Grupo Editorial Divergência

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A Editorial Divergência é uma editora centrada na ficção especulativa. Apostamos em exclusivo no mercado e talento nacional, promovendo uma relação de honestidade e confiança com os autores. Pretendemos criar edições acessíveis e de qualidade, com regularidade e sem acordo ortográfico.

Atreve-te a mergulhar na ficção especulativa portuguesa!Temos mais de 100 livros de autores portugueses para leres em di...
05/01/2025

Atreve-te a mergulhar na ficção especulativa portuguesa!

Temos mais de 100 livros de autores portugueses para leres em divergencia.pt

Duas grandes antologias escrita por autores portugueses. Participa na próxima - tema «Desassossego».
04/01/2025

Duas grandes antologias escrita por autores portugueses.
Participa na próxima - tema «Desassossego».

Em 2025, o que mais queremos é continuar a apoiar os novos autores portugueses.
03/01/2025

Em 2025, o que mais queremos é continuar a apoiar os novos autores portugueses.

E se a guerra entre a Monarquia do Norte e a República Portuguesa tivesse durado não três semanas, entre 19 de Janeiro e...
03/01/2025

E se a guerra entre a Monarquia do Norte e a República Portuguesa tivesse durado não três semanas, entre 19 de Janeiro e 13 de Fevereiro de 1919, mas três anos?

Três anos é muito tempo, e em contexto bélico o tempo adquire ainda maior extensão, acelerando fenómenos sociais, culturais e tecnológicos e catalisando mudanças no mundo. Um mundo desbragado e radical, enquanto a pandemia da gripe, de 1918 a 1920, dizimava milhões de pessoas mundialmente, onde os traumas e destruição da Grande Guerra afectavam cada pedaço do continente europeu, e através dele o resto do mundo. Em que as migrações desafiavam medos e esperanças, com leis a serem ajustadas, bem e mal, por todo o lados, e em que a desinformação ameaçava a democracia, começando essa ameaça a ser identif**ada e referida nos discursos políticos, como o do Presidente dos Estados Unidos da América, Woodrow Wilson, em 1915.

Nesse mundo, que tem tanto em comum com o actual, uma guerra civil imaginada vai alastrar por toda a Península Ibérica (com a Galiza a juntar-se à Monarquia do Norte, e Madrid a alinhar com a República de Lisboa), provocando uma divisão entre aliados e adversários que ainda há pouco se enfrentavam noutras trincheiras. E como trunfo escondido, o Norte recorre ao vinho do Porto como biocombustível, alterando a tecnologia como conhecemos.

Winepunk, um mundo movido a vinho. O vinho nunca mais saberá ao mesmo.

Na segunda das três antologias Winepunk planeadas, uma por cada ano dessa guerra imaginada, os contos mostram agora a perspectiva do Sul. A segunda antologia é a antlogia do meio, e estar no meio é também estar no lugar onde já não se tem ilusões.

Mas elas persistem, porque somos humanos.

«In/sanidade» foi um dos nossos bestsellers em 2024. Atreve-te a ler este livro em 2025.
02/01/2025

«In/sanidade» foi um dos nossos bestsellers em 2024.
Atreve-te a ler este livro em 2025.

A  e a  desejam-te um grande 2025!
01/01/2025

A e a desejam-te um grande 2025!

Receber o dom de conseguir curar qualquer doença pode parecer irrecusável. No entanto, quando essa dádiva é adquirida at...
31/12/2024

Receber o dom de conseguir curar qualquer doença pode parecer irrecusável. No entanto, quando essa dádiva é adquirida através de um pacto com poderes obscuros, será de esperar uma compensação.
Amadeu, oncologista pediátrico, enfrenta este dilema, pois depara-se todos os dias com oportunidades para usar o seu poder curativo; porém, por cada alma que salva, outra terá de tomar o seu lugar.
Uma por outra.

Compra o teu em divergencia.pt

Gostas de escrever? Atreve-te neste desafio se queres começar a escrever regulamente em 2025!boa sorte!!
30/12/2024

Gostas de escrever?
Atreve-te neste desafio se queres começar a escrever regulamente em 2025!

boa sorte!!

em pré venda em divergencia.pt
29/12/2024

em pré venda em divergencia.pt

Elias e Sara sabem-se de um modo que ninguém pode entender; vivem uma relação intensa, testada, como um jogo a fazer vib...
28/12/2024

Elias e Sara sabem-se de um modo que ninguém pode entender; vivem uma relação intensa, testada, como um jogo a fazer vibrar o corpo inteiro. Dessa vibração incomum surge Pedro. A vida é em pleno.

Até que se descobre que, apenas com um instante de dor e a despedida de um mundo, é possível acordar num outro mundo, o paraíso, repleto de perfeição e moldado ao mais profundo desejo de cada um dos que “passam”.

Ao percebê-lo, a Humanidade embarca numa série de suicídios em massa, permanecendo na Terra apenas dois tipos de humanos: os que recusam “passar”; e os que exigem que o “paraíso” seja para todos… ainda que não voluntariamente. Elias é um dos que se recusa, apesar de perder a mulher e o filho. Até quando conseguirá manter-se fiel à sua decisão? E porquê? Sucumbirá à solidão e à desumanização?

«Libertem os Velhos» é um grande livro: E se ninguém morresse? E se não precisássemos de morrer? Imaginas a Lisboa de 21...
28/12/2024

«Libertem os Velhos» é um grande livro:

E se ninguém morresse? E se não precisássemos de morrer?
Imaginas a Lisboa de 2114?

Vale muito a pena ler.

Belchior Correia é um homem atormentado pelo sangue que lhe escorre por entre os dedos. Assassino a soldo na Braga do in...
27/12/2024

Belchior Correia é um homem atormentado pelo sangue que lhe escorre por entre os dedos. Assassino a soldo na Braga do início do século XVII, é-lhe proposto um trabalho desafiante: regressar a Mouta Alta, a sua terra natal, e assassinar um homem poderoso que, dizia-se, vinha a desenvolver a vila, e a edif**ar uma igreja, obra que se arrastava há décadas, qual construção babélica.

De regresso a Mouta Alta, Belchior percebe como tudo está diferente, mas compreende também que tem de enfrentar os fantasmas do passado. Uma mãe que abandonou o marido pelo seu pior inimigo, traição que, tantos anos depois, o filho nunca conseguiu perdoar. À medida que se coloca ao corrente dos acontecimentos recentes da vila, Belchior trava uma forte amizade com o padre Aleixo de Noronha, o homem que devia assassinar.

A inauguração da Igreja de Santa Maria da Mouta Alta f**a marcada por um acontecimento insólito: uma menina sai da igreja completamente nua. A partir desse momento, todas as pessoas que sairão da igreja padecerão de semelhante sortilégio. Uma maldição (ou será bênção?) que chegará aos ouvidos do Rei e da Santa Inquisição.

O grande livro do autor  sobre a construção de uma igreja que talvez esteja amaldiçoada e um assassino a soldo que não q...
27/12/2024

O grande livro do autor sobre a construção de uma igreja que talvez esteja amaldiçoada e um assassino a soldo que não quer fazer o seu trabalho...
Mergulha em Portugal do século XVII.
Vale muito a pena ler!!

IN/SANIDADE leva-nos a mergulhar num universo literário que desafia as fronteiras do pensamento convencional. Esta antol...
26/12/2024

IN/SANIDADE leva-nos a mergulhar num universo literário que desafia as fronteiras do pensamento convencional.

Esta antologia, elegantemente surreal, revela narrativas que exploram os recantos da mente humana, adentrando nas profundezas do inexplorado e na fronteira ténue entre a sanidade e a loucura.

Cada conto é uma viagem por paisagens mentais intrigantes, onde a realidade se entrelaça com o fantástico, e a normalidade dá lugar à extravagância.

Personagens excecionais enfrentam dilemas desconcertantes, e enredos intrincados revelam o inusitado das experiências humanas.

Convidamos-vos a uma reflexão poética sobre a complexidade da mente, com narrativas que desafiam as convenções literárias numa dança eloquente entre o sublime e o insólito.

Lê esta antologia AGORA!
Corre a divergencia.pt e começa a ler!

Queremos saber!!!
25/12/2024

Queremos saber!!!

24/12/2024
O mundo dos livros perdeu um grande homem.A  e a  lamentam a perda de Pedro Sobral, presidente da APEL e administrador d...
23/12/2024

O mundo dos livros perdeu um grande homem.
A e a lamentam a perda de Pedro Sobral, presidente da APEL e administrador do Grupo Leya, um homem com uma visão positiva acerca do mercado editorial, que acolhia novas ideias e as novas gerações.

Endereçamos condolências à sua família e aos amigos.

E se a guerra entre a Monarquia do Norte e a República Portuguesa tivesse durado não três semanas, entre 19 de Janeiro e...
23/12/2024

E se a guerra entre a Monarquia do Norte e a República Portuguesa tivesse durado não três semanas, entre 19 de Janeiro e 13 de Fevereiro de 1919, mas três anos?

Três anos é muito tempo, e em contexto bélico o tempo adquire ainda maior extensão, acelerando fenómenos sociais, culturais e tecnológicos e catalisando mudanças no mundo. Um mundo desbragado e radical, enquanto a pandemia da gripe, de 1918 a 1920, dizimava milhões de pessoas mundialmente, onde os traumas e destruição da Grande Guerra afectavam cada pedaço do continente europeu, e através dele o resto do mundo. Em que as migrações desafiavam medos e esperanças, com leis a serem ajustadas, bem e mal, por todo o lados, e em que a desinformação ameaçava a democracia, começando essa ameaça a ser identif**ada e referida nos discursos políticos, como o do Presidente dos Estados Unidos da América, Woodrow Wilson, em 1915.

Nesse mundo, que tem tanto em comum com o actual, uma guerra civil imaginada vai alastrar por toda a Península Ibérica (com a Galiza a juntar-se à Monarquia do Norte, e Madrid a alinhar com a República de Lisboa), provocando uma divisão entre aliados e adversários que ainda há pouco se enfrentavam noutras trincheiras. E como trunfo escondido, o Norte recorre ao vinho do Porto como biocombustível, alterando a tecnologia como conhecemos.

Winepunk, um mundo movido a vinho. O vinho nunca mais saberá ao mesmo.

Na segunda das três antologias Winepunk planeadas, uma por cada ano dessa guerra imaginada, os contos mostram agora a perspectiva do Sul. A segunda antologia é a antlogia do meio, e estar no meio é também estar no lugar onde já não se tem ilusões.

Mas elas persistem, porque somos humanos.

Um mundo alternativo em que podes participar!!
Lê «Winepunk | ano 2» e começa a escrever as tuas histórias!

Endereço

Nirvana Studios Custom, Estúdio C, EStrada Militar De Valejas, Nº66
Oeiras
2730-226

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Quinta-feira 09:00 - 18:00
Sexta-feira 09:00 - 18:00

Telefone

+351928155850

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A Editorial Divergência é uma editora centrada na ficção contemporânea que aposta preferencialmente nos escritores de língua portuguesa, promovendo-os tanto em Portugal como além fronteiras. Cria edições acessíveis e de qualidade, com regularidade e sem acordo ortográfico de 1990.

O logótipo representa o carinho que depositamos em cada manuscrito, desde o rascunho do autor até ao livro que entregamos ao leitor. Cada uma das três folhas representa uma ética da editora:


  • Cuidar do planeta: edições amigas do ambiente;

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