Edições Colibri

Edições Colibri Edições Colibri, uma editora independente fundada em Lisboa em 1991. Edições Colibri, desde 1991.

A par da edição de importantes trabalhos produzidos por investigadores, no sentido de os dar a conhecer fora e dentro do meio universitário, publicamos também obras que reputamos de interesse, quer no que respeita à sua originalidade, quer à sua actualidade política e social.

"Manual de Escrita Criativa" alcança a 5.ª Edição :)Muitos parabéns ao autor, João de Mancelos, por esta conquista!Tem t...
25/07/2024

"Manual de Escrita Criativa" alcança a 5.ª Edição :)
Muitos parabéns ao autor, João de Mancelos, por esta conquista!

Tem talento para as letras, mas faltam-lhe as técnicas e os exercícios para o desenvolver? Não dispõe de tempo ou paciência para frequentar oficinas de escrita criativa? Então, este livro bem-humorado e prático é para si. Nele, João de Mancelos explica as técnicas fundamentais para escrever um conto, novela ou romance. Propõe ainda alguns exercícios úteis e divertidos, que pode fazer individualmente ou em grupo. Aprenda a recolher ideias, desbloquear a inspiração, gerar suspense, construir uma personagem irresistível, criar uma atmosfera mágica, e muito mais! Manual de Escrita Criativa constitui o livro ideal para autores aprendizes, amantes da leitura, jornalistas, publicitários e formadores de Escrita Criativa.

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"Memórias de um Prisioneiro na Guerra Colonial (Guiné-Bissau/Guiné-Conacri, 1967-1970)" chega à sua edição e já se en...
24/07/2024

"Memórias de um Prisioneiro na Guerra Colonial (Guiné-Bissau/Guiné-Conacri, 1967-1970)" chega à sua edição e já se encontra disponível!

O presente livro parte da experiência de um militar português, António Júlio Rosa, na altura alferes do Exército que, tendo sido feito prisioneiro a 3 de Fevereiro de 1968, remete o seu relato para um período entre Janeiro de 1967 e o fim de Dezembro de 1970, conforme palavras suas. Contudo, o período relevante terá sido entre o dia em que foi feito prisioneiro pelas milícias do PAIGC e o dia 22 de Novembro de 1970, em que foi libertado da prisão La Montaigne, como resultado de uma acção realizada por um grupo de assalto de fuzileiros especiais da Marinha portuguesa sob o comando do signatário.
É uma obra que, à maneira de um diário, segue o fio dos dias e contrapõe permanentemente a situação deixada e a encontrada naqueles dias de cativeiro. Não pretende ser, exclusivamente, uma composição literária consistindo acima de tudo na anotação de factos vividos entre o sofrimento profundo fundado na “angústia, tristeza, nervosismo, rancor, medo e a alegria por ter sobrevivido e cumprido, dignamente, a sua função de cidadão”, uma vez mais de acordo com palavras suas.
RAUL CUNHA E SILVA (CMG FZ Ref.)

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O livro "5.ª Divisão – MFA – Revolução e Cultura" chega à 3.ª edição.Como afirma Manuel Begonha, «imediatamente após ...
23/07/2024

O livro "5.ª Divisão – MFA – Revolução e Cultura" chega à 3.ª edição.

Como afirma Manuel Begonha, «imediatamente após o 25 de Abril, era admissível que existisse uma certa perplexidade, senão desconfiança, relativamente ao papel dos militares na revolução, atendendo a que, num passado recente, apareciam como um dos sustentáculos do regime, não sendo despiciendo o respectivo envolvimento na Guerra Colonial». Por outro lado, como se afirma na 1.ª diretiva do Estado Maior General das Forças Armadas (EMGFA), as Forças Armadas devem «actuar politicamente, com uma presença efectiva de militares junto da população, a qual permitirá o esclarecimento das razões que levaram o país à situação lamentável em que nos encontrámos, com base no esclarecimento do Programa do MFA, e possibilitará a discussão das vias do futuro, criando condições para uma ampla participação do povo na vida nacional».
As Forças Armadas, responsáveis pelo golpe militar que derrubou a ditadura, perante a ausência de liberdade de informação e reunião que caracterizava o regime anterior, acrescendo a uma ainda incipiente organização das forças e partidos políticos, sentiram-se na obrigação de desencadear ações de informação e dinamização cultural que preparassem a população para uma intervenção cívica e uma participação ativa nos atos eleitorais e na construção da democracia.
A 5.ª Divisão foi a estrutura constituída para desempenhar essa missão, através da intervenção dos seus diversos departamentos.

[do Prefácio de JOSÉ ARANDA DA SILVA]

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Colibri no Plano Nacional de Leitura :)O livro "António dos Olhos Tristes | Um Girassol Chamado Beatriz" da autoria de E...
16/07/2024

Colibri no Plano Nacional de Leitura :)

O livro "António dos Olhos Tristes | Um Girassol Chamado Beatriz" da autoria de Eduardo Olímpio é o novo integrante do Plano Nacional de Leitura.

"Estes livros são avaliados por uma equipa de especialistas independentes, de acordo com o mérito literário, rigor científico, dimensão estética e qualidade da tradução e, caso sejam escolhidos, são publicitados no Catálogo PNL, passando a ostentar nas capas o selo com a marca Ler+."

“António dos Olhos Tristes” e “Um Girassol Chamado Beatriz”, ao nível de “A Maravilhosa Viagem de Nils Holgerson Através da Suécia” da Nobel Selma Lagerlöf são textos encantatórios, de um imaginário marcante que dignifica a caminhada humana, com uma atmosfera poética que eterniza o autor e o seu olhar criativo. [LUÍS FILIPE MAÇARICO]

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É com muita satisfação que anunciamos a 5.ª edição do livro “A Noite Mais Longa de Todas as Noites”. Uma obra essencial ...
15/07/2024

É com muita satisfação que anunciamos a 5.ª edição do livro “A Noite Mais Longa de Todas as Noites”.
Uma obra essencial sobre a luta contra a ditadura e os tempos de clandestinidade.
Parabéns, Helena Pato :)

«As estórias que Helena Pato vai contando valem, primeiro, pela valência pessoal de sabor autobiográfico, de grande despojamento, sobriedade e elegância, mesmo se tal não é o principal propósito, e, depois, por serem o retrato de uma época de 'resistência contra a ditadura'».
[JORGE SAMPAIO]

«Obra de uma precisão exemplar e simultaneamente de uma beleza límpida no seu veio narrativo, enquanto tessitura de recordações assumidamente pessoais embora arreigadamente políticas (…). A Noite Mais Longa de Todas as Noites é, pois, uma obra tecida com o fio do júbilo dos ideais, mas igualmente com os acontecimentos vividos no nosso país, então asfixiado por uma longa, cruel e impiedosa ditadura. Sendo tudo isto elaborado com uma vivacidade e uma argúcia que nos leva a lê-la até chegar ao fim, para logo desejar tornar ao seu começo».
[MARIA TERESA HORTA]

«Nunca vi as comemorações do 1.º de Maio no Rossio de Lisboa, em tempo de clandestinidade, tão intensamente descritas (e vividas) como no relato de Helena sobre esse dia de 1962».
[LUÍS FARINHA]

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"Marvão à Mesa com a Tradição 3.ª Edição"Um delicioso livro com as tradicionais receitas desta maravilhosa vila do Alto ...
12/07/2024

"Marvão à Mesa com a Tradição 3.ª Edição"

Um delicioso livro com as tradicionais receitas desta maravilhosa vila do Alto Alentejo.

A alimentação tradicional de Marvão encontra-se perfeitamente enraizada na milenar tradição mediterrânica, onde o pão, o azeite, o porco, a ovelha, o cabrito, a castanha e as leguminosas assumem especial relevo, condimentados com ervas aromáticas cuidadosamente seleccionadas. Completava a dieta local a pesca no Sever e o coelho, a lebre e a perdiz caçados por entre giestas e grandes afloramentos graníticos, que marcam, de forma indelével, as paisagens de Marvão.

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"Os Telefones têm Ouvidos – Escutas telefónicas da PIDE/DGS". 2.ª Edição já disponível!Um livro da autoria de Alfredo ...
10/07/2024

"Os Telefones têm Ouvidos – Escutas telefónicas da PIDE/DGS". 2.ª Edição já disponível!
Um livro da autoria de Alfredo Caldeira e António Possidónio Roberto.

As escutas telefónicas datam da invenção desse aparelho de comunicação, há cerca de 150 anos, sendo certo que evoluíram, e muito, até aos nossos dias, quer em quantidade, quer em tecnologia.
• Especialmente apetecida pelas polícias e serviços secretos, a interceção telefónica foi amplamente utilizada pela polícia política do regime de Salazar e Caetano, a PVDE/PIDE/DGS.
• O estudo de mais de 500 processos de escutas telefónicas dessa polícia, realizadas nos últimos 10 anos da ditadura (1964-1974), permitiu identificar um total de 89.150 dias escutados, correspondentes a cerca de 244 anos, em pouco mais de 10 anos de funcionamento!
• O que mais interessava àquela polícia eram temas como a "reputação profissional", "dificuldades c/ família", "ambiente familiar", "bens que mais aprecia", "possibilidade de aceitação de espórtulas", "amantes", “passatempos”, etc. – o que ilustra bem a natureza totalitária dessas investidas policiais.
• A sua utilização abusiva propiciava jogos de poder e influência no seio da própria polícia e no governo, destacando-se a apresentação periódica de excertos de relatórios/transcrições ao Presidente do Conselho.
• Sendo as escutas telefónicas um segredo absoluto da polícia política, constituíram um elemento a acrescentar ao clima de medo que sustentava o regime. Mas o certo é que muitos milhares de cidadãos portugueses e estrangeiros e entidades coletivas, incluindo representações diplomáticas, estão expostos na documentação dessas escutas telefónicas, enquanto escutados, familiares ou simplesmente referidos, engrossando assim vertiginosamente o número de “suspeitos”. Feito sobre o passado, este trabalho não esquece os perigos do presente.

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"Sipote. Uma aldeia do Pinhal – Memória do tempo comunitário" da autoria de Luís Farinha.2.ª edição já disponível!Res...
09/07/2024

"Sipote. Uma aldeia do Pinhal – Memória do tempo comunitário" da autoria de Luís Farinha.
2.ª edição já disponível!

Resistiu o nome – Sipote, assim grafado desde que há memória documental (c.1527). Certo é que já houve épocas em que se lhe atribuiu o nome de Cipote em placa toponímica e endereço postal, um termo castelhano pouco edificante que, por certo, foi abandonado por não ter correspondência com o nome original. Esse há de querer estar associado a sítio (“lugar”, “cidade”), como tantos outros em que o radical “ipo”, “ippo”, de origem orientalizante (tartéssica) se latinizou. Como aconteceu também em Olissipo, depois Lisboa.

Afirma Ivan Jablonka (Paris, 1973-) que a História é uma literatura contemporânea, defendendo que é nisso que acredita, como uma via nova para contar o que aconteceu. Fechada desde o séc. XIX na procura de um método científico, terá desprezado a “forma”, acredita o autor, diminuindo a emoção e o prazer e criando obstáculos à compreensão completa do real.
Não foi tão longe esta aventura, ao contar-se a história de “Lucas” e da vida camponesa de uma aldeia perdida na encosta da ribeira da Isna, porque ficou a escrita dividida entre a narrativa ficcional e o ensaio. Mas, como se verá, uma e outra são apenas o resultante de formas diferentes do olhar, nenhuma delas mais informada que a outra.
Confiemos na mestria do narrador para desdobrar-se em ator (que ainda não deixou de ser) e contador de histórias, sabendo nós que viver e contar são coisas diferentes, cada uma para seu dia. E que a vida é sempre muito mais do que aquilo que se viveu quando nos dispomos a contá-la.

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Loriga – Contributo para um Plano de Intervenção TurísticaO plano de intervenção turística sustentável em Loriga ...
08/07/2024

Loriga – Contributo para um Plano de Intervenção Turística

O plano de intervenção turística sustentável em Loriga é uma tarefa gratificante, afinal, porque o caminho a seguir, o desenvolvimento sustentável, percorre trilhos que marcam a história de gerações longínquas e atuais, reflete sobre o risco de alienação ambiental de um território de excelência, formata uma saudável relação indivíduo versus destino turístico, compromete a comunidade local e visitantes, promove as raízes culturais e tradições dos locais no estrito respeito pelos seus valores e preserva um futuro de qualidade ambiental, social e cultural que o turismo pode potenciar através dos seus impactes positivos e do efeito multiplicador na economia local.

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Esta valiosa “História das armas de fogo portáteis e das indústrias militares”, da autoria do Major-General Marques P...
05/07/2024

Esta valiosa “História das armas de fogo portáteis e das indústrias militares”, da autoria do Major-General Marques Pinto, é sustentada em dezenas de anos de pesquisa e escrita de forma a ir ao encontro dos especialistas e colecionadores, mas também do grande público. Pela inovação da abordagem histórica, pela investigação alargada aos diferentes arquivos e bibliotecas militares, pela qualidade da iconografia, pelo rigor histórico, científico e tecnológico, e pela inserção do profundo conhecimento do autor numa escrita de fácil leitura, este livro passará seguramente a constituir uma obra de referência.
[Major-General JOÃO VIEIRA BORGES, Presidente da CPHM]

Depois de cruzar extenso mar encapelado chega finalmente a bom porto este livro do Major-General Marques Pinto. E é bom que assim seja, pois nele encontra o leitor, magistralmente sistematizada, uma matéria que é de sempre, mas que tem ainda hoje plena atualidade.
Trata-se de uma obra de referência assinada por um homem de exceção. Posso testemunhar quanto ela comporta do saber profundo, trabalho dedicado e determinação do seu autor.
Usando uma expressão cara a Santo Agostinho apenas direi Tolle lege, tolle lege.
[Tenente-General JOSÉ TAVARES PIMENTEL]

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"Amália Rodrigues – Origem, Raízes e História"Provavelmente o sentimento de infelicidade permanente, que manifestou a...
03/07/2024

"Amália Rodrigues – Origem, Raízes e História"

Provavelmente o sentimento de infelicidade permanente, que manifestou ainda sofrer na entrevista de 1973, tem a ver com todas as vicissitudes da infância e acontecimentos adversos depois de ter começado a cantar o fado. (...) face a todo o tempo de infância e juventude que viveu em Lisboa, a aprendizagem escolar nessa cidade, a vivência na época dos modestos trabalhos que aí teve na adolescência (bordadeira, operária de uma fábrica de chocolates e outros), para além da posterior brilhante carreira de fadista, com passagens fugazes pelo Fundão, fizeram dela uma lisboeta, de rara inteligência e grande valor...

Apresenta-se um trabalho de pesquisa sobre as raízes da parte paterna de Amália Rodrigues, que remontam ao século xvi, no concelho de Oleiros, depressa passando a sucessão familiar para o concelho de Castelo Branco, depois para a cidade, através de fontes originais de estudo genealógico. Também é apresentada a sua genealogia materna, no concelho do Fundão. Por estudo bibliográfico demonstra-se o ano e local onde ela nasceu e analisa-se seu registo de nascimento em Lisboa. Descreve-se a pesquisa histórica para a descoberta da casa onde nasceu o pai de Amália em Castelo Branco e o resultado a que se chegou, graças à consulta de documentação de arquivos públicos. Reproduzem-se e transcrevem-se documentos antigos. Fotografias dos locais feitas pelo Autor. Trata também da história da passagem desta família Rodrigues para o Fundão. No Fundão fez-se pesquisa documental, entrevistas a familiares e a uma senhora de cento e cinco anos de idade, identificaram-se e foram fotografados locais, obtendo-se informação inédita que enriqueceu o conhecimento sobre a grande Artista do Fado.

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"Recordações do Alentejo" da autoria de Abílio Simões.É nesse ambiente rural dos anos cinquenta e sessenta, duro e ...
02/07/2024

"Recordações do Alentejo" da autoria de Abílio Simões.

É nesse ambiente rural dos anos cinquenta e sessenta, duro e avaro para lavradores e assalariados, meio mágico para as crianças-homens que nós éramos, que se pode encontrar a inspiração dos textos que Abílio Simões deu agora ao prelo. A sua força está na naturalidade com que estão relatados; a originalidade resulta de serem experiências pessoais, únicas e irrepetíveis, a beleza na simplicidade bucólica desse mundo para sempre perdido.
(...) é um mergulho nas memórias mais profundas e primordiais da tradição rural, humana, juvenil de meados do séc. XX português, no nordeste alentejano. É um repositório de situações, figuras e ambientes adormecidas, que ele ressuscita e preserva para sempre com este livro.
JORGE BRANCO

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Historical Guide to an African Lisbon – 15th to 21st Century [2.ª ed.]Lisbon, a city with as many hills and valleys as t...
28/06/2024

Historical Guide to an African Lisbon – 15th to 21st Century [2.ª ed.]

Lisbon, a city with as many hills and valleys as there are myths about its history and the populations who invented it, spreads along the banks of the Tagus, at the point where the river ends its meanderings through the Iberian landscape and plunges into the Atlantic Ocean.
Lisbon carne into being on the hill where the Castle of St. George now stands, and where a Bronze Age settlement left traces of its former existence, mixing with the many other marks made in the city by Greeks, Phoenicians, Lusitanians, Romans, Visigoths, Arabs,Jews and Christians. A long list of peoples and cultures, stories and legends, gods and heroes, who, like the city's mythical founder, Ulysses - Olisipo - to whom it owes its name, built and rebuilt this urban space.

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Nunca é tarde para agradecer…As Edições Colibri agradecem a todos os nossos autores, amigos e clientes a sua presença e ...
26/06/2024

Nunca é tarde para agradecer…
As Edições Colibri agradecem a todos os nossos autores, amigos e clientes a sua presença e participação nesta grande festa dedicada aos livros, aos autores e às editoras.
No próximo ano também contaremos com a vossa presença.
Bem hajam!

Nunca é tarde para agradecer…As Edições Colibri agradecem a todos os nossos autores, amigos e clientes a sua presença e ...
26/06/2024

Nunca é tarde para agradecer…

As Edições Colibri agradecem a todos os nossos autores, amigos e clientes a sua presença e participação nesta grande festa dedicada aos livros, aos autores e às editoras.
No próximo ano também contaremos com a vossa presença.
Bem hajam!

Hoje, na Feira do Livro de Lisboa.
15/06/2024

Hoje, na Feira do Livro de Lisboa.

Hoje, Na Feira do Livro de Lisboa.
12/06/2024

Hoje, Na Feira do Livro de Lisboa.

Hoje, na Feira do Livro de Lisboa.Apareça :)
08/06/2024

Hoje, na Feira do Livro de Lisboa.
Apareça :)

07/06/2024
É sempre difícil redigir um comentário principalmente depois de se ler uma obra de temática tão interessante – O En...
06/06/2024

É sempre difícil redigir um comentário principalmente depois de se ler uma obra de temática tão interessante – O Eng. Luís Gomes adora a sua terra – Montalvão –, e esse amor consubstancia-se na divulgação cultural da mesma. O facto de Montalvão ter sido outrora uma comenda da Ordem de Cristo fê-lo maturar na ideia de tentar redigir uma obra sobre uma figura que em si congregou dois factos de relevo e que se traduziram em Vasco Fernandes ter sido o último Mestre templário e igualmente ter sido o primeiro comendador da nova Ordem de Cristo em Montalvão. Numa só obra de cariz muito biográfico descobrimos Vasco Fernandes, um cavaleiro que percorreu vários locais da Europa e que esteve presente em momentos tão sensíveis da vida portuguesa e europeia. Pela obra perpassa ainda o seu amor a Montalvão. Este género de investigações, de cariz prosopográfico, são ainda pouco comuns entre nós e o surgimento de um trabalho específico sobre um mestre templário é pois, pouco vulgar, o que lhe dá ainda uma renovada importância.
[ERNESTO JANA, Presidente do Comité Científico da TREF (Templars Route European Federation)]

O Editor da Colibri na edição deste mês da Revista  😊
16/05/2024

O Editor da Colibri na edição deste mês da Revista 😊

Faltam duas semanas para a Feira do Livro de Lisboa!Este ano a Colibri tem um novo pouso, conforme a imagem ilustrada.Ap...
15/05/2024

Faltam duas semanas para a Feira do Livro de Lisboa!
Este ano a Colibri tem um novo pouso, conforme a imagem ilustrada.
Apareça :)

"O Mundo Rural onde Vivi – e Outras Memórias"Há tempos, o Acácio Alferes enviou-me uns escritos do seu “baú da memó...
14/05/2024

"O Mundo Rural onde Vivi – e Outras Memórias"

Há tempos, o Acácio Alferes enviou-me uns escritos do seu “baú da memória”, como ele dizia. Dei comigo a ler instantâneos de um Alentejo passado, retratos de desigualdades vividas em plena ditadura e, mais tarde, nos tempos do PREC. São os olhos e ouvidos matreiros de um rapaz que nos dão conta de como era a vida rural de então na zona de Alcácer, através de pequenos episódios que acabam por ter sempre uma razão moral ou um desfecho cómico inesperado. Disse-lhe que os devia publicar, porque aqueles escritos tinham, além de tudo o mais, verdadeiro valor antropológico. O autor entusiasmou-se e oferece-nos agora este livro, que nos transporta no tempo e nos devolve as lições de vida que fizeram do autor aquilo que ele é – um homem atento, generoso, sedento de justiça social e que, passem os anos que passarem, não perdeu o sentido de humor. Possam os leitores saborear estes achados do baú do Acácio, agora dados a todos quantos os queiram ler.
[HELENA ROSETA, arq.]

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"O Algarve em Transe – Os loucos anos 60 e 70 em Portimão"Este é um livro fascinante que nos transporta para uma viage...
10/05/2024

"O Algarve em Transe – Os loucos anos 60 e 70 em Portimão"

Este é um livro fascinante que nos transporta para uma viagem no tempo e para uma época de grande transformação. A autora relata com detalhes os acontecimentos que marcaram as décadas de 1960 e 1970 em Portimão e no Algarve, desde o boom do turismo até à Revolução dos Cravos. O livro é uma leitura essencial para quem quer entender o passado e o presente desta terra e do Algarve.

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Faltam três semanas para a Feira do Livro de Lisboa 2024.O Pavilhão da Colibri será o D22. Apareça!Na foto, o Pavilhão d...
08/05/2024

Faltam três semanas para a Feira do Livro de Lisboa 2024.
O Pavilhão da Colibri será o D22.
Apareça!

Na foto, o Pavilhão da Colibri na Feira do Livro de Lisboa entre os anos de 1994 e 1997 :)

Endereço

Lisbon
1600-214LISBOA

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Edições Colibri

O caminho percorrido até aqui (cerca de 27 anos) levam-nos a acreditar na utilidade deste trajecto. A par da edição de importantes trabalhos produzidos por investigadores, no sentido de os dar a conhecer fora e dentro do meio universitário, publicamos também obras que reputamos de interesse, quer no que respeita à sua originalidade, quer à sua actualidade política e social. Pretende-se que, através dos nossos livros, a criatividade cultural e científica seja um contributo essencial para a valorização humana. Por isso, entendemos a actividade editorial, não meramente num plano económico, não apenas do ponto de vista científico, cultural ou estético, mas essencialmente como actividade ética, no sentido em que o conhecimento pode proporcionar mais convivência, melhor justiça e mais liberdade.


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