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O mês de Fevereiro começou da melhor forma para o museu da Mercedes-Benz em Stuttgart, ao servir de palco para leiloar u...
02/02/2025

O mês de Fevereiro começou da melhor forma para o museu da Mercedes-Benz em Stuttgart, ao servir de palco para leiloar um dos F1 “silver arrow” ou para os mais entendidos, o W 196 R Stromlinienwagen, que deu à marca alemã dois títulos em 1954 e 1955 com Juan Manuel Fangio e Sir Stirling Moss aos comandos. Doado ao Indianapolis motor speedway museum em 1965, o F1 mais caro de sempre atingiu o valor de 51.155.000 € num leilão organizado pela Sotheby’s. Ao atingir este valor, este “silver arrow” torna-se no mais caro F1 de todos os tempos, e o segundo Mercedes mais dispendioso no historial da marca, que conseguiu superar este valor com a venda de um Mercedes-Benz 300 SLR “Uhlenhaut Coupé” pela módica quantia de 135 milhões em 2022.

Identificado através do número de chassis 00009/54, o W 196 R venceu 09 das 12 corridas em que participou, e foi um importante marco de inovação tecnológica para a altura, além de cumprir com as regras impostas em 1954, ano em que os motores se encontravam limitados a 2.500 cc. A distribuição desmodrómica e a injecção directa, já faziam parte do menu tecnológico deste F1 com que Fangio venceu os campeonatos de 1954 e 1955, registando a supremacia deste monolugar que, em dois campeonatos, conquistou 08 “pole position”, 09 vitórias, e 17 pódios.

Fotos: Mercedes-Benz AG

A Mazda sempre deu particular atenção aos motores, desde as arquitecturas às tecnologias. Os motores Wankel de êmbolos r...
01/02/2025

A Mazda sempre deu particular atenção aos motores, desde as arquitecturas às tecnologias.
Os motores Wankel de êmbolos rotativos permancem na gama, enquanto os “skyactiv” passam a ser apresentados com maior intervenção das electricidade e electrónica.

Sem alterações significativas à silhueta cujo comprimento é inferior a quatro metros e meio (4.395 mm) o modelo balizado entre os 36 e 46.000 €, em pouco passa dos dois metros quando medido entre espelhos retrovisores (2.040 mm) sendo ligeiramente superior ao metro e meio na altura (1.540 mm). A bagageira é modulável dos 430 até aos 1.406 litros, mediante rebatimento assimétrico dos assentos traseiros. Na edição especial Nagisa, o acesso à bagageira dispõe de comando eléctrico, existindo espaço para arrumos sob o piso móvel, além dos consignados aos elementos a utilizar em recurso ou emergência.

Na motorização 2.0 litros a gasolina de injecção directa 16V-DOHC, e pós-tratamento dos gases de escape através de catalisador de três vias e filtro de partículas, a potência aumentou para os 186 cv (137 kW)/6.000 rpm, contando com o auxílio do agregado mecânico de 1,7 kW alimentado por bateria de iões de Lítio de 162 Wh. A designação de agregado mecânico, tem a ver com a forma como o gerador/motor se encontra ligado ao bloco motor por correia, de igual forma como acontece com outros agregados mecânicos (bombas água, óleo entre outros). A bateria de baixa capacidade está entre as rodas na via dianteira e, face a este conjunto, este Mazda recebe a designação “mild hybrid” ou por outras palavras, um híbrido suave.

No que diz respeito ao bloco de quatro cilindros em linha (1.998 cc) a designação SPCCI revela a tecnologia “Spark Controled Compression Ignition” que conjuga valores de taxa de compressão (15,0:1) habitualmente encontrados nos Diesel, com as vantagens dos motores a gasolina, nos quais a faísca é provocada por vela. No entanto, os “skyactiv X” são apresentados com outra característica mais aproximada dos Diesel. Durante o tempo de admissão é injectada uma mistura empobrecida no tocante a combustível e mas rica em ar. Depois da compressão e no momento da explosão, forma-se uma mistura mais rica, melhorando o tempo-motor. Esta gestão ou SPCCI funcionam na maioria das condições de operação, excepto durante os arranques a frio, na fase inicial de aquecimento e com acelerador em cargas muito elevadas. Nestes casos, o motor alterna, sem problemas, para um funcionamento tradicional com velas de ignição, e mistura estequiométrica habitual de ar-combustível de 14,7:1, dando sempre prioridade à poupança de combustível e diminuição de emissões poluentes.
Com a possibilidade de escolha entre manual ou automatizada, e diferenças nas seis relações de transmissão e final, esta motorização de 2.0 litros e 186 cv, está disponível para as versões com tracção dianteira ou integral.

Com bons acessos ao interior e boas cotas de habitabilidade, o CX 30 tem boa ergonomia no que diz respeito à colocação dos comandos. Para o visor central, acede-se aos menus e sub-menus através de um comando circular posicionado na consola central, na qual se encontram outros comandos. Em termos de espaços para arrumos, são suficientes, mas o central só abre na totalidade quando se recua a tampa, interferindo com a ergonomia do movimento e habitabilidade do passageiro sentado no meio do assento traseiro.
Com boas cotas de visibilidade para a frente e laterais, o CX 30 mitiga a visibilidade traseira e nas manobras de marcha-atrás, mediante visualização no painel central.

Sem acentuadas prestações nas acelerações e reprises, o motor skyactiv de 2.0 litros evidencia a suavidade de funcionamento, muito bem filtrado para o habitáculo, em termos de ruído e vibrações. A transmissão manual de seis relações, deixou a impressão de estar bem escalonada e suave acionamento através do selector bem posicionado. Todavia, esta é uma daquelas motorizações que funciona melhor com transmissão automatizada, devido às relações da transmissão manual, pensadas para a economia de combustível e reduzidas emissões poluentes. Antes das 2.000~2.500 rpm o motor está mais orientado para o conforto de rolamento, sendo mais audível acima destes regimes e também mais presente, quando se recorre à transmissão para descobrir a progressão dos 186 cv.
Outro dos itens que prima pela suavidade e eficácia é o acelerador automático adaptativo que inclui os “Mazda radar cruise control” e “inteligente speed assist”. Em termos práticos e além de controlar a velocidade em descida, salvaguarda a distância para o veículo da frente, a saída da faixa de rodagem ou transposição de traço contínuo. Para quem não pretender os avisos sonoros, este Mazda inibe os sons através de um botão.
Num breve contacto ao volante em percurso misto (AE+EN+Urbano) ficou registado um consumo médio de 6,0 litros/100 km.
Sem contar com as despesas de legalização, transporte, preparação e pintura metalizada o pvp deste CX 30 é de 40.650,44 €.

Ao comparar este SUV japonês com algumas referências europeias, e se tivermos em linha de conta que a designação, indica...
29/01/2025

Ao comparar este SUV japonês com algumas referências europeias, e se tivermos em linha de conta que a designação, indica que a marca foi pensada para o mercado americano, somos capazes de perdoar algumas das características, apreciar os detalhes, e tirar partido das tecnologias.

A primeira geração do NX foi colocada no mercado em 2014. Quando já era o modelo Lexus mais procurado, os clientes europeus, ficaram a conhecer a segunda geração em 2021, sendo esta última a plataforma para o primeiro PHEV da marca japonesa. Com pouco mais de quatro metros e meio de comprimento (4.660 mm) o 450 h tem menos de dois metros de largura (1.885 mm) e na altura, pouco passa do metro e meio (1.660 mm). A bagageira de 520 litros é modulável mediante rebatimento dos assentos traseiros, estando o acesso ao piso de bagagens condicionado pela arquitectura da via traseira. As suspensões independentes e a colocação do motor eléctrico colocam o acesso ao piso da bagageira a quase 900 mm.

Na frente, um 2.5 com quatro cilindros a gasolina (2.487 cc) a funcionar mediante ciclo Atkinson, associa-se a um eléctrico e à transmissão e-cvt da mais recente geração. Se por um lado a ciclo Atkinson garante maiores quantidade de ar no motor de combustão interna, que concedem menores emissões poluentes e consumos de combustível, por outro lado a existência da propulsão eléctrica, concede melhores acelerações e reprises, colmatando a menor potência específica do 2.5 a gasolina. Do lado eléctrico, as baterias de iões de Lítio têm uma capacidade de 18,1 kWh e podem ser carregadas em 02:30 horas num posto de 32 A.
Estas características permitem a utilização como veículo eléctrico, para uma autonomia de 74 km (WLTP) sem exceder os 135 km/h. A utilização a gasolina, tirando partido dos 227 cv do motor e um depósito de 55 litros, ou uma utilização ‘mista’ com uma das escolhas a permitir que o gasolina carregue as baterias colocadas sob o piso deste Lexus 450 h. Mediante a conjugação dos 227 cv com 173 kW o construtor adianta um valor de 309 cv, para mover os 2.050 kg deste automóvel, cujo contacto ao solo se faz através de pneus 235/60 montados em jante 18”.

Mediante bons ângulos de acessibilidade, este 450 h+ concede boas cotas de habitabilidade, tanto na frente como na traseira, estando todos os comandos muito bem posicionados. A personalização é um dos pontos fortes neste automóvel, que poderia propiciar melhor intuição em muitas destas e até nas funcionalidades mais básicas. Com boa climatização e ventilação, demos conta que nesta última o ventilador se torna algo presente, acima da posição 3 de 7.
Ao volante a posição de condução é muito boa e a presença do visor central, não interfere nos ângulos de visibilidade, bons para a frente e laterais, e mitigados para a traseira através do elaborado sistema de visualização 360º.

Disponível em três andamentos (Eco, Normal e Sport) este Lexus corresponde a cada uma das escolhas. Concede interessantes valores de suavidade e economia no modo económico, permite uma utilização despreocupada no normal, e revela desempenhos interessantes no desportivo, em especial se levarmos em linha de conta o peso e dimensões deste “SUV” da gama média.
Com um bom comportamento em curva, o 450 h+ concede um bom nível de conforto de rolamento, enquanto a motorização permite encontrar o andamento adequado, contando com o selector colocado abaixo do visor central e patilhas (+ e -) atrás do volante. Apesar da transmissão ser de variação contínua, as patilhas permitem escalonar a potência, tanto nas acelerações como na melhoria do efeito retardador, com este último muito mais suave, face ao verificado nos modelos com transmissão automática ou automatizada.
Num breve contacto em volante e no habitual percurso misto, registámos 4,9 litros/100 km à média de 46,5 km/h, dando prioridade ao modo “Eco” por ser o mais racional neste modelo. Para andamentos mais rápidos, a dinâmica deste 450 h+ acompanha as exigências, mantendo um bom nível de conforto de rolamento, ao mesmo tempo que a instrumentação muda para sombras avermelhadas. Uma nota final para a utilização como eléctrico, com esta motorização/baterias a revelarem a evolução nas prestações e autonomia, com esta última muito próxima dos valores declarados de acordo com as normas WLTP.

24/01/2025

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23/01/2025

A Hyundai vai apostar em dois jovens pilotos para disputar o campeonato nacional de ralis 2025

23/01/2025

Corrida dos Campeões de Nurburgring de 1984.

Para promover seu novo carro (Mercedes-Benz 190 E 2.3-16, com o famoso motor de quatro cilindros preparado pela inglesa Cosworth), a Mercedes-Benz organizou uma corrida amistosa com diversos pilotos de F-1 de várias gerações e outros pilotos convidados.

Entre os pilotos convidados estavam Stirling Moss, Jack Brabham, John Surtees e Phil Hill. Campeões mundiais veteranos como Alan Jones, Denny Hulme, Keke Rosberg, Niki Lauda, Jody Scheckter e James Hunt também foram escalados. Para completar o grid de vinte carros, foram convidados os pilotos Jacques Laffite, Carlos Reutemann, John Watson, Alain Prost, Elio de Angelis, Klaus Ludwig, Udo Schultz, Hans Herrmann e Manfred Schurti. Emerson Fittipaldi também foi convidado pela organização, mas não pode comparecer em função dos treinos para as 500 Milhas de Indianápolis que disputaria naquele ano, sendo que, para o seu lugar, foi chamado um jovem brasileiro que acabara de estrear na F-1, Ayrton Senna.

Pódio - Primeiro : Ayrton Senna

Segundo - Niki Lauda (Dif.: + 1.380s)

Terceiro - Carlos Reutemann (Dif.: + 3.690s)

O evento, que foi transmitido ao vivo pela televisão alemã, foi em comemoração à inauguração do então novo Circuito de Nürburgring.

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Inspire-se no Ayrton e acelere conosco!

ayrton_oficial


19/01/2025

Piloto de Coimbra vai sentar-se ao volante do Cadillac V-Series.R da Wayne Taylor Racing e apronta da melhor forma a prova que marca o arranque de 2025 do Campeonato Norte Americano de Resistência (IMSA) já

A renovada gama de “crossover” Nissan continua a demonstrar o potencial e aceitação no mercado nacional, com a manutençã...
18/01/2025

A renovada gama de “crossover” Nissan continua a demonstrar o potencial e aceitação no mercado nacional, com a manutenção do 1º lugar no segmento C-SUV do Nissan Qashqai e o 4º lugar no segmento B-SUV do Nissan Juke, no final de 2024.

O Nissan Qashqai reafirmou a sua liderança no competitivo segmento C-SUV em 2024, com uma impressionante quota de mercado de 11,1%. Desde o seu lançamento, este modelo icónico já alcançou 69,300 unidades em circulação no país, um marco que reflete a preferência consistente dos consumidores portugueses por este “crossover” versátil, inovador e confiável. Reconhecido pela combinação de design moderno, eficiência e tecnologia de ponta, o Qashqai consolidou-se como o líder indiscutível do segmento.

16/01/2025

A BYD vence o prémio Melhor Tecnologia nos Women’s Worldwide Car Of The Year (WWCOTY) 2025. A distinção atribuída à BYD nos WWCOTY é um reconhecimento pelos avanços da marca no futuro e promoção da

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13/01/2025

A Dacia anunciou na passada quinta-feira a abertura das encomendas do seu novo SUV de segmento C, o Bigster.

11/01/2025

O português da TAG Heuer Porsche voltou a mostrar os seus atributos de piloto rápido no México, sendo o mais rápido na primeira sessão de treinos livres na Cidade do México com um tempo impressionante

A Mazda apresentou o novo Mazda6e 100% eléctrico no salão automóvel de Bruxelas (10 de Janeiro de 2025). Combinando a ar...
10/01/2025

A Mazda apresentou o novo Mazda6e 100% eléctrico no salão automóvel de Bruxelas (10 de Janeiro de 2025). Combinando a arte japonesa, o design cuidado e a tecnologia de ponta, este “hatchback” de 5 portas com carregamento rápido chegará aos concessionários europeus este Verão.
O Mazda6e oferece duas opções de motorização para corresponder a diferentes preferências de condução. Uma bateria de 68,8 kWh com motor de 190 kW para uma autonomia até 479 km (WLTP), ou bateria de 80 kWh para alimentar o motor eléctrico de 180 kW (245 cv) com 552 km de autonomia (WLTP). Ambas as configurações debitam 320 Nm de binário, asseguram uma aceleração suave e um desempenho de tracção traseira reactivo, cumprindo os 0 aos 100 km/h em menos de 8 segundos e velocidade máxima de 175 km/h.

O Mazda6e espelha a próxima evolução da filosofia de design da Mazda, “Kodo: Alma do Movimento”. As suas linhas suaves e fluidas e as suas características arrojadas conferem ao automóvel uma presença forte mas requintada. A linha de tejadilho baixa e a silhueta coupé de plataforma curta oferecem um aspecto desportivo, mantendo a funcionalidade de um “hatchback” de 5 portas. O patamar Takumi apresenta interiores em pele artificial em Bege ou Preto, enquanto o Takumi Plus oferece pele "premium" Tan Nappa e Camurça, acrescentando uma cortina eléctrica no tejadilho. Em conjunto, os elementos de design exterior e interior criam uma mistura coesa de estilo, conforto e funcionalidade.

07/01/2025

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O último automóvel que conduzi em 2024 era, na verdade, um dos ensaios mais aguardados do ano, o Volvo EX30.

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