Diário de Lisboa

Diário de Lisboa Aqui a História é vista e revista pelas primeiras páginas dos jornais, pelos ícones de épocas passadas.

O nome desta página do Facebook é precisamente o nome de um dos mais prestigiados jornais portugueses de outrora, e que aqui serve de uma plataforma de partilha da informação histórica contida nos jornais antigos, tanto este como outros.

30/08/2024
26/10/2022

Por ter ateado 16 fogos entre 2017 e 2021

17/10/2022

Aumentam pedidos de ajuda alimentar e já se sente a pobreza a apertar em Lisboa. Retrato triste no Dia Internacional para a sua erradicação.

17/09/2022

A obra prevista na Linha de Cintura promete transformar as linhas férreas de Lisboa numa “linha de metro de grande capacidade”.

08/07/2022

O ex-presidente de Angola tinha 79 anos e estava internado numa unidade de cuidados intensivos em Barcelona, Espanha. A informação foi confirmada pela Presidência da República angolana.

05/07/2022

Futebol português e internacional, desporto no distrito de Setúbal, WWE, ROH e Impact Wrestling

29/06/2022

👉 https://www.ffms.pt/item/6414
«É preciso resiliência e não desistir», defende a actriz e encenadora Catarina Requeijo, neste debate sobre o novo livro «Ser Actor em Portugal», que retrata os bastidores desta profissão, com depoimentos. Veja o vídeo no site da Fundação.

15/06/2022

Cada vez somos mais : Teatro, Música, Cinema, Dança, Desporto, Exposição, Família

15/06/2022

🌟100 ANOS DE PARQUE MAYER 🌟

13/04/2022

A proposta para a sessão, apresentada pelo PAN, teve o voto contra do P*P.

09/04/2022

São centenas de documentos inéditos que mostram a censura durante 48 anos em Portugal. A exposição chama-se "proibido por inconveniente" e é uma ideia de Pacheco Pereira, do arquivo Ephemera.

07/04/2022

"AVANTE" PODE PASSAR A "HÁ VINTE"?O P*P votou contra o convite ao Presidente da Ucrânia para falar no Parlamento Português. A desculpa para votarem contra é ...

06/04/2022

"(...) línguas de fogo varrerão a terra e nas chamas se consumirão capitalismos, socialismos, hierarquias e o século, partidos e autocratas; escolas, com eles irão, de jardins de infância às universidades, que são uma espécie de jardim de infância dos velhos; o que esperamos que surja é o lugar único de educação e de vida, para adultos e para crianças, em que o criar vá muito além do saber e lhe seja este puro servo, em que se procure sobretudo averiguar do que se não sabe, não do que já se conhece, em que o jogar se encontre com o trabalho, em que a liberdade crie sua própria disciplina e em que o contemplar domine o agir, e em que o adorar se sobreponha ao poder; que das máquinas de fabricar adultos nem as ruínas sobrem; que a criança cresça harmoniosamente e livremente, sem as deformações que lhe infligimos para que funcione, e raras vezes funciona, na vida que lhe fabricámos; que seja perfeita, na perfeição de suas conscientes intenções, não na perfeição do modelo que lhe demos; que a deixemos, pela liberdade e o amor, ser perfeita como nosso Pai é perfeito; eis, de longe vindos, o conselho e a ordem."

- Agostinho da Silva, “Ecúmena” [1964], in Textos e Ensaios Filosóficos II, pp. 203-204.

04/04/2022

Jorge Fonseca, bicampeão mundial da categoria -100kg e medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Tóquio, conquistou neste domingo o ouro no Grand Slam de Antália, na Turquia.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Parabéns 🥇 💪 🥋 🇵🇹

01/04/2022

Início Viver Cultura e Património Agenda Cultural Programação Cultural: Próximos Eventos Programação Cultural - Todos os Eventos Detalhe do Evento “Que Abril Abriu” - Poemas e Canções da Liberdade, com André Gago Arquivo de EventosAtividades 09 Abril 2022 Adicionar a calendário 2022-0...

01/04/2022

Carlos Ramires é presidente do Clube Atlético de Alvalade, Lisboa, que com a especulação imobiliária esteve ameaçado de fechar as portas.

31/03/2022

Considerando as novas dinâmicas de comunicação, e com tudo a mudar a cada segundo devido ao que Pier...

26/03/2022

QUE S. JORGE TE GUARDE, S. JORGE!
No centro do arquipélago dos Açores, rodeada por quatro irmãs, Graciosa, Terceira, Faial e Pico, chegam notícias de que S. Jorge estremece e os responsáveis locais e regionais temem que esteja a nascer um inferno no seu ventre.
Conhecida pela maioria dos portugueses pelo seu queijo, é a ilha doçura, mansa, prenha de vida, habitada por gente simples, hospitaleira, que torna a monotonia em mel e queijo. Aqui vivem as melhores ameijoas do mundo. As vacas mais sossegadas, sossegadas à ordenha da tarde, as queijarias que se abrem, com alegria, aos viajantes que querem apreciar os enormes e esplêndidos queijos, quietos, enfileirados, esperando a cura ou a partida.
S. Jorge é feita de muitas pequenas ilhas de gente. Velas será a mais vaidosa, sempre a namorar o Pico, porém, seguindo a estrada, descobrem-se punhados de casario, a Urzelina, a Calheta, a Fajã dos Vimes até chegar ao topo que se chama Topo. Depois há a Fajã da Caldeira, o Norte Grande e o Norte Pequeno, salpicos de vida e beleza, animada por multidões de coelhos bravos que espreitam pelos caminhos. S. Jorge é um poema!
Peço a S. Jorge que te salve do vulcão que te ameaça, S. Jorge! Seria uma infâmia ver o lugar da quietude, dos mugidos nostálgicos, dos homens bons, o paraíso dos melros devastado pela dor e sofrimento.
Que S. Jorge te guarde, S. Jorge!

18/03/2022
18/03/2022
13/03/2022

POLÍTICA A SÉRIO

12 de março 2022
O fim de Putin
JOSÉ ANTÓNIO SARAIVA
[email protected]

Mas como se compreende que um homem que foi oficial da polícia secreta, que chefiou serviços de espionagem, tenha cometido nesta operação um tamanho erro de avaliação?
Como se percebe que não tenha previsto minimamente o que poderia acontecer?
Não é a primeira vez que assistimos a situações destas. Passou-se o mesmo com Hi**er.
Certos homens políticos espalham em seu redor um tal clima de terror que inibe os colaboradores de lhes dizerem a verdade. Mentem-lhes, para não sofrerem os efeitos da sua ira.

A invasão da Ucrânia foi um erro colossal, que vai conduzir inapelavelmente ao fim da carreira política de Vladimir Putin. A Rússia, simplesmente, falhou os cálculos.
Planeou uma ‘guerra relâmpago’, à maneira de Hi**er, utilizando meios aéreos, tanques, artilharia e infantaria, com vista à ocupação quase sem luta do leste da Ucrânia, a capitulação do Governo e a instalação em Kiev de um poder fantoche amigo da Rússia.
Tudo se passaria num ápice: quando o Ocidente acordasse, estaria perante um facto consumado. Haveria protestos dos EUA e das potências ocidentais, haveria sanções, mas não passaria disso: o mal estava feito e não valeria a pena chorar sobre o leite derramado.
Só que o plano falhou. A população ucraniana resistiu de forma inesperada: onde os russos esperavam ser recebidos com flores, como libertadores – ou, no máximo, com indiferença –, foram recebidos com tiros de canhão e cocktails Molotov.
O Presidente Zelensky, um ex-comediante que os russos julgavam um fraco, pronto a render-se às primeiras ameaças, vestiu a pele de herói e dispôs-se a lutar até ao fim. Apanhadas de surpresa pela resistência ucraniana, as tropas russas não se revelaram tão eficazes quanto a situação exigia.

O seu avanço tornou-se lento e penoso, com tanques destruídos, aviões e helicópteros abatidos, e imensas baixas.
Não podendo voltar para trás, os russos começaram a agir de forma brutal – bombardeando cidades, destruindo prédios de habitação, hospitais e escolas, matando civis, espalhando o terror. Uma campanha que se previra rápida transformou-se num inferno.Para os agredidos, mas também para os agressores.
E a inesperada resistência da Ucrânia deu tempo à Europa e ao mundo para reagir. A União Europeia uniu-se e rapidamente impôs sanções à Rússia. Os Estados Unidos idem. O Ocidente começou a oferecer à Ucrânia dinheiro e armamento. A comunidade internacional protestou vigorosamente e o repúdio pela invasão foi geral.
Dentro da própria Rússia organizaram-se corajosas manifestações. E para quem tivesse dúvidas sobre de que lado estavam os ucranianos, começou a verificar-se um gigantesco êxodo para Oeste. As pessoas não fugiam para a Rússia ou para a Bielorrússia – fugiam para a Polónia, para a Hungria, para a Roménia, para a Moldávia. A retórica de Putin de que ia ‘libertar a Ucrânia dos fascistas’ viu-se esmagadoramente desmascarada pelos factos. Putin sentiu na carne o ódio dos ucranianos à sua pessoa e ao seu país.
Mas como se compreende que um homem que foi oficial da polícia secreta, que chefiou serviços de espionagem, tenha cometido nesta operação um tamanho erro de avaliação? Como se percebe que não tenha previsto minimamente o que poderia acontecer? Não é a primeira vez que assistimos a situações destas. Passou-se o mesmo com Hi**er.
Certos homens políticos espalham em seu redor um tal clima de terror que inibe os colaboradores de lhes dizerem a verdade. Mentem-lhes, para não sofrerem os efeitos da sua ira.

Não é impossível que Putin não saiba com exatidão o que se passa na Ucrânia. Os generais não lhes comunicarão abertamente as baixas nem os atropelos às leis da guerra. E ele duvidará das imagens que chegam do Ocidente, achando que são forjadas ou manipuladas. Putin vive num mundo de fantasia e demorará tempo a aceitar a realidade. De qualquer forma, se lhe tivessem dito que dezasseis dias depois do início da invasão a resistência ucraniana se mantinha, que as tropas russas não tinham ocupado nenhuma das principais cidades e que o Presidente ucraniano continuava firme no seu posto, Putin não se teria metido nesta aventura.
Agora é tarde.Seja qual for o resultado da guerra, Putin está condenado. Ninguém, nos tempos atuais, sobrevive impune no poder depois de ter provocado tamanha devastação. Tudo lhe correu mal. Perdeu aliados – a própria China distanciou-se – e não ganhou nenhum. Ressuscitou a NATO, que estava moribunda, uniu a União Europeia, que estava desunida (com a Polónia e a Hungria a serem empurradas para fora por outros Estados-membros…), reaproximou a Europa e os EUA, que se tinham afastado. Reacendeu os nacionalismos nos países limítrofes, que agora rejeitam vigorosamente qualquer aproximação à Rússia. Levou mais Estados a pretenderem a entrada na NATO, como escudo protetor.
A Rússia está hoje mais isolada e enfraquecida do que estava no tempo do comunismo e Putin é um líder desacreditado pelas suas mentiras.
Com as sanções impostas pela UE e pelos EUA, os russos vão regressar aos tempos desgraçados da URSS, em que não havia nada: as lojas eram tristes, os produtos eram de má qualidade, os carros eram fabricados no Leste e maioritariamente velhos, as grandes marcas não se vendiam lá. Só que nessa altura as pessoas não conheciam outra realidade – e agora conhecem. A classe média habituou-se a certas comodidades, e a juventude, que não viveu o tempo do comunismo, custará a adaptar-se à nova situação. O descontentamento instalar-se-á e a repressão terá de ser mais forte.

Vladimir Putin assentava o seu poder em três pilares: a complacência da classe média, o poder dos oligarcas e o apoio do Exército. Da classe média já se falou: vai sofrer na carne. Os oligarcas vão ver os seus negócios imensamente afetados. E mesmo que não abandonem Putin, o seu poder diminuirá muitíssimo – passando a constituir um apoio menos sólido.
Quanto ao Exército, veremos como se comportará depois desta guerra em que foi surpreendido e parcialmente humilhado. Uma coisa é certa: Putin será deposto, não pelos seus inimigos declarados nem por quaisquer movimentações populares, mas por aqueles que o rodeiam e foram seus cúmplices nas atrocidades.
Uma nota final para a posição do P*P. Jerónimo de Sousa tem-se esforçado por explicar que, ao contrário do que dizem, o P*P condena a invasão da Ucrânia. Ora, só faltava que a apoiasse…! O problema não é esse. O problema é que, mesmo discordando da invasão, o P*P também condena a resistência ucraniana e o apoio do Ocidente, com o argumento de que isso «só provoca a escalada da guerra». Ou seja, os ucranianos deveriam ter deixado os russos entrar e ocupar o país sem resistência, e o Ocidente deveria ter estado quieto. Era isto o que o P*P queria. Desta forma, Putin imporia a sua vontade e não sujaria as mãos de sangue.
Esta posição não tem ponta por onde se lhe pegue. Pela mesma lógica, a França, a Inglaterra, a URSS deveriam ter deixado Hi**er ocupar a Europa sem luta.
O P*P finge não perceber que Putin só entende uma linguagem: a linguagem da força. A única forma de o obrigar a ceder numas negociações é fazer-lhe frente; se ninguém se lhe opuser, ele avançará sempre. Julgo que o P*P perdeu a última oportunidade para se reconciliar com a História.
Percebe-se agora com clara nitidez por que nunca denunciou os crimes de Estaline, por que apoiou as invasões da Hungria e da Checoslováquia, por que se demarcou de Gorbatchov. Mais: percebe-se que, ao contrário do que afirma, não lutou em Portugal pela democracia no tempo de Salazar: lutou para instaurar o comunismo, ou seja, para pôr no lugar daquela ditadura outra de sinal contrário.
O nazismo e o comunismo foram os grandes dramas do século XX. O P*P combateu um mas apoiou o outro.
Putin comete a proeza de juntar os dois.

09/03/2022

Pela proteção de civis na Ucrânia

08/03/2022

Ação de ativistas utilizou projetor numa carrinha para projetar o dourado e azul da bandeira ucraniana no edifício da representação diplomática russa na capital portuguesa.

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