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Em As Variedades da Experiência Religiosa, William James aplica o método científico aos fenómenos religiosos, abordando ...
28/02/2025

Em As Variedades da Experiência Religiosa, William James aplica o método científico aos fenómenos religiosos, abordando o misticismo e a religião através do pragmatismo e da psicologia experimental.
O livro, nascido das Conferências Gifford apresentadas na Universidade de Aberdeen a partir da primavera de 1901, coloca o acento no estudo das formas exteriores de religião e nos estados mentais a elas associados.
Para ilustrar as suas teorias, William James cita as suas próprias experiências, as dos seus próximos, e também pensadores como Voltaire, Whitman, Emerson, Lutero, Tolstoi, John Bunyan e Jonathan Edwards.
Este ensaio, de um psicólogo que se tornou filósofo, é de uma extrema atualidade num tempo marcado pela afirmação das religiões e pelos seus conflitos.

As Variedades da Experiência Religiosa, de William James (trad. de Helena Briga Nogueira e Margarida Periquito), está disponível em https://relogiodagua.pt/produto/as-variedades-da-experiencia-religiosa/

«Creio que a impressão que me deixaram essas atividades amorosas entre quatro pessoas adultas, observadas pelo frio olha...
28/02/2025

«Creio que a impressão que me deixaram essas atividades amorosas entre quatro pessoas adultas, observadas pelo frio olhar de uma espécie de Alice-no-país-das-maravilhas, foi sobretudo a de um romance mundano (…) quase perverso de tão engenhoso, singular pelo virtuosismo com que as personagens secundárias mudam de lugar em redor da pequena he***na, como os elementos de um corpo de baile ou de uma equação de álgebra.
(…) Na época em que James escreveu Maisie, ou seja, em 1897, ninguém se atrevia a explorar seriamente o campo da sexualidade infantil. Freud era conhecido apenas por alguns especialistas. No entanto, não podemos deixar de pensar que a sociedade bem-pensante havia arrumado a um canto o pecado original, e que Santo Agostinho teria f**ado menos surpreendido do que os primeiros leitores de Maisie ao comprovar a tranquila naturalidade com que esta rapariga se movimentava no meio a que chamamos o “mal”.» [«Os Encantos da Inocência. Uma Releitura de Henry James», Marguerite Yourcenar]

O Que Maisie Sabia (tradução de Daniel Jonas) e outras obras de Henry James estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/henry-james/
Em breve estará também disponível A Fera na Selva, com tradução de Miguel Serras Pereira.

Por ser considerada vulgar e demasiado rude para casar ou usufruir de uma vida mais sofisticada, Marie de França, com ap...
28/02/2025

Por ser considerada vulgar e demasiado rude para casar ou usufruir de uma vida mais sofisticada, Marie de França, com apenas dezassete anos, é excomungada da corte real por Leonor da Aquitânia e recambiada para Inglaterra. Aí irá desempenhar a função de prioresa numa abadia empobrecida cujas freiras estão assoladas por doenças.
Abalada pela dureza da sua nova vida, Marie encontra ânimo na existência coletiva com as suas irmãs, ao lado de quem substitui o seu desejo por constituir família, as saudades da sua terra natal e as suas paixões enquanto adolescente por algo que lhe é inteiramente novo: uma convicção nas suas próprias visões divinas.

«Uma exibição de talento da autora. Em cerca de 250 páginas dá-nos uma personagem que rivaliza com Thomas Cromwell, de Hilary Mantel.» [USA Today]

Matriz, de Lauren Groff (tradução de Marta Mendonça), está disponível em https://relogiodagua.pt/produto/matriz-pre-publicacao/

Cyrus Shams é um jovem a lidar com uma herança de violência e perda. O avião no qual viajava a mãe foi abatido nos céus ...
28/02/2025

Cyrus Shams é um jovem a lidar com uma herança de violência e perda. O avião no qual viajava a mãe foi abatido nos céus do Golfo Pérsico num acidente sem sentido, e a vida do pai na América foi limitada devido ao seu trabalho como matador de frangos numa empresa de produção industrial de gado.
Cyrus é alcoólico, viciado e poeta. A sua obsessão por mártires leva-o a investigar os mistérios do seu passado. Um tio que cavalgava pelos campos de batalha iranianos vestido como o anjo da morte para inspirar e confortar os moribundos; e a mãe, através de uma pintura descoberta numa galeria de arte em Brooklyn, que sugere que ela talvez não fosse quem ou o que parecia ser.
Mártir!, de Kaveh Akbar, é um tributo à forma como passamos as vidas em busca de signif**ado — na fé, na arte, em nós mesmos e nos outros.

«O primeiro romance de Kaveh Akbar é tão deslumbrante, comovente e belo, que, ao lê-lo, me esquecia constantemente de respirar. Esta história e as suas personagens f**arão comigo o resto da vida.» [John Green]

«Akbar é um escritor deslumbrante, com uma habilidade incrível. O que consegue em Mártir! não f**a aquém de um milagre.» [The New York Times Book Review]

«Kaveh Akbar é um dos meus escritores favoritos. De sempre.» [Tommy Orange]

«O melhor romance que podemos ler sobre a alegria da linguagem, o vício, o deslocamento, o martírio, a pertença e as saudades de casa.» [Lauren Groff]

«Kaveh Akbar retrata o espetro da vida e da morte com enorme beleza e cuidado.» [Raven Leilani]

Mártir!, de Kaveh Akbar (tradução de José Miguel Silva), romance finalista do National Book Award, está disponível em https://www.relogiodagua.pt/produto/martir/

«No capítulo XVII do Livro II dos Ensaios, «Da Presunção», Montaigne diz o seguinte: “Mas as almas belas são as almas un...
28/02/2025

«No capítulo XVII do Livro II dos Ensaios, «Da Presunção», Montaigne diz o seguinte: “Mas as almas belas são as almas universais, abertas e preparadas para tudo, se não instruídas, pelo menos, instruíveis: o que digo para acusar a minha; porquanto, seja por fraqueza seja por negligência (e o negligenciar o que está aos nossos pés, o que temos entre mãos, o que de mais perto concerne a prática da vida, é coisa bem longínqua do que tenho por bom), nenhuma há como a minha tão inepta e tão ignorante de muitas coisas vulgares e que não se podem ignorar sem vergonha.” Este trecho, com o seu movimento sinuoso e paradoxal, ilustra bem o estilo de Montaigne e o modo como ele frequentes vezes entrecruza o que exprime acerca de si mesmo com juízos de alcance ético e antropológico. O ideal que aqui enuncia, de uma alma caracterizada essencialmente pela pura disponibilidade, pela abertura plena à apreensão do real, e por um insaciável desejo de saber concomitante de uma atitude de humildade e suspeita perante o mesmo saber, embora, em tom autodepreciativo (o qual, de resto, não pode deixar de ser visto como uma inscrição a contrario na crítica da presunção e da filáucia levada por si a cabo neste capítulo), declare não o atingir, corresponde de alguma forma ao que — tendo em vista a sua obra, o itinerário da sua vida e o que nelas se revela — ele incarnou, coisa que, aliás, não é de espantar a respeito de quem, ao longo de toda a existência, sempre aplicou “todos os esforços a formar a [sua] vida”, fazendo disso o seu “ofício e trabalho” (II, 37, 784a).» [Da Introdução]

Ensaios — Antologia, de Montaigne, com prefácio e tradução de Rui Bertrand Romão, está disponível em https://relogiodagua.pt/produto/ensaios-antologia-2/

Disponível em www.relogiodagua.pt e a chegar às livrarias: Destroçado, de Hanif Kureishi (tradução de José Miguel Silva)...
27/02/2025

Disponível em www.relogiodagua.pt e a chegar às livrarias: Destroçado, de Hanif Kureishi (tradução de José Miguel Silva)

No final de 2022, em Roma, Hanif Kureishi sofreu uma queda. Quando recuperou os sentidos, já não conseguia andar. Passou a depender da ajuda de outros e a necessitar de cuidados constantes num hospital. Assim começou uma odisseia de um ano pelos sistemas médicos de Roma e Itália, com a esperança de um dia regressar à sua casa em Londres.
Confinado, sentiu-se compelido a escrever. Mas, sem conseguir usar o computador ou segurar numa caneta, teve de ditar aos familiares as palavras que lhe surgiam. Reflexões sobre a sua condição, mas também sobre a paternidade, a imigração, o s**o, a psicanálise e, claro, a escrita. O resultado foi este livro. Uma sucessão de relatos. Um diário de uma vida destroçada, narrado com honestidade, humor e energia; mas também de uma nova existência, nascida da dor e da perda.

“Há muito que Hanif Kureishi é uma das vozes mais emocionantes, irreverentes e influentes da sua geração. Neste diário, belo e comovente, enfrenta uma calamidade pessoal com humor, honestidade e elegância literária. Um feito extraordinário.” [Salman Rushdie]

“Fala-se de muita destruição neste relato notável e desprovido de sentimentalismo sobre uma queda devastadora, mas algumas coisas permanecem perfeitamente intactas. O humor, o talento, a curiosidade, a clareza e a irreverência de Hanif estão todos aqui. Adorei este livro.” [Zadie Smith]

“Poderoso, angustiante e envolvente. Vai mudar a forma como nos ligamos à vida e ao amor.” [Elif Shafak]

Hanif Kureishi nasceu em Londres e aí estudou Filosofia no King’s College. É autor de vários romances, de que se destacam O Buda dos Subúrbios (galardoado com o Prémio Whitbread na categoria de Melhor Primeiro Romance), Intimidade, Algo para Te Dizer e A Última Palavra.
Entre os guiões que escreveu está My Beautiful Laundrette (que foi nomeado para o Oscar de melhor argumento original), além de Sammy and Rosie Get Laid e The Mother.
É ainda autor de várias antologias de contos.
Foi distinguido como Chevalier de l’Ordre des Arts et des Lettres, recebeu o PEN Pinter Prize e o título de Commander of the Order of the British Empire.
As suas obras encontram-se traduzidas em trinta e seis línguas.

Destroçado e outras obras de Hanif Kureishi estão disponíveis em https://www.relogiodagua.pt/autor/hanif-kureishi/

Já disponível em pré-venda em www.relogiodagua.pt e brevemente nas livrarias.Tradução, posfácio e notas: Paulo FariaIntr...
27/02/2025

Já disponível em pré-venda em www.relogiodagua.pt e brevemente nas livrarias.

Tradução, posfácio e notas: Paulo Faria

Introdução: G. K. Chesterton

Enquanto o caso Jarndyce contra Jarndyce se arrasta pelo Tribunal da Chancelaria, reúne-se um grupo diversif**ado de pessoas. Ada Clare e Richard Carstone, cuja herança é gradualmente consumida pelas custas judiciais; Esther Summerson, uma pupila do tribunal cuja origem é um mistério crescente; o ameaçador advogado Tulkinghorn; o determinado inspector Bucket; e até Jo, o varredor de ruas.
Um retrato implacável, mas frequentemente cómico, de uma sociedade apodrecida até à raiz, A Casa Sombria é um dos romances mais ambiciosos de Dickens, abrangendo das salas da aristocracia aos bairros mais miseráveis de Londres.

«A Casa Sombria talvez seja o seu melhor romance… Quando Dickens o escreveu, já havia amadurecido.» [G. K. Chesterton]

“Há muito que Hanif Kureishi é uma das vozes mais emocionantes, irreverentes e influentes da sua geração. Neste diário, ...
27/02/2025

“Há muito que Hanif Kureishi é uma das vozes mais emocionantes, irreverentes e influentes da sua geração. Neste diário, belo e comovente, enfrenta uma calamidade pessoal com humor, honestidade e elegância literária. Um feito extraordinário.” [Salman Rushdie]

“Fala-se de muita destruição neste relato notável e desprovido de sentimentalismo sobre uma queda devastadora, mas algumas coisas permanecem perfeitamente intactas. O humor, o talento, a curiosidade, a clareza e a irreverência de Hanif estão todos aqui. Adorei este livro.” [Zadie Smith]

“Poderoso, angustiante e envolvente. Vai mudar a forma como nos ligamos à vida e ao amor.” [Elif Shafak]

Disponível em www.relogiodagua.pt e a chegar às livrarias.

No final de 2022, em Roma, Hanif Kureishi sofreu uma queda. Quando recuperou os sentidos, já não conseguia andar. Passou a depender da ajuda de outros e a necessitar de cuidados constantes num hospital. Assim começou uma odisseia de um ano pelos sistemas médicos de Roma e Itália, com a esperança de um dia regressar à sua casa em Londres.
Confinado, sentiu-se compelido a escrever. Mas, sem conseguir usar o computador ou segurar numa caneta, teve de ditar aos familiares as palavras que lhe surgiam. Reflexões sobre a sua condição, mas também sobre a paternidade, a imigração, o s**o, a psicanálise e, claro, a escrita. O resultado foi este livro. Uma sucessão de relatos. Um diário de uma vida destroçada, narrado com honestidade, humor e energia; mas também de uma nova existência, nascida da dor e da perda.

«Li este livro num só dia, e sei que não fui a única.» [Sarah Jessica Parker]«Inteligente, divertido e provocador… um ex...
27/02/2025

«Li este livro num só dia, e sei que não fui a única.» [Sarah Jessica Parker]

«Inteligente, divertido e provocador… um excelente retrato de duas jovens a tentarem descobrir como ser adultas.» [Celeste Ng]

«Uma escritora de ousadia rara, com um estilo lúcido e preciso. […] O talento de Rooney está na sua capacidade de traçar retratos psicológicos. É muito perspicaz e sofisticada quando explora os mecanismos da inocência.» [The New Yorker]

Disponível em www.relogiodagua.pt e brevemente nas livrarias.

Finalista do Prémio Internacional de Literatura de Dublin

Frances é uma jovem calma e perspicaz que procura sem grande convicção uma carreira na escrita enquanto estuda em Dublin. A sua melhor amiga é a bela e imperturbável Bobbi. Durante um recital de poesia local conhecem Melissa, uma fotógrafa famosa, e, à medida que são gradualmente atraídas para o seu mundo, Frances sente-se, com relutância, impressionada pela sua casa sofisticada e por Nick, o seu marido.
Mas, por mais divertida que pareça inicialmente a relação entre Frances e Nick, a cumplicidade entre eles começa a dar lugar a uma intimidade estranha, e depois dolorosa.
Repleto de humor subtil, Conversas entre Amigos capta os prazeres e riscos da juventude, assim como as fronteiras indefinidas da amizade feminina.

«O romance de referência do ano para jovens adultos… A História de Uma Serva, mas com leitura de mentes.»[The Times, Os ...
27/02/2025

«O romance de referência do ano para jovens adultos… A História de Uma Serva, mas com leitura de mentes.»
[The Times, Os Melhores Livros de 2024]

«Deixa os leitores ansiosos pela saída do próximo volume.»
[The Guardian]

Disponível em www.relogiodagua.pt e brevemente nas livrarias.

Não te deixes enganar pela beleza de Northaven. Pelas suas casas caiadas de branco e pelas vistas para o mar. Muitos dos seus habitantes são caçadores implacáveis, que desprezam aqueles que desenvolveram a songlight, a capacidade de comunicar telepaticamente com outros. Qualquer pessoa descoberta com este sexto sentido é capturada, perseguida e denunciada.

BEM-VINDO AO FUTURO.

A Cotovia vive em constante perigo desde que a sua songlight se manifestou. Até que encontra uma jovem em apuros, vinda de uma cidade distante, e entre elas nasce um vínculo extraordinário.
Mas em quem será possível confiar?

O mundo está em guerra. Aqueles que têm a songlight são peões num perigoso jogo político. Amigos, vizinhos, familiares… todos se viram uns contra os outros…
Quando o poder é tudo, como sobreviver?

A morte traça uma fronteira-limite do pensamento. Para lá dela, nada há a experienciar ou a pensar. Fractura radical, de...
27/02/2025

A morte traça uma fronteira-limite do pensamento. Para lá dela, nada há a experienciar ou a pensar. Fractura radical, deixa-nos à beira de um impensável abismo. Para o transpor, inventámos a transcendência e a imortalidade. E com elas surgiram as teocracias, as realezas mágicas e os regimes políticos que criaram as maiores desigualdades e injustiças. A democracia nasceu destituindo a transcendência religiosa do seu estatuto fundador da ordem política. E a imanência trará consigo, em princípio, uma possibilidade de igualdade e de justiça. Porque não deixam as democracias modernas de abrir a porta aos poderes autocráticos neofascistas? Certos resíduos da antiga transcendência parecem permanecer nas estruturas jurídico-políticas e nos mínimos gestos da cidadania democrática. Como fazer para os ultrapassar? Poder-se-á conceber um sistema democrático plenamente imanente que impeça a crença na imortalidade da alma de perverter a acção política? Que aconteceria então aos mortos, que celebramos e veneramos, que sustentam as nossas vidas? Deixariam as suas memórias de nos confortar e os seus espectros e fantasmas de nos assombrar e inquietar? Podem as nossas decisões em vida ser influenciadas pelo destino que damos aos mortos?

Morte e Democracia e outras obras de José Gil estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/jose-gil/

“Em torno da morte proliferam fenómenos. A morte faz com que se desenrolem metáforas e metonímias. Tal é a aparência nec...
27/02/2025

“Em torno da morte proliferam fenómenos. A morte faz com que se desenrolem metáforas e metonímias. Tal é a aparência necessária que faz com que a vida seja o que é. Mas o aparente não é o falso, não é o oposto do verdadeiro. A aparência não se limita a falsear o ser, mas faz com que ele se manifeste de um determinado modo, transformando-o assim em linguagem.”

A perda pela morte é irreversível e também por isso é difícil olhá-la de frente. Mas a reflexão sobre a morte pode convertê-la numa experiência viva.
Byung-Chul Han fala-nos da caleidoscópica variedade da morte, através das suas leituras de Adorno, Heidegger, Derrida, Levinas, Kafka e Handke.
Este seu livro procura tornar audível a linguagem da morte, que nos vai interpelando ao longo da vida. É assim que se abrem novas perspectivas, surgindo a morte como criadora de espaços habitáveis para a nossa existência mortal.

Rostos da Morte (trad. Miguel Serras Pereira) e outras obras de Byung-Chul Han estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/byung-chul-han/

Esta novela descreve os acontecimentos de uma única tarde. Alwyn Tower, um norte-americano expatriado e romancista frust...
27/02/2025

Esta novela descreve os acontecimentos de uma única tarde. Alwyn Tower, um norte-americano expatriado e romancista frustrado, está a viver com uma amiga numa casa de campo em Chancellet, França, quando um casal de ricos e itinerantes irlandeses lhes faz uma visita — com Lucy, o seu falcão amestrado, presença algo inquietante.
Uma obra de uma elegância clássica, O Falcão Peregrino é considerada uma das melhores novelas americanas.

«Na minha opinião, O Falcão Peregrino ombreia facilmente com obras como O Bom Soldado de Ford Madox Ford, O Grande Gatsby de F. Scott Fitzgerald ou Os Manuscritos de Jeffrey Aspern de Henry James.» [Da Introdução de Michael Cunningham]

«É verdadeiramente uma obra-prima, de forma raramente conseguida ou experimentada nos dias de hoje.» [Christopher Isherwood]

«[Em O Falcão Peregrino] o leitor é constantemente reposicionado, constantemente forçado a ver algo que antes não vira. O mundo de Wescott é autónomo mas precário, e, tal como o verdadeiro, infindavelmente repleto de signif**ado.» [Howard Moss, The New Yorker]

O Falcão Peregrino e Um Apartamento em Atenas, de Glenway Wescott (traduções de José Miguel Silva), estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/glenway-wescott/

Neste livro Marilynne Robinson apresenta a sua interpretação do livro do Génesis.Durante gerações, o livro tem sido trat...
27/02/2025

Neste livro Marilynne Robinson apresenta a sua interpretação do livro do Génesis.
Durante gerações, o livro tem sido tratado por estudiosos como uma coleção de documentos elaborados por várias mãos, refletindo interesses de diversas fações. Por outras palavras, a interpretação académica do livro tem-se focado na questão da sua coerência básica, assim como a interpretação fundamentalista se centra em saber se é adequado que seja lido como uma verdade literal.
Ambas as abordagens impedem uma apreciação da sua grandeza enquanto obra literária, da articulação e exploração de temas que ressoam por toda a Escritura. Este livro, que inclui o texto completo, é uma reflexão sobre os signif**ados profundos e a promessa da aliança duradoura de Deus com a humanidade.

«Extraordinário… O seu poder reside na leitura particular que nos oferece de um dos textos fundadores do mundo, que é também um dos alicerces da mente e da fé da autora, vencedora do Pulitzer. Queremos saber o que Robinson pensa sobre o Génesis pela mesma razão que gostaríamos de saber o que Tolstói pensaria dele.» [Francis Spufford, The New York Times Book Review]

«Como grande parte da escrita de Robinson, este livro está repleto de questões sobre bondade, comunidade, e sobre como expressar aquilo que tantas vezes temos dificuldade em pôr em palavras.» [The New York Times Magazine]

«Robinson produz uma meditação poderosa sobre a esperança numa época em que essa virtude caiu em desuso. Em prosa luminosa, desafia o leitor moderno a compreender quão invulgar é o livro do Génesis, carregado de signif**ados que se prolongam até aos nossos dias.» [The Guardian]

Uma Leitura do Génesis (tradução de Alda Rodrigues e Herculano Alves) e outras obras de Marilynne Robinson estão disponíveis em https://www.relogiodagua.pt/autor/marilynne-robinson/

«The Bell Jar veio pela primeira vez a público em Inglaterra, no dia 14 de janeiro de 1963, editado pela Heinemann, com ...
27/02/2025

«The Bell Jar veio pela primeira vez a público em Inglaterra, no dia 14 de janeiro de 1963, editado pela Heinemann, com autoria atribuída a Victoria Lucas.
O motivo que terá levado Sylvia Plath a recorrer a um pseudónimo prende-se com a óbvia coincidência existente entre personagens, eventos e lugares ali descritos, e a realidade biográf**a da autora. Essa confusão entre realidade e ficção tem servido, ao longo dos anos, a uma vasta panóplia de equívocos que mais não fizeram do que dissimular o lugar da sua obra poética e narrativa na literatura anglo-americana contemporânea.» [Do Posfácio de Mário Avelar]

A Campânula de Vidro (trad. Mário Avelar) e outras obras de Sylvia Plath estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/sylvia-plath/

Disponível em www.relogiodagua.pt e a chegar às livrarias: Os Meus Amigos, de Hisham Matar (tradução de Maria Beatriz Se...
26/02/2025

Disponível em www.relogiodagua.pt e a chegar às livrarias: Os Meus Amigos, de Hisham Matar (tradução de Maria Beatriz Sequeira)

Nomeado para o Booker Prize, finalista do National Book Award e vencedor do Prémio Orwell na categoria de Ficção Política, este é o novo romance do autor de O Regresso.

Certa noite, era ainda um jovem a crescer em Bengasi. Khaled ouve uma história lida em voz alta na rádio, sobre um homem devorado por um gato. Fascinado pelo poder dessas palavras — e pelo seu enigmático autor, Hosam Zowa —, Khaled embarca numa jornada que o levará para longe de casa, para estudar na Universidade de Edimburgo.
Imerso numa sociedade aberta e muito distante do mundo que conhecia na Líbia, Khaled participa num protesto contra o regime de Khadafi em Londres, mas vê-o transformar-se numa tragédia. Ferido, a lutar pela vida, não pode deixar o Reino Unido nem regressar ao seu país natal. Até o facto de contar aos pais o que aconteceu, através de linhas telefónicas sob escuta, poderia pô-los em perigo.
Um encontro inesperado num hotel coloca Khaled cara a cara com Hosam Zowa, o autor daquela fatídica história, e leva-o a viver a amizade mais profunda da sua vida. É uma amizade que não só o ampara como o obriga, à medida que a Primavera Árabe emerge, a enfrentar as tensões entre a revolução e a segurança, entre a família e o exílio, e a definir a sua identidade.

«Uma meditação literária magistral sobre os temas que o autor explorou ao longo da vida.» [The New York Times]

«Um romance brilhante sobre inocência e experiência. Sobre amizade, família e exílio. Deixa claro, uma vez mais, que Hisham Matar é um romancista de supremo talento.» [Colm Tóibín]

«Sábio, urgente e profundo.» [Claire Messud]

Hisham Matar é um romancista, ensaísta e memorialista britânico-líbio, nascido nos Estados Unidos da América. Passou a infância em Trípoli, na Líbia, até que a família foi forçada ao exílio devido à oposição política do pai ao regime de Khadafi. Mudaram-se para o Egito e, em 1990, o pai foi sequestrado por agentes do governo líbio, o que marcou profundamente a vida e a obra de Matar.
O seu romance de estreia, Em Terra de Homens, foi finalista do Man Booker Prize em 2006. O seu livro de memórias sobre a busca pelo pai, O Regresso, venceu o Pulitzer na categoria de Biografia ou Autobiografia em 2017. Os seus ensaios foram publicados na The New Yorker, no The Guardian e no The New York Times, entre outras publicações.

Mais informação em https://www.relogiodagua.pt/produto/os-meus-amigos/

Bird Gardner tem doze anos e uma vida calma, que partilha com o pai, um ex-linguista que agora trabalha na biblioteca de...
26/02/2025

Bird Gardner tem doze anos e uma vida calma, que partilha com o pai, um ex-linguista que agora trabalha na biblioteca de uma universidade. Bird sabe que não deve fazer muitas perguntas ou destacar-se da multidão. Durante uma década, as suas vidas foram reguladas por leis escritas com o intuito de preservar a «cultura americana», após anos de instabilidade económica e violência. Para manter a paz e restaurar a prosperidade, as autoridades têm agora o poder de transferir os filhos de dissidentes, principalmente dos de origem asiática, e as bibliotecas foram obrigadas a remover livros que possam ser vistos como antipatrióticos. Neles se incluem as obras de Margaret, a mãe de Bird, uma poeta que abandonou a família quando ele tinha nove anos.
Bird cresceu preparado para repudiar a existência da mãe e da sua obra. Mas, quando recebe uma carta contendo apenas um desenho críptico, parte numa jornada para a encontrar.
Este é um livro sobre uma história antiga tornada nova, dos modos como as sociedades — mesmo as supostamente civilizadas — conseguem ignorar até a maior das injustiças. É uma história sobre poder — e as suas limitações —, o poder da arte como propulsor da mudança, das lições e legados que deixamos para os nossos filhos, e sobre como qualquer um de nós pode sobreviver a este mundo com o coração intacto.

«Uma escrita sóbria e bem-feita… Os Nossos Corações Perdidos é uma meditação sobre o poder, por vezes acidental, das palavras.» [Stephen King, The New York Times Book Review]

«O livro mais poderoso de Celeste Ng até à data.» [People Magazine]

Os Nossos Corações Perdidos (trad. Elsa T. S. Vieira) e Pequenos Fogos em Todo o Lado (trad. de Inês Dias) estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/celeste-ng/

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