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Comunicauto COMUNICação AUTO destinada a fornecer informação técnica e financeira no sector auto e sobre ro

A sua aventura de 10 meses e 30 000 km, que começou no Mar Ártico gelado no Pólo Norte Magnético de 1823, viu-os percorr...
23/12/2023

A sua aventura de 10 meses e 30 000 km, que começou no Mar Ártico gelado no Pólo Norte Magnético de 1823, viu-os percorrer os vários terrenos e condições da América do Norte, Central e do Sul antes de atravessarem cuidadosamente o continente mais remoto do planeta para chegarem ao Pólo Sul. Esta é a primeira vez que um automóvel, e logo um veículo elétrico, completa uma viagem deste tipo.

Através de longas distâncias e terrenos todo-o-terreno desafiantes, o veículo de expedição totalmente elétrico, um Nissan Ariya com controlo integral e-4ORCE, passou nos te**es mais exigentes a temperaturas extremas e altitudes elevadas. O veículo – inteiramente com especif**ação de fábrica, sem modif**ações no grupo motopropulsor ou na bateria - foi modif**ado pelos especialistas em mobilidade polar Arctic Trucks, para acomodar pneus BF Goodrich de 39 polegadas.

Chris e Julie começaram a planear a Pole to Pole em 2017, depois de completarem o Rali da Mongólia no seu Nissan LEAF, a primeira vez que um EV foi utilizado para enfrentar o desafio de 10.000 km. Reconheceram o interesse que este tipo de aventura épica poderia gerar nos veículos elétricos, bem como a criação de um legado de infraestruturas de carregamento. Sentiram que a Pole to Pole era a derradeira aventura de veículos elétricos e tornaram-na realidade através de um compromisso de colaboração e inovação com parceiros com ideias semelhantes.

Chris comentou: "Não consigo acreditar que estamos no Pólo Sul. Após tantos anos de planeamento, ainda não parece real. Sempre tive plena confiança nas incríveis capacidades dos veículos elétricos e sabia que o nosso Nissan Ariya iria enfrentar tudo o que lhe fosse proposto. Mas tem sido muito mais difícil do que eu esperava. Estou orgulhosa por o Pole to Pole ter chegado a milhões de pessoas em algumas partes do mundo e as ter entusiasmado com a adoção dos EV no seu dia a dia."

Julie acrescentou: "Esta tem sido uma viagem incrível, com as pessoas que conhecemos, os amigos que fizemos e o apoio que recebemos. A Pole to Pole começou por ser apenas o Chris e eu, mas a equipa da expedição é agora composta por milhares de pessoas amáveis e com visão de futuro. Estes apoiantes e colaboradores querem fazer a diferença e partilhar a emoção da condução elétrica."

Allyson Witherspoon, vice-presidente corporativo da Nissan Global Marketing, Brand and Merchandizing, afirmou: "Em nome de todos na Nissan, parabéns por ter completado o Pole to Pole. Todos nós admiramos o seu espírito ousado e a sua paixão por ultrapassar os limites da aventura elétrica. Foi uma viagem extraordinária para seguir e um ponto de orgulho para nós na Nissan. Mostrou como a tecnologia inovadora da Nissan continua a proporcionar emoção, seja numa viagem ao escritório ou à Antártida!"

A segunda geração do “Active Sports Crossover” deu continuidade à sigla ASX. Na gama desde 2010, permite à Mitsubishi co...
22/12/2023

A segunda geração do “Active Sports Crossover” deu continuidade à sigla ASX. Na gama desde 2010, permite à Mitsubishi colocar um classe 1 no disputado segmento de mercado dos “SUV”. Desta vez, a sinergia com os franceses, evidencia semelhanças e mostra diferenças, num modelo em que as versões concedem sensações muito diferentes.

À imagem do que acontece noutros sectores, as sinergias no sector automóvel, concedem semelhanças mais ou menos evidentes, mas tal não signif**a que a identidade da marca seja minimizada, mesmo quando algumas das cotas diminuem. Face à anterior geração e apesar de ter menos de quatro metros e meio de comprimento, o ASX está mais curto (4.228 mm) e disponibiliza menor volumetria na bagageira (351 litros) que melhora ligeiramente quando se explora a modularidade, mediante rebatimento dos assentos traseiros (1.275 litros). Na altura, o ASX pouco passa do metro e meio (1.573 mm) enquanto a largura está abaixo dos dois metros (1.797 mm). Estas cotas são comuns a todas as versões, mas os preços e cinemáticas, estabelecem diferenças signif**ativas face ao mais acessível ‘1.000’ MPI-T proposto abaixo dos 25.000 € nas versões Inform e Invite. Mais elaborada nos equipamentos e funcionalidades, a Intense aparece com as motorizações 1.3 híbrida e 1.6 “plug-in”, esta última a incluir uma campanha para empresas e um preço muito competitivo de 27.490 €+IVA que permite enquadramento no primeiro escalão de 2,5% de tributação autónoma.

Com um bom acesso ao interior o ASX evidencia boa qualidade nos materiais empregues e um bom nível de finalização, com ênfase na versão Intense do “PHEV”. Outro dos pontos em destaque tem a ver com o nível de equipamento desta motorização, cuja tara está nos 1.634 kg que incluem os 102,5 kg das baterias de iões de Lítio.
Ao nível das tecnologias e digitalização, o ASX concentra soluções em várias áreas, desde o painel de instrumentação/informação de 10” ao visor central de 9,3”, passando pelos sistemas de segurança activa e passiva, e elementos de conforto e funcionalidade. Na multimédia e com ligação sem fios, encontramos portas “usb”, navegação, Android auto e Apple car play.

Uma vez no interior a habitabilidade é um dos pontos agradáveis no ASX. Para quem se sentar ao volante, os diversos ajustes do assento, coluna e volante, permitem encontrar uma boa posição de condução e bons ângulos de visibilidade para a frente e laterais. Para a traseira, os sensores (visuais+áudio) e a visualização de marcha-atrás, mitigam qualquer ângulo-morto e tornam fáceis as manobras.
Os primeiros quilómetros deixaram a impressão de um habitáculo muito bem filtrado, tanto ao nível das vibrações como de ruído. Desde que não se excedam os 135 km/h, o motor eléctrico concede andamentos muito suaves, sem que as acelerações ou reprises sejam alvo de destaque. No capítulo da regeneração de energia, a transmissão automatizada permite duas posições: D e B.
A primeira concede um evidente equilíbrio entre aceleração e retenção, enquanto a posição ‘B’ dá prioridade à retenção e, por isso mesmo, regenera mais energia e evita o recurso ao sistema de travões com quatro discos. Como acontece com outros “PHEV” o ASX permite os primeiros quilómetros em eléctrico, para depois entrar em funcionamento o 1.6 a gasolina. Na primeira utilização é notório o consumo de energia eléctrica, mas nos primeiros 51 quilómetros, o consumo de combustível, manteve os 0,0 no painel. Por outras palavras e com base nos dados do painel de instrumentos, num breve contacto ao volante em percurso misto (AE+EN+Urbano) nos primeiros 100 quilómetros, ficou registado o consumo de 2,4 litros/100 km a 30,8 km/h de média. Nos 100 quilómetros seguintes, o bloco de quatro cilindros a gasolina, registou 3,3 litros/100 km à média de 33,2 km/h.

Como é evidente esta ‘economia’ de energias, obriga a uma diferente utilização e condução do automóvel, que é mais barato do que um eléctrico, e mais pesado do que um gasolina. Um bom conforto de rolamento, uma fácil condução, e uma bagageira reduzida (221 a 1.118 litros em vez dos 371 a 1.275 litros do 1.000 cc) face a outras motorizações, ajudam a ponderar a decisão, em especial para empresas.

A um segmento de mercado muito disputado, a 7ª geração do C**t assinala o regresso da marca dos três diamantes, numa alt...
20/12/2023

A um segmento de mercado muito disputado, a 7ª geração do C**t assinala o regresso da marca dos três diamantes, numa altura em que um dos ‘concorrentes’ directos saiu do mercado, enquanto o outro beneficia de importantes marcos de sucesso. A base do C**t é a plataforma CMF-B proveniente da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, mas o produto final estabelece as diferenças, que começam no logotipo, apenas visível na frente.

A designação C**t apareceu nos mercados europeus em 1978. Todavia, antes da chegada do modelo a Portugal, a Mitsubishi ganhou raízes no mercado nacional. Primeiro com os chassis-cabina Canter, aos quais se seguiram outros chasssis e “pick-up” L 200. Os Pajero começaram por dar outra imagem à marca japonesa, enquanto nos automóveis de passageiros, os Lancer começaram por ser comercializados fora da empresa, que tantos sucessos conquistou para a marca dos três diamantes. Com a 7ª geração do C**t e desde a década de 70, muita coisa mudou. O modelo actual é um automóvel europeu que em pouco ultrapassa os quatro metros de comprimento (4.050 mm) e não chega aos dois de largura (1.798 ou 1988 mm se medido entre retrovisores). Na cota de altura não chega ao metro e meio (1.440 mm) equipado com rodas 175/55 R 15.
Na bagageira, a volumetria é de 391 litros, modulável a 1.069 litros mediante rebatimento assimétrico (60-40) dos assentos traseiros.

A silhueta do C**t permite identif**ar um pilar ‘A’ longo e de acentuada inclinação, podendo esta característica limitar o acesso (consoante estatura) ao interior, em especial aos lugares dianteiros. Aos lugares traseiros, a única nota tem a ver com o espaço para as pernas, com este a ser ou não condicionado pelo ajuste longitudinal dos assentos dianteiros. Uma vez no interior, a habitabilidade é boa, e um olhar mais atento, permite apreciar a qualidade dos materiais empregues e finalização. Em posição central no painel, o visor de 7” permite diversas configurações relativas ao áudio, veículo, viagem e outras funções de conectividade. O típico painel de instrumentos é mais um painel informativo, com algumas configurações peculiares, como acontece com o conta-rotações, onde se destacam a zona verde mais económica e a vermelha, mais para o interdito, até por que o trio turbo, chega aos 90 cv às 5.000 rpm.
A tecnologia “led” é encontrada em diversas soluções, enquanto o “ADAS” (Sistemas Avançados de Assistência à Condução) sublinha a modernidade do C**t nos sistemas de apoio à condução, segurança activa e passiva. Ainda em torno da utilização do automóvel, destaque para o “ecall” que permite solicitar de imediato assistência, e o acelerador automático com a função de limitador de velocidade.
No tocante às cores são cinco as escolhas (Onyx Black, Sunrise Red, Royal Blue e Volcanic Grey, com acabamento metalizado, e Arctic White, com acabamento sólido. A garantia é de cinco anos/100 000 km, e cinco anos de assistência em viagem (Pacote de Assistência da Mitsubishi Motors). Nos números mais importantes e sem contar com o adicional de pintura e despesas administrativas, O Invite é proposto a 20.650 € (19.500 € com financiamento específico).

Para quem se sentar ao volante, as primeiras impressões não concedem a sensação de conduzir um motor de três cilindros. É preciso ir além da zona verde do conta-rotações para identif**ar o ruído característico. Por outro lado, e embora a mecânica não permita destacadas acelerações ou reprises, a evolução é satisfatória e exige algum trabalho de ‘caixa’, neste caso, confiada a seis relações bem escalonadas. Todavia, o selector poderia ser um pouco mais curto e preciso. A tónica da suavidade, estende-se ao volante e às sensações que vão passando do asfalto. Por outras palavras, o C**t torna-se fácil de conduzir, e concede um bom conforto de rolamento, a par de um bom desempenho dinâmico das suspensões e travões, estes últimos de disco na frente e tambores atrás. Nas manobras, é exigida alguma habituação devido aos ângulos de visibilidade, sendo as manobras de marcha-atrás facilitadas mediante visualização e sensores no painel central. Num breve contacto ao volante e num percurso misto (AE+EN+Urbano) foi registado o consumo médio de 5,2 litros/100 km.

13/12/2023

Fábrica da Stellantis em Mangualde alcança o melhor ano
de produção da sua história

• Com um acumulado de 78.541 veículos produzidos até novembro de 2023, a Stellantis Mangualde alcançou o melhor registo da sua história.
• Em linha com o plano “Dare Forward 2030” da Stellantis, a Fábrica de Mangualde começará, no próximo ano, a produzir, em grande série, carros totalmente elétricos.

Mangualde, 12 de dezembro de 2023 – A um mês do fecho do ano, a Stellantis Mangualde fabricou 78.541 viaturas entre janeiro e novembro, sendo este o seu maior volume de produção de sempre.
Nos primeiros onze meses do ano, a produção aumentou 10% em relação ao ano passado e supera os 77.607 veículos fabricados em 2019, que era, até à data, o melhor ano de produção da Fábrica.
A Stellantis Mangualde representa até agora, segundo dados da ACAP, 26,3% dos veículos produzidos em Portugal e 95% desse volume destina-se ao mercado de exportação. Este facto sublinha o crescente peso que a Stellantis Mangualde tem em termos de economia nacional, reforçando a sua importância no desenvolvimento do tecido empresarial e industrial da região centro.

Atualmente, a Fábrica assegura a produção dos veículos comerciais ligeiros e versões de passageiros Peugeot Partner/Rifter, Citroën Berlingo Van/Berlingo, Opel Combo Cargo/Combo e Fiat Professional Doblò/Doblò.

“Este resultado é fruto do empenho e dedicação da nossa equipa de profissionais, mas também do processo contínuo de modernização das instalações e otimização do processo produtivo, afirmou Christian Teixeira, Diretor do Centro de Produção de Mangualde da Stellantis.

Stellantis Mangualde a caminho da eletrif**ação

Em linha com o plano “Dare Forward 2030” da Stellantis e as suas metas ambiciosas para 2030, a partir do próximo ano, Mangualde começará a produzir, em grande série, carros totalmente elétricos das marcas Citroën, Fiat, Opel e Peugeot (modelos Citroën ë-Berlingo Van /ë-Berlingo, Fiat Professional e-Doblò/e-Doblò, Peugeot E-Partner/E-Rifter, Opel Combo Cargo Electric e Combo Electric), nas versões de comerciais ligeiros e de passageiros.
Tal será possível graças à transformação e modernização em curso na fábrica, com novas instalações e otimização da área industrial, num investimento de 30 milhões de euros.

O plano estratégico “Dare Forward 2030” também prevê uma redução drástica em metade das emissões de CO2 até 2030, face às métricas de 2021, com o objetivo de alcançar a neutralidade carbónica até 2038, com uma compensação percentual de apenas um dígito para as restantes emissões.

“O Centro de Produção de Mangualde está a contribuir para a redução das emissões de CO2, não só em termos de produção de veículos elétricos, mas também através dos seus diferentes processos produtivos e ao longo de toda a cadeia de valor, acrescenta Christian Teixeira. “São exemplos a utilização de energias sustentáveis e a implementação de um parque fotovoltaico para autoconsumo, permitindo evitar 2.500 toneladas de emissões anuais de CO2. Além disso, temos o objetivo de desenvolver novos projetos na área das energias verdes, e para isso estão a ser estudadas mais soluções baseadas na energia eólica ou no domínio do hidrogénio.”

Primeira fábrica de montagem de automóveis estabelecida em Portugal, em 1962, o Centro de Produção de Mangualde já produziu mais de 1,5 milhões de veículos, de 24 modelos diferentes.

Conta, à data, com uma força de produção composta por cerca de 900 colaboradores que, divididos por três turnos, produzem uma média de 363 viaturas por dia.

10/12/2023
08/12/2023
07/12/2023

Já disponível para encomenda: Tributo Italiano - a primeira série especial global da gama - presta homenagem às origens da marca, à excelência italiana e à desportividade caraterística da Alfa Romeo. Pela primeira vez, uma série especial está disponível globalmente em toda a gama: Giulia, Stelvio e Tonale estarão disponíveis exclusivamente nas três cores da bandeira italiana. Toda a gama foi renovada em termos de desportividade, incluindo uma pintura em dois tons com tejadilho preto, elementos exteriores adicionais na cor da carroçaria, a bandeira italiana nas capas dos espelhos retrovisores e muito mais. No interior, ainda mais exclusividade, cortesia dos novos bancos em pele perfurada com detalhes em vermelho e o logótipo distintivo bordado no apoio de cabeça. Para enfatizar os valores desta série especial, a Alfa Romeo selecionou Matera, uma cidade antiga que combina tradição e inovação, com ligações a vários níveis à marca do desportivismo italiano.

O novo C-HR da Toyota é apresentado com outras cotas, enquanto nos motores, o 1.8 está mais potente, e o 2.0 passa a “pl...
05/12/2023

O novo C-HR da Toyota é apresentado com outras cotas, enquanto nos motores, o 1.8 está mais potente, e o 2.0 passa a “plug-in” além de apresentar mais algumas características – como o geofencing - que envolve o GPS.

O lançamento do C-HR original foi um marco para a Toyota e para o segmento C-SUV europeu, e ajudou a transformar a percepção pública da Toyota na Europa, acrescentando uma forte dimensão emocional à marca. Os clientes deram uma resposta forte com mais da metade citando o estilo do carro como o principal motivo da compra. Como consequência, o C-HR passou a ser o modelo de Toyota com melhores resultados na conquista de clientes de outras marcas. O novo modelo foi concebido na Europa com os clientes europeus em mente e está a ser fabricado exclusivamente na Europa, incluindo a montagem da sua bateria de alta voltagem.

O primeiro Toyota C-HR quebrou o molde tradicional do design dos SUV com as suas linhas semelhantes às de um coupé. Que, na verdade, são ainda mais acentuadas no novo modelo com o seu perfil “super-coupé”. O tratamento frontal apresenta a nova face dos SUV da Toyota, visto igualmente no bZ4X totalmente elétrico e no novo Prius. Fiel às dicas de estilo vistas no Prologue do Toyota C-HR, o visual é intenso e cortante, dando a sensação de que o carro está pronto para avançar. O tema das formas interligadas é proeminente nas personalizadas linhas em corte de diamante ao longo da lateral do veículo, destacando-se as pegas das portas embutidas – apresentadas pela primeira vez num Toyota.

O Toyota C-HR original constituiu um salto em qualidade sensorial; o novo modelo vai mais além com um interior que tem uma qualidade percebida e aparência ainda mais refinada e “premium”. Todos os elementos de controlo estão concentrados na zona do condutor, enquanto a disposição horizontal do painel de bordo e o design em “asa” dão aos passageiros a sensação de que o habitáculo os envolve, aumentando a sensação de conforto a bordo.

A Toyota criou uma experiência de utilizador coerente, intuitiva e personalizada, pensada para ir além das expectativas do cliente, reconhecendo o valor que hoje atribuem a um ecossistema automóvel conectado, onde podem usar uma aplicação no seu telemóvel, um visor táctil ou comandos de voz para controlar uma ampla gama de funções. O objetivo foi o de criar uma experiência clara, intuitiva e personalizada que antecipa as necessidades do utilizador.

O Toyota C-HR apresenta um novo painel de instrumentos, atrás do volante, totalmente digital de 12,3” (dependendo do nível de equipamento). Esse mostrador pode ser regulado para dar prioridade a diferentes conteúdos de acordo com a preferência do condutor ou o tipo de viagem em curso destacando, por exemplo, as informações das funções activas ADAS (Assistência à condução) quando o carro entra numa auto-estrada. Existem três configurações predefinidas que podem ser personalizadas usando os comandos no volante. A qualidade e a facilidade de utilização são promovidas pelo uso consistente de cores e pelas fontes escolhidas para o painel de instrumentos e visor multimédia.

O novo Toyota C-HR estará disponível com o sistema multimédia Toyota Smart Connect, incluindo (de acordo com nível de equipamento) um visor táctil de 8” ou 12,3”, agente de voz a bordo e conectividade para “smartphone” via Apple CarPlay (sem fios) ou Android Auto. O sistema fornece informações sobre a autonomia eléctrica e locais de carregamento nas suas imediações na função POI (Pontos de Interesse). Os utilizadores poderão também usar a aplicação e smartphone MyT para controlo remoto das funções do veículo, incluindo o funcionamento do sistema de ar condicionado para aquecer ou arrefecer o carro antes de iniciar uma viagem.

Todas as versões do novo Toyota C-HR beneficiarão do mais recente conjunto de recursos de segurança activa e de assistência ao condutor do Toyota Safety Sense. A sua intervenção e funcionalidades foram ampliadas para assegurar uma protecção ainda maior contra muitos riscos de acidentes comuns e para reduzir a pressão sobre o condutor. Para maior comodidade, futuras atualizações de “software” do sistema podem ser fornecidas “online”, sem a necessidade de uma visita ao concessionário.

Entre as principais novidades estão a nova supressão de aceleração que retarda qualquer uso repentino do acelerador quando o risco de colisão com um veículo à frente é detectado. Outra inovação, o “Proactive Driving Assist” (PDA) funciona a baixas velocidades, proporcionando uma desaceleração suave quando o condutor desacelera ao aproximar-se de um veículo mais lento ou ao entrar numa curva. Inclui ainda a Assistência à Direção, que reconhece a chegada a uma curva e ajusta a força da direção para ajudar o condutor a descrever uma trajetória suave e estável.

Foram tomadas amplas medidas para reduzir as emissões de carbono e incrementar o uso de materiais reciclados, apoiando a sustentabilidade e o conceito de economia circular. Comparado com o anterior modelo, tem o dobro de conteúdos de plásticos reciclados – usados em mais de 100 peças e componentes diferentes. É o caso de um novo tecido para o estofo dos bancos, feito de garrafas PET recicladas.

Os para-choques são feitos num novo material de resina que é pré-colorido no molde – uma inovação que permite economizar centenas de toneladas de CO2. Foram conseguidas poupanças adicionais com a adopção de um novo processo de pintura automatizado que usa tintas à base de água e de um novo material livre de origem animal como alternativa ao couro para o revestimento do volante.

Foram igualmente tomadas medidas nas áreas do design e da tecnologia para reduzir o peso do carro, incluindo novos aços de alta resistência e um novo conceito de tecto panorâmico. O tecto panorâmico fixo possui películas de baixas emissões e redução de raios infravermelhos que mantêm o calor dentro do habitáculo no Inverno e evitam o sobreaquecimento no Verão. Isso evita a necessidade de uma persiana convencional, economizando 5 kg de peso, aumentando a altura disponível no interior em 3 cm e reduzindo a necessidade de usar o ar condicionado para manter uma temperatura confortável.

O novo Toyota C-HR será apresentado com uma série especial Premiere Edition, que incluirá os mais altos níveis de equipamento e de estilo. O GR SPORT Premiere Edition adicionará detalhes de estilo GR, incluindo um padrão em malha-G na grelha, jantes de liga leve de 20” com novo design, logótipo GR, ornamentação “Liquid Black” na consola central e bancos dianteiros desportivos com o logótipo GR em relevo nos encostos de cabeça. A sua cor-assinatura é o Cinza Precious na nova execução de dois tons, que estende o acabamento preto contrastante do tejadilho até a traseira do carro; estarão disponíveis outras opções de cores. Esta versão inclui um “head-up display” e um sistema de áudio premium JBL.

Numa altura em que os monovolumes estavam na moda, a Mazda colocou no mercado o Demio, como resposta às solicitações mai...
05/12/2023

Numa altura em que os monovolumes estavam na moda, a Mazda colocou no mercado o Demio, como resposta às solicitações mais acessíveis em termos de orçamento. As novas tendências trouxeram outra forma ao modelo e, em pareceria com a Ford e base no Fiesta, a marca japonesa apresentou o 2. A evolução do modelo, trouxe a parceria com a Toyota – daí as semelhanças com o Yaris - e o regresso da montagem a Hiroshima. Com base num motor e duas tecnologias, as três potências podem ser conjugadas com quatro níveis de equipamento e valores entre os 20 e 31.000 €.

É natural e expectável que dentro de pouco tempo se volte a falar do Mazda 2, por causa do sistema “full hybrid” que conjuga(rá) um bloco de três cilindros com a motorização eléctrica e transmissão automatizada ou de variação contínua. Até lá a escolha f**a centrada em três potências (75, 90 e 115 cv) e transmissões manuais de seis relações. A tecnologia (“mild hybrid”) só se encontra nas duas potências mais elevadas, mas esta tecnologia não retira valor à escolha de 75 cv. Por outras palavras e na utilização, são mais perceptíveis as diferenças de equipamentos e funcionalidades, do que as diferenças de potência, em especial entre os 75 e 90 cv. O posicionamento deste Mazda 2 como citadino-familiar pode ser uma das justif**ações, porquanto estas duas potências (75 e 90 cv) têm um denominador comum nas transmissões manuais: as seis relações, dão preferência à economia de combustível.

Outras características que ajudam a posicionar o 2 como um citadino-familiar, podem ser encontradas nas cotas deste automóvel que, em poucos milímetros, ultrapassa os quatro metros (4.080 mm). A largura da carroçaria chega aos 1.695 mm e passa os dois metros (2.028 mm) quando medida entre os retrovisores. A cota de altura está abaixo do metro e meio (1.495 mm). A volumetria da bagageira é de 255 litros, incluindo o espaço sob o piso, sem o qual seria de 250 litros.

A acentuada inclinação e alcance do pilar ‘A’ condicionam a acessibilidade ao interior do Mazda 2, em especial quando quem conduz, tem 1,80 m. Os acessos aos lugares traseiros, são satisfatórios e o espaço para as pernas é condicionado pelo ajuste longitudinal dos assentos dianteiros. Para quem se sentar ao volante, é fácil encontrar uma boa posição de condução, devido aos diversos ajustes do assento, volante e coluna de direção. Com boa visibilidade para a frente e lateral, o Mazda 2 é apresentado com menores ângulos para a traseira, sendo esta característica mitigada pela existência (consoante versão) de visualização da marcha-atrás e sensores sonoros.
A sobriedade é nota dominante, tanto no “centre-line” como no “homura aka”. No entanto, esta última capta atenções nas funcionalidades e equipamentos disponíveis.
Mesmo a “centre-line” já aparece bem equipada, com destaque para o sistema de ajuda de arranque em subida, vectorização de binário, ordenador de dados a bordo, acelerador automático e limitador de velocidade e visor de 8”, entre outros. No “homura aka” acrescentam-se o ar condicionado automático, vidros traseiros e tejadilho escurecidos, chave ‘inteligente’, volante aquecido, aviso de saída da faixa de rodagem, travagem assistida em tráfego urbano, controlo dinâmico de estabilidade, estofos em tecido e pele, memória nos assentos dianteiros e retrovisores, “android auto/carplay” sem fios, entre outros que tornam este nível de equipamento bastante atraente face ao preço.

Como atrás foi referido, as transmissões manuais de seis relações, beneficiam os consumos de combustível, em vez das acelerações e reprises. Com base num bloco 1.5 de quatro cilindros, os japoneses recorreram à injecção directa, duplo veio de ressaltos, 16 válvulas e, no caso do 90 cv, além da optimização do binário, o sistema “mild hybrid” contribui para acelerações e reprises muito suaves. O sistema “mild hybrid” combina a tecnologia de travagem regenerativa “i-eloop” da Mazda com um motor de arranque-gerador integrado movido por correia (B-ISG) e um condensador. O B-ISG converte a energia cinética recuperada em energia eléctrica e armazena-a no condensador. Quando a energia armazenada no condensador é suficiente, o sistema utiliza as funções de produção de energia e de tracção do B-ISG para tirar o máximo partido da eletricidade armazenada, que se associa à tracção dianteira. O contacto ao solo é efectuado por jantes 15”+185/65 no 75 cv e 16”+185/60 no 90 cv.

Num breve contacto ao volante e em percurso misto (AE+EN+Urbano) os consumos de combustível e velocidade médias foram muito semelhantes. O 75 cv registou 5,2 litros/100 km à média de 29 km/h, enquanto o 90 cv marcou 5,9 litros/100 km à média de 26 km/h. Como referido, estas motorizações evidenciam a economia de combustível e a suavidade na progressão dos regimes dos motores, sendo necessário recorrer às transmissões manuais, para obrigar os motores a ir além das 2.000 rpm no 75 cv e 1.500 rpm no 90 cv. Acima destes regimes, as reprises do 90 cv são mais evidentes. Todavia, sublinhe-se que por sedução ou tentação, o 90 cv colheu mais atenções. Mais pelos equipamentos e funcionalidades, e também pelos sistemas de segurança, nestes Mazda 2 que em Dezembro de 2021 conquistaram as cinco estrelas Euro NCAP.

30/11/2023

Gerações 2024 do Mazda3 e Mazda CX-30 partilham importantes reforços de segurança

• Evolução em diversas funções de segurança do sistema i-Activsense da Mazda.
• Condutor, passageiros, veículos e demais utilizadores das estradas são os principais beneficiários destas novas tecnologias.
• App MyMazda com novas funções e actualizações de cibersegurança.

Lisboa, 30 Novembro 2023. A cada etapa do processo evolutivo dos seus produtos, a Mazda integra-lhes um conjunto de novos elementos – de design, tecnológicos, mecânicos ou outros – que permitem, não só uma diferenciação face à anterior oferta, como e principalmente, o registo de um salto qualitativo nos conteúdos, numa maior aproximação às crescentes necessidades dos utilizadores e o cumprimento das cada vez mais exigentes regulamentações inerentes ao sector automóvel.
As Gerações 2024 do Mazda3 e do Mazda CX-30 são dois claros exemplos, nomeadamente no que se refere ao conjunto de tecnologias de segurança, pacote agora ainda mais completo, traduzido na integração de soluções inovadoras e mais evoluídas no abrangente sistema i-Activsense da Mazda. Permite-se, com isso, que condutores os se mantenham mais seguros e mais vigilantes, ajudando-os evitar potenciais perigos ou a minimizar os danos de eventuais situações rodoviárias.
Lançados no presente ano comercial, ambos contam com importantes actualizações ao leque de funções integradas nesse sistema, destacando-se 4 de segurança activa que operam em conjunto, garantindo a máxima segurança a bordo: Distracted Driver Alert (Alerta de Distracção do Condutor), Autonomous Emergency Braking (Travagem Autónoma de Emergência), com evoluções signif**ativas em condução nocturna, uma maior precisão do sistema Intelligent Speed Assist (Assistência Inteligente à Velocidade) e melhorias do sistema Cruising & Traffic Support (Apoio à Velocidade de Cruzeiro & Trânsito).

Sistema de Monitorização do Condutor com Alerta de Distracção
A tecnologia Distracted Driver Alert (DDA; Alerta de Distracção do Condutor) foi concebida para detectar o grau de atenção do condutor à estrada e sua envolvente. O sistema utiliza uma câmara de infravermelhos e sensores LED para analisar as expressões faciais e os movimentos oculares do condutor.
Caso detecte que o condutor não olha para a estrada durante um período prolongado, são emitidos dois alertas, um visual no painel de instrumentos e outro sonoro, alertando-o para a necessidade de prestar uma maior atenção ao volante. O sistema também detecta se o condutor está sonolento ou a adormecer, emitindo, também neste caso, alertas semelhantes.
Esta funcionalidade de segurança é bastante importante porque a distracção na condução é uma das principais causas de acidentes de viação. Ao alertar os condutores nessas situações de desatenção, o sistema de monitorização do condutor pode ajudar a evitar acidentes e a melhorar a segurança do próprio, dos passageiros que o acompanham e dos outros utentes da estrada.

Travagem de Emergência Autónoma nocturna
Novidade nas Gerações 2024 da gama Mazda3 (hatchback e sedan) e do SUV Mazda CX-30, o sistema Autonomous Emergency Braking (AEB; Travagem Autónoma de Emergência) nocturno da Mazda é uma função de segurança concebida para ajudar os condutores a evitar colisões em condições de fraca luminosidade. Utilizando uma combinação de sensores de radar e da câmara, detecta obstáculos na estrada, sua frente do veículo, operando mesmo no escuro.
Com uma reacção mais rápida do que a da sua geração anterior, caso o sistema detecte uma potencial colisão com um peão, um ciclista ou um outro obstáculo, começa por alertar o condutor com avisos sonoros e visuais. Caso este não reaja, o sistema pode accionar automaticamente os travões para evitar ou reduzir a gravidade da potencial colisão.
O sistema AEB nocturno utiliza uma câmara especial, sensível à luz visível e a infravermelhos, permitindo-lhe detectar obstáculos mesmo em situações de reduzida luz ambiente. Essa câmara opera em ambos os modelos em conjunto com os faróis adaptativos, os quais podem ajustar a sua direcção e intensidade com base na velocidade e no ângulo de viragem, para proporcionar o melhor nível de iluminação da estrada à frente dos veículos. Recorrendo a uma avançada combinação de sensores e algoritmos, o sistema consegue, assim, detectar e responder, em tempo real, a potenciais perigos na estrada, ajudando a manter em segurança condutores, passageiros e demais utilizadores das estradas, mesmo em condições de condução mais difíceis.

Assistência Inteligente à Velocidade
O Mazda3 2024 e, complementarmente, o Mazda CX-30 2024, são os primeiros modelos da Mazda a serem homologados de acordo com o novo Regulamento Geral de Segurança (GSR - General Safety Regulation) da União Europeia, disposições que levaram a que a Mazda actualizasse os sistemas de segurança de ambos, num conjunto de soluções concebidas para ajudar os condutores a manterem velocidades seguras e a cumprir com as regras de trânsito nas suas diferentes deslocações.
Entre outras, essa directriz contém requisitos em termos da integração da tecnologia Intelligent Speed Assist (ISA; Assistência Inteligente à Velocidade), obrigando os veículos a apresentar ao condutor os limites de velocidade detectados pelo sistema de Traffic Sign Recognition (TSR; Reconhecimento de Sinais de Trânsito) da Mazda, avisando-os no caso de os mesmos serem excedidos. O mesmo actua assim que o limite de velocidade aplicável na via nesse momento se veja ligeiramente ultrapassado.
As melhorias na utilização de dados fornecidos pelo do sistema de navegação e de reconhecimento de sinais de trânsito aumentaram a precisão do sistema para níveis ainda mais elevados em ambos os modelos. O sistema recorre a uma câmara virada para a frente que detecta os sinais de limite de velocidade presentes na via, comparando-os com a velocidade real do veículo nesse preciso momento. De forma a cumprirem-se os requisitos por parte do legislador, a Mazda desenvolveu um processo de alerta de duas fases: verif**ando-se que o limite de velocidade identif**ado pelo Traffic Sign Recognition é excedido, é primeiramente emitido um aviso visual, destacado no painel de instrumentos e no Active Driving Display o limite de velocidade detectado, seguido de um outro aviso acústico, emitido durante alguns segundos.
Importa aqui destacar que a presente legislação permite que estes avisos sejam desligados pelo condutor, sob sua responsabilidade, mas obrigando a que os mesmos voltem a f**ar activos após cada nova ignição / arranque do veículo. No caso do Mazda3 2024 e do Mazda CX-30 2024, o aviso sonoro pode ser desativado através do botão de silêncio dos sistemas i-Activsense (localizado na barra de comandos à esquerda do volante, em baixo, junto ao joelho do condutor). Embora permitido, a Mazda não recomenda a sua desactivação, uma vez que todos os demais alertas relacionados com os sistemas integrados na plataforma i-Activsense também f**arão silenciados, como por exemplo, o alerta sonoro do Blind Spot Monitoring (BSM; Monitorização do Ângulo Morto), entre outros.
Complementarmente, o sistema também permite que o condutor defina um limite de velocidade máximo que o veículo não excederá, garantindo-lhe uma dose adicional de segurança.
Acrescente-se que a Mazda está a analisar se a directiva da UE permite outras interpretações no que diz respeito ao conceito de aviso e desativação, analisando, se for esse o caso, a sua potencial implementação.

Apoio à Velocidade de Cruzeiro & Tráfego
O sistema Cruising & Traffic Support (CTS; Apoio à Velocidade de Cruzeiro & Tráfego) da Mazda é uma funcionalidade de segurança avançada que ajuda os condutores a manterem-se seguros e confortáveis durante viagens mais longas ou em situações de trânsito intenso. Foi concebido para fornecer apoio à aceleração, travagem e direcção, especialmente em condições de condução com congestionamentos de trânsito.
O sistema utiliza tecnologia de radar e câmara para detectar a posição dos demais veículos na estrada e consegue ajustar a velocidade em conformidade, de forma a manter distâncias de segurança. Adicionalmente, o CTS pode agora fornecer assistência à direcção (centragem na faixa de rodagem) até uma velocidade de 150 km/h, ajudando a manter o veículo centrado na sua faixa, menos cansativa tornando a condução em trânsito intenso.
O CTS também inclui o Adaptive Cruise Control (ACC; Controlo de Velocidade de Cruzeiro Adaptativo) da Mazda com função Stop & Go, com capacidade para ajustar automaticamente a velocidade de ambos os modelos com base na velocidade da viatura que os precede. Se o carro da frente se imobilizar por completo, o ACC pode fazer com que o modelo Mazda também o faça, permitindo-lhe retomar o andamento assim que a viatura da frente se mover e o condutor sinalize a operação.

App MyMazda oferece funções e segurança adicional
A aplicação MyMazda oferece uma série de funcionalidades de conveniência para tornar ainda melhor a experiência de propriedade das Gerações 2024 do Mazda3 e do Mazda CX-30. Com esta app, os condutores podem encontrar, facilmente, o seu automóvel num parque de estacionamento lotado utilizando a função Vehicle Finder, trancar as portas remotamente com a função Remote Door Locking e receber notif**ações quando qualquer porta do veículo não estiver corretamente fechada.
Além disso, a app pode ser utilizada para procurar destinos e enviar informações relevantes para o sistema de navegação de ambos os modelos, agendar e gerir marcações de manutenção e verif**ar o estado de saúde dos veículos. A função de Assistência em Viagem presta apoio em caso de avaria, enquanto as funções de Alerta de Roubo e de Alerta de Segurança ajudam a proteger o automóvel contra roubo e acessos não autorizados.
Para aceder a estas funcionalidades, os clientes deverão registar-se na app MyMazda e inscrever-se nos Serviços Conectados. Os condutores principais podem convidar segundos condutores para os seus automóveis e eleger as funções disponíveis que lhes queiram atribuir.
A app MyMazda está disponível gratuitamente na Apple App Store e na Google Play Store e proporciona paz de espírito e conveniência aos proprietários do Mazda3 e do Mazda CX-30 2024, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Por fim, destaque-se o facto de que ambos os modelos desta Geração 2024 foram alvo de importantes actualizações de cibersegurança, nomeadamente na protecção contra ameaças informáticas. O processo tornou o Mazda3 e o Mazda CX-30 mais seguros do que nunca, assegurando aos condutores a total confidencialidade e respeito pelas suas informações pessoais e à própria segurança dos seus veículos.
Informações complementares sobre as Gerações 2024 destes modelos disponíveis no Portal de Imprensa da Mazda, através dos seguintes links: 2024 Mazda3 e 2024 Mazda CX-30; inclui Comunicados de Imprensa, com referência às composições de gamas e preços em vigor em Portugal, Press Kits e imagens de alta resolução (fotografias e vídeos).

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