Edições Colibri

Edições Colibri Edições Colibri, uma editora independente fundada em Lisboa em 1991. Edições Colibri, desde 1991.

A par da edição de importantes trabalhos produzidos por investigadores, no sentido de os dar a conhecer fora e dentro do meio universitário, publicamos também obras que reputamos de interesse, quer no que respeita à sua originalidade, quer à sua actualidade política e social.

A guerra civil de Espanha foi um conflito nacional à escala internacional que trespassou a fronteira portuguesa, rompen...
28/02/2025

A guerra civil de Espanha foi um conflito nacional à escala internacional que trespassou a fronteira portuguesa, rompendo abruptamente a vida quotidiana das populações locais. A violência e a tragédia humana vivida e testemunhada por milhares de pessoas justificam que gerações inteiras conservem a memória do acontecimento, assinalando as suas posições éticas e as suas visões do mundo. No concelho de Barrancos, na raia do Baixo Alentejo, ocorreram dois dos maiores fluxos de refugiados espanhóis para território português formados por grupos ideologicamente opostos, cujo acolhimento legitima a construção de uma memória social alicerçada na solidariedade como valor identitário da comunidade.

"A Guerra de Espanha na Raia Luso-Espanhola - Resistências, Solidariedade e usos da Memória" é uma obra de Dulce Simões e a 3.ª Edição já se disponível.

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O Milagre das Abelhas – pela nossa saúde é uma obra dedicada aos produtos da colmeia, especialmente dirigida ao grande...
27/02/2025

O Milagre das Abelhas – pela nossa saúde é uma obra dedicada aos produtos da colmeia, especialmente dirigida ao grande público incluindo os Apicultores e amantes da Natureza.
Com uma linguagem muito acessível e divertida, são colocadas em especial relevo a composição e características farmacológicas do Mel, Propolis, Geleia Real, Veneno da Abelha, Pólen, Pão de Abelha, Cera e Mel no favo, Apis Mellifica Homeopática e Larvaterapia. Os seus benefícios na saúde humana e veterinária são esclarecidos pelas mais recentes descobertas científicas.
São também revelados os aspectos mais fascinantes dos comportamentos das abelhas da espécie Apis mellifera: as suas necessidades nutricionais, a forma como produzem o seu alimento, a colaboração e interajuda indispensáveis ao equilíbrio da colónia e a sua prodigiosa comunicação, usando danças para falar e vôos de debate democrático para tomar decisões importantes.
A exploração da colmeia, metodologias de extracção, processamento e regulação da qualidade dos produtos são outros dos temas abordados.
As colónias de abelhas são sentinelas do ambiente, e as questões ambientais críticas à sua sobrevivência são também discutidas neste livro. Em suma, com uma personalidade fortemente popular, este livro é um compêndio de informações, de conselhos e saberes aprofundados, que acrescenta ciência à medicina tradicional, sublinhando o valioso papel da Abelha e do Apicultor no ecossistema humano.

"O Milagre das Abelhas – pela nossa saúde" 3.ª edição já se encontra disponível.

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́vel

A Arquipatologia é uma obra imensamente relevante na história da psiquiatria, da filosofia da mente e das neurociências,...
26/02/2025

A Arquipatologia é uma obra imensamente relevante na história da psiquiatria, da filosofia da mente e das neurociências, em que o rigor científico e o engenho clínico se reforçam mutuamente.
Com efeito, o autor move-se com grande desenvoltura no domínio do conceito e da explicação, ao mesmo tempo que revela uma grande atenção à singularidade do caso individual e ao tratamento mais ajustado a cada paciente.
Traduzir uma obra como a Arquipatologia exige competências no âmbito de várias disciplinas, em especial: estudos clássicos, história da ciência, medicina e filosofia.
Daí que o exercício de tradução tenha sido acompanhado, ao longo de três anos, de um trabalho regular de Seminário para apuramento do contexto histórico-cultural, da biografia de Filipe Montalto e da significação da sua obra.

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Talvez seja mais estimulante para o leitor moderno perceber que Tácito o ensina a compreender como Roma conduziu a sua ...
25/02/2025

Talvez seja mais estimulante para o leitor moderno perceber que Tácito o ensina a compreender como Roma conduziu a sua política, interna e externa, administrou as suas províncias (Bretanha, Germânia, Panónia), assegurou a expansão militar. É dele o relato das grandes revoltas dos exércitos no primeiro século da nossa era, dos funerais de Germânico, das mortes de Cláudio, de Britânico e de Agripina, do grande incêndio de Roma e consequente perseguição dos Cristãos, das mortes de Séneca e de Petrónio, decorrentes da conjura de Pisão para derrubar Nero. Em suma, a história de Roma, do Reino Unido, da Alemanha, da Áustria, da Hungria, dos Judeus, do Cristianismo e do Próximo Oriente não pode ser escrita sem a obra de Tácito.

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́cito

Esta biografia da escritora Carolina Maria de Jesus (1914-1977) pretende, por um lado, repercorrer a vida e a produção...
24/02/2025

Esta biografia da escritora Carolina Maria de Jesus (1914-1977) pretende, por um lado, repercorrer a vida e a produção literária de uma singular protagonista da literatura brasileira e, por outro lado, relatar alguns momentos fundamentais da história do grande país sul-americano: desde o período colonial até à sua afirmação como país moderno e à primeira industrialização nos anos 50, quando começam as grandes urbanizações e surgem as primeiras favelas.
Carolina, negra, solteira e mãe de três filhos, vive na favela de Canindé, na periferia de São Paulo, quando nos anos 60 é descoberta por um repórter brasileiro, que lhe permite a publicação do seu primeiro livro, Quarto de Despejo, um diário da duríssima vida dos favelados. O livro lhe dará um inesperado e extraordinário, ainda que efémero, êxito literário. A chegada da ditadura militar ao Brasil e o abandono dos media, fizeram-na de novo cair no esquecimento e na miséria.

Acusada de “escrever mal” e de romper todos os cânones literários, a escritora deixa-nos uma fascinante e surpreendente obra, que vai para além do género autobiográfico e do simples testemunho social.

“Carolina é uma valente guerreira que lutou contra a herança ra***ta, contra os preconceitos sobre as mulheres e os que vêm do interior do país. Mas, sobretudo, lutou contra a marginalização e contra as culpas da classe política.”
[Meihy e Levine]

“As palavras de Carolina têm uma profundidade shakespeariana” [Alberto Moravia]

“O discurso não é só para traduzir e falar, mas aquilo por que se luta. É este poder que queremos conquistar.” [Michel Foucault]

“Os subalternos podem falar?” [Gayatri Spivak]

“O pós-colonial remete, com efeito, para uma situação comum a todos os contemporâneos. Sob diversos aspectos, todos nos encontramos numa situação pós-colonial.” [Georges Balandier]

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̃opaulo

"Ucrânia – Uma Guerra de embustes"A Guerra que se vive na Europa, nos dias de hoje, não é de agora; ela é a expressa...
21/02/2025

"Ucrânia – Uma Guerra de embustes"

A Guerra que se vive na Europa, nos dias de hoje, não é de agora; ela é a expressão de um conflito nascido, pelo menos, em 1917. Não se trata de dois Estados a enfrentarem-se, mas de uma luta entre gigantes com pontos de vista, culturas e maneiras de estar na vida completamente diferentes e antagónicas. Não é uma guerra entre a Rússia e a Ucrânia; é um confronto que ultrapassa esses limites estreitos, pois tem reflexos em todo o mundo. Podendo parecer que os seus contornos resultam de pontos de vista estratégicos clássicos, que opõem o poder marítimo ao poder terrestre, contudo, para o compreender tem de se ir mais longe, abarcando as vertentes económicas e culturais de um mundo globalizado.

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"Reis, Aristocratas e Burgueses: o mundo das cartas privadas (Portugal, séculos XVII-XX)"No passado, cartas e bilhetes ...
20/02/2025

"Reis, Aristocratas e Burgueses: o mundo das cartas privadas (Portugal, séculos XVII-XX)"

No passado, cartas e bilhetes funcionavam como uma maneira de conversar à distância. Eram os meios de comunicação privilegiados para transmitir informação. A correspondência revela-se fundamental para o estudo de temas como alimentação, vestuário, habitação, hábitos de leitura, momentos de lazer, de entre outros. Por outro lado, nela se encontra a articulação entre a escrita particular e as emoções em momentos de alegria ou tristeza. Neste livro, privilegiaram-se conjuntos epistolares coerentes oriundos de pessoas de vários grupos sociais, dando origem a estudos de caso.

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́riadeportugal ́ria

"A Homossexualidade no Tempo de Salazar"A escassez de trabalhos que reflitam sobre a especificidade das vivências homoa...
19/02/2025

"A Homossexualidade no Tempo de Salazar"

A escassez de trabalhos que reflitam sobre a especificidade das vivências homoafetivas entre indivíduos anónimos em Portugal ao longo de um período em que tal era considerado crime, tornou este estudo necessário. Muito embora a medicalização da homossexualidade e a criminalização das práticas se***is homosse***is tenham antecedido, no tempo, o período em que vigorou a ditadura do Estado-Novo, o presente trabalho visa, em particular, esse período historiográfico. No entanto, e para uma mais bem conseguida contextualização, são referidos os momentos-chave em torno da criação da figura da/do homossexual, anteriores ao período do Estado-Novo e, igualmente, esmiuçadas as implicações que outros modelos relacionais entre pessoas do mesmo s**o anteriores tiveram sobre ela.
Para a compreensão das idiossincrasias destas corporalidades a análise debruçou-se em particularidades como o dia a dia desses corpos, as suas linguagens ocultas e maneiras de comunicarem entre si; é também analisada a sua auto-perceção, as suas fugas e os seus encontros com a sua própria identidade que se vinha desenhando através da congregação do par poder-saber. Assim, e para que essas realidades possam ser entendidas, processos relativos a indivíduos homosse***is existentes em três arquivos concretos (Arquivo da Polícia Judiciária de Lisboa, Arquivo Histórico da Direção Geral dos Serviços Prisionais de Lisboa e Arquivo Histórico Militar) são alvo de análise. Os arquivos serão lidos a contrapelo, pondo os fantasmas e os seus muitos silêncios em diálogo permanente com o momento presente; esses processos ajudarão a melhor entender a forma como a criminalização desses sujeitos se deu em Portugal durante o período em questão.

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Muito obrigado aos nossos amigos Pedro e Carla que têm um cantinho reservado à Cultura Alentejana na sua papelaria no Me...
18/02/2025

Muito obrigado aos nossos amigos Pedro e Carla que têm um cantinho reservado à Cultura Alentejana na sua papelaria no Mercado Municipal de Arronches :)

"Quando nada havia para meter na panela de barro, anichada ao canto da chaminé debaixo da trempe de ferro, Maria, prote...
14/02/2025

"Quando nada havia para meter na panela de barro, anichada ao canto da chaminé debaixo da trempe de ferro, Maria, protegida pelo lusco-fusco, conseguia ludibriar a patrulha da G.N.R. que, a cavalo, se escondia junto das veredas por onde circulavam vultos de regresso a casa e, tateando com as duas mãos no chão, apanhar algumas boletas, alimentação reservada a porcos, proibida à boca de farrapos humanos. Cozinhava-as com folhas de funcho ou erva-doce para enganar a fome impiedosa que exigia ser contentada.
Se a ladra fosse apanhada, seguiria com o produto do roubo à cabeça, entre as duas bestas, até à sede do latifúndio. Na presença do dono daquilo tudo, provocada, humilhada, pediria mil perdões pelo crime cometido, juraria mil vezes não voltar a apanhar o fruto proibido a que só os suínos tinham direito. Maria deveria saber que a natureza criou a boleta para os porcos e os porcos nasceram para a boleta…"

"O Cavador que lia Livros no Tempo de Salazar" é uma obra de Francisco Cantanhede e actualmente encontra-se na 3.ª edição.

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"O Milagre das Abelhas – pela nossa saúde" já tem uma 3.ª edição!O Milagre das Abelhas – pela nossa saúde é uma obra ...
13/02/2025

"O Milagre das Abelhas – pela nossa saúde" já tem uma 3.ª edição!

O Milagre das Abelhas – pela nossa saúde é uma obra dedicada aos produtos da colmeia, especialmente dirigida ao grande público incluindo os Apicultores e amantes da Natureza.
Com uma linguagem muito acessível e divertida, são colocadas em especial relevo a composição e características farmacológicas do Mel, Propolis, Geleia Real, Veneno da Abelha, Pólen, Pão de Abelha, Cera e Mel no favo, Apis Mellifica Homeopática e Larvaterapia. Os seus benefícios na saúde humana e veterinária são esclarecidos pelas mais recentes descobertas científicas.
São também revelados os aspectos mais fascinantes dos comportamentos das abelhas da espécie Apis mellifera: as suas necessidades nutricionais, a forma como produzem o seu alimento, a colaboração e interajuda indispensáveis ao equilíbrio da colónia e a sua prodigiosa comunicação, usando danças para falar e vôos de debate democrático para tomar decisões importantes.
A exploração da colmeia, metodologias de extracção, processamento e regulação da qualidade dos produtos são outros dos temas abordados.
As colónias de abelhas são sentinelas do ambiente, e as questões ambientais críticas à sua sobrevivência são também discutidas neste livro. Em suma, com uma personalidade fortemente popular, este livro é um compêndio de informações, de conselhos e saberes aprofundados, que acrescenta ciência à medicina tradicional, sublinhando o valioso papel da Abelha e do Apicultor no ecossistema humano.
Ao escrever mel, o meu cérebro produz imediatamente esta imagem: um líquido viscoso, leve e doirado, que levo à boca numa colher. Os seus sabores subtis e reconfortantes amornam-me a boca. E eu lambo sempre a colher uma e outra vez até a pousar no lava-louça...
Este é o mel do meu cérebro.
E qualquer cérebro adora mel, porque nele está a fonte de energia com que os neurónios trabalham melhor: o açúcar.
(...)
A verdade é que, por detrás desta sua aparente simplicidade, o mel é um produto engenhosamente bioactivo e altamente complexo.
A relação entre as abelhas e as flores, de que o mel resulta, é uma construção da Natureza, fundamentada por princípios de economia e de elevada eficácia.

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"Pinhel Guarda-Mor do Reino – O concelho no século XIX" da autoria de João Marinho dos SantosO século XIX foi também ...
12/02/2025

"Pinhel Guarda-Mor do Reino – O concelho no século XIX" da autoria de João Marinho dos Santos

O século XIX foi também para as gentes de Pinhel um período histórico de forte pretensão identitária, robustecida pela pertinácia dos seus representantes políticos no sentido de a grei participar no "progresso" que, principalmente através da ciência e dos meios técnicos, se ia manifestando em Portugal e mais ainda em outros Países do resto da Europa e do Mundo. Interiorizados, geográfica e historicamente, estavam os "países" ou as regiões de Cima-Côa e Riba-Côa, as quais, para progredirem, adoptaram a estratégia de se abrirem ao exterior, oferecendo os poucos bem "reais" (os mais valiosos) de que economicamente dispunham e procurando arrastar para o mercado os "comuns".

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Novas obras de Nuno Roque da SilveiraApós vários anos esgotado, reeditamos uma das obras pioneiras sobre a Memória da Gu...
11/02/2025

Novas obras de Nuno Roque da Silveira

Após vários anos esgotado, reeditamos uma das obras pioneiras sobre a Memória da Guerra Colonial.
"Um Outro Lado da Guerra - Zemba Angola 1963-1964 2.ª edição" já se encontra disponível.

O autor dá continuidade ao seu repositório de memórias lançando agora o seu novo livro "Memórias da Guerra Colonial - na Lunda da Diamang e dos Quiocos".

Duas obras essenciais sobre a Guerra Colonial.

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Estas memórias que passo agora ao papel, perseguem-me há quarenta anos. Julgo estar em condições de poder afirmar, que numa vida que já vai a caminho dos setenta, um curto espaço de tempo de participação numa guerra em Angola, na companhia de todos a que me juntei naquele Batalhão de Caçadores n.o 532, foi a experiência que mais me marcou ao longo destes anos. E não me esqueço que pertenço a uma das felizes gerações que viveu a alegria única e sublime da revolução do 25 de Abril de 1974. Diz-me a minha mulher que o papel é paciente e permite que qualquer um escreva o que lhe apetece. Podem na verdade estas páginas de que me liberto, não merecerem o interesse que lhes atribuo, mas mesmo com essa dúvida estou feliz por o fazer.
(in Um Outro Lado da Guerra)

"Em 2007 ao dar à estampa as minhas memórias da estadia em Angola como combatente das tropas que para ali iam, prometi escrever sobre o que se passara na segunda parte dessa, como se dizia, missão de soberania, em local de descanso. Infelizmente passaram todos estes anos e penitencio-me por esta minha grande falta.
No decorrer da leitura das “memórias” que aqui deixo, julgo transmitira enorme riqueza que me foi oferecida com esta estadia em descanso militar na zona da Lunda dos Diamantes. Também me foi possível transmitir aos soldados mais próximos de mim a iniquidade da guerra em que fôramos obrigados a participar nos meses anteriores lá pelo Zemba, Mucondo, Maria Fernanda... Passados todos estes anos, muitos de nós entenderam que da nossa parte, da nossa entrega, não houve resultados heróicos antes a necessidade de um esquecimento modesto e silencioso."
(In Memórias da Guerra Colonial)

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O livro "Salgueiro Maia – Das Guerras em África à Revolução dos Cravos" chega à 5.ª Edição.Parabéns ao autor, Moisé...
10/02/2025

O livro "Salgueiro Maia – Das Guerras em África à Revolução dos Cravos" chega à 5.ª Edição.
Parabéns ao autor, Moisés Cayetano Rosado e obrigado a todos os leitores :)

A obra conta com o prefácio de Sua Excelência, o Presidente da República, Prof. Doutor Marcelo Rebelo de Sousa e faz parte do Plano Nacional de Leitura.

"(...) Um homem em cima de uma Chaimite. Que interpela o poder que está a cair, enquanto o novo poder tarda em chegar.
Simples. Sem ambições de mando ou de glória.
Que ali está porque sente dever cumprir aquela missão militar, que é também e acima de tudo cívica.
Que não pensa um segundo sequer no simbolismo daquela presença, nem no significado histórico daquele momento.
Que, terminada a missão, regressa ao quartel, para voltar a ser o que era. Com a naturalidade de quem não reclama louros, nem aspira a celebridade.
À sua maneira, Salgueiro Maia deu expressão a um povo e a uma maneira de ser e de viver ao longo dos séculos. (...)
Salgueiro Maia foi o retrato desse povo, que é o que Portugal tem de melhor. (...)
Foi esse povo que fez Portugal. E, nele, os soldados de Portugal. Sem ele e eles os chefes mais ilustres não teriam triunfado, os políticos mais brilhantes não teriam vencido, os empreendedores mais visionários não teriam criado.”
(In Prefácio)

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"Quanto de Se Ver tem Marvão – Estórias das Margens de um Rio"Ao longo do rio Sever, muitos eram os moinhos de rodízi...
07/02/2025

"Quanto de Se Ver tem Marvão – Estórias das Margens de um Rio"

Ao longo do rio Sever, muitos eram os moinhos de rodízio que existiam e foram usados para moer os cereais produzidos nas redondezas, ou até mais além, e assim dar origem à farinha, que depois era transformada em pão, que a tanta gente matava a fome. Se atualmente o povo alentejano ainda aprecia muito o pão, antigamente, muitas vezes, este era o único alimento de que dispunha, e nem sempre em abundância, daí que assumisse uma importância ainda maior.
[Teresa Simão]

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"Elogio do Livro e do Leitor"Entre os prazeres intelectuais da experiência humana, poucos são os que se equiparam ao p...
06/02/2025

"Elogio do Livro e do Leitor"

Entre os prazeres intelectuais da experiência humana, poucos são os que se equiparam ao prazer do livro e da leitura. Transporta-nos para um mundo sem tempo, no qual podemos observar, sentir, aprender, tudo o que de melhor o género humano alguma vez pensou, sentiu, sonhou. É um mundo dotado de um fascínio permanente, que nos abre o passado e que nos alimenta e interpela no presente e nas nossas conjecturas sobre o futuro. Este livro é uma lição de erudição e de saber imenso. É uma viagem pela vida intelectual de dois renomados estudiosos e académicos, José V. de Pina Martins e Aires A. Nascimento, um mais dedicado aos primórdios do livro impresso e a autores do Renascimento, outro ao livro manuscrito e a autores medievais, que partilham da paixão pelo livro e a sua materialidade, bem como pela leitura dos clássicos, lenta, interiorizada, reflectida, no fundo, fonte de prazer supremo e de liberdade.
(PAULO FARMHOUSE ALBERTO)

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A 3.ª Edição (Revista e Aumentada) do Manual de Guionismo já se encontra disponível!Parabéns ao autor, João de Mancelos:...
05/02/2025

A 3.ª Edição (Revista e Aumentada) do Manual de Guionismo já se encontra disponível!

Parabéns ao autor, João de Mancelos:)

Manual de Guionismo é um livro indispensável a quem desejar escrever um argumento para curta ou longa-metragem. Inclui técnicas que levam o argumentista desde a ideia à revisão, passando pelas personagens, diálogo, estrutura, suspense, paratextos, etc. Apresenta numerosos exemplos, recorrendo a clássicos do cinema e a filmes recentes, de vários países. Propõe ainda exercícios divertidos, que podem ser feitos individualmente ou em grupo.

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Uma nova edição merece uma comemoração!"Aí, Alentejo... Memórias Rurais" 3.ª edição já disponível :)Parabéns ao autor, A...
04/02/2025

Uma nova edição merece uma comemoração!

"Aí, Alentejo... Memórias Rurais" 3.ª edição já disponível :)

Parabéns ao autor, Abílio Amiguinho.

Este livro abrange cerca de duas décadas, a maioria dos anos imediatamente antes do 25 de Abril e logo após. Correspondem, grosso modo, ao consumar do declínio de um tempo longo, no dizer do eminente sociólogo rural Oliveira Batista. A seu ver iniciado nos anos cinquenta do século passado, acelerado, considero eu, pela poderosa vaga migratória dos anos 60, a que o 25 de Abril, mais a designada Reforma Agrária, puseram um fim, no dealbar dos anos 80. Aquilo que classificou como o dissociar progressivo da agricultura e do mundo rural foi transfigurando o que durante séculos parecia imutável. Nos costumes, nas práticas agrícolas dominantes, nas relações sociais de produção, nos modos de vidas, nos comportamentos... Nascia-se, casava-se, trabalhava-se e morria-se na aldeia ou no território à medida do seu horizonte, permanecendo uma vida do mesmo lado social: quase todos pobres e alguns ricos.

***

Recebo o texto e leio-o num ápice com emoção e encantamento. (...)
A obra de Abílio Amiguinho é uma produção literária fundada no cerzir de curtas narrativas, que se instituem como saborosas “estórias” próprias de um livro de contos. Trata-se de um livro tão pessoal que foi escrito com as “vísceras” profundas de uma tradição literária alentejana em que se inscrevem muitos outros autores. Penso, nomeadamente, no Saramago de “Levantados do chão”, no Rodrigues Miguéis de “O pão não cai do céu” e em Manuel da Fonseca com o seu “Cerro maior”.
A este propósito, também associo os escritos de Abílio Amiguinho a autores de outras paragens, mas tão universais como Jack London e George Orwel que vestiram a pele dos condenados da terra, para melhor encarnar as suas ansiedades de uma sociedade mais justa. [RUI CANÁRIO]

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Para mais detalhes sobre o livro:
https://abrir.link/GiUJY

Endereço

Lisbon
1600-214LISBOA

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O caminho percorrido até aqui (cerca de 27 anos) levam-nos a acreditar na utilidade deste trajecto. A par da edição de importantes trabalhos produzidos por investigadores, no sentido de os dar a conhecer fora e dentro do meio universitário, publicamos também obras que reputamos de interesse, quer no que respeita à sua originalidade, quer à sua actualidade política e social. Pretende-se que, através dos nossos livros, a criatividade cultural e científica seja um contributo essencial para a valorização humana. Por isso, entendemos a actividade editorial, não meramente num plano económico, não apenas do ponto de vista científico, cultural ou estético, mas essencialmente como actividade ética, no sentido em que o conhecimento pode proporcionar mais convivência, melhor justiça e mais liberdade.