Sextante Editora

Sextante Editora Editora portuguesa dedicada à publicação de literatura nacional e estrangeira. Não se trata de dar exemplo. Sabemos que é difícil esta escolha.
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A Sextante apresenta hoje um catálogo editorial de cultura que começou a trilhar caminho em 2007, em busca de leitores pensantes, acreditando que o melhor desafio para uma editora era fazer bons livros. Sem descurar os tempos, as mudanças e os obstáculos naturais, eis-nos carregando felizes o fardo de passadores da coisa escrita. Cabeça nas nuvens e pés bem assentes no chão, como dizia Giangiacomo

Feltrinelli, parece-nos uma boa atitude. Acreditamos que nos compete uma batalha de raiz cultural tendo como pilar central a criação literária de autores portugueses e estrangeiros. As editoras não têm de ser todas iguais e respeitamos claramente as opções dos outros editores. O mundo da edição é muito vasto e composto de editores de géneros muito diversos que se complementam. Nós, para os nossos livros, na companhia de muitos outros editores do passado e de hoje que admiramos, queremos leitores pensantes, prontos a experimentar a inquietação que um texto pode suscitar. Queremos leitores ávidos dos instrumentos para a vida e para a liberdade que um livro pode transportar. Mas temos opinião e queremos fazê-la saber. A nossa política será encontrar bons livros e saber levá-los até aos leitores. Não se trata, de todo, de fazer livros maçadores e só passíveis de ler por eruditos: queremos que a grande criação, aquela que move os leitores, nos campos do romance, da poesia e da ensaística, seja fruto apetecível e jovial digerível pela generalidade dos leitores. Queremos, imodestamente, fazer livros que durem gerações. Os nossos esforços estarão também sempre ao lado de quem luta pelo alargamento da leitura. Acreditamos que essa é uma batalha indispensável num país onde, provavelmente, metade da população adulta não é capaz de ler uma história de embalar a uma criança. A Sextante é pois casa de Leitura e de Cultura. Como estamos nos confins da Europa e falamos português adotámos como lema palavras de Vergílio Ferreira: «Da minha língua vê-se o mar.» Faz sentido que esta língua seja a ferramenta da nossa ação. Desde 2010, a Sextante faz parte do Grupo Porto Editora.

Estamos em contagem decrescente para um dos eventos mais aguardados por todos os leitores! 📚Até 16 de junho, visite o Es...
28/05/2024

Estamos em contagem decrescente para um dos eventos mais aguardados por todos os leitores! 📚
Até 16 de junho, visite o Espaço Porto Editora | Bertrand Editora na Feira do Livro de Lisboa para contactar com alguns dos seus autores favoritos e aproveitar os livros com descontos imperdíveis.

Consulte toda a programação e Livros do dia em www.autoresquenosunem.pt.

ANTÓNIO MEGA FERREIRA (1949-2022)A Sextante Editora manifesta profunda tristeza e pesar pelo falecimento do autor Antóni...
26/12/2022

ANTÓNIO MEGA FERREIRA (1949-2022)

A Sextante Editora manifesta profunda tristeza e pesar pelo falecimento do autor António Mega Ferreira. Aos familiares, amigos e leitores enviamos os nossos sentidos pêsames.

O livro «Crónicas italianas», de António Mega Ferreira, editado em outubro do ano passado pela Sextante Editora, venceu ...
29/09/2022

O livro «Crónicas italianas», de António Mega Ferreira, editado em outubro do ano passado pela Sextante Editora, venceu o Grande Prémio de Literatura de Viagens Maria Ondina Braga, anunciou esta quinta-feira a Associação Portuguesa de Escritores (APE).

Começa hoje! Aguardamos pela vossa visita!
25/08/2022

Começa hoje! Aguardamos pela vossa visita!

Melhor que ler as «Crónicas Italianas» de António Mega Ferreira, só mesmo ouvir o autor a contar ao vivo a magia que est...
03/11/2021

Melhor que ler as «Crónicas Italianas» de António Mega Ferreira, só mesmo ouvir o autor a contar ao vivo a magia que estas páginas encerram. A obra será apresentada por Maria José de Lancastre.

Esperamos poder contar com a sua presença!

«Crónicas Italianas» insere-se numa velha tradição da narrativa literária, «a viagem a Itália», que teve cultores desde ...
15/10/2021

«Crónicas Italianas» insere-se numa velha tradição da narrativa literária, «a viagem a Itália», que teve cultores desde a Idade Média e representava para os escritores uma viagem iniciática indispensável para o contacto com as artes clássicas e seu conhecimento. Nomes muito importantes a praticaram: Montaigne, Goethe, Rilke, Cervantes, Proust e Stendhal, por exemplo. E é sob a égide deste último que António Mega Ferreira se coloca ao partir para este conjunto de textos.

«Belladonna» é uma poderosa parábola sobre o envelhecimento e a enfermidade numa Europa onde as atrocidades cometidas no...
30/09/2021

«Belladonna» é uma poderosa parábola sobre o envelhecimento e a enfermidade numa Europa onde as atrocidades cometidas no século passado ainda palpitam. Pois, como defende Andreas Ban, o protagonista desta história de Daša Drndic, é precisamente sobre coisas de que não se pode falar que devemos falar. Tal como acontece em «Trieste» – publicado em 2019 pela Sextante Editora –, a escrita desta autora croata nunca desvia o olhar da realidade, extraindo o belo do grotesco, o humor da crueldade, a luz da escuridão. Aclamada na literatura europeia e com várias obras premiadas, Daša Drndic é considerada uma «historiadora literária», cujas obras entrelaçam ficção e documentos históricos, obrigando-nos a uma reflexão sobre o passado e lançando um alerta para o futuro.

O livro já se encontra em pré-venda online e estará disponível nas livrarias a 7 de outubro.

Já sabe o que vai fazer neste fim de semana?
04/09/2021

Já sabe o que vai fazer neste fim de semana?

A imprensa alemã rendeu-se aos encantos de 'O Gato de Uppsala', de Cristina Carvalho, «essa história do verão sueco de 1...
25/06/2021

A imprensa alemã rendeu-se aos encantos de 'O Gato de Uppsala', de Cristina Carvalho, «essa história do verão sueco de 1628, que não só conta a história de um gato esperto que se torna aqui um salva-vidas silencioso, é também a história de um grande amor».

Esta é uma história de amor entre dois jovens, Elvis e Agnetta, uma história feliz de iniciação, de descoberta e sonho: a viagem, a pé, desde Uppsala até Estocolmo, movidos pelo desejo de descobrir o mistério do mar e de ver uma das maravilhas do seu tempo - o grande e rico Vasa - navio de guerra mandado construir por Gustavus II Adolphus, rei da Suécia. Quis o destino que, no dia 10 de agosto de 1628, dia da viagem inaugural, a vida de Elvis e Agnetta fosse salva por um gato.

Upps, da ist man beim Hineinlesen doch erst einmal erstaunt: Den Ton kennst du doch? Dieser Sound klingt vertraut. Zumindest, wenn man die Bücher Selma Lagerlöfs kennt, nicht nur den „Gösta Berling“ und den „Nils Holgersson“. Aber auch da taucht man ein in diesen erzählerischen Sound, de...

O autor irlandês, de quem editámos o romance «Mar», é uma das figuras em destaque no evento literário que se realiza de ...
07/05/2021

O autor irlandês, de quem editámos o romance «Mar», é uma das figuras em destaque no evento literário que se realiza de 10 a 16 de maio, em Matosinhos.

 

Celebremos o Dia Internacional da Mulher evocando a primeira mulher agraciada com o prémio Nobel da Literatura, já lá vã...
08/03/2021

Celebremos o Dia Internacional da Mulher evocando a primeira mulher agraciada com o prémio Nobel da Literatura, já lá vão 112 anos, uma acérrima defensora do direito ao voto das mulheres.

O dia de hoje lembra a urgência de assegurarmos que as mulheres usufruam, de facto, das mesmas oportunidades e dos mesmos direitos. Um objetivo que nos deve mobilizar a todos, não apenas nesta data, mas todos os dias, para uma sociedade mais justa e, também, mais evoluída.
Viva a Mulher!

Hoje, no jornal i, não perca a grande entrevista com João Afonso dos Santos, sobre «O último dos colonos - até ao cair d...
05/03/2021

Hoje, no jornal i, não perca a grande entrevista com João Afonso dos Santos, sobre «O último dos colonos - até ao cair da folha». Também disponível, em formato reduzido, na edição online.

O adeus, aos 96 anos, de uma atriz com uma "carreira distinta", nas palavras do Presidente da República, feita de"rigor ...
16/02/2021

O adeus, aos 96 anos, de uma atriz com uma "carreira distinta", nas palavras do Presidente da República, feita de"rigor e elegância", tanto no teatro como em momentos importantes do cinema português.

«Embora se defina como um conjunto de memórias do autor, o livro tem por ambição revelar, de forma ainda que parcelar e ...
11/02/2021

«Embora se defina como um conjunto de memórias do autor, o livro tem por ambição revelar, de forma ainda que parcelar e indutiva, a decadência de uma sociedade imperial (império pelintra mas mesmo assim, império), demorando à margem do tempo, como se de facto fosse obra da providência. Por isso, no relato do percurso vivido, factos e impressões, saídos do quotidiano de então, projectam-se, contra a tela de fundo do regime autocrático e ditatorial que, em Moçambique, teve a sua expressão em tudo idêntica à doutros lugares, ressalvada a componente colonial própria», diz-nos João Afonso dos Santos sobre o novíssimo «O último dos colonos - Até ao cair da Folha», o segundo volume das suas memórias.
Se o primeiro título tinha Timor como cenário, desta feita estamos perante um testemunho extraordinário das últimas décadas do mundo colonial em Moçambique. Um registo profundamente documentado, narrando a história viva do dia a dia, o cineclube, a intervenção cultural, os amigos, o trabalho como advogado, e o convívio fraternal com Zeca, que naquele recanto africano viveria uma das fases mais marcantes da sua obra criadora.

Nascido em Nancy, a 2 de fevereiro de 1962, Philippe Claudel, com mão de mestre, escreve em «O Arquipélago do Cão» uma h...
02/02/2021

Nascido em Nancy, a 2 de fevereiro de 1962, Philippe Claudel, com mão de mestre, escreve em «O Arquipélago do Cão» uma história notável. Eis uma negra parábola sobre o cinismo, a indiferença e a apatia moral que invade o nosso tempo, tendo como pano de fundo a tragédia das migrações mediterrâneas de hoje.

Neste Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, lançamos o convite à reflexão através de «Trieste», de Daš...
27/01/2021

Neste Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, lançamos o convite à reflexão através de «Trieste», de Daša Drndić. É fundamental desmontar os argumentos daqueles que propagam ideias intolerantes e discriminatórias. Todos temos o dever de memória e de defesa intransigente da dignidade humana.

Nestas páginas, Haya Tedeschi procura obsessivamente o filho que nasceu da sua relação com um oficial das SS. Há sessenta e dois anos a criança foi roubada pelas autoridades n***s no âmbito do projeto de pureza racial «Lebensborn». A procura de Haya leva-a a fotografias, aos julgamentos de Nuremberga, a testemunhos das atrocidades e traumas da Segunda Guerra Mundial e ao massacre dos judeus em San Sabba, o único campo de extermínio que existiu então em Itália. Um romance com uma missão, de rara coragem e de extrema força.

Endereço

Edifício GBC/R. Prof. Jorge Da Silva Horta, 1
Lisbon
1500-499LISBOA

Website

http://www.portoeditora.pt/

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Sobre nós

A Sextante Editora - que iniciou a sua atividade editorial em 2007 e é, desde 2010, uma chancela do Grupo Porto Editora -, procura dar a conhecer autores de prestígio da ficção contemporânea e, na recente coleção Biblioteca dos Tesouros, os grandes romances de todos os tempos.

A Sextante apresenta um catálogo editorial de cultura que começou a trilhar caminho em 2007, em busca de leitores pensantes, acreditando que o melhor desafio para uma editora era fazer bons livros. Sem descurar os tempos, as mudanças e os obstáculos naturais, eis-nos carregando felizes o fardo de passadores da coisa escrita. Cabeça nas nuvens e pés bem assentes no chão, como dizia Giangiacomo Feltrinelli, parece-nos uma boa atitude. Acreditamos que nos compete uma batalha de raiz cultural tendo como pilar central a criação literária de autores portugueses e estrangeiros. Não se trata de dar exemplo. As editoras não têm de ser todas iguais e respeitamos claramente as opções dos outros editores. O mundo da edição é muito vasto e composto de editores de géneros muito diversos que se complementam. Nós, para os nossos livros, na companhia de muitos outros editores do passado e de hoje que admiramos, queremos leitores pensantes, prontos a experimentar a inquietação que um texto pode suscitar. Queremos leitores ávidos dos instrumentos para a vida e para a liberdade que um livro pode transportar. Sabemos que é difícil esta escolha. Mas temos opinião e queremos fazê-la saber. A nossa política será encontrar bons livros e saber levá-los até aos leitores. Não se trata, de todo, de fazer livros maçadores e só passíveis de ler por eruditos: queremos que a grande criação, aquela que move os leitores, nos campos do romance, da poesia e da ensaística, seja fruto apetecível e jovial digerível pela generalidade dos leitores. Queremos, imodestamente, fazer livros que durem gerações. Os nossos esforços estarão também sempre ao lado de quem luta pelo alargamento da leitura. Acreditamos que essa é uma batalha indispensável num país onde, provavelmente, metade da população adulta não é capaz de ler uma história de embalar a uma criança. A Sextante é pois casa de Leitura e de Cultura. Como estamos nos confins da Europa e falamos português adotámos como lema palavras de Vergílio Ferreira: «Da minha língua vê-se o mar.» Faz sentido que esta língua seja a ferramenta da nossa ação. Desde 2010, a Sextante faz parte do Grupo Porto Editora.

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