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emootiva 🧠 Por uma sociedade mais empática
❤️ De emoções à flor-da-pele
✍🏻 Porque escrever é terapêutico

«Há uns bons anos, eu costumava ser uma pessoa mais calma do que o normal, praticante exímia do “uma coisa de cada vez”....
19/12/2024

«Há uns bons anos, eu costumava ser uma pessoa mais calma do que o normal, praticante exímia do “uma coisa de cada vez”. Digamos que, numa escala de 1 a 10, em que 1 representa calma excessiva e 10 uma calma razoável, eu enquadrava-me no número 6. Provavelmente, as más línguas rotular-me-iam de lerda. Já eu preferia a minha palavra favorita: calma. É certo que, algumas vezes, subia três ou quatro patamares, quando a responsabilidade o exigia, mas descia logo a seguir para que o stress não causasse muitas mossas à minha sanidade mental. Contudo, um dia, por alguma razão, devo ter descido até ao piso 1, sem me aperceber, e o resultado foi catastrófico. Eu passo a explicar.»

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«Queria voltar a ter-te. Queria voltar a sentir-te colado a mim, a sentir o teu cheiro, a sentir o teu sabor, a olhar-te...
17/12/2024

«Queria voltar a ter-te. Queria voltar a sentir-te colado a mim, a sentir o teu cheiro, a sentir o teu sabor, a olhar-te. Somente isso bastava, por breves segundos. Sem o julgamento que a minha mente faz, sem que eu a consiga controlar. Porque a mulher que fui contigo foi a minha melhor versão, sem julgamentos, sem tabus, sem filtros. Só eu para alguém que até hoje não me deixou.»

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Abraço é casa, é aconchego, é proteção.Abraço é atração profunda de elevada vibração.Abraço é partilha do que vai no cor...
14/12/2024

Abraço é casa, é aconchego, é proteção.
Abraço é atração profunda de elevada vibração.
Abraço é partilha do que vai no coração.

É intimidade sem limite de idade.
É espaco intemporal marcado na pele.
É doação de energia de cumplicidade.

Abraço com os braços certos
reconstrói, reedifica e pacifica
a alma de quem nele habita.

Abraço é arrebatamento de louvor.
Abraço é luz em todo o seu fulgor.
Abraço é laço de amor!

— Sónia Rosa

Desistir pode ser uma opção. Mas nem sempre. Às vezes, é preciso insistir, tentar de novo, persistir. ❤️💬 Que batalha an...
13/12/2024

Desistir pode ser uma opção. Mas nem sempre. Às vezes, é preciso insistir, tentar de novo, persistir. ❤️

💬 Que batalha andas a travar ultimamemente?

12/12/2024

A tua cor de pele não define quem és, nem o teu valor, como pessoa. O que realmente te distingue são as tuas ações, caráter, sentimentos e o impacto que tens no mundo à tua volta.

Somos todos únicos e valiosos — independentemente da nossa aparência exterior.


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Às vezes, é preciso clarificar limites. 🔥→ Segue a .pt e ativa as notificações ✨
11/12/2024

Às vezes, é preciso clarificar limites. 🔥

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✍🏻 INSCRIÇÕES ABERTAS! Vagas limitadas!Se és emotiva, gostas de escrever, queres divulgar a tua escrita online e fazer p...
10/12/2024

✍🏻 INSCRIÇÕES ABERTAS! Vagas limitadas!

Se és emotiva, gostas de escrever, queres divulgar a tua escrita online e fazer parte de uma pequena comunidade de autoras que partilha o mesmo gosto pela escrita, junta-te a nós! ✨

Incluído na tua inscrição:

✔️ Revisão e edição de texto
✔️ Cartazes modernos e profissionais, com as tuas frases, para ilustrar os teus textos
✔️ Desafios de escrita criativa
✔️ Lista de ideias para os teus próximos posts — para dinamizar/fortificar a relação com os teus leitores
✔️ Pack de cartazes, prontos a usar, para que não te falte o que publicar nas redes sociais
✔️ Sessões de escrita online com outras autoras
✔️ Participar em iniciativas temáticas para promover a empatia e sensibilizar para a saúde mental
✔️ Fazer parte de um grupo que partilha o mesmo gosto pela escrita
… e muito mais.

Além disso, divulgamos a tua escrita pelos nossos mais de 25 mil seguidores, entre Facebook e Instagram!

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✨ Transforma uma fotografia numa prenda original e personalizada! ✨Ideal para decorar o teu espaço, ou até para utilizar...
09/12/2024

✨ Transforma uma fotografia numa prenda original e personalizada! ✨

Ideal para decorar o teu espaço, ou até para utilizar nas redes sociais, como imagem de perfil ou numa publicação especial. Ou até — porque já estamos perto do Natal — para oferecer a alguém especial. ❤️

Cada retrato é desenhado à mão, em formato digital — a preto e branco, mas com detalhes de cor, que o tornam mais vibrante e feminino. 🎨 ✍️

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Quantos de nós já sentimos o mundo ruir, como uma avalanche, no instante em que ficamos a saber que a morte nos levou al...
05/12/2024

Quantos de nós já sentimos o mundo ruir, como uma avalanche, no instante em que ficamos a saber que a morte nos levou alguém tão importante e que a vida nunca mais será a mesma depois disso?

«De todos os textos que escrevi, este texto foi o mais difícil até hoje.» Estas são as palavras da Sónia, que, como resposta ao nosso desafio de escrita de novembro, se predispôs a partilhar connosco o seu testemunho tão cru sobre o luto e a inevitável jornada interna pela qual este a tem levado.

👉 Entra no link dos comentários para ler.

Obrigada, Sónia! ❤️

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Às vezes, quase acreditamos que, se ficarmos quietas, a vida pára por um minuto. E que, com isso, nos protegemos do que ...
03/12/2024

Às vezes, quase acreditamos que, se ficarmos quietas, a vida pára por um minuto. E que, com isso, nos protegemos do que poderá vir a acontecer. Mas é uma ilusão. A vida acontece mesmo quando tentamos que não... E é sobre isto que a Sónia, poeticamente, nos escreve.

Entra nas imagens para ler. 👇🏻

Obrigada, Sónia! ❤️

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A Maria ia sempre com as outras. Era algo que lhe estava no sangue, ou melhor na ponta da língua. A cada convite que rec...
02/12/2024

A Maria ia sempre com as outras. Era algo que lhe estava no sangue, ou melhor na ponta da língua. A cada convite que recebia sentia um bicho feroz, dentro dela, a gritar palavras que não raramente a estrangulavam por dentro: «Sim, pode ser.» Pode ser, porque algo dentro dela a forçava. Mas, então, e quando, na realidade, não podia ser e tudo o que menos queria era dizer sim? Porque dizer «não» suava sempre a uma nova batalha que não queria travar, a palavras desferidas de forma cortante? Será que, no fundo, até queria? Estranho como um pequeno órgão podia tomar decisões que iam contra todo o resto do seu corpo, do seu ser.

Maria Vai Com As Outras ia com as outras e nem sabia porquê. Acreditava que talvez não tivesse mais nenhum sítio para ir. Acreditava que era vergonha ir para aqueles sítios que, em segredo, cuidavam do seu verdadeiro eu. Para que conste, isto não é sobre lugares geográficos.

Fugia até de terapia para tentar entender quem era, porque, no fundo, sabia que algo de muito errado não estava certo. Usava sempre a mesma saída: a mais fácil, a que evitava tráfego. Atalhos ao caminho longo das explicações. Mas porque não queres sair? Mas porque não na sexta? Mas porque não queres estar com a Leia? Tu gostas tanto dela. Anda, vai ser divertido. E Maria ia. Maria partiu, e nem sabia porquê. Numa geração para a qual seria escárnio usar palavras sagradas, é ousado afirmar «Maria levantou-se e partiu». Mas, ai, Maria, nem bebeste o chá que acabaste de preparar, levantaste-te e partiste. Socializar num jantar, com pessoas que nem gostas assim tanto, num sítio que nem tem boa música, com comida pior do que a tinhas em casa, com a Leia, de que não gostas nem um pouco, nem tanto ou quanto. Talvez a frase nunca tencionasse usar o verbo partir, significando mudar de lugar.

A cada vez que decidia ir com os outros, às custas da sua vontade, partia mesmo partes de si. Talvez só restasse pó de tanto caco.

Maria não sabia se estava presa, dentro de si mesma, ou se dentro de tantas outras vidas, sem poder entrar na sua.

Tinha medo que a máscara fosse ficando tão colada, que fingir e decidir em prol dos outros fosse tão mais acessível, que já nem soubesse quem era. Mas, mesmo depois de anos sem saber dizer «não» em voz alta, sabia o que não queria. Estava cravado dentro dela, mas não o conseguia verbalizar. Como assim? Como assim custar tanto dizer «não quero»? Como, assim, as vontades de outros serem sempre mais importantes do que as suas? Como, assim, viver bem com «da próxima vez, vou me sentir melhor» de cada vez que voltava a casa para o seu chá frio?

A Maria, a quem se deu esta bela alcunha, a do século 19, a que depreciativamente carregava a fama de insana, deixou a máscara colar. Era levada a passear pelo rio, pelas mãos das suas damas de companhia. O que ninguém sabia era que ela precisava que a levassem pela mão para esquecer que um filho lhe tinha morrido. Temia que, se fosse sozinha passear, não soubesse para que serviam as margens do rio. Então, ia com as outras, porque tinha medo de caminhar sozinha. No fim, é sempre o medo que nos move, ou, aliás, que nos paralisa.

Não vamos sozinhas porque temos medo de que outros nos vejam a caminhar junto do rio e chorarmos mais do que toda a água ali contida! Não vamos sozinhas porque a folia, às vezes, disfarça a imensidão que cá vai dentro! Na verdade, com os outros, chegamos sempre tão mais rápido, não é, Maria? Mas chegamos onde? Um sorriso tapado de lágrimas vai ser sempre o reflexo da verdadeira insanidade.

Maria, vai contigo!

— Madalena Matias

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«Sempre fui exímia e constante no uso de máscaras para esconder as emoções; para dizer que está tudo bem, quando não est...
28/11/2024

«Sempre fui exímia e constante no uso de máscaras para esconder as emoções; para dizer que está tudo bem, quando não está; para lidar com perdas ou alegrias que não quero demonstrar com demasiado entusiasmo, por medo de maus agoiros. Ou até para dizer que já passou, já superei, quando dentro de mim ainda dói e ainda pesa. Sempre para agradar os outros e não me validar, para me diminuir, para me desmerecer, dizendo a mim mesma que o meu bem-estar não é importante perante os outros. Chegando mesmo a preocupar-me mais com as máscaras dos outros do que com as minhas, ou com a minha verdade, que, sendo tantas, tenho é de somá-las para se transformarem numa única e eu deixar de saltitar entre máscaras.»

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As 50 Sombras de Gracepor Maria João Amaral Graça— Foi assim que tudo aconteceu. Tive conhecimento da morte da minha mãe...
25/11/2024

As 50 Sombras de Grace
por Maria João Amaral Graça

— Foi assim que tudo aconteceu. Tive conhecimento da morte da minha mãe, porque telefonei para o cemitério, senão nem sabia que tinha morrido — disse ela, sem um rasgo de emoção a correr-lhe nas veias.

— E o que isso a fez sentir? — Ouviu alguém perguntar, ao longe.

O silêncio foi a resposta, acompanhado de um longo suspiro. Desde muito cedo que Grace se sentia diferente. Isolada da realidade, permitiu que o medo excessivo de tudo, misturado com a falta de coragem, se apossasse da sua essência, transportando-a para um mundo onde somente cabiam as suas fantasias.

Da janela do seu quarto, olhava, esperançosa, para as pessoas que circulavam na rua, mas nada acontecia que a fizesse acreditar que dias melhores viriam. Os anos voavam diante dos olhos, e nada evoluía ou se modificava. Até mesmo a música, que por vezes tocava na aparelhagem da sala, quando o pai se lembrava que Lisboa existia, era igual. Conhecia de cor os passos da valsa que costumava dançar com ele, ao ritmo de Richard Clayderman e a sua Ballade pour Adeline. Parecia um disco riscado pelas falhas irónicas do destino.

Grace achava impossível libertar-se daquele lugar horrível que a impedia de respirar. As lágrimas que sufocavam dentro dos seus olhos eram fortes como o aço, e nunca caíam. Inevitavelmente, acabou por tornar-se numa pessoa gélida e amarga, distante das ondas de calor que só os sentimentos verdadeiros são capazes de produzir.

Regras, regras e mais regras. Impostas por aqueles que se julgavam mais do que os outros. Mais educados. Mais abastados. Mais cultos. Mais refinados. E, do outro lado, cativa na penumbra do seu mundo imaginário, Grace tentava sobreviver, evitando os “mais”, mesmo que isso lhe valesse um lugar no pódio dos “menos”: Menos simpática. Menos requintada. Menos interessada. Ela abraçava os menos todos e mais algum, só para não ser igual a eles, ao contrário da primogénita, da preferida, criada à imagem dos seus pais defeituosos. Compreendia-se, assim, a sua obsessão doentia pelo individualismo, que crescia diariamente no seu coração.

As sombras do egoísmo começavam a surgir no seu rosto, entranhando-se-lhe na carne, sôfregas por encontrar um hospedeiro. A enganadora sensação de segurança, que somente a arrogância lhe dava, tinha um sabor agridoce, irresistível. Aliás, era impensável esperar dela qualquer gesto de amor e empatia, pois ninguém a ensinara a amar, a envolver-se, a sentir. A única preocupação da família era a de que aprendesse a dizer «obrigado», «se faz favor», «queira desculpar o incómodo»; a levantar-se para cumprimentar as visitas; a saber com exatidão a disposição dos talheres, de carne e peixe; a tirar os pratos da mesa, a seguir ao almoço, mesmo que ainda não tivesse terminado; a conhecer as “Regras da Etiqueta”, a bíblia pregada à sua mesa de cabeceira, vital para o seu amadurecimento.

«Tenho de sair deste inferno de loucos, com a mania das realezas, que me impedem de ser quem eu sou. Por quanto tempo mais serei uma boneca articulada, controlada por vozes de comando e olhares de desprezo?», refletia, esmorecida, não se apercebendo de que, ao mesmo tempo que tentava encontrar forma de acabar com as sombras que a perseguiam, um sentimento de revolta ia-se intensificando no seu coração. Tornava-se perigoso continuar a viver naquele covil de devotados, que não olham a meios para promover um falso bem. Pobres criaturas! Os doentes eram eles, que não imaginavam que estavam a criar um monstro.

Grace desejava fugir a qualquer preço, daquela gente que a julgava impiedosamente, tentando corrigi-la com palavras rudes e sarcásticas. Ela não carecia de um exorcismo, mas, sim, de um plano de fuga. Precisava de livrar-se das cinquenta amarras com que a haviam aprisionado. Não importava se ficaria sozinha no mundo. Aprendera a gostar da solidão, a sua única companhia nos dias cinzentos. Mas, se, pelo menos, ela tivesse quem a ajudasse a fugir, alguém que lhe mostrasse o caminho da liberdade, seria tudo mais fácil e menos penoso.

Do nada, sentiu um arrepio percorrer todo o seu corpo, ao reparar na figura de um homem, sentado à sua frente, e que a observava, sem nada dizer.

— Será que, um dia, terei a coragem necessária, doutor? — Perguntou.

Ele olhou para as notas escritas no seu caderno, e retorquiu:

— São 50, então?

— Sim. Não será nada fácil.

— Podemos começar a trabalhar as dez mais urgentes — sugeriu ele —, que são as seguintes:

1. Baixa auto-estima
2. Timidez
3. Insegurança
4. Revolta
5. Pessimismo
6. Insensibilidade
7. Desmotivação
8. Fobia social
9. Ansiedade
10. Medos infundados

— Vamos a isso! — concordou Grace, entusiasmada. — Afinal, a Felicidade não se ganha. Vai-se conquistando!

Nota: A todas as pessoas que combatem diariamente os seus medos e fantasmas, com muita força de vontade, fé e perseverança. Temos todos direito à Felicidade. Só precisamos de saber procurá-la dentro de nós.



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Há pessoas, com as quais nos cruzamos na vida, que parece que têm o dom de nos maravilhar e de fazer sobressair o que de...
24/11/2024

Há pessoas, com as quais nos cruzamos na vida, que parece que têm o dom de nos maravilhar e de fazer sobressair o que de melhor há em nós. Reflexo ou vislumbre da alma, desconhecemos. O que sentimos, porém, é que enaltecem as mais profundas caraterísticas da nossa essência, numa profunda conexão e harmonia. O que há, em nós, de mais genuíno parece entrosar-se em perfeita sintonia com o que de mais genuíno o outro tem a oferecer. Esta interação é raríssima, e os privilegiados, que já tiveram o benefício de a sentir, foram tocados pela subtileza da vida e pela profundidade do toque da alma humana.

Nem sempre é fácil vivermos de acordo com a nossa essência mais genuína, em total respeito pela nossa identidade e autenticidade. Observo pessoas a doarem-se, em desmesurado esforço, só para sentirem atenção e aceitação, a concordar só para se sentirem pertença de um grupo, equipa ou organização. Outros, até, a desrespeitarem os seus ideais em nome de aprovação social ou normalização, seja lá o que quer que isso signifique. Outros, ainda, são tão moldáveis, que nem sei sequer se ainda sabem qual é o molde original. Flexibilidade é necessária, mas equilíbrio é respeito e hipocrisia é demasia.

Essência é harmonia, é luz, é poesia. É uma dança de emoção e razão, mais ritmada ou mais espaçada, respeitando o estilo e o contexto, concertante ou desconcertante, mas mantendo a unicidade em todo o seu fulgor. Nos locais onde a nossa essência não ressoa, nem é convidada para entrar, é preferível outro lugar ir procurar e a diferença respeitar. Essência é simplicidade, liberdade e verdade!

Em tempos de algumas liberdades e uns tantos condicionamentos, que possamos ter a coragem e a energia necessárias para sonhar, viver, trabalhar e amar onde o nosso coração encontrar casa para morar.

A nossa essência agradece e a alma engrandece!

— Sónia Rosa

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«As mães não são eternas. Se não as tivéssemos amanhã, o que lhes diríamos hoje? Provavelmente, desabaríamos só de imagi...
23/11/2024

«As mães não são eternas. Se não as tivéssemos amanhã, o que lhes diríamos hoje? Provavelmente, desabaríamos só de imaginar esse cenário, mas a questão é que deixar coisas por dizer corrói mais do que...»

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O que é o Amor-Próprio?De acordo com a infopédia, o amor-próprio é um substantivo masculino que significa o seguinte:1. ...
22/11/2024

O que é o Amor-Próprio?

De acordo com a infopédia, o amor-próprio é um substantivo masculino que significa o seguinte:

1. sentimento de dignidade ou respeito que uma pessoa tem por si própria; autoestima, brio;
2. orgulho excessivo; vaidade.

Onde começa o Amor-Próprio?

O Amor-Próprio começa pelo Amor. Idealmente, o amor começa dentro de casa, transmitido dos adultos para as crianças e destas para os animais. Para aprender a amar é preciso que alguém nos ensine a fazê-lo.

Quando os adultos não ensinam as crianças a amar, o que acontece?

A vida acontece. As experiências, as pessoas e os ambientes ensinam-nos onde e com quem nos sentimos bem, leves, livres, acolhidos, aceites, compreendidos.

Aprendemos que o amor significa presença, carinho, atenção, aconchego, compreensão e apoio. Assim que aprendemos o que é o amor, passamos a buscar o amor-próprio.

Quando começa o Amor-Próprio?

Começa quando se coloca em primeiro lugar o autocuidado. Isto significa cuidar do meu bem-estar físico, desenvolver a minha mentalidade, explorar a minha criatividade, nutrir a minha espiritualidade e cultivar a minha intelectualidade.

O que significa o Autocuidado?

O autocuidado significa respeitar o meu descanso, cuidar da minha alimentação, fazer terapia, praticar exercício físico, meditar, escrever as páginas matinais, ler livros de desenvolvimento pessoal e criativo, explorar ideias e projetos que trazem prazer e satisfação.

O que significa ter Amor-Próprio?

Amar a minha luz e a minha sombra.

Conhecer e aceitar as minhas potencialidades e vulnerabilidades.

Estar em lugares e ambientes saudáveis, livres, leves, harmoniosos, calmos e prazerosos.

Escolher pessoas, ambientes e lugares que amplificam a minha essência e que me fazem ser melhor pessoa, melhor profissional e melhor ser humano.

— Sónia Santos

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«Como podemos continuar, se tudo o que vivemos foi somente uma luta entre desejos e agrados que nunca foram reais? Porqu...
21/11/2024

«Como podemos continuar, se tudo o que vivemos foi somente uma luta entre desejos e agrados que nunca foram reais? Porque demoraste tanto tempo?»

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Relembrando a poesia da maravilhosa Florbela Espanca. ❤️Segue a emootiva e ativa as notificações ✨
20/11/2024

Relembrando a poesia da maravilhosa Florbela Espanca. ❤️

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