restaurantes, os jornalistas da área do vinho. Todos têm interesse em manter esta paz podre, viver das aparências e do faz de conta, continuar com o glamour das festas, das galas, das feiras, das viagens, etc. O preço médio tem baixado o que agrada à distribuição e à restauração que aceita comprar um produto que sabem que na origem é espanhol mas no rótulo diz que é português, mas que permite manter as margens de comercialização.
A descontrolada importação a granel, penaliza a viticultura nacional, destruindo valor, baixando o preço da uva e a capacidade de compra pela produção (vai haver uva que não vai ter comprador). São os primeiros a sofrer e começaram a manifestar-se.
Vários jornalistas económicos têm abordado o assunto, tentando perceber o que se passa no mercado como um todo. Há várias grandes empresas com diminuição significativa dos resultados em 2023. Os produtores são obrigados a vender mais barato (tanto no mercado interno como na exportação), mais destruição de valor.
O novo responsável da agricultura, profundo conhecedor do tema, já o abordou publicamente e com acuidade. Esperemos que tenha “liberdade” para decidir, defendendo os verdadeiros interesses do sector.
Como já escrevemos mais de 30% do vinho tinto que se bebe em Portugal vem de Espanha. E na exportação será semelhante (a percentagem será mais baixa). Temas a que voltaremos oportunamente. Análise das exportações e do consumo nacional.
Para terminar, todos (IVV, ASAE, AT, C
Tártaro de veado com gelado de mostarda, um dos pratos fixos do Chef Diogo Caetano no menu de degustação do Terruja em Alvados (no Cooking and Nature Hotels). Um dos nossos restaurantes preferidos e uma das novidades de 2024.
A nossa opinião das diversas visitas a este restaurante
Sala 7,5
Serviço 9
Mesa 8
Comida 9
RQP 9,5
Global 8,8
Na busca contínua de novas experiências e de acompanhamento da moderna gastronomia portuguesa foi-nos sugerido o restaurante do Vila Foz Hotel & Spa para degustar o menu do chef Arnaldo Azevedo .
Agradecemos a recomendação e replicamos a sugestão. Uma enorme surpresa, das melhores refeições dos últimos anos, ao nível das duas estrelas Michelin e com muitos apontamentos só habituais nos três estrelas.
Na zona da Foz, em cima do mar, a Casa Palaciana é um palácio antigo muito bem recuperado e que alberga o restaurante num dos seus amplos salões. Ambiente cosmopolita, espaço distinto, um luxo já não habitual nos nossos dias mas tudo adequado e funcional para uma cozinha actual e criativa traduzida num menu longo com vários elementos surpresa.
Equipe de sala com elementos de várias nacionalidades, perfeitamente afinada e coordenada. Cada um sabe o seu papel mas o conhecimento é transversal a todos. Apontamos muitas vezes a falta de formação como um dos graves problemas da restauração em Portugal. No @hotelvilafoz temos que dizer o contrário, existe muita formação e está perfeitamente assimilada por todos (foi o que vivenciamos). Parabéns.
Carta de vinhos com preço muito sensatos e com a sommelier (de nacionalidade argentina) a fazer um enorme e difícil trabalho de divulgação e promoção dos vinhos portugueses. Bebemos Muros Antigos bruto 2022 de Anselmo Mendes30€ e Giz vinhas velhas de GIZ by Luis Gomes 50€.
Sabemos que só pode haver restaurantes com este grau de ambição e de qualidade em zonas com muitos visitantes e que tenha oferta turística adequada. Encontramos em Lisboa, no Porto, no Algarve, na Madeira e começa a existir alguma oferta no Alentejo e no Douro. Infelizmente na zona do Tejo estamos a anos luz desta realidade apesar do muito que se tem evoluído. Precisamos de produto turístico atractivo e capaz de trazer para este território estes turistas que já vêem a Portugal mas que nos passam ao lado. E de hóteis!
Mestre Adolfo Henriques, da Granja dos Moínhos - Adolfo, sociólogo de formação mas conhecido nos meios gastronómicos como o produtor do chévre da Maçussa. Há mais de 40 anos que o Mestre utiliza o leite do seu rebanho de cabras para fazer um queijo de enorme qualidade, reconhecido pelos principais chefs portugueses. Seguindo métodos artesanais nunca quis industrializar o processo.
Com a mesma filosofia de produção lançou dois vinagres únicos, um messiânico com 30 anos (espesso, adocicado, com um travo avinagrado, suave e equilibrado) e um excelente vinagre de vinho, totalmente diferente dos produtos industriais a que estamos habituados. Só experimentando se percebe a enorme qualidade destes produtos.
Grande defensor e representante de Portugal no movimento do slow-food. Profundo conhecedor da nossa realidade gastronómica e uma enciclopédia viva de conhecimento da restauração e do mundo dos vinhos na região. Numa conversa com o Mestre Adolfo há sempre alguma novidade, seja num queijo, num pão, numa compota ou num novo produtor local. Vale uma visita “cultural” à Maçussa e aproveitem para comer manja (pão duro, batata, alho e azeite) a acompanhar sardinhas ou bacalhau.
Terruja Chef Diogo Caetano
Terruja Chef Diogo Caetano
Terruja Chef Diogo Caetano
Mercado de Santarém, quase 5 anos fechado (encerrou em Julho de 2019) e dificilmente abre em 2024.
Obra anunciada como pronta desde Abril de 2023, mas afinal ainda não está entregue. A vereação do município sempre que aborda o tema do mercado refere, com “entusiasmo”, que a obra ainda não está na sua posse. Não percebemos. Parece mais uma tentativa para justificar algo (cada um que tire as suas conclusões).
Concurso para a concessão do espaço totalmente deserto (Setembro-Outubro), estratégia da avestruz, silêncio durante meses, anúncio da ausência de interessados em 21 de Dezembro de 2023. Depois desta data algum milagre aconteceu e começaram a nascer interessados (cerca de 15). A 26 de Abril foi anunciado que havia 5 muito interessados, 2 ou 3 muitíssimo interessados (a fazer trabalho para orçamentar as adaptações necessárias) a quem foi colocada a data de finais de Junho para a apresentação de propostas para um ajuste directo.
Ao que sabemos um dos muitíssimo interessados tem estabelecido contactos com diversos operadores activos na cidade de Santarém, tendo já obtido várias intenções de ocupação de espaços comerciais no interior do mercado.
Esperamos e desejamos uma negociação positiva e conclusiva a curto prazo. E como já escrevemos várias vezes o valor financeiro da renda é irrelevante (podia ser um valor simbólico).
O relevante é abrir o mercado, dinamizá-lo, e criar um pólo de atracção no centro da cidade. Um espaço destes, com esta localização, tem que estar aberto, com uma oferta adequada aos tempos actuais, que atraia os residentes locais, dos concelhos vizinhos, os passantes e os turistas. A cidade, moribunda grande parte do tempo, estimulada por festas e festanças (quando bem organizadas são um sucesso), precisa de equipamentos como o mercado para criar uma oferta concentrada, continuada, que promova uma vida social equilibrada. Os outros municípios transformam armazéns em conceitos interessan
Jantar omakase na barra do restaurante Ma do chef Ricardo Casqueiro , em Coimbra junto à Sé Velha. O chef, nascido em Almeirim, é um apaixonado e profundo conhecedor da culinária japonesa, discípulo do chef Paulo Morais. Consegue transmitir a emoção com que cozinha, quer nas peças que prepara quer no “diálogo” que acompanha o desenrolar do menu. São quase 4 horas de uma performance notável, muito explicativa, mesmo didáctica, sem fundamentalismos, pragmática, divertida, em que o chef que está sempre atento às nossas reacções a cada um dos momentos servidos. A maturação dos peixes, o wasabi, os vinagres, o sake, a importância do arroz (e a cor), o enorme tamanho das peças, o comer com a mão ou a existência de uma colher para aproveitar o molho, entre muitos outros, foram sendo falados na barra.
Omakase é uma expressão do verbo confiar e no caso do menu é totalmente decidido pelo chef com base no melhor que tem no dia. Varia frequentemente em função do peixe (e da qualidade) disponível.
Do que nos lembramos do menu
Folha de cerejeira recheada
Sapateira, gamba do Algarve e merengue com tártaro de otoro e ovas.
Otoro maturado e sake kasu.
Robalo, lírio, gelatina de ponzu e espuma de alga.
Camarão “frito”.
Chawanmushi com foie, enguia fumada (Irmaos Norinho ) e ovas.
Nigiri de lírio, de lula (espectacular pela textura), atum e camarão. Todos moldados à nossa frente e servidos individualmente.
Um maki (de grande dimensão) atum e camarão.
Morango branco, rabanada de croissant do Fidalgo da Baixa e curd de whisky.
Petit fours macarron de azuki, pudim com gordura de wagyu e um fabuloso mochi recheado com pudim das Clarissas.
Carta de vinho adequada e com preços muito correctos. A opção de pairing deve ser considerada para quem não for conduzir.
Uma sorte para Coimbra ter um restaurante destes, é daqueles que justifica a deslocação de muitos km. E ainda bem que começam a existir restaurantes criativos, com qualidade, na reg
Açorda de gambas no CISCO - Cozinha Tradicional do chef Alexandre Albergaria Diniz 15,5€ (na imagem são 2 doses).
Uma excelente açorda, cheia de sabor e aromáticos, com a textura certa. Gambas de muita boa qualidade num dos pratos do dia que este restaurante de Almeirim tem durante a semana. Excelente RQP.
A nossa opinião das muitas visitas a este restaurante
Sala 8.5
Serviço 8.5
Mesa 8.5
Comida 8.5
RQP 8.5
Global 8.5
Um dos pratos assinatura do chef Diogo Caetano tártaro de veado, alho assado e gelado de mostarda. Um dos 9 momentos do excelente menu de degustação do Terruja com o chef Pedro Carreira_
A nossa opinião das diversas visitas a este restaurante
Sala 7,5
Serviço 9
Mesa 8
Comida 9
RQP 9
Global 8,7
Hoje na reunião ordinária do executivo municipal de Santarém ficámos a saber que 4ª edição dos “Petiscos e vinhos do Tejo” afinal foi um sucesso.
Evento com uma duração de 31 dias, mais de 2100 vouchers vendidos o que a dividir pelos 27 participantes dá um total de 80 vouchers por restaurante o que equivale a menos de 3 petiscos por dia por cada espaço.
Um apoio financeiro da câmara de mais de 10,000€ (cerca de 400€ por estabelecimento num mês).
Fica aqui a correcção, o evento “Petiscos e vinhos do Tejo” foi e é um sucesso.
Os snacks de carne do menu do chef Rodrigo Castelo no Ó Balcão.
A nossa opinião das diversas visitas a este restaurante
Sala 8
Serviço 9
Mesa 8,5
Comida 9
RQP 8,5
Global 8,7
Carpaccio de rúbia no 150 Gramas pelo chef Pedro Correia Teles 5,5€. Uma excelente entrada terminada na mesa.
A nossa opinião das visitas a este restaurante
Sala 7
Serviço 7
Mesa 6,5
Comida 7,5
RQP 7
Global 7,2
Finalmente foi anunciado para hoje, 5 de Abril, a abertura da cafetaria do jardim das Portas do Sol. Concessionada em Março de 2023 numa hasta pública realizada no Salão Nobre dos Paços do Concelho. Demorou mais de um ano a abertura deste espaço na zona turística mais visitada da cidade. Mais vale tarde do que nunca, mas o executivo camarário devia explicar os motivos de tamanha demora.
Coincidentemente também é hoje que a obra de renovação do parque infantil termina e está disponível para a população mais pequena. Esta obra esteve parada no Verão de 2023 por descobertas arqueológicas, resolvidas desde Setembro de 2023. Normalmente o parque infantil devia estar pronto em Outubro de 2023, mas só hoje é inaugurado, apesar de já estar pronto. Mais uma justificação devida aos munícipes e que não seja os achados arqueológicos (liberados em Setembro de 2023).
Entretanto como uma componente importante no processo de concessão da cafetaria (40% da avaliação final) decorre do plano de actividades proposto pelo concessionário deve haver, pela parte do município, algum acompanhamento para verificar a execução do plano de negócios. No interesse da população este plano de actividades devia estar exposto na cafetaria e periodicamente, mas em tempo útil, publicado online pelos serviços camarários responsáveis pelo acompanhamento. Transparência.
As imagens são dos preparativos no dia 3.
Voltámos ao Ó Balcão do chef Rodrigo Castelo agora com uma merecida estrela Michelin (destaca os estabelecimentos que oferecem as melhores experiências gastronómicas) e uma, não menos importante, estrela verde (destaca os restaurantes mais avançados em termos de práticas sustentáveis, responsabilidade ecológica, dando forma a um modelo de gastronomia alternativo e particularmente ético). E só temos 5 estrelas verdes em Portugal, uma no Balcão em Santarém.
O menu de degustação, que já estava a um nível elevadíssimo, ainda nos consegue surpreender em pequenos detalhes que foram introduzidos em alguns dos pratos “clássicos”. E a ousadia (perfeitamente justificada) de servir um prato novo, de enguia (caldo de cogumelos fermentados, colagénio de peixe, beringela, cevada e enguia fumada) após um prato de carne (pato).
Um chef sempre disponível (foram diversas as suas presenças na explicação de vários momentos que compõem o menu) e generoso, convicto nas suas causas, incondicional ribatejano e escalabitano. Sem dúvida o maior defensor da cultura gastronómica regional e, na nossa opinião quem mais tem feito pela região e pela cidade (a todos os níveis). Como já escrevemos várias vezes o chef Rodrigo Castelo é o principal responsável e culpado pela mudança positiva que se verificou no panorama da restauração na cidade de Santarém. Num mundo, cada vez mais “igual” com enormes fenómenos de aculturação é fundamental existirem pessoas, como o chef Rodrigo Castelo, capazes de defenderem e assumirem as suas origens, a sua cultura, as tradições (sem ficar agarrado ao passado), conseguindo apresentar tudo isto num menu com o que mais de moderno e actual do que existe em termos da gastronomia e da restauração. Lamentamos que as entidades oficiais responsáveis continuem presas ao passado e não tenham a capacidade de evoluírem e de se reinventarem num mundo altamente competitivo que já pouco quer saber de festas e festanç
Sugestão de Domingo a Charola do Convento de Cristo em Tomar.
A Charola era o oratório privativo dos Cavaleiros, no interior da fortaleza. A sua tipologia é comum das igrejas bizantinas, a qual volta a integrar o românico com o movimento das Cruzadas. Tem uma arquitetura inspirada nos Templos de Jerusalém, com planta centrada, em formato octogonal.
Nesta tipologia o templo tem como base uma planta se desenvolve em torno de um espaço central, o qual, na rotunda templária, tem a forma de um prisma octogonal, ou tambor, que se desdobra em dezasseis faces no paramento do deambulatório, encerrando deste modo a volumetria do edifício. Concluída em 1190, a Charola tinha a entrada virada a oriente. Foram as obras de D. Manuel I que a estabeleceram a sul, na nave com que ampliou a igreja, extramuros do castelo.
Aproveitar para ver também a janela do Capítulo, recentemente restaurada e limpa.
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Tomar, Portugal Tomar TV Tomar ComVida Visit Tomar
Sugestão de Domingo, a Casa dos Patudos - Museu de Alpiarça, ou Casa de José Relvas, é uma casa-museu situada no Município de Alpiarça.
A casa foi construída entre 1905 e 1909, e o autor do projeto foi o arquiteto Raul Lino, por encomenda de José Relvas (filho de Carlos Relvas)
Relvas legou a quinta dos Patudos e praticamente todos os seus demais bens ao município de Alpiarça por testamento de 1929. Entre várias vontades que são referidas nesse testamento, uma delas é que a Casa fosse conservada como museu.
A casa abre como museu em 1960 e podemos encontrar obras de arquitetura, pintura, escultura e artes decorativas e suntuárias (azulejaria, porcelana, mobiliário, têxteis e outras) de autores portugueses e de outros países da Europa, com abordagem de "mestres de referência" de Espanha, França, Itália, Inglaterra, Alemanha, Bélgica, Países Baixos e também dos ricos núcleos de obras da Índia, Pérsia, China e Japão. O vasto leque cronológico estende-se desde os finais da Idade Média até aos inícios do século XX, oferecendo aos visitantes um percurso único e de grande interesse pelos grandes momentos da História da Arte.
Todo o esplendor e luxo do museu pode ser visitado de terça a domingo, individualmente ou acompanhado de um guia profissional (primeiro grupo sai às 10.00 e depois a cada 45 minutos). As visitas são em português, inglês, francês e castelhano. Custo da entrada 2.50€. Fácil estacionamento. Excelente organização do município. Visite Santarém.travel Visit Ribatejo
Sugestão de Domingo, votar e ir ver os flamingos nos campos do Ribatejo. Na ribeira de Magos, junto à N118, entre Salvaterra e Marinhais. E almoçar no CISCO - Cozinha Tradicional ou no Constantino Das Enguias