Meridional

Meridional Interrogação sobre o tempo, o passado que nos moldou, o presente que nos envolve, a História não cessa de ensaiar múltiplas leituras do mundo.

Revista de ensaios, crónicas, poesia, ficção, álbuns temáticos de fotografia.

Quer publicar um poema, uma crónica, um ensaio, uma recensão na Meridional 4?Consulte a chamada para artigos (prazo de e...
25/07/2024

Quer publicar um poema, uma crónica, um ensaio, uma recensão na Meridional 4?
Consulte a chamada para artigos (prazo de envio: até 31 de agosto).

Mahi Binebine, escritor, pintor e escultor marroquino, colaborador da Meridional, é autor do romance "O sono da escrava"...
29/06/2024

Mahi Binebine, escritor, pintor e escultor marroquino, colaborador da Meridional, é autor do romance "O sono da escrava", editado pela primeira vez em Portugal, pela Sul, Sol e Sal.
Ontem, dia 28, decorreu a apresentação da obra, traduzida por Cristina Bordalo Cordeiro, no palácio Gama Lobo, em Loulé, no âmbito do festival MED. José Alberto Alegria, cônsul de Marrocos no Algarve, João Guerreiro, presidente da Associação Al-Mouatamid, Lídia Jorge, escritora, e Vítor Aleixo, presidente da Câmara Municipal de Loulé, o autor e a tradutora apresentaram a obra. Como salientou José Alberto Alegria, foi graças à colaboração de Mahi com a Meridional que se desencadeou esta iniciativa de editar um autor traduzido em dezenas de países.
Nós estamos gratos ao Professor João Guerreiro e ao Arquiteto José Alberto Alegria pelo entusiasmo no diálogo intercultural entre as duas margens do Mediterrâneo.

MERIDIONAL inside COLÓQUIO | A edição Primavera-Verão da revista "Colóquio Letras" tem vastos motivos de interesse, send...
08/06/2024

MERIDIONAL inside COLÓQUIO | A edição Primavera-Verão da revista "Colóquio Letras" tem vastos motivos de interesse, sendo um deles a recensão feita por Manuel Frias Martins à revista "Meridional", enaltecendo a sua qualidade. Diante deste reconhecimento, mãos à obra para editar o n° 4, no próximo ano.

31/05/2024
O poeta e ensaísta Nuno Júdice foi membro do Conselho editorial da Meridional e autor da rubrica Poesia nos três números...
18/03/2024

O poeta e ensaísta Nuno Júdice foi membro do Conselho editorial da Meridional e autor da rubrica Poesia nos três números da revista. Associado fundador do Instituto de Cultura Ibero-Atlântica (1995), foi Presidente da Mesa da Assembleia Geral do ICIA (2000-2004) e esteve sempre disponível para colaborar connosco em tertúlias literárias em Portimão. Homem generoso, cordial, sensível, discreto e dotado de um humor fino, recebeu as mais elevadas distinções literárias em diversos países de todos os continentes o que não o inibiu de se juntar aos amigos da sua terra para promover a cultura no Algarve, consciente de que esta região carece de um "caminho para sair do porto a que o destino nos prendeu".
Nós e a Meridional estamos de luto porque o Nuno Júdice morreu. Mas temos de pôr o "lenço no bolso" e afastar "com as mãos o grande silêncio de quem não mais voltará".

In memoriam, o poema "Reflexão no cais", poema de Nuno Júdice publicado na Meridional 1, versão manuscrita.

Obrigada, Nuno! Até sempre!

Ainda o número 3 está no porto e já se encontra de saída o número 4 da Meridional. De Portimão para leste segue o barco ...
30/01/2024

Ainda o número 3 está no porto e já se encontra de saída o número 4 da Meridional. De Portimão para leste segue o barco para recolher os tripulantes da nova viagem.
Chamada para artigos até 15 de maio de 2024.
Consultar www.revistameridional.pt

A Meridional 3 foi lançada em Portimão em Dezembro e já se encontra em distribuição pelo país. Graças à excelência dos s...
30/01/2024

A Meridional 3 foi lançada em Portimão em Dezembro e já se encontra em distribuição pelo país. Graças à excelência dos seus autores a Revista de estudos do Mediterrâneo consolidou o seu estatuto de publicação periódica plural sobre um espaço geocultural rico, multifacetado e conturbado.
A Meridional persegue o caminho traçado no número inaugural, navegando de porto em porto, como um Ulisses ambivalente, ora poeta, ora cronista, ora historiador, ora ficcionista. Um Ulisses passageiro do tempo, guia natural dos vários Mediterrâneos, enfrentando as tecnologias digitais, movendo-se numa geografia tangível e finita, comovido perante trevas inocentes.

Sobre a Meridional leia mais em www.revistameridional.pt

29/01/2024

O poeta e escritor Vergílio Ferreira nasceu a 28 de janeiro de 1916, na aldeia de Melo, concelho de Gouveia, Beira Alta.

‘A Voz do Mar’

“O orgulho não é um exclusivo dos grandes países, porque ele não tem que ver com a extensão de um território, mas com a extensão da alma que o preencheu. A alma do meu país teve o tamanho do mundo. Estamos celebrando a gesta dos portugueses nos seus descobrimentos. Será decerto a altura de a Europa celebrar também o que deles projectou na extraordinária revolução da sua cultura. Uma língua é o lugar donde se vê o mundo e de ser nela pensamento e sensibilidade. Da minha língua vê-se o mar. Na minha língua ouve-se o seu rumor como na de outros se ouvirá o da floresta ou o silêncio do deserto. Por isso a voz do mar foi em nós a da nossa inquietação. Assim o apelo que vinha dele foi o apelo que ia de nós. E foi nessa consubstanciação que um novo espírito se formou, como foi outro o espírito da Europa inteira na reconversão total das suas evidências.”

- Vergílio Ferreira, in ‘Espaço do Invisível 5’

Publicou o seu primeiro romance, “O Caminho F**a Longe”, em 1939. No ano seguinte, concluiu a sua licenciatura em Filologia Clássica. Após uma passagem pelo liceu de Gouveia - onde escreveu um dos seus romances mais conhecidos, “Manhã Submersa”, em 1953, fixou-se como docente em Lisboa, lecionando no Liceu Camões o resto da sua carreira académica.

O espólio do escritor, atualmente à guarda da Biblioteca Nacional de Portugal, contém originais da quase totalidade dos seus romances, ensaios e poemas publicados, bem como todo o seu epistolário.

Foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada em 1979. Em 1992, foi eleito para a Academia das Ciências de Lisboa, no mesmo ano em que recebeu, pelo conjunto da obra, o Prémio Camões, o mais importante prémio literário dos países de língua portuguesa.

Morreu no dia 1 de março de 1996, em Lisboa.

Para além da sua imensa obra, o seu nome continua atualmente associado à literatura também pela atribuição anual do Prémio Vergílio Ferreira.

O Camões, I.P. possui uma Cátedra com o nome de Vergílio Ferreira na Universidade Jagellónica, na cidade de Cracóvia, Polónia.

📸 Biblioteca Nacional de Portugal

21/12/2023

A Meridional já está à venda na Livraria Elifalma em Portimão.

A MERIDIONAL n°3 em papel já pode ser encomendada através do site. Entrem no site e saibam como proceder. E uma vez no s...
14/12/2023

A MERIDIONAL n°3 em papel já pode ser encomendada através do site. Entrem no site e saibam como proceder. E uma vez no site, leiam as edições 1 e 2 em PDF.

A Meridional é uma revista de crónicas, ensaios sobre o Mediterrâneo, o Algarve e o Alentejo, que combina o rigor da investigação académica com a expressividade literária. Criada em 2021 pelo Instituto de Cultura Ibero-Atlântica, de Portimão, a Meridional dialoga com a agenda local e medite...

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