Edições da Snob

Edições da Snob A Editora Snob é uma editora intimamente ligada à Livraria Snob. Pretende publicar qualquer tipo de livro que os livreiros sintam que faz falta aos leitores.
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Todo o catálogo pode ser visto em www.livrariasnob.pt/category/edicoes-snob

\\  JÁ CHEGOU! //Chegou o segundo livro da nossa colecção 30 DE FEVEREIRO, colecção com curadoria de Rui Manuel Amaral. ...
04/08/2024

\\ JÁ CHEGOU! //
Chegou o segundo livro da nossa colecção 30 DE FEVEREIRO, colecção com curadoria de Rui Manuel Amaral. É o Op Oloop do argentino Juan Filloy.

A biografia de Juan Filloy está carregada de dados mais ou menos extravagantes, nem todos verificáveis: filho de pais analfabetos; formou-se em Direito e participou, ainda estudante, na Reforma Universitária de 1918; conheceu a mulher por carta e namoraram três dias antes de se casarem; foi árbitro de boxe; fundou um dos principais emblemas do futebol argentino, o Club Atlético Talleres; criou um clube de golfe sem nunca ter praticado a modalidade; correspondeu-se com Freud, nos anos 30; fumou charutos com Hemingway em Cuba, nos anos 60; orgulhava- se de deter o recorde mundial da produção de palíndromos; coleccionava escrupulosamente todos os números da revista Pl***oy; e condenava o uso do automóvel. Atravessou três séculos: nasceu em Córdoba, em 1894, e aí morreu, em 2000, embora tenha vivido grande parte da vida numa cidade secundária, Río Cuarto. Diz-se que morreu enquanto dormia a sesta, a poucos dias de cumprir 106 anos.
Escreveu mais de 50 livros, muitos deles em edições de autor, com pouquíssimos exemplares, que ele próprio desenhava, paginava, imprimia, encadernava e distribuía. No monumental Dicionário de Autores Latino-Americanos, César Aira destaca o seu descomplexado uso do humor e o «carácter pioneiro de uma obra solitária e anti-convencional».
Com a edição de Op Oloop, a Colecção 30 de Fevereiro dá a ler, pela primeira vez em língua portuguesa, um dos autores mais heterodoxos da literatura argentina.

Coordenação, tradução e posfácio: Rui Manuel Amaral
Revisão: Sara Veiga
Design: lina&nando
Fotografia de capa: Guilherme Alves
Impressão: Papelmunde
https://www.livrariasnob.pt/product/op-oloop-juan-filloy

\\  PRÉ-VENDA //Está a chegar o segundo livro da nossa colecção 30 DE FEVEREIRO toda ela criada, moldada e imaginada por...
05/07/2024

\\ PRÉ-VENDA //
Está a chegar o segundo livro da nossa colecção 30 DE FEVEREIRO toda ela criada, moldada e imaginada por Rui Manuel Amaral. É o Op Oloop do argentino Juan Filloy.

A biografia de Juan Filloy está carregada de dados mais ou menos extravagantes, nem todos verificáveis: filho de pais analfabetos; formou-se em Direito e participou, ainda estudante, na Reforma Universitária de 1918; conheceu a mulher por carta e namoraram três dias antes de se casarem; foi árbitro de boxe; fundou um dos principais emblemas do futebol argentino, o Club Atlético Talleres; criou um clube de golfe sem nunca ter praticado a modalidade; correspondeu-se com Freud, nos anos 30; fumou charutos com Hemingway em Cuba, nos anos 60; orgulhava- se de deter o recorde mundial da produção de palíndromos; coleccionava escrupulosamente todos os números da revista Pl***oy; e condenava o uso do automóvel. Atravessou três séculos: nasceu em Córdoba, em 1894, e aí morreu, em 2000, embora tenha vivido grande parte da vida numa cidade secundária, Río Cuarto. Diz-se que morreu enquanto dormia a sesta, a poucos dias de cumprir 106 anos.
Escreveu mais de 50 livros, muitos deles em edições de autor, com pouquíssimos exemplares, que ele próprio desenhava, paginava, imprimia, encadernava e distribuía. No monumental Dicionário de Autores Latino-Americanos, César Aira destaca o seu descomplexado uso do humor e o «carácter pioneiro de uma obra solitária e anti-convencional».
Com a edição de Op Oloop, a Colecção 30 de Fevereiro dá a ler, pela primeira vez em língua portuguesa, um dos autores mais heterodoxos da literatura argentina.

Coordenação, tradução e posfácio: Rui Manuel Amaral
Revisão: Sara Veiga
Design: lina&nando
Fotografia de capa: Guilherme Alves
Impressão: Papelmunde

O livro está em pré-venda pelo valor de 12€ (PVP será de 16€) com mais 1,6€ caso seja para enviar. Assim, deverão transferir este valor para o IBAN: PT50 0035 0995 00674695530 36 (José Duarte da Silva Pereira) ou MBWay para o número 936584536 ou através do site https://www.livrariasnob.pt/product/op-oloop-juan-filloy enviando comprovativo e nome para figurar nos agradecimentos para [email protected]. Consideramos também interessados os que respondam a este post ou que enviem mensagens directamente para os editores.
O nome dos que participarem da pré-venda aparece no final do livro.
O livro estará em pré-venda até 11 de Julho. Estará à venda no início de Agosto, assim que nos chegar às mãos.

Chegaram! ❤️‍🔥Blanchot em dose dupla, O Espaço Literário e A Loucura do Dia, editados por nós. MAURICE BLANCHOTLoucura d...
24/05/2024

Chegaram! ❤️‍🔥
Blanchot em dose dupla, O Espaço Literário e A Loucura do Dia, editados por nós.

MAURICE BLANCHOT

Loucura do Dia
Livro fragmentário, há quem o veja como um todo, outros lêem-no como uma história, uma narrativa das (im)possibilidades do narrador que nunca enumera verdades nem se nomeia. Marcado por cumplicidades na procura do outro, não encontra no outro relações iguais, ou mesmo identificáveis. Estamos sempre perante a possibilidade e não o real. A loucura do dia é marcada pelo narrador que observa um carro de bebé e a sua mãe a passar a porta, se fere a si próprio com facas e bocados de vidro e se observa, vê o passar do dia à noite e a noite ao dia e reflecte as suas consequências. A loucura do dia dá-nos um narrador que recusa a narrativa, vida sem fragmentos, e conta-nos assim uma história sem fio nem co***lo de um qualquer final.
Tradução de Diogo Vítor e design de Pedro Simões.
34 páginas
Colecção Baldio
Edições da Snob, 2024
7€

Espaço Literário
O espaço literário, publicado pela primeira vez em 1955, é uma obra decisiva no percurso teórico de Maurice Blanchot que procura cartografar o fenómeno da criação artística e literária no território da experiência humana. Num incansável e apaixonado cerco meditativo, o autor tenta aproximar-se do enigma central da essência da obra e da exigência da escrita: a outra noite, que descobre no mito de Orfeu e Eurídice. Este longo ensaio, que encontra muito do seu sentido atravessando as obras de Mallarmé, Kafka, Rilke e Hölderlin, é acima de tudo o testemunho de uma paixão ímpar pela leitura.
Tradução de André Tavares Marçal, revisão de António Pedro Marques e design de Bruno Inácio.
440 páginas
Colecção Nómada
Edições da Snob, 2024
18,5€

Maurice Blanchot (1907-2003) foi romancista e crítico. A sua vida foi inteiramente votada à literatura e ao silêncio que lhe é próprio.

Esta quarta-feira, 21h, temos a segunda conferência deste primeiro ciclo do Livraria à Noite. O tema é "A edição em Port...
13/05/2024

Esta quarta-feira, 21h, temos a segunda conferência deste primeiro ciclo do Livraria à Noite. O tema é "A edição em Portugal no séc XXI", vamos pensar na relação entre pequenos e grandes editores e pensar o conceito de edição independente a partir da história da edição.

Inscrevam-se connosco ou a partir do email [email protected].

4ª feiras, 21h - 23h
[email protected]
1 dia 15€ / 5 dias 60€ / 10 dias 100€
presencial, zoom ou diferido (envio de vídeo à posteriori)
Livraria Snob, Travessa de Santa Quitéria 32A, Lisboa

PRÓXIMAS CONFERÊNCIAS

22 de Maio
A literatura contemporânea portuguesa, desde 1980

29 de Maio
As causas femininas do pós-25 de Abril

5 de Junho
Novas Cartas Portuguesas, o momento transgressor

12 de Junho
As mulheres escritoras e os anos 50 - a década da revolução literária

19 de Junho
O lado B da literatura portuguesa do séc XX - prosa

26 de Junho
O lado B da literatura portuguesa do séc XX - poesia

3 de Julho
A literatura hispano-americana - origens e contextos

10 de Julho
As irmãs Brontë

A Snob inaugura em Maio um ciclo de conferências, sempre às 4ªs feiras, das 21h às 23h. Esta primeira parte do ciclo ser...
05/04/2024

A Snob inaugura em Maio um ciclo de conferências, sempre às 4ªs feiras, das 21h às 23h. Esta primeira parte do ciclo será com a nossa editora Rosa Azevedo mas a partir de Setembro contamos ter convidados a falar dos mais diversos temas. Inscrevam-se comigo ou a partir do email [email protected].

4ª feiras, 21h - 23h
[email protected]
1 dia 15€ / 5 dias  60€ / 10 dias 100€
presencial, zoom ou diferido
Livraria Snob, Travessa de Santa Quitéria 32A, Lisboa

 
8 de Maio
Surrealismo português

15 de Maio
A edição em Portugal no séc XXI

22 de Maio
A literatura contemporânea portuguesa, desde 1980

29 de Maio
As causas femininas do pós-25 de Abril

5 de Junho
Novas Cartas Portuguesas, o momento transgressor

12 de Junho
As mulheres escritoras e os anos 50 - a década da revolução literária
 
19 de Junho
O lado B da literatura portuguesa do séc XX - prosa

26 de Junho
O lado B da literatura portuguesa do séc XX - poesia

3 de Julho
A literatura hispano-americana - origens e contextos

10 de Julho

As irmãs Brontë

30/03/2024

E chegámos aos dois últimos dias da pré-venda do nosso primeiro livro da colecção Nómoda, de ensaios, termina amanhã.
As pré-vendas têm sido esta montra de amigos e leitores que se chegam à frente e nos ajudam a viabilizar o livro. Obrigada a todos!

|| NOVO SNOB || PRÉ-VENDA || ESPAÇO LITERÁRIO
Com oferta de A LOUCURA DO DIA

O espaço literário, publicado pela primeira vez em 1955, é uma obra decisiva no percurso teórico de Maurice Blanchot que procura cartografar o fenómeno da criação artística e literária no território da experiência humana. Num incansável e apaixonado cerco meditativo, o autor tenta aproximar-se do enigma central da essência da obra e da exigência da escrita: a outra noite, que descobre no mito de Orfeu e Eurídice. Este longo ensaio, que encontra muito do seu sentido atravessando as obras de Mallarmé, Kafka, Rilke e Hölderlin, é acima de tudo o testemunho de uma paixão ímpar pela leitura.

Maurice Blanchot (1907-2003) foi romancista e crítico. A sua vida foi inteiramente votada à literatura e ao silêncio que lhe é próprio.

O livro ESPAÇO LITERÁRIO tem tradução de André Tavares Marçal, revisão de António Pedro Marques e design de Bruno Inácio. O livro LOUCURA DO DIA tem tradução de Diogo Vítor e design de Pedro Simões.

O livro está em pré-venda pelo valor de 18,5€ com portes de envio incluídos para Portugal. Com a pré-venda oferecemos o belo livro A LOUCURA DO DIA, também de Maurice Blanchot, também novidade das Edições da Snob. Assim, deverão transferir o valor de 18,5€ para o IBAN: PT50 0035 0995 00674695530 36 (José Duarte da Silva Pereira) ou MBWay para o número 914 956 128 ou através do site https://www.livrariasnob.pt/product/o-espaco-literario, enviando comprovativo e nome para figurar nos agradecimentos para [email protected]. Consideramos também interessados os que respondam a este post ou que enviem mensagens directamente para os editores.
O nome dos que participarem da pré-venda aparece no final do livro.

Este livro inaugura a nova colecção de ensaios da Snob, Nómada.

O livro estará em pré-venda até ao fim de Março. Estará à venda no final de Abril, assim que nos chegar às mãos.

A Editora Snob é uma editora intimamente ligada à Livraria Snob. Pretende publicar qualquer tipo d

|| NOVO SNOB || PRÉ-VENDA || ESPAÇO LITERÁRIOCom oferta de A LOUCURA DO DIAO espaço literário, publicado pela primeira v...
19/03/2024

|| NOVO SNOB || PRÉ-VENDA || ESPAÇO LITERÁRIO
Com oferta de A LOUCURA DO DIA

O espaço literário, publicado pela primeira vez em 1955, é uma obra decisiva no percurso teórico de Maurice Blanchot que procura cartografar o fenómeno da criação artística e literária no território da experiência humana. Num incansável e apaixonado cerco meditativo, o autor tenta aproximar-se do enigma central da essência da obra e da exigência da escrita: a outra noite, que descobre no mito de Orfeu e Eurídice. Este longo ensaio, que encontra muito do seu sentido atravessando as obras de Mallarmé, Kafka, Rilke e Hölderlin, é acima de tudo o testemunho de uma paixão ímpar pela leitura.

Maurice Blanchot (1907-2003) foi romancista e crítico. A sua vida foi inteiramente votada à literatura e ao silêncio que lhe é próprio.

O livro ESPAÇO LITERÁRIO tem tradução de André Tavares Marçal, revisão de António Pedro Marques e design de Bruno Inácio. O livro LOUCURA DO DIA tem tradução de Diogo Vítor e design de Pedro Simões.

O livro está em pré-venda pelo valor de 18,5€ com portes de envio incluídos para Portugal. Com a pré-venda oferecemos o belo livro A LOUCURA DO DIA, também de Maurice Blanchot, também novidade das Edições da Snob. Assim, deverão transferir o valor de 18,5€ para o IBAN: PT50 0035 0995 00674695530 36 (José Duarte da Silva Pereira) ou MBWay para o número 936 584 536, enviando comprovativo e nome para figurar nos agradecimentos para [email protected]. Consideramos também interessados os que respondam a este post ou que enviem mensagens directamente para os editores.

O nome dos que participarem da pré-venda aparece no final do livro.

Este livro inaugura a nova colecção de ensaios da Snob, Nómada.

O livro estará em pré-venda até ao fim de Março. Estará à venda no final de Abril, assim que nos chegar às mãos.

Como já aconteceu no ano passado, o nosso curso DO PAPEL AO PAPEL (https://www.rosaazevedo.com/post/está-de-volta-o-curs...
21/02/2024

Como já aconteceu no ano passado, o nosso curso DO PAPEL AO PAPEL (https://www.rosaazevedo.com/post/está-de-volta-o-curso-de-edição-das-edições-da-snob) tem a sorte de receber a minha querida amiga Lídia Neves, advogada e Agente Oficial de Propriedade Industrial, para falar aos alunos de direitos de autor desmistificando e esclarecendo algumas zonas cinzentas desta área. É um tema particularmente pertinente sobretudo quando tanto se fala da "invasão" da IA no trabalho de tradução, nomeadamente.

Começa já em Fevereiro a segunda edição do curso Do Papel ao Papel, organizado pelas Edições da Snob. O curso destina-se...
03/01/2024

Começa já em Fevereiro a segunda edição do curso Do Papel ao Papel, organizado pelas Edições da Snob. O curso destina-se a qualquer pessoa mas é sobretudo para quem conhece mal os meandros que levam à construção de um livro. Quem souber muito da poda pode aborrecer-se.
O objectivo é sobretudo criar leitores mais conscientes em torno do objecto livro, fazer com que conheçam melhor o processo, complexo, que leva à construção de um livro. Serve também a quem quiser trabalhar em edição, no futuro. Vamos publicar um livro durante o curso. É um curso de edição independente, pequena / média, com distribuição em rede livreira alargada. O curso conta com entrevistas de pessoas de várias áreas da edição que serão analisadas pelos alunos.

4.ª feiras // Fevereiro e Abril
(pausa para leituras em Março)
21h - 22h30
Zoom ou presencial
As aulas são disponibilizadas a quem não conseguir estar presente neste horário.
Na Livraria Snob, Travessa de Santa Quitéria, 32A
Inscrições e dúvidas: [email protected]
50€ / mês (duração total de dois meses)

PROGRAMA
História da Edição
O polémico conceito de editora independente
As livrarias
Um caso prático - publicar um livro.
CASO PRÁTICO
Orçamento global do livro
Escolha do livro
Direitos de Autor - tipos de contrato
Análise do original
Tradução
Revisão da tradução
Revisão
Paginação
Design de capa
Escolha do papel
Escolha da gráfica
O objecto final
Distribuição
Escolha de livrarias.

Está de volta a segunda edição do curso Do Papel ao Papel, organizado pela nossa editora, Edições da Snob. O curso desti...
06/11/2023

Está de volta a segunda edição do curso Do Papel ao Papel, organizado pela nossa editora, Edições da Snob. O curso destina-se a qualquer pessoa mas é sobretudo para quem conhece mal os meandros que levam à construção de um livro. Quem souber muito da poda pode aborrecer-se.

O objectivo é sobretudo criar leitores mais conscientes em torno do objecto livro, fazer com que conheçam melhor o processo, complexo, que leva à construção de um livro. Serve também a quem quiser trabalhar em edição, no futuro. Vamos publicar um livro durante o curso. É um curso de edição independente, pequena / média, com distribuição em rede livreira alargada. O curso conta com entrevistas de pessoas de várias áreas da edição que serão analisadas pelos alunos.

4.ª feiras // Fevereiro e Abril
(pausa para leituras em Março)
21h - 22h30
Zoom ou presencial
Na Livraria Snob, Travessa de Santa Quitéria, 32A
Inscrições e dúvidas: [email protected]
50€ / mês (duração total de dois meses)
com Rosa Azevedo

PROGRAMA
História da Edição
O polémico conceito de editora independente
As livrarias
Um caso prático - publicar um livro.

CASO PRÁTICO
Orçamento global do livro
Escolha do livro
Direitos de Autor - tipos de contrato
Análise do original
Tradução
Revisão da tradução
Revisão
Paginação
Design de capa
Escolha do papel
Escolha da gráfica
O objecto final
Distribuição
Escolha de livrarias.

Edições da Snob & seus amigos.Na Feira do Livro do Porto.Dois Dias edições Caixa Alta: oficina editorial DeStrauss Besti...
28/08/2023

Edições da Snob & seus amigos.
Na Feira do Livro do Porto.

Dois Dias edições
Caixa Alta: oficina editorial
DeStrauss
Bestiário
Barco Bêbado
Flop
BCF

Ainda por aqui anda e, espantem-se, diz a regra que ainda é novidade. Mesmo com cem anos. “Entre 1879 e 1953, Francis Pi...
28/06/2023

Ainda por aqui anda e, espantem-se, diz a regra que ainda é novidade. Mesmo com cem anos.

“Entre 1879 e 1953, Francis Picabia viveu muitas vidas. Foi pintor, poeta e prosador, ensaísta e crítico. Colaborou em diversas publicações e criou as suas próprias revistas. Escreveu para teatro e também para cinema. Alimentou polémicas e provocou escândalos. Organizou espectáculos, exposições e festas. Acompanhou o Cubismo e depois atacou-o com ironia. Levou o Dadaísmo para Paris, foi um dos seus mais vivos participantes e depois saiu com estrondo. Esteve com os surrealistas, mas numa relação morna.
Os textos que compõem este livro pertencem à fase mais explosiva e exuberante da obra escrita de Picabia. Para nós, a mais fascinante também. Esta fase coincide com o seu envolvimento activo no movimento dadaísta, ou seja, mais ou menos entre 1918 e 1921. Seguindo o espírito desta colecção, o livro inclui apenas textos em prosa, deixando de fora a sua igualmente vasta e magnífica produção poética.”*
*da Nota de Edição de Rui Manuel Amaral

Este é o Picabia:
Francis Picabia (1879, Paris - 1953, Paris) foi um pintor e escritor francês. Enquanto artista passou pelo Impressionismo, Cubismo, Dadaísmo e Surrealismo. Em 1909 adoptou o cubismo e, junto com Marcel Duchamp, fundou em 1911 a Section d'Or, um grupo de artistas cubistas.
Em 1915, Picabia, Duchamp e Man Ray desenvolveram uma versão americana do Dada em Nova York. Este movimento artístico floresceu na Europa e em Nova York de 1915 a 1922.
Em 1916, em Barcelona, publica os primeiros números de seu próprio jornal, denominado 391 (com referência à revista de Nova York 291). Posteriormente, juntou-se aos movimentos dadaístas em Paris e Zurique. Em 1921 renunciou ao Dada e em 1925 mudou-se para o sul da França, onde pintou em vários estilos.

Este livro junta os seus textos escritos da sua fase dadaísta.
Podem comprá-lo connosco, nas melhores livrarias, na Snob ou aqui: https://www.livrariasnob.pt/product/nada-nada-nada-francis-picabia

nada, nada, nada
de Francis Picabia
tradução: Regina Guimarães
selecção dos textos: Rui Manuel Amaral
coordenação da colecção: Rui Manuel Amaral
capa e design editorial da colecção: Lina E Nando
revisão: Sara Veiga
16€
Snob, Maio de 2023

Agora que o livro já andou por aí a assustar leitores podemos voltar a falar nele para afirmar que nunca puseram os olho...
15/06/2023

Agora que o livro já andou por aí a assustar leitores podemos voltar a falar nele para afirmar que nunca puseram os olhos em livros como este.

Este é o Picabia:
Francis Picabia (1879, Paris - 1953, Paris) foi um pintor e escritor francês. Enquanto artista passou pelo Impressionismo, Cubismo, Dadaísmo e Surrealismo. Em 1909 adoptou o cubismo e, junto com Marcel Duchamp, fundou em 1911 a Section d'Or, um grupo de artistas cubistas.
Em 1915, Picabia, Duchamp e Man Ray desenvolveram uma versão americana do Dada em Nova York. Este movimento artístico floresceu na Europa e em Nova York de 1915 a 1922.
Em 1916, em Barcelona, publica os primeiros números de seu próprio jornal, denominado 391 (com referência à revista de Nova York 291). Posteriormente, juntou-se aos movimentos dadaístas em Paris e Zurique. Em 1921 renunciou ao Dada e em 1925 mudou-se para o sul da França, onde pintou em vários estilos.
Este livro junta os seus textos escritos da sua fase dadaísta.

Podem comprá-lo connosco, nas melhores livrarias, na Snob ou aqui: https://www.livrariasnob.pt/product/nada-nada-nada-francis-picabia

nada, nada, nada
de Francis Picabia

tradução: Regina Guimarães
selecção dos textos: Rui Manuel Amaral
coordenação da colecção: Rui Manuel Amaral
capa e design editorial da colecção: Lina E Nando
revisão: Sara Veiga
16€

Snob, Maio de 2023

Já anda por aí a assombrar leitores.Podem reservar connosco ou comprar aqui: https://www.livrariasnob.pt/product/nada-na...
07/06/2023

Já anda por aí a assombrar leitores.
Podem reservar connosco ou comprar aqui: https://www.livrariasnob.pt/product/nada-nada-nada-francis-picabia
É uma grade maluquice, vão gostar. Primeiros textos da fase dadaísta do Picabia. Libertem-se, leiam Picabia.
Primeiro livrinho da colecção 30 DE FEVEREIRO, da cabeça de Rui Manuel Amaral com design de Lina E Nando.
O Picabia tem tradução da gigante Regina Guimarães com revisão da Sara Veiga.

Já chegou!Já seguiu para os leitores da pré-venda.Os restantes podem reservar connosco ou comprar aqui: https://www.livr...
01/06/2023

Já chegou!
Já seguiu para os leitores da pré-venda.
Os restantes podem reservar connosco ou comprar aqui: https://www.livrariasnob.pt/product/nada-nada-nada-francis-picabia
É uma grade maluquice, vão gostar. Libertem-se, leiam Picabia.
Primeiro livrinho da colecção 30 DE FEVEREIRO, da cabeça de Rui Manuel Amaral com design de Lina E Nando.
O Picabia tem tradução da gigante Regina Guimarães com revisão da Sara Veiga.

The story of Carrington’s liberation from the human world is the subject of her memoir, “Down Below” (1944).“Down Below”...
16/04/2023

The story of Carrington’s liberation from the human world is the subject of her memoir, “Down Below” (1944).

“Down Below” imagines its narrator and its readers journeying toward Knowledge as a collective entity, yet the circumstances leading up to its writing were singular and bizarre. They began with Carrington’s adolescent rebellions. Her father sent her to a convent school in 1930; the nuns sent her back. In 1936, her mother sent her to study art in London, where she fell in with the Surrealists. They worshipped her as a muse, a witch—not the old and ugly kind, André Breton explained, but an enchantress with “a smooth, mocking gaze.” This reputation still clings to her, unlike the bedsheets she is said to have worn to parties. Even her well-intentioned biographer Joanna Moorhead writes with bewitched reverie of the teen-age Leonora, “the beautiful, sparky young woman with her dark eyes, crimson lips, and cascade of raven curls” destined to meet the German Surrealist Max Ernst, twenty-six years older than her, and soon to anoint her his femme-enfant. Her family had wrongheadedly nicknamed her Prim. He renamed her the Bride of the Wind.

How far would the wind carry its young bride? Across the Channel, to a small stone farmhouse in Saint-Martin-d’Ardèche, in the Rhône Valley, which the couple bought in 1938. They painted its interior with fish and lizard-like creatures, women turning into horses, and a blood-red unicorn. They sculpted a mermaid for the terrace, bought two peacocks to roam the yard, and mounted a bas-relief on the house’s façade. Its two figures still stand. A man in robes, with a bird cawing between his legs—this was Loplop, Ernst’s alter ego. Next to him, a faceless woman holds a lopped-off head in her hand. Her most notable features are her stony, round, vigorously protruding breasts.

Here Carrington completed her first major painting, “Self-Portrait (Inn of the Dawn Horse),” in which a hyena with engorged teats and a woman with ferocious hair and a pale, unalarmed face stare out at the viewer. But amid the painting, the drinking, the talk and the s*x, the wind blew foul and fair. For one thing, the N***s were drawing near. For another, Ernst was married, more established, selfish, clingy, and demanding. One wonders if she started to see their relationship the way that his patron Peggy Guggenheim did: “Like Nell and her grandfather in ‘The Old Curiosity Shop.’ ” One also wonders if Carrington, eying the bas-relief, felt paralyzed by the way male Surrealists had treated women as artificial beings—their bodies manipulable, their spirits elusive. Salvador Dali, in his essay “The New Colors of Spectral S*x Appeal” (1934), had prophesied that the s*xual attractiveness of modern woman would derive from “the disarticulation and distortion of her anatomy.” “New and uncomfortable anatomical parts—artificial ones—will be used to accentuate the atmospheric feeling of a breast, buttock, or heel,” he wrote, only half-joking. She would appear a luminous paradox, animate and inanimate, carnal and ghostly; perfect for being desired and for being painted but not for creating an art of her own.

Against this background, “Down Below” opens with Ernst’s internment by the French as an undesirable foreigner, after the outbreak of war, in 1939. His imprisonment, we learn, jump-started a ritual of purgation. Carrington spent twenty-four hours drinking orange-blossom water to induce vomiting. Then she took a nap and reconciled herself to his absence. For three weeks, she ate sparingly, sunbathed, tended potatoes in the garden, and ignored the German troops thronging the village. She wondered if her attitude “betrayed an unconscious desire to get rid for the second time of my father: Max, whom I had to eliminate if I wanted to live,” she wrote, planning to sell up and drive to Spain. The reader who counts the threads of the story—a purified heroine, her calling to vanquish an undesirable man, a journey through a mysterious land—knows that this is no lurid memoir of psychosis and political chaos. It is a quest narrative, designed to give brisk expression to Carrington’s desire for a freer world.

Like all quests, this one had its obstacles. The first turned out to be her body, prized and painted by the Surrealists. Previously dismantled into its erotic components—a torso in a photograph, a breast on a wall—it began to integrate with everything around it. “Jammed!” Carrington proclaimed when the car taking her to Spain broke down. “I was the car. The car had jammed on account of me, because I, too, was jammed between Saint-Martin and Spain.” In Andorra, she could only scuttle like a crab: “an attempt at climbing stairs would again bring about a ‘jam.’ ” The modernist arthropod—Kafka’s bug, or Eliot’s Prufrock, longing to be “a pair of ragged claws”—is a well-worn trope of alienation and stasis, but for Carrington it sparked a breakthrough. Part car, part crab, part Carrington, she hit on the same revelation that all her fiction would offer: her body had only ever been a poorly crafted artifice, caging her spirit and barring the entry of others.

And so a more profound journey beckoned, not the expulsion of a single man—Ernst is forgotten by the narrator—but her reincarnation as a multiple and quixotic being: “an androgyne, the Moon, the Holy Ghost, a gypsy, an acrobat, Leonora Carrington, and a woman,” she wrote. And a more terrible obstacle loomed. For her revelation, she was institutionalized, made “a prisoner in a sanatorium full of nuns,” and later injected with Cardiazol, stripped, and strapped to a bed. She had a series of visions in which all the nuns and doctors, all of history, religion, and nature were contained in her, and she was the world. Freeing herself would free the cosmos, “stop the war and liberate the world, which was ‘jammed’ like me,” she had reasoned. The place where will permeated all matter, where the boundaries between bodies and beings dissolved, was not Spain but what she called “Down Below.” “I would go Down Below, as the third person of the Trinity,” she announced. The title of the book named her true destination, her utopia.

This, at least, is what we are led to believe. The reader, like any dutiful sidekick, awaits further instructions to go Down Below. Instead, Carrington’s madness lifts, and upon her release she journeys from Madrid to Lisbon to New York. The quest is aborted, utopia abandoned, the threads of the story snapped before they can be knotted together. Why, the disappointed reader wonders, has the heroine failed to complete her quest? The epilogue to “Down Below” suggests that, in life, no one was there to help convert Carrington’s madness into a fully realized world. The artistic community of European Surrealism was now scattered, confined. Her surreal experience of psychiatric institutionalization was mirrored by Surrealism’s institutionalization in New York’s art market—a complicity with wealth depressingly symbolized by Ernst’s marriage to Peggy Guggenheim, in 1942. “Surrealism is no longer considered modern today,” a character in “The Hearing Trumpet” laments. “Even Buckingham Palace has a large reproduction of Magritte’s famous slice of ham with an eye peering out. It hangs, I believe, in the throne room.”

https://www.livrariasnob.pt/product/em-baixo

Each time the work of the British-Mexican artist and writer is reborn, it seems more prescient.

|| NOVA COLECÇÃO SNOB / 30 de FEVEREIRO|| || PRÉ-VENDA do primeiro livro || »»» PICABIA «««NADA, NADA, NADAde Francis Pi...
10/04/2023

|| NOVA COLECÇÃO SNOB / 30 de FEVEREIRO||
|| PRÉ-VENDA do primeiro livro ||
»»» PICABIA «««

NADA, NADA, NADA
de Francis Picabia
Tradução: Regina Guimarães
Selecção dos textos: Rui Manuel Amaral
Coordenação da colecção: Rui Manuel Amaral
Capa e design editorial da colecção: Lina E Nando
Compra pelo site:https://www.livrariasnob.pt/product/nada-nada-nada-francis-picabia

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“Entre 1879 e 1953, Francis Picabia viveu muitas vidas. Foi pintor, poeta e prosador, ensaísta e crítico. Colaborou em diversas publicações e criou as suas próprias revistas. Escreveu para teatro e também para cinema. Alimentou polémicas e provocou escândalos. Organizou espectáculos, exposições e festas. Acompanhou o Cubismo e depois atacou-o com ironia. Levou o Dadaísmo para Paris, foi um dos seus mais vivos participantes e depois saiu com estrondo. Esteve com os surrealistas, mas numa relação morna.
Os textos que compõem este livro pertencem à fase mais explosiva e exuberante da obra escrita de Picabia. Para nós, a mais fascinante também. Esta fase coincide com o seu envolvimento activo no movimento dadaísta, ou seja, mais ou menos entre 1918 e 1921. Seguindo o espírito desta colecção, o livro inclui apenas textos em prosa, deixando de fora a sua igualmente vasta e magnífica produção poética.”*

O livro está em pré-venda pelo valor de 12€ (terá posteriormente um PVP de 16€) - recolha na livraria ou mais €1 de portes para envios em Portugal. Mas também enviamos para qualquer parte do mundo, basta avisar. Para isso deverão transferir o valor para o IBAN: PT5000 4587 0040 34198 6597 87 (José Duarte da Silva Pereira), enviando comprovativo e nome para figurar nos agradecimentos para [email protected]. Podem também pagar através de MBWay com o número 968 752 147.

O nome dos que participarem da pré-venda aparece no final do livro.

O livro estará em pré-venda até 15 de Abril.

*da Nota de Edição de Rui Manuel Amaral

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