Ethereal Sound Works

Ethereal Sound Works independent portuguese label
www.etherealsoundworks.com
www.youtube.com/etherealsoundworks Ethereal Sound Works is an independent portuguese label from Lisbon.

We mainly work with portuguese rock and metal bands, but other music genres and nationalities are also welcome.

--- PRESS RELEASE ---
15/12/2023

--- PRESS RELEASE ---

--- LISTENING POST ---
21/11/2023

--- LISTENING POST ---

"Transcending Sea" is the 3rd single out of "Hypnagogia", the first album by Forsaken Art published by Ethereal Sound Works.ORDER YOUR COPY: forsakenart.band...

--- TEASER ---
17/11/2023

--- TEASER ---

Teaser promocional do projecto "Regresso ao Portugal desconhecido" que celebra os 25 anos do grupo Fadomorse em parceria artística com a Orquestra de Jovens ...

--- LISTENING POST ---
15/11/2023

--- LISTENING POST ---

"The Journey" is the 2nd single out of "Hypnagogia", the first album by Forsaken Art published by Ethereal Sound Works.ORDER YOUR COPY: forsakenart.bandcamp....

--- LISTENING POST ---
13/11/2023

--- LISTENING POST ---

Provided to YouTube by iMusician Digital AGScourge and Fire · Inner BlastMemories Uploaded℗ Ethereal Sound WorksAuto-generated by YouTube.

--- LISTENING POST ---
08/11/2023

--- LISTENING POST ---

"Cataclysm" is the 1st single out of "Hypnagogia", the first album by Forsaken Art published by Ehereal Sound Works.ORDER YOUR COPY: forsakenart.bandcamp.com...

--- VIDEOCLIP ---
28/10/2023

--- VIDEOCLIP ---

"Molecular Sun", the 3rd single off "Staring Down On Incandescent Cities".This is a quite straightforward, energetic song, with vocals & lyrics by guest Amad...

--- VIDEOCLIP ---
24/10/2023

--- VIDEOCLIP ---

1º single do EP Memories Uploaded

--- VIDEOCLIP ---
12/10/2023

--- VIDEOCLIP ---

"The Mourning After Pt. III", tne 2nd single off "Staring Down Into Incandescent Cities".Video by Toni Mijač, the award-winning Croatian director & multimedi...

--- LIVE DATE ---
09/08/2023

--- LIVE DATE ---

--- INTERVIEW / PODCAST ---
06/08/2023

--- INTERVIEW / PODCAST ---

New Episode every week!Hear the emerging artists of the world.Subscribe to the channel!Ep. 35 - Soundscapism Inc.A talk I had with Bruno Saramágico.Bruno A.,...

--- INTERVIEW ---
12/07/2023

--- INTERVIEW ---

MALIGNEA - Versos Malditos (Entrevista)

Das cinzas dos Dogma nasceram os Malignea, e ao lançar seu auto-intitulado álbum de estreia se atrevem a conquistar os ouvintes com um dos grandes discos nacionais do ano. A Hellheaven esteve à conversa com Luís Possante (guitarrista) para enveredar pelo passado, presente e futuro deste projecto. Entrevista: João Gama

HellHeaven: Olá, e parabéns pelo álbum de estreia. Como está a ser recebido?
Luís Possante: Olá e muito obrigado! Estamos muito contentes com a receção que o álbum está a ter. Até agora temos tido críticas muito positivas vindas de todos os quadrantes e isso só por si é motivo para estarmos orgulhosos. A expectativa sobre como o público vai reagir a um álbum é sempre grande. Apesar de estarmos confiantes e o resultado final nos ter agradado muito, a nossa perspetiva enquanto músicos que o compuseram e gravaram é sempre diferente da dos ouvintes e a opinião deles é fundamental. O ouvinte parte sempre de um ponto de neutralidade que os músicos, enquanto criadores comprometidos com o seu trabalho, nunca podem ter.

HellHeaven: A banda surgiu das cinzas dos Dogma, e inclui membros desse grupo anterior tal como de Insaniae. Agora que já têm um álbum lançado enquanto Malignea, qual seria para vós o factor principal que distingue esta banda de projectos anteriores?
Luís Possante: Queríamos com este projecto aproveitar a excelente química que existia entre nós e que vinha desta última formação de Dogma. Mal o Gonçalo (vocalista de Dogma) anunciou a sua saída, nesse mesmo dia decidimos iniciar um novo projecto apenas com a Isabel na voz. Havia um sem número de ideias ainda em fase embrionária e que todos nós sentíamos que era urgente concretizar. Nasceu assim Malignea e o facto de ser um novo projecto sem historial nem diretivas dava-nos absoluta liberdade para fazermos a música que quiséssemos sem quaisquer entraves ou barreiras.
O factor mais óbvio que se destaca em relação aos projectos anteriores é a presença da Isabel como única vocalista a ocupar o lugar de frontwoman que há muito lhe era merecido. Mas há outros, quiçá mais importantes: pretendemos que este projecto seja mais simples e mais puro, com músicas mais directas, sem estarmos acorrentados a um género ou corrente musical ou qualquer outra coisa que possa limitar a nossa liberdade criativa. Coisa que dificilmente podíamos fazer em Dogma ou Insaniae, bandas essas que já tinham um historial do qual era difícil fugir sem o risco de se perder a identidade das mesmas.
Este novo projecto é, portanto, uma evolução natural que reflecte o nosso crescimento enquanto músicos tanto colectiva como individualmente. Pode ter raízes no passado, mas projeta-se no presente e esse presente é Malignea.

HellHeaven: Estando envolvidos noutros projectos em paralelo (Insaniae, My Enchantment, Beyond Carnage), qual é o vosso truque para manter cada banda individualizada?
Luís Possante: Penso que o truque é precisamente não haver truque nenhum. As bandas têm uma certa identidade, um certo ADN, que é o produto da participação de todos os seus elementos. É a combinação de todos que determina o resultado final e o resultado de nós os cinco é Malignea. É o que surge naturalmente, sem qualquer esforço ou pressão de nos parecermos mais ou menos com isto ou aquilo.

HellHeaven: Enquanto Malignea, sentiram alguma pressão inicial devido às expectativas da audiência? E agora, que já tocaram ao vivo algumas vezes, e tiveram o Meet & Greet no Hail Rock Club, como têm sido as reacções?
Luís Possante: Com todo o historial que todos nós temos enquanto integrantes de outras bandas, passadas e presentes, que decidem começar algo novo essa pressão é inevitável. Mas encaro-a como algo positivo e não negativo. Obriga-nos a mantermo-nos focados no nosso trabalho e a sermos mais exigentes e rigorosos com nós próprios. Saber gerir e equilibrar essa pressão e canalizá-la de forma positiva e produtiva é o segredo. Agora, após cerca de meia dúzia de muito bons concertos e das excelentes reviews ao nosso álbum de estreia, penso que conseguimos efectivamente concretizar um bom leque de músicas que só nos pode deixar orgulhosos.

HellHeaven: Tendo em conta que os Dogma desapareceram durante a pandemia após o lançamento do seu disco último disco “Mallevs Maleficarvm” acabou por não haver oportunidade de o promover ao vivo. Consideram a possibilidade de incluir algumas das faixas desse álbum nos vossos alinhamentos ao vivo?
Luís Possante: É uma muito boa questão e já bastantes vezes nos perguntaram isso. A resposta é não. Para nós Malignea é definitivamente diferente de Dogma, é um passo em frente na nossa evolução enquanto músicos e não nos faz qualquer sentido voltar atrás. É um facto que a maioria dos nossos planos para o “Mallevs Maleficarvm” acabaram por sair gorados devido à pandemia e muito ficou por fazer, mas há que seguir em frente. Dogma e o “Mallevs” tiveram o seu tempo e o seu tempo passou. Agora vivemos outro tempo e esse tempo é o de Malignea.

HellHeaven: Já apresentaram o disco em Carcavelos, e em breve também em Almada. Têm mais datas agendadas, quer em Portugal ou no estrangeiro, que queiram revelar?
Luís Possante: Sim, temos datas agendadas para o Barreiro, Lamego e Nazaré para já. Mas estamos activamente à procura de mais concertos com a preciosa ajuda da Underworld Productions que faz o nosso management. A nossa ideia é termos uma agenda preenchida por todo o país até ao final do ano. Também contamos marcar presença em alguns festivais e deixo aqui também o apelo para os festivais ou salas que nos quiserem receber.
Quanto a tocar no estrangeiro é uma possibilidade que podemos contemplar na medida em que seja comportável em termos de logística. Cada caso é um caso, portanto se houver alguma proposta nesse sentido iremos certamente considerá-la seriamente.

HellHeaven: Voltanto ao álbum “Malignea”. Porque decidiram que fosse auto-intitulado? Havia uma vontade de assinalar a identidade da banda desde o início?
Luís Possante: O álbum surge como uma coletânea de histórias terríveis e fantásticas. Sendo esse o fio condutor que liga todas as músicas que o compõem, tornar-se-ia necessário dar-lhe um título que resumisse a sua essência numa única expressão simples, directa e elegante. “Malignea” pareceu-nos a solução ideal, ficando assim o nome do projecto intrinsecamente ligado ao seu álbum de estreia.

HellHeaven: “Malignea” está disponível nas plataformas digitais. Mas é possível obtê-lo em formato físico?
Luís Possante: Sim, certamente. Podem obtê-lo contactando directamente a banda, por exemplo através de Facebook (www.facebook.com/Malignea.Oficial) ou email ([email protected]).
Ou ainda contactando a nossa editora Ethereal Sound Works através do seu site (www.etherealsoundworks.com/).

HellHeaven: Tematicamente, o disco é bastante diverso, tanto tem influências de literatura (Allan Poe em “Morte Vermelha”), como por exemplo de ciência (experiência de John Calhoun em “Universo 25”). Como vos surgem tais inspirações?
Luís Possante: Geralmente é a própria música que nos inspira e nos conduz. Por exemplo a “Morte Vermelha” é disso exemplo uma vez que começou por ser, na sua forma mais básica, uma espécie de valsa e daí partiu a ideia da Isabel de que deveria ser algo relacionado com um baile de máscaras. Ou por exemplo a “Cirenaica” cuja sonoridade peculiar teria que ter forçosamente algo a ver com o Médio Oriente. Para outras já havia alguns esboços de letras e a música acabou por ser o complemento para uma ideia que já havia no papel.
No fundo trata-se de nos deixarmos levar pela imaginação e deixá-la fluir. Com a inspiração certa letra e música acabam por se combinar numa harmonia perfeita. É uma simbiose natural.

HellHeaven: De um modo geral, as músicas estão em português. Pretendem continuar nessa direcção? E como vêem o uso da língua portuguesa na música pesada em geral?
Luís Possante: Habituámo-nos nos projetos anteriores a usar o português e, apesar de não ser tão fácil e flexível como por exemplo o inglês, é mais autêntico expressarmo-nos na nossa língua mãe. Tendo em conta que temos uma enorme paixão pela poesia, e sendo o português uma língua tão rica e multifacetada, torna-se quase obrigatório que continuemos a usar a língua portuguesa. Obrigatório, mas não exclusivo. Como tal é possível que no futuro percorramos outras planícies linguísticas. Como disse anteriormente, a ideia de Malignea é não haver barreiras nem limites do que podemos fazer não só em termos de música, mas também de escrita. Se uma música pedir outra língua que não o português então certamente é esse o caminho que vamos seguir e dar à música o que ela pede.
Quanto à segunda parte da questão, penso que efectivamente o português podia ser mais usado na música pesada. Mas penso também que já foi pior e que já lá vão os tempos em que uma banda era posta de lado só por cantar em português. Bandas como Moonspell, Bizarra Locomotiva ou Hyubris, que se conseguiram afirmar pela qualidade, há muito mostraram que o português na música pesada não só é possível como uma mais-valia.

HellHeaven: Em relação a entrevistas, há alguma questão a que gostassem de responder mas que não vos tenha sido feita? Se sim, qual (e qual a resposta)?
Luís Possante: Há uma que nos fazem sempre e que já se tornou quase lendária: “E projectos para o futuro?” Bem, posso responder que pretendemos preencher o resto de 2023 com o máximo de concertos possível e que já começámos a trabalhar o esqueleto de alguns temas para o que será o sucessor deste “Malignea”. Como o nosso set só nos permite cerca de 50 minutos de concerto, que é sensivelmente a duração deste álbum, torna-se cada vez mais necessário incluir mais alguns temas para o diversificar. Portanto podem esperar músicas novas a partir do ano que vem e se tudo correr bem é possível que um novo álbum surja em 2025. Há muitas ideias novas à espera de ser concretizadas.

HellHeaven: Por último, que mensagem gostariam de deixar aos fãs/leitores?
Luís Possante: Gostaria de deixar uma mensagem que, certamente, não é só minha, mas a de todos os que fazem música: vão a concertos, comprem álbuns, comprem merchandising, procurem bandas novas, façam likes, agitem as redes sociais que é para isso que elas servem. Acima de tudo saiam da vossa zona de conforto e apoiem as bandas. Vocês são fundamentais para manter a cena viva e é o vosso apoio que permite às bandas continuar.
Muito obrigado e até breve!

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