Edições Colibri

Edições Colibri Edições Colibri, uma editora independente fundada em Lisboa em 1991. Edições Colibri, desde 1991.

A par da edição de importantes trabalhos produzidos por investigadores, no sentido de os dar a conhecer fora e dentro do meio universitário, publicamos também obras que reputamos de interesse, quer no que respeita à sua originalidade, quer à sua actualidade política e social.

"Reis, Aristocratas e Burgueses: o mundo das cartas privadas (Portugal, séculos XVII-XX)"No passado, cartas e bilhetes ...
13/12/2024

"Reis, Aristocratas e Burgueses: o mundo das cartas privadas (Portugal, séculos XVII-XX)"

No passado, cartas e bilhetes funcionavam como uma maneira de conversar à distância. Eram os meios de comunicação privilegiados para transmitir informação. A correspondência revela-se fundamental para o estudo de temas como alimentação, vestuário, habitação, hábitos de leitura, momentos de lazer, de entre outros. Por outro lado, nela se encontra a articulação entre a escrita particular e as emoções em momentos de alegria ou tristeza. Neste livro, privilegiaram-se conjuntos epistolares coerentes oriundos de pessoas de vários grupos sociais, dando origem a estudos de caso.

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A XVII Festa do Livro da Fundação Oriente decorre até ao próximo dia 15 de Dezembro.A Colibri está presente com algumas ...
12/12/2024

A XVII Festa do Livro da Fundação Oriente decorre até ao próximo dia 15 de Dezembro.
A Colibri está presente com algumas das suas obras com destaque para o livro "Do Japão para o Alentejo - A Embaixada Japonesa Tenshö em Évora e Vila Viçosa no ano de 1584" da autoria de Tiago Passão Salgueiro. O autor estará presente no Museu do Oriente no próximo domingo para uma conversa com o Professor José Álvares.
A entrada é livre. Apareça :)

Algumas das nossas novidades na Livraria mais antiga do mundo, Bertrand Chiado :)
03/12/2024

Algumas das nossas novidades na Livraria mais antiga do mundo, Bertrand Chiado :)

A passagem de cinco séculos sobre a morte do rei D. Manuel, que no ano de 2021 comemorámos, trouxe também à memória...
22/11/2024

A passagem de cinco séculos sobre a morte do rei D. Manuel, que no ano de 2021 comemorámos, trouxe também à memória uma idêntica efeméride, porventura mais desconhecida, mas que importa aqui lembrar. Trata-se da primeira representação do Auto das Ciganas, escrito por Gil Vicente, que, como é já comum afirmar-se, teria ocorrido em Dezembro de 1521, em Évora, perante a Corte e o jovem sucessor do rei Venturoso, data, no entanto, impossível de aceitar por D. João III estar então em Lisboa. Os documentos permitem avançar para 1524 ou mesmo, segundo Braamcamp Freire, para 1525. Nós escolhemos 1524 para esta edição comemorativa da V centenário da Obra e também da primeira referência documentada da presença do povo cigano em Portugal. (...)
[Manuela Mendonça (do prefácio)]
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Em março de 1944, as forças n***s ocuparam a Hungria, dando início, pouco de- pois, à deportação para Auschwitz da...
19/11/2024

Em março de 1944, as forças n***s ocuparam a Hungria, dando início, pouco de- pois, à deportação para Auschwitz da última grande comunidade judaica na Europa dominada pelos n***s. Em pouco mais de dois meses, quase meio milhão de judeus húngaros da província foram assassinados, numa operação conduzida por Adolf Eichmann.
Neste livro descreve-se a perigosa ação de salvação dos judeus de Budapeste, por parte de alguns diplomatas estrangeiros, nomeadamente portugueses; conta- se a história dos remanescentes judeus no pós-guerra (os sobreviventes da Shoá), colocados em campos de internamento para pessoas deslocadas, por não desejarem regressar aos seus países de origem; relata-se a emigração legal e ilegal para a Palestina, fomentada pelas diferentes correntes sionistas (nomeadamente através do famoso Exodus 1947); por fim, apresenta-se uma breve história da Palestina, sob mandato britânico, até à criação de do Estado de Israel, num território predominantemente habitado por árabes palestinianos, totalmente opostos à partilha da Palestina.
Este relato histórico aborda a tragédia dos judeus na Europa, o fortalecimento do movimento sionista com vista à criação de um estado-nação, e as origens de um conflito que perdura até aos nossos dias, sem fim à vista.

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Sessão de apresentação do livro "TARRAFAL - Campo de Concentração. Presos Políticos e Sociais" em Évora.Apresentação da ...
16/11/2024

Sessão de apresentação do livro "TARRAFAL - Campo de Concentração. Presos Políticos e Sociais" em Évora.
Apresentação da obra por Fernando Rosas.

O Foral da Portagem de Lisboa, outorgado por D. Fernando, constitui um testemunho inestimável do movimento comercial qu...
15/11/2024

O Foral da Portagem de Lisboa, outorgado por D. Fernando, constitui um testemunho inestimável do movimento comercial que animava a cidade no declinar do séc. XIV. Trata-se de um documento de natureza fiscal, que carreia abundante e diversificada informação de carácter económico e, até, social. Na ausência do original, publica-se agora a totalidade do texto, recorrendo à transcrição de uma das cópias quatrocentistas preservadas na Torre do Tombo.
À edição junta-se a abordagem do contexto histórico da produção, bem como a clarificação do objecto e dos critérios tributários de um diploma que, tudo o indica, orientou o exercício fiscal da Casa da Portagem de Lisboa até à elaboração do Foral Novo de D. Manuel, que definitivamente o substituiu.

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"A Grande Guerra em Moçambique – Diário do Tenente Frederico Marinho Falcão (1916-1918)"Dada a escassez de testemunhos e...
14/11/2024

"A Grande Guerra em Moçambique – Diário do Tenente Frederico Marinho Falcão (1916-1918)"

Dada a escassez de testemunhos escritos na primeira pessoa sobre a Grande Guerra em África, pensamos que o diário de Frederico Marinho Falcão apresenta um valor histórico, que importa divulgar e trazer a lume. Com efeito, as notas que foi escrevendo, desde início da sua viagem para Moçambique e que relatam alguns dos factos e momentos que viveu, entre 3 de Junho de 1916 e 3 de Fevereiro de 1918, apresentam a perspetiva de um combatente sobre a guerra, as dificuldades que teve de enfrentar, desde o início do seu embarque para Africa e sobretudo o tempo em que foi prisioneiro dos alemães, entre 29 de Novembro de 1916 e 18 de Novembro de 1917. Frederico Marinho Falcão (1887-1956) - nasceu em Lisboa, seguiu a carreira militar e em 1916 integrou a terceira Força Expedicionária Portuguesa a Moçambique, com o posto de Tenente de Artilharia, para combater na Grande Guerra contra os alemães na fronteira norte, nas margens do Rovuma. Em 19 de Outubro de 1916 participou no assalto e cerco do forte de Nevala, sendo nessa ação militar feito prisioneiro pelos alemães. O seu cativeiro duraria mais de um ano, até à sua libertação pelos ingleses em 18 de Novembro de 1917. O diário, que agora se publica, escrito na íntegra por Frederico Marinho Falcão, relata com pormenor a sua campanha em África, desde a viagem para Moçambique até ao longo e dramático deambular pelo mato africano como prisioneiro dos alemães e na companhia de outros combatentes portugueses, belgas e ingleses. Os registos caracterizam-se pela objetividade, com indicação de dados numéricos sobre os mais variados aspetos: as refeições, os safaris, os quilómetros percorridos e os preços dos produtos alimentares adquiridos aos indígenas. A objetividade está também presente nos numerosos dados qualitativos, como a descrição da falta de mantimentos, vestuário, calçado, as doenças e falta de higiene, ou os desabafos sobre a má qualidade das choupanas onde os prisioneiros tinham de pernoitar nas mais variadas situações.

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Casa cheia na Associação 25 de Abril para a apresentação das duas novas obras de Aniceto Afonso: "Viagem de um Capitão d...
13/11/2024

Casa cheia na Associação 25 de Abril para a apresentação das duas novas obras de Aniceto Afonso: "Viagem de um Capitão de Abril" e "Este Eu que Eu Sou, Não Sou Eu".

Apresentação da obra por Lídia Jorge e Carlos de Matos Gomes.

Fotografias cedidas por Carlos Pereira Martins, a quem muito agradecemos.

"Mulheres (de) Coragem - Por um Mundo Mais Justo"Dona de uma linguagem cristalina, informada e filosoficamente conhecedo...
08/11/2024

"Mulheres (de) Coragem - Por um Mundo Mais Justo"

Dona de uma linguagem cristalina, informada e filosoficamente conhecedora, com densidade mas sem nunca perder o cuidado para com a leitura a que se destina, Maria do Céu Pires capta neste livro esses dois registos – o do horizonte fechado de um passado de mulheres apenas clandestinamente pensadoras e o de um horizonte largo de aparecimento de grandes filósofas contemporâneas.
Depois de Hannah Arendt, de alguma maneira percursora, ela que nem se revia na designação de filósofa, surgem outras pensadoras maiores, sem tutelas mais ou menos disfarçadas, que Maria do Céu Pires nos apresenta – Sheila Benhabib, Martha Nussbaum, Adela Cortina. Com estas pensadoras, este é também um livro que pensa o nosso tempo, com uma esplêndida capacidade de fazer perguntas que nos dizem respeito, por isso mobilizadoras, e que conduzem o leitor a caminhos de respostas possíveis.
[ANDRÉ BARATA (Universidade da Beira Interior)]

Adela Cortina • Agnes Heller • Christine de Pizan • Clara Zetkin • Emma Goldman • Fernanda Henriques • Hildegarda von Bingen • Hipátia de Alexandria • Maria Coroada • Maria de Lourdes Pintassilgo • Maria Zambrano • Martha Nussbaum • Nancy Fraser • Olympe de Gouges • Rosa Luxemburgo • Seyla Benhabib • Simone Weil • Teresa Forcades • Victoria Camps

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"Roteiro Histórico de uma Lisboa Africana" "Historical Guide to an African Lisbon"Lisboa, cidade de tantos vales e colin...
04/11/2024

"Roteiro Histórico de uma Lisboa Africana"
"Historical Guide to an African Lisbon"

Lisboa, cidade de tantos vales e colinas quantos os mitos que envolvem a sua história e as populações que a inventaram, estende-se ao longo do Tejo, no lugar onde o rio termina o seu percurso por terras ibéricas e mergulha no oceano Atlântico.
Lisboa nasceu na colina do Castelo de São Jorge, onde um povoado da Idade do Bronze deixou os seus vestígios, que cruzaram com muitas outras marcas gravadas por gregos, fenícios, lusitanos, romanos, visigodos, árabes, judeus e cristãos. Um longo caminho de gentes e de culturas, de estórias e de lendas, de deuses e de heróis que, como Ulisses o fundador mítico da cidade – Olisipo – que lhe deve o nome, construíram e reconstruiram este espaço urbano.

Lisbon, a city with as many hills and valleys as there are myths about its history and the populations who invented it, spreads along the banks of the Tagus, at the point where the river ends its meanderings through the Iberian landscape and plunges into the Atlantic Ocean.
Lisbon carne into being on the hill where the Castle of St. George now stands, and where a Bronze Age settlement left traces of its former existence, mixing with the many other marks made in the city by Greeks, Phoenicians, Lusitanians, Romans, Visigoths, Arabs,Jews and Christians. A long list of peoples and cultures, stories and legends, gods and heroes, who, like the city’s mythical founder, Ulysses – Olisipo – to whom it owes its name, built and rebuilt this urban space.

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Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário. O Colonialismo Português em África: Mitos e Realidades é um ...
31/10/2024

Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário. O Colonialismo Português em África: Mitos e Realidades é um guia que acompanha a exposição, concebida e coordenada pela historiadora Isabel Castro Henriques, que visa apresentar as linhas de força do colonialismo português em África nos séculos XIX e XX. Tem como objetivos desconstruir os mitos criados pela ideologia colonial, descolonizar os imaginários portugueses e contribuir, de forma pedagógica e acessível, para uma renovação do conhecimento sobre a questão colonial portuguesa.
(...)
É urgente criar uma nova perceção do Outro, que permita eliminar preconceitos e desmontar as representações do passado, para descolonizar os imaginários e compreender os fenómenos contemporâneos.

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"A História Natural no Iluminismo"A obra aborda os estudos de Botânica e Zoologia realizados durante o século XVIII em...
25/10/2024

"A História Natural no Iluminismo"

A obra aborda os estudos de Botânica e Zoologia realizados durante o século XVIII em Portugal, Espanha, e seus territórios ultra-marinos. São também descritos e estudados jardins botânicos de Portugal, Espanha e França, durante este período. Na Introdução é focada a organização política, social, económica e cultural das monarquias europeias, em particular da espanhola e da portuguesa, assim como a filosofia da natureza no Iluminismo.

A história natural tem nas Luzes um grande avanço. A parte mais popular é formada pelos gabinetes de curiosidades e de história natural. As publicações científicas jorram das editoras, fundam-se e renovam-se academias, promovem-se grandes expedições científicas para reconhecimento e cartografia das possessões ultramarinas. Novas terras, novas paisagens, novos povos, novas histórias naturais – conhecia-se finalmente o mundo. Das grandes viagens científicas promovidas pela coroa portuguesa e espanhola resultaram relatos de viagem, mapas e cartas, memórias de geografia, política, história natural e etnografia, colecções de história natural, o transporte para a metrópole de plantas e animais vivos, trabalhos de taxonomia vegetal e animal, o estabelecimento de sociedades e publicações científicas, de jardins botânicos e do ensino da história natural em cidades dos territórios ultramarinos.

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"Arquipatologia – Tratados I-IX"Uma obra de Filipe Elias MontaltoTradução da obra: Domingos Lucas Dias, Inês de Ornellas...
23/10/2024

"Arquipatologia – Tratados I-IX"
Uma obra de Filipe Elias Montalto
Tradução da obra: Domingos Lucas Dias, Inês de Ornellas e Castro e Joana Mestre Costa

A Arquipatologia é uma obra imensamente relevante na história da psiquiatria, da filosofia da mente e das neurociências, em que o rigor científico e o engenho clínico se reforçam mutuamente.
Com efeito, o autor move-se com grande desenvoltura no domínio do conceito e da explicação, ao mesmo tempo que revela uma grande atenção à singularidade do caso individual e ao tratamento mais ajustado a cada paciente.
Traduzir uma obra como a Arquipatologia exige competências no âmbito de várias disciplinas, em especial: estudos clássicos, história da ciência, medicina e filosofia.
Daí que o exercício de tradução tenha sido acompanhado, ao longo de três anos, de um trabalho regular de Seminário para apuramento do contexto histórico-cultural, da biografia de Filipe Montalto e da significação da sua obra.

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"A Misericórdia da Redinha (séculos XVII XIX) – História, Arte e Património"Coordenação da obra: Ricardo Pessa de Ol...
22/10/2024

"A Misericórdia da Redinha (séculos XVII XIX) – História, Arte e Património"
Coordenação da obra: Ricardo Pessa de Oliveira

A face principal da bandeira do século X I X desta Misericórdia “oferece o especial interesse iconográfico de incluir, entre as figuras abrigadas à direita sob o manto mariano, um retrato de ancião, rosto venerando, de cabelos brancos e... com óculos! Evocação do fundador da Santa Casa em 1642? Retrato de um dos notáveis desta vila que chegou, no século XVI, a ter foral manuelino? Referência simbólica, neste caso livre e pouco canónica, ao trino frei Miguel de Contreiras? Autorretrato do modesto artista amador que a compôs, dentro da iconografia tradicional, mas com ousadia, ou mera inconsciência, suficientes todavia para integrar de sua lavra inovações ao cânone que o tema impunha? Não sabemos, mas que se trata de um caso micro-artístico a analisar com carácter excecional, sem dúvida que o é, pois tal figura de ancião de óculos não consta do receituário habitual das representações da Mater Omnium e não tem paralelo entre as centenas de bandeiras Reais subsistentes a nível nacional”.
[VÍTOR SERRÃO]

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A Serra de S. Mamede, com 1027 m de altitude, em consequência do seu singular interesse geomorfológico, faunístico e ...
21/10/2024

A Serra de S. Mamede, com 1027 m de altitude, em consequência do seu singular interesse geomorfológico, faunístico e florístico, evidencia claramente o motivo da criação de um Parque Natural. Este, ocupando atualmente uma área aproximada de 56 000 ha, abrange os concelhos de Arronches, Castelo de Vide, Marvão e Portalegre.
A beleza natural da Serra de S. Mamede e o interesse histórico e arquitetónico dos locais onde a população se concentra constituem, assim, quadros admiráveis aos olhos de qualquer visitante. A própria singularidade paisagística cativa o turismo e tem atraído, mesmo, inúmeras personalidades da nossa cultura.

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Divulgação de sessão de homenagem à nossa querida e saudosa amiga Margarida Tengarrinha.Margarida Tengarrinha manteve co...
18/10/2024

Divulgação de sessão de homenagem à nossa querida e saudosa amiga Margarida Tengarrinha.

Margarida Tengarrinha manteve com o Museu do Neo-Realismo uma relação de amizade e proximidade, tendo prestado preciosa colaboração, logo em 2008, no âmbito da Exposição O Desenho na Obra de José Dias Coelho, e foi presença assídua em diversas ocasiões. Em 1997 Margarida Tengarrinha e suas filhas doaram o espólio artístico de José Dias Coelho, seu companheiro, ao Museu do Neo-Realismo. Em 2008 a artista fez nova doação de bens culturais próprios e de José Dias Coelho e em 2022 doou a litogravura de sua autoria “A morte de Catarina Eufémia”, que integra a nossa Exposição de longa duração – A coragem da gota de água é que ousa cair no deserto.

Na sexta-feira, pelas 21h00, e integrado no Ciclo de Cinema Realismos Contemporâneos, apresentamos o documentário Clandestina, de Maria Mire, com a presença da realizadora. O filme tem como ponto de partida o livro Memórias de Uma Falsificadora - A Luta na Clandestinidade pela Liberdade em Portugal, de Margarida Tengarrinha, que se tornou falsificadora de documentos para garantir a segurança de outros resistentes à ditadura salazarista. “Para pensar as atuais práticas de dissidência política, mergulhamos no passado e acompanhamos a vivência de uma jovem artista. Convidada a entrar na clandestinidade em Portugal na segunda metade do século XX, Margarida Tengarrinha desempenhou um importante papel na resistência antifascista, tornando-se falsificadora por militância política. Através do anacronismo temporal, CLANDESTINA é como uma missiva a um tempo porvir, uma premonição da possibilidade trágica da História se estar a repetir”.

No sábado, a partir das 16h00, decorrerá uma sessão de homenagem a Margarida Tengarrinha, com a estreia do filme Alfobre, de Max Fernandes - uma conversa entre Margarida Tengarrinha e Max Fernandes a partir do texto de apresentação da Exposição Geral de Artes Plásticas, que decorreu na Sociedade Nacional de Belas Artes, em julho de 1946. Esta sessão conta com a presença do realizador e de David Santos, diretor científico do Museu do Neo-Realismo.

No domingo, ao longo do dia, apresentamos a gravação da entrevista que realizámos em casa de Margarida Tengarrinha em 2022, no âmbito do podcast “Aviso à Navegação”.


Entrada livre.
Museu do Neo-Realismo

Endereço

Lisbon
1600-214LISBOA

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O caminho percorrido até aqui (cerca de 27 anos) levam-nos a acreditar na utilidade deste trajecto. A par da edição de importantes trabalhos produzidos por investigadores, no sentido de os dar a conhecer fora e dentro do meio universitário, publicamos também obras que reputamos de interesse, quer no que respeita à sua originalidade, quer à sua actualidade política e social. Pretende-se que, através dos nossos livros, a criatividade cultural e científica seja um contributo essencial para a valorização humana. Por isso, entendemos a actividade editorial, não meramente num plano económico, não apenas do ponto de vista científico, cultural ou estético, mas essencialmente como actividade ética, no sentido em que o conhecimento pode proporcionar mais convivência, melhor justiça e mais liberdade.

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