Felisberto Ramos - Contabilidade e Gestão

Felisberto Ramos - Contabilidade e Gestão PMEs - Pequenas e Médias Empresas
Na economia liberal; nos costumes conservador

17/01/2024
06/01/2024

AGORA SIM.
O PS VAI GOVERNAR BEM.
VOU PASSAR A SER PS.

05/01/2024

QUAL A DIFERENÇA ????
Artigo 1.º
Objeto
1 - O presente decreto-lei procede à reestruturação das seguintes entidades públicas empresariais, integradas no Serviço Nacional de Saúde (SNS), adotando-se o modelo de organização e funcionamento em unidades locais de saúde (ULS):
g) Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, E. P. E., com integração dos Agrupamentos de Centros de Saúde do Grande Porto VII - Gaia e do Grande Porto VIII - Espinho/Gaia, passando a denominar-se Unidade Local de Saúde de Gaia/Espinho, E. P. E.;

04/01/2024

Em Lisboa descemos de 1.000 para 17 casas constrídas por ano

16/10/2021

Webinar - QUANTO CUSTA UM EMPREGO? Com Camilo Lourenço (Jornalista Económico), José Pedro Farinha (Ceo Viseeon Portugal) 👇 - Ricardo Costa: Presidente da AE...

13/10/2021

A descida de impostos em sede de IRS vale 150 milhões de euros. Para um conjunto alargado de famílias, não será despiciente, mas estes ganhos vão ser 'comidos' pela evolução de outras variáveis que têm peso no orçamento familiar, desde logo os combustíveis.

13/10/2021

uma enorme despesa pública que vai obrigar a manter um nível de carga fiscal elevado. Note bem, a despesa total atinge os 105 mil milhões de euros.

11/10/2021

No fundo, a mensagem é só, Acreditar, Lutar e Vencer.

31/07/2021

CRIAR PROSPERIDADE (não aumentar o desemprego)
A taxa do IRC é 21%, mas em muitos empresas duplica ou triplica por causa das Tributações Autónomas de 5%, 10%, 27,5% e 35%; acrescidas de 10% se a empresa tiver prejuízo.
As percentagens apresentadas abaixo pressupões a atribuição de Tributação Autónoma em Regimes de Lucro Fiscal. Em caso de Prejuízo Fiscal a Tributação Autónoma sofrerá um agravamento de 10 pontos percentuais.
Para criarmos prosperidade para Portugal e para os portugueses a primeira medida que temos que tomar é reduzir a taxa do IRC para um nível dos mais competitivos da zona Euro 4 ou 5%. Baixando o IRC atraímos mais investimento externo. Com ele, virão melhores empregos, melhor gestão, maior produtividade e mais conhecimento. Prosperidade, em suma. Sem juros, nem dívida. Não faremos nada de extraordinário, porque quase todos os países o fizeram e todos ganharam com isso. Nós teimamos em manter a segunda taxa mais alta da União Europeia e por isso perdemos competitividade e empobrecemos.
TAXAS DE TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA
- Encargos (amortizações, reparações, combustível, etc) com viaturas ligeiras – 10, 27,5 e 35% conforme preço de custo da viatura ( só pagam 10% as viaturas até 27.500€)
- Despesas de representação 10% (almoços com clientes e fornecedores)
- Ajudas de custo e compensação por deslocações em viatura própria. 5%
- Gastos ou encargos relativos a bónus e outras remunerações variáveis pagas a gestores, administradores e gerentes 35% e os titulares vão pagar IRS
- Gastos ou encargos relativos a indemnizações decorrentes da cessação de funções de gestor, administrador e gerente 35% e os titulares vão pagar IRS
- Outros menos habituais.
COMO SE COMPENSA ESTA BAIXA? Com o aumento do IVA em 1%
E
Também, como indispensável
Alterar o Código do Trabalho com normas idênticas às dos países da UE.

13/03/2021

PORTUGAL - pib
2020 202.709M.€ -7,6%
2019 213.949M.€ 2,5%

PIB – ATIVIDADE EMPRESARIAL PRIVADA + ATIVIDADE EMPRESARIAL PUBLICA + REMUNERAÇÕES DO SECTOR PÚBLICO O QUE É PRECISO FAZ...
12/03/2021

PIB – ATIVIDADE EMPRESARIAL PRIVADA + ATIVIDADE EMPRESARIAL PUBLICA + REMUNERAÇÕES DO SECTOR PÚBLICO
O QUE É PRECISO FAZER PARA AUMENTAR O PIB ?
O QUE É PRECISO PARA FAZER PORTUGAL CRESCER ?
Tenho assistido num misto de incredulidade e incómodo a uma discussão sobre como fazer o país enriquecer mais. Por outras palavras, como fazer para que haja mais investimento sobretudo em novas empresas, que produzam mais produtos ou serviços que sejam vendáveis em Portugal ou, de preferência, no estrangeiro, exportando-os, e que criem novos empregos, para mais portugueses. ..
É sabido que, com o aparecimento de mais empresas, se aumentam também as receitas do próprio Estado.
Um dos efeitos do aparecimento de mais empresas é que se proporcionam salários a mais pessoas, o que lhes permitirá gastarem dinheiro para viver, em casas, bens alimentares, vestuário, etc. (que por sua vez são bens produzidos pelas empresas). ..
Para além do mais, mais pessoas empregadas, que pagam também os seus impostos, em conformidade com os salários que recebem, significa um aumento de receitas para o Estado, Segurança Social e outras entidades públicas. ..
Esta “cadeia” económica é a que leva ao desenvolvimento, que trás consigo o crescimento e o enriquecimento do País...
O produto interno bruto (PIB) é calculado pela soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos no país. Este indicador, muito falado, tem assim o objetivo de quantificar a actividade econômica. ..
Na contagem do PIB, consideram-se apenas os bens e serviços finais, excluindo da conta todos os bens de consumo intermédio. Isso é feito com o objectivo de evitar o problema da dupla contagem, quando valores gerados na cadeia de produção, aparecem contados duas vezes na soma do PIB...
Posto isto, quem contribuí maioritáriamente para o PIB são as empresas.
Mas se estas não tiverem quem lhes compre o que produzem, deixam de existir. Quem lhes compra? As pessoas.
As empresas para funcionarem e poderem produzir, precisam de pessoas, seus empregados. Estes recebem salários, os quais lhes permitem comprar bens e serviços, mantendo assim um círculo positivo na economia. ..
A consequência de todo este ciclo, é simples:
- quanto mais empresas houver na Economia, mais emprego haverá, mais dinheiro circulará e alimentará a mesma...
Mas para que apareçam mais investidores, (pessoas) interessados em criarem novas empresas, são precisas, entre outras, as seguintes condições: ..
1) - Que haja consumidores interessados, e com dinheiro, para comprar o que vão produzir;
O mercado interno é uma componente, e em Portugal muito fraca, e o mercado externo é outra.
A proximidade da compra e consumo influenciam decisões de investimento.
Ora num país onde as pessoas têm muito pouco dinheiro disponível para comprar e consumir, não é um país muito atractivo para abrir uma empresa, a não ser que esta seja concebida para exportar a esmagadora maioria da sua produção;..
2) - Que o Estado facilite o estabelecimento no País, de empresas, quer em termos de simplificação de burocracias, quer na rapidez da aprovação de abertura e funcionamento, em suma que, ao invés de dificultar a sua abertura e funcionamento, (como acontece em Portugal) se simplifique tudo isto ao máximo, com um mínimo de custos para o investidor, porque estas questões são fulcrais para quem pretende investir...
3) - Uma outra condição para atrair pessoas que queiram investir, é que exista um quadro fiscal simples, fácilmente perceptível por quem pretenda abrir uma empresa, para que o investidor possa fácilmente incorporar nas suas contas e previsões o quanto terá de pagar em taxas e impostos.
A acrescer a isto, o investidor procura países onde o quadro fiscal seja transparente e durável no tempo, porque isso lhe dá segurança e previsibilidade para o seu negócio...
Face a estas realidades, o que vemos? ..
Muitas palavras, muitos discursos, mas sem práticamente nenhuma profundidade, no que concerne à medidas concretas que se devem tomar e sua implementação.
Já nem falo de apoios financeiros...
Ora, se as pessoas residentes em Portugal têm pouco poder de compra, para poderem comprar o que é produzido;
Se só com mais trocas (compras e vendas) na Economia poderão existir mais empresas e mais empregos;
Se a soma das compras e vendas, dão como resultado final, o famoso PIB;
Se quanto maior for o PIB, menor é a percentagem do défice e da dívida;
Se tudo isto é verdade, e é, de que está o poder político à espera para criar estas condições...
E logo à cabeça, a óbvia:
- criar as condições para que os portugueses tenham mais dinheiro disponível para comprar e consumir, não os sobrecarregando com impostos, taxas e taxinhas, a propósito de tudo e de nada...
É que só há Desenvolvimento, se houver Crescimento.
E para haver Crescimento têm que se somar 3 condições de base: ..
1. Haver mais Poder de Compra das pessoas, o que implica ou maiores salários, ou menos impostos, ou desejávelmente as duas coisas em conjunto, porque as pessoas precisam de ter dinheiro para comprar os produtos e serviços produzidos; ..
2. Tem que haver mais Exportação;
mas quem exporta são as empresas e não os Governos, porque são estas que produzem os produtos ou serviços e os vendem, no mercado externo;
Se lhes dificultam a existência, não abrem ou mesmo fecham.
...
3. Tem que haver mais Investimento, sobretudo na Indústria.
Quem investe são empresários, e não os Governos, porque é a estes que interessa produzir e vender, para ganharem dinheiro.
Se lhes dificultarem a vida com burocracias e impostos altos, ou que variam à vontade de cada governo, estes não o fazem...
Assim sendo as Conclusões perecem-me óbvias:..
Com muitos impostos e burocracias em Portugal, e pouco Poder de Compra dos Portugueses, só um louco investirá em mais empresas, logo na criação de mais empregos, que no seu conjunto gerem mais riqueza para o país. ..
Então a pergunta que se coloca é:
- De que esteve à espera o Governo PS/BE/PC para fazer o necessário para suprir ou diminuir drásticamente estes óbices?
- De que está à espera o Governo actual, para abater, ou diminuir, estas barreiras ao investimento?..
Quando assisto à presente discussão sobre o salário mínimo, e sobre uma eventual diminuição de custos para as empresas, entre os vários partidos, sinto-me incomodado e nem quero acreditar em tanta incompetência para resolver os problemas fundamentais dos Portugueses. ..
Fico apenas com uma certeza, cada vez maior, que o que lhes interessa é como vão atacar-se uns aos outros para poderem manter-se no Poder ou para o poder conquistar.

Endereço

PRAÇA DA BATALHA
Porto
4000051

Website

Notificações

Seja o primeiro a receber as novidades e deixe-nos enviar-lhe um email quando Felisberto Ramos - Contabilidade e Gestão publica notícias e promoções. O seu endereço de email não será utilizado para qualquer outro propósito, e pode cancelar a subscrição a qualquer momento.

Entre Em Contato Com O Negócio

Envie uma mensagem para Felisberto Ramos - Contabilidade e Gestão:

Compartilhar

Empresas De Mídia nas proximidades