Modocromia Editora

18/02/2025

CÂMARA DE LISBOA
BIBLIOTECA DOS CORUCHÉUS

18/02/2025

14/02/2025

14/02/2025

MODOCROMIA Editora
HOMENAGEM POSTUMA AO AMIGO
POETA E ARTISTA PLÁSTICO -- CARLOS CARDOSO LUIS

14/02/2025

FNAC - Vasco da Gama
Mário Nóbregaa - Escritor e jornalista
Maria Esther - Modocromia Editora
Carlos Ademar - Escritor e ex-inspector da Polícia Judiciária
- Apresentou o livro

08/02/2025

A instituição brasileira Fundação Biblioteca Nacional (FBN) designou o escritor (poeta, ensaísta e crítico literário) angolano Lopito Feijóo...

08/02/2025

A actriz, jornalista e directora da Companhia de Artes Sol (CAS), feijó , foi distinguida com o Prêmio Nacional Mulher de Mérito na categoria de Cultura e Artes, um reconhecimento pelo seu impacto e contribuição no sector artístico ao longo do ano de 2024.

A gala de premiação está agendada para março deste ano e será organizada pelo Ministério da Acção Social, Família e Promoção da Mulher. O evento visa celebrar e homenagear mulheres que se destacaram em diversas áreas, incluindo ciência, desporto, cultura e artes, pecuária, agricultura, entre outras, enaltecendo o papel feminino no desenvolvimento do país.

O teatro em Angola ainda não recebe o devido reconhecimento, mas seus fazedores continuam a resistir, movidos pelo amor à arte. Sem grandes incentivos ou estruturas de apoio, muitos artistas dedicam-se apenas pela paixão e compromisso com a cultura nacional. Porém, prêmios como este fazem toda a diferença na vida e carreira de quem trabalha incansavelmente pela arte.

No caso de caetano feijó , o reconhecimento é mais do que justo. Para além do seu trabalho como actriz e directora do CAS, ela tem um impacto significativo na formação artística das novas gerações através do Festival Infantojuvenil Nzonji ya Monandengue, um festival que dá voz e espaço a jovens talentos no teatro como em outras artes. Além disso, Solange tem contribuído activamente para a sociedade através da comunicação, exercendo o jornalismo com a mesma paixão e dedicação que aplica às artes.

Diante do seu percurso e das inúmeras contribuições para a cultura nacional, é justo dizer que o Ministério da Ação Social, Família e Promoção da Mulher acertou em cheio ao reconhecer Solange Feijó com este prêmio. Uma mulher cujo talento, dedicação e impacto fazem com que esta coroa lhe caia perfeitamente.

Texto:

06/02/2025

CASA DE CONCHAS, de Lília Tavares
Lançamento no dia da MULHER no Porto

SINOPSE
Mestra da sagacidade, a escritora continua o seu itinerário em Casa de Conchas, através de uma nova anamnese. (...) Quando li pela primeira vez estes textos, quase de um só fôlego, ocorreu-me a imagem de uma visita ao Inferno ou, pelo menos, ao Purgatório, guiada não por Vergílio, o cicerone de Dante, mas por Al Berto. Em seguida, saboreando pausadamente cada texto, pude vislumbrar também alguns trechos do Paraíso. (...) Casa de Conchas representa uma catarse, aliás muito pessoal, quer de boa parte daquilo que Sines e a faixa costeira do Alentejo significam para a autora, quer dos arrebatamentos e dos desencantos que tiveram por cenário esses âmbitos. À evocação e à interpretação do território físico junta-se, na sua poética, a afirmação de um pujante mundo interior, cujos escaninhos submete a análise metódica e pertinaz. São leitmotiven a que regressa uma e outra vez, dissecando-os com a minúcia de quem cataloga os ficheiros de um “coração arquivista”, para retomarmos sugestiva imagem de António Manuel Couto Viana. Fá-lo com o assumido propósito não de amputar o passado, mas de inventariar esses tesouros e, a partir daí, fechar, de certo modo, um ciclo. Os diálogos consigo mesma e com Al Berto, as duas dramatis personæ aí convocadas, são os alicerces da obra e, ao mesmo tempo que reflectem sobre a autonomização da paisagem, deixam transparecer a expressão de um fio condutor mais arraigado.

- José António Falcão, do prefácio

05/02/2025

MODOCROMIA Editora
Está no prelo o próximo livro de Manuel Duran Clemente!

04/02/2025

Descansa em paz Maria Teresa Horta
Sinceras condolências à família e amigos!

Maria Teresa Horta é última das “Três Marias”, a par de Maria Isabel Barreno (1939-2016) e Maria Velho da Costa (1938-2020), autoras das “Novas Cartas Portuguesas” (1972).

03/02/2025

MODOCROMIA Editora
No dia 25 de janeiro, no Museu Municipal Santos Rocha
Na Figueira da Foz - UM CHAPÉU EM PARIS
De Clementina Matos