TV Glória

29/08/2024

Era da Glória do Ribatejo e já faleceu.
Foto do Dia 25 de Abril.

25/08/2024

Fogo de Artifício da Festa em Glória do Ribatejo.
Ano 2024 no dia 24/agosto/2024 a partir das 24 horas.

Fogo de Artifício da Festa 2024 em Glória do Ribatejo

23/08/2024

Os lobos são conhecidos como bons cuidadores dos seus idosos

Relembrando a foto desta publicação que ficou famosa por um cientista publicar que os lobos cuidam muito bem de sua matilha, tanto dos mais velhos como dos mais novos. Nessa foto feita por um homem de nome Cesare Bra, é avistada uma alcateia com 25 lobos caminhando em fila indiana sobre um terreno levemente ondulado e coberto de neve.

O autor explica que, muito provavelmente, os 3 primeiros indivíduos são idosos ou estão doentes e são eles que conferem o ritmo da marcha aos demais lobos. Se isso não acontecesse, os 3 primeiros lobos ficariam para trás e acabariam perdendo o contato com o resto do bando, podendo ser alvos de emboscadas por predadores e serem mortos.

Logo depois dos 3 lobos do início da fila, há um subgrupo de 5 lobos com aparência bastante forte, no que pode chamar de linha de frente. Na parte central há a presença de 11 lobos, depois de uma pequena lacuna vem seguindo mais 5 animais. Por fim, há o último lobo um pouco mais afastado que é chamado de alfa, ou seja, é esse último animal que controla tudo no final da fila. A conclusão faz muito sentido, uma vez que nessa posição o último lobo tem no seu campo visual toda a matilha, podendo decidir a direção que tomará, movendo-se no ritmo dos idosos e ajudando uns aos outros a se cuidar e proteger.

Os milhares que compartilharam essa fotografia, também ficaram atónitos com a explicação dada. De facto, as alcateias têm uma estrutura social muito bem definida, o que é homologado com a imagem que foi capturada por Cesare Bra.

Um site espanhol, especializado em lobos, ressalta que a hierarquia entre esses bichos é muito elevada, sendo que todos os membros obedecem às leis determinadas pelo coletivo, e isso garante a sobrevivência da matilha. O mesmo site elucida por meio dos estudiosos da espécie, que essa estrutura social acaba promovendo a unidade, a ordem social do grupo, reduzindo os conflitos e a chance de comportamentos agressivos entre os seus integrantes.

Tudo indica que os lobos saem da “fábrica da natureza” com o instinto ou sabedoria programada antes do nascimento, para agir exatamente nestes moldes comportamentais de ajuda mútua e preservação entre os membros da espécie, o que representa uma grande lição para a raça humana!

Você não acha?

Pesquisa: ©CS-agosto2024
Ajuda técnica: IA

22/08/2024

Qual é o mineral mais raro da Terra?

O mineral mais raro na Terra, de longe, é a quiavuite, da qual apenas uma pequena amostra foi descoberta.
Este mineral foi descoberto na região de Mogok, em Myanmar, por investigadores de safiras e foi reconhecido pela Sociedade Internacional de Mineralogia em 2015. A única amostra descoberta até hoje pesa apenas 1,61 quilates (0,3 gramas) e está guardada no Museu de História Natural de Los Angeles.

A densidade é mais de oito vezes a da água, o que torna este mineral particularmente pesado.
Para referência, a fórmula química da quiavuite é Bi3+Sb5+O4, com vestígios de tântalo.

Foto: Museu de História Natural de Los Angeles.
Pesquisa: ©CS-agosto2024

22/08/2024

Não me pergunte que eu também não sei explicar (5)

22/08/2024

Não me pergunte que eu também não sei explicar (4)

16/08/2024

24 minutos de fatos alucinantes! | com Dr. Neil de Grasse Tyson

Prepare-se para uma jornada cativante por maravilhas cósmicas alucinantes e desvende os mistérios do universo com Neil deGrasse Tyson! Junte-se ao renomado astrofísico e comunicador científico envolvente enquanto ele traz sua sagacidade e conhecimento de marca registrada para iluminar conceitos científicos fascinantes. Com alguns momentos e histórias engraçadas também.

Estas palestras são muito mais importantes do que todos os pregões e sermões do seu pastor ou padre que só mente dizendo que a sua palavra é a palavra de deus. Mentira, tudo invenções que você engoliu e jamais as conseguirá vomitar enquanto não se libertar desse sofrimento disfarçado de felicidade. Estes 24 minutos valem mais que todos os pregões e deuses inventados desde há um milhão de anos, ou seja, desde que o homem pensa.

Palavra da ciência, a única que não lhe mente, aprende todos os dias, enquanto a dita palavra de deus foi inventada com base no conhecimento científico para que você nunca acorde e viva amarrado a uma ilusão sem sentido racional e prova evidência.

Quase 3 milhões de visualizações desde 14/04/2024

A ciência só não responde às perguntas estúpidas dos cérebros lotados de crença e fé.

Aprenda e liberte-se de deuses inventados para congelarem seu sentido de liberdade cósmica.

Prepare for a captivating journey through mind-bending cosmic wonders and unravel the mysteries of the universe with Neil deGrasse Tyson! Join the renowned a...

15/08/2024

Colhendo a iguaria mais mortal da Ásia, esta tribo come as vespas assassinas!

Ative as legendas em português no seu explorador web.

Giant Hornets that can kill you – what’s scarier than that? To the Hmong people, these hornets are a delicacy worth the risk. Join us as we trek into the rem...

12/08/2024

O verão é sinónimo de Osgas

Quem vive mais a sul de Portugal, encontra pelo menos uma destas duas espécies a passearem-se pelas paredes das casas e jardins durante as noites quentes. Mas, que animal é este?

Em Portugal continental existem estas duas espécies de Osgas, representadas foto da publicação:
a Osga-comum (Tarentola mauritanica) e a Osga-turca (Hemidactylus turcicus). A primeira encontra-se por praticamente todo o país, enquanto a segunda ocorre apenas pelas zonas mais a sul (principalmente Alentejo e Algarve, mas podendo ser por vezes vistas por Lisboa e pelo vale do Tejo).

Embora parecidas no seu aspeto geral, há várias diferenças que rapidamente permitem a sua distinção. A diferença que mais salta à vista é o tamanho - a Osga-comum é consideravelmente maior e mais robusta que a Osga-turca. As cores, embora ligeiramente variáveis, são também uma boa forma de as distinguir. Enquanto a Osga-comum geralmente apresenta uma coloração que varia de um bege acastanhado, a um castanho mais forte, com ou sem bandas mais escuras no decorrer do dorso, a Osga-turca é mais rosada, com laivos de amarelos e pontos castanhos aqui e acolá. Devido a terem uma pele composta por escamas muito finas, em contraluz é quase possível ver o interior das Osgas-turcas, o que leva ao arrepio de muito gente e à ideia de serem quase transparentes.

Outra diferença bem visível é o tipo e arranjo das escamas. A Osga-comum têm uma aparência que nos remete para a imagem de um dinossauro - espinhosa e com uma armadura, enquanto que a Osga-turca apresenta escamas muito menos espinhosas e marcadas. Olhando com mais atenção, as escamas dorsais da Osga-comum estão organizadas numa matriz em bandas - numa base de escamas pequenas surgem escamas de grandes dimensões, ovoides, mas com uma quilha marcada no centro. Já a Osga-turca apresenta escamas mais arredondadas, com uma quilha muito menos marcada. As escamas desta última também não se apresentam tão organizadas em bandas, o que leva a que o animal tenha um especto muito menos "espinhoso".

Uma última diferença, visível a olho nu, é a presença de garras nos dedos. Os dedos da Osga-comum, no geral mais espalmados e arredondados, apenas apresentam garras em dois dedos, enquanto que se olharmos para os dedos das Osga-turcas, todos os dedos apresentam uma garra.

Saltando das diferenças para as semelhanças, há duas características partilhadas por estas duas espécies - a sua utilidade ao ser humano e a injusta má fama que têm! As Osgas são animais que se alimentam principalmente de insetos e outros invertebrados - como moscas, mosquitos ou aranhas. Uma Osga na parede da nossa casa funciona como um autêntico inseticida natural - evitando as noites mal dormidas pelo incomodativo e irritante 'zzzzzz' das melgas nos nossos ouvidos, ou a comichão das babas causadas pela picada dos mosquitos.

Apesar deste serviço gratuito, o ser humano, na sua habitual ingratidão para com o mundo natural, decidiu inventar vários boatos, histórias e conspirações que pintam estes inocentes e úteis animais como perigosos monstros. Os detalhes variem dependendo de quem as conta (quem conta um conto acrescenta um ponto), e todas essas histórias andam à volta do tema de um suposto veneno ou de serem causadoras de doenças de pele.

Sobre o veneno, conta-se que 'um dia' uma osga terá caído no leite/café/chá/sopa de alguém 'lá da terra/vila/aldeia'. Assegura quem conta, que as incautas vítimas, não se apercebendo da presença da osga, beberam o dito caldo, adoecendo gravemente (ou, dependendo do grau de exagero - morreram). A outra história envolve o contacto direto ou indireto da osga com a pele do afligido. Conta-se, neste caso, que fulano dormia de tronco nu (nunca fulana, que fulanas não dormem cá nesses despreparos) e lhe caiu uma Osga em cima enquanto dormia. Rapidamente se formaria na pele do pobre desgraçado um 'cobro' - uma mítica doença de pele de muito má fama, e que, dizem, causa grandes males, podendo até conduzir à morte. A outra história de infeção por cobro, afirma que alguém, e neste caso uma senhora, vestiu algo por onde tinha passado uma osga, apanhando também o temível cobro.

Como todos os mitos urbanos e historietas do falso folclore, toda a gente já os ouviu, e toda a gente assegura que conheceu alguém que conheceu alguém a que tal aconteceu. Mas nunca aconteceu ao próprio, nem a ninguém que a pessoa conheça diretamente. Em boa verdade, não há qualquer razão para que isto acontecesse. As Osgas não possuem qualquer tipo de veneno nem transmitem absolutamente nenhuma doença de pele. São da grande diversidade de animais deste planeta, uns dos mais inofensivos para os seres humanos.

Então, de onde surgem estes mitos e porque são tão prevalentes em Portugal?
A resposta, podendo parecer meio inusitada, é bastante simples:
são uma herança cultural árabe. Tal como em muitas outras partes da nossa cultura - da gastronomia à arquitetura, aos hábitos e à língua - a presença Árabe na Península Ibérica deixou marcas profundas e que definiram (e ainda definem) o nosso modo de vida.

No que toca aos mitos das Osgas, é de notar que as mesmas histórias que contei acima, são contadas por todo o mundo Árabe, e que no Corão, o Diabo aparece a Maomé sob a forma de Osga. A jeito de confirmação desta teoria, basta ver que o diz o Dicionário dos Arabismos na língua Portuguesa, publicada há algumas décadas pela Academia de Ciências de Lisboa - o próprio nome 'Osga' é um Arabismo, uma adaptação da palavra 'Wazzagah', usada no árabe para estes animais.

Assim sendo, quando nos próximos dias virem estes animais nas vossas paredes, apreciem-nos sem medo. Estão perante uma maravilha da natureza!

©CS-agosto2024

28/07/2024

O que é Entropia?

Na termodinâmica clássica, o termo entropia refere-se a uma extensa função de estado. Em outras palavras, uma função de estado proporcional à quantidade de matéria presente.

O conceito de entropia foi introduzido em 1865 por Rudolf Clausius. É denotado pela letra S. No sistema internacional, é medido em joules por kelvin (J.K-1). O que se mede é sempre uma diferença de entropia, numa transformação reversível, como o quociente da variação da quantidade de calor transferido para um sistema por sua temperatura absoluta: dS= dQ/T.
A Terceira Lei da Termodinâmica diz que que a entropia é zero no zero absoluto.

QUANDO OS CUBOS DE GELO DERRETEM EM UM COPO, HÁ UM AUMENTO NA DESORDEM NAS MOLÉCULAS DE ÁGUA. E, CONSEQUENTEMENTE, UM AUMENTO DA ENTROPIA. © DARIA-YAKOVLEVA, PIXABAY, DP (imagem anexa).

Entropia, uma medida de desordem

A termodinâmica estatística permite especificar que a entropia caracteriza a desordem microscópica de um sistema, seu grau de desorganização. A entropia de um sistema, portanto, explica o grau de dispersão da energia (térmica, química, etc.) dentro do próprio sistema. E de acordo coma Segunda Lei da Termodinâmica, a energia de um sistema isolado tende a se dispersar o máximo possível. Sua entropia, portanto, também tende a aumentar.

Além disso, de acordo com a lei de Boltzmann, a entropia é proporcional ao logaritmo natural do número de microestados de um sistema: S = k. ln Ω. Como o estado de equilíbrio é o que oferece mais possibilidades para realizações microscópicas, a entropia é máxima em equilíbrio.

Quais são os princípios da termodinâmica?

A termodinâmica é um ramo da física que estuda as transformações da energia na forma de calor e trabalho. Seus princípios fundamentais são baseados em várias leis, incluindo a primeira lei da termodinâmica, também conhecida como Lei da Conservação de Energia, que afirma que a energia não pode ser criada ou destruída, mas apenas transformada de uma forma para outra.

A segunda lei da termodinâmica afirma que, em um sistema isolado, a entropia, que representa o grau de desordem ou caos, tende a aumentar com o tempo. Essa lei implica que os processos naturais têm uma direção privilegiada, passando de um estado de ordem para um estado de desordem, que muitas vezes é expresso pelo conceito de irreversibilidade.

Fonte:
https://espacodafisica.quora.com/O-que-%C3%A9-Entropia-1

Pesquisa:
©CS-julho2024

28/07/2024

Existe algum som no espaço?

Se procurarmos som dentro de atmosferas de planetas, como a Terra, encontramos som que é transportado por átomos e moléculas. No espaço, fora das atmosferas de planetas, sem átomos ou moléculas para transportar uma onda sonora, não há qualquer som.

Imagine que você é um astronauta, flutuando no espaço com sua playlist favorita pronta para tocar. Você coloca os fones de ouvido e!... Nada! Por quê? Porque no espaço, ninguém pode te ouvir gritar – ou cantar, ou mesmo murmurar uma música dos Beatles!

O espaço sideral é basicamente um enorme vácuo, o que significa que não há ar para transportar as ondas sonoras. As ondas sonoras precisam de um meio, como ar, água ou sólidos, para viajar. Então, se você estiver lá fora no espaço, a única coisa que vai ouvir é o silêncio, talvez sinta e não ouça o seu estômago roncando porque esqueceu de comer antes de sair da nave.

Mas espere, não fique desanimado! Na Estação Espacial Internacional (ISS), onde há ar dentro da estrutura, os astronautas podem ouvir perfeitamente. Podem até fazer uma festa espacial com música, desde que não perturbem os experimentos científicos, claro.

Além disso, as sondas espaciais podem converter ondas de rádio, que viajam no espaço, em sons que podemos ouvir. Então, talvez você não possa ouvir o "boom" de uma supernova explodindo diretamente, mas nossos instrumentos podem transformar esses eventos cósmicos em algo que nossos ouvidos possam apreciar – como uma versão cósmica de "Star Wars".

Então, da próxima vez que alguém te perguntar se é possível ouvir sons no espaço sideral, você pode responder: "Apenas se você tiver a playlist certa e um bom conversor de ondas de rádio!" E enquanto isso, aproveite o silêncio... afinal, é o lugar mais tranquilo que você jamais encontrará!

Fonte:

Astronomy Magazine
https://youtu.be/fMJrtheQfZw

Pesquisa:
©CS-julho2024

13/07/2024

PAZ PARA O MUNDO

Vai sendo tradicional uma apresentação de entretenimento cultural que antecede o início do festival anual do Rancho Folclórico da Casa do Povo de Glória do Ribatejo. No verão de 2024, devido às circunstâncias nefastas das guerras perpetradas pelos belicistas que não respeitam a Ordem Mundial aprovada pelos países civilizados em todo o mundo, esta associação do folclore gloriano levou a efeito um programa oportuno que designou pelo “GRITO PELA PAZ”.
Gostei imenso e fiz esta edição para que no futuro os belicistas “aprendam” que seus desejos de sangue não podem sobrepor o amor da civilização mundial. Espero que também goste.

©CS-julho2024

https://www.youtube.com/watch?v=AiuAG_T7Vjs&ab_channel=CelestinoSilva%28TVGRibatejo%29

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(A letra da música para quem necessitar):
Nós Somos o Mundo
We Are The World
Chega o momento em que atendemos um certo chamado
There comes a time when we heed a certain cal

Quando o mundo deve se unir como um
When the world must come together as one

As pessoas estão morrendo
There are people dying

E é tempo de estender a mão para a vida
Oh, and it's time to lend a hand to life

O maior presente de todos
The greatest gift of all

Nós não podemos continuar fingindo todos os dias
We can't go on pretending day by day

Que alguém, em algum lugar, em breve fará uma mudança
That someone, somewhere will soon make a change

Somos todos parte da maravilhosa grande família de Deus
We are all part of God's great big family

E a verdade, você sabe, é que amor é tudo o que precisamos And the truth, you know, love is all we need

Nós somos o mundo, nós somos as crianças
We are the world, we are the children

Nós somos aqueles que fazem o dia ser mais brilhante
We are the ones who make a brighter day

Então, vamos começar a doar
So let's start giving

Há uma escolha que estamos fazendo
There's a choice we're making

Estamos salvando nossas próprias vidas
We're saving our own lives

É verdade, nós faremos um dia melhor
It's true, we'll make a better day

Só você e eu
Just you and me

Envie seu coração a eles
Woah, send them your heart

Assim, eles saberão que alguém se importa
So they'll know that someone cares

E suas vidas serão mais fortes e livres
And their lives will be stronger and free

Como Deus nos mostrou, ao transformar pedras em pão
As God has shown us by turning stones to bread

Todos nós devemos estender nossas mãos e ajudar
And so we all must lend a helping hand

Nós somos o mundo, nós somos as crianças
We are the world, we are the children

Nós somos aqueles que fazem o dia ser mais brilhante
We are the ones who make a brighter day

Então, vamos começar a doar
So let's start giving

Oh, há uma escolha que estamos fazendo
Woah, there's a choice we're making

Estamos salvando nossas próprias vidas
We're saving our own lives

É verdade, nós faremos um dia melhor
It's true, we'll make a better day

Só você e eu
Just you and me

Quando você está muito mal, parece não haver esperança alguma When you're down and out, there seems no hope at all

Mas, se você apenas acreditar, não há como cairmos
But if you just believe, there's no way we can fall

Bem, bem, bem, vamos compreender, oh, que a mudança só pode vir
Well, well, well, let us realize, oh, that a change can only come

Quando nós tomarmos uma posição e nos unirmos
When we stand together as one

Nós somos o mundo, nós somos as crianças
We are the world, we are the children

Nós somos aqueles que fazem o dia ser mais brilhante
We are the ones who make a brighter day

Então, vamos começar a doar
So let's start giving

Há uma escolha que estamos fazendo
There's a choice we're making

Estamos salvando nossas próprias vidas
We're saving our own lives

É verdade, nós faremos um dia melhor
It's true we'll make a better day

Só você e eu
Just you and me

Nós somos o mundo, nós somos as crianças
We are the world, we are the children

Nós somos aqueles que fazem o dia ser mais brilhante
We are the ones who make a brighter day

Então, vamos começar a doar
So let's start giving

Há uma escolha que estamos fazendo
There's a choice we're making

Estamos salvando nossas próprias vidas
We're saving our own lives

É verdade, nós faremos um dia melhor
It's true we'll make a better day

Só você e eu
Just you and me

Nós somos o mundo (o mundo)
We are the world (the world)

Nós somos as crianças (somos as crianças)
We are the children (are the children)

Nós somos aqueles que fazem o dia ser mais brilhante
We are the ones who make a brighter day

Então, vamos começar a doar (então, vamos começar a doar)
So let's start giving (so let's start giving)

Há uma escolha que estamos fazendo
There's a choice we're making

Estamos salvando nossas próprias vidas
We're saving our own lives

É verdade, nós faremos um dia melhor
It's true, we'll make a better day

Só você e eu
Just you and me

Nós somos o mundo (nós somos o mundo)
We are the world (we are the world)

Nós somos as crianças (nós somos as crianças)
We are the children (we are the children)

Nós somos aqueles que fazem o dia ser mais brilhante
We are the ones who make a brighter day

Então, vamos começar a doar (vamos começar a doar)
So let's start giving (let's start giving)

Há uma escolha que estamos fazendo
There's a choice we're making

Estamos salvando nossas próprias vidas
We're saving our own lives

É verdade, nós faremos um dia melhor
It's true, we'll make a better day

Só você e eu
Just you and me

Nós somos o mundo (nós somos o mundo)
We are the world (we are the world)

Nós somos as crianças (nós somos as crianças)
We are the children (we are the children)

Nós somos aqueles que fazem o dia ser mais brilhante
We are the ones who make a brighter day

Então, vamos começar a doar (vamos começar a doar)
So let's start giving (so let's start giving)

Há uma escolha que estamos fazendo
There's a choice we're making

Estamos salvando nossas próprias vidas
We're saving our own lives

É verdade, nós faremos um dia melhor
It's true, we'll make a better day

Só você e eu
Just you and me

Nós somos o mundo (nós somos o mundo)
We are the world (we are the world)

Nós somos as crianças (nós somos as crianças)
We are the children (we are the children)

Nós somos aqueles que fazem o dia ser mais brilhante
We are the ones who make a brighter day

Então, vamos começar a doar (vamos começar a doar)
So let's start giving (so let's start giving)

Há uma escolha que estamos fazendo
There's a choice we're making

Estamos salvando nossas próprias vidas
And we're saving our own lives

É verdade, nós faremos um dia melhor
It's true, we'll make a better day

Só você e eu Just you and me
Nós somos o mundo (o mundo)
We are the world (the world)

Nós somos as crianças (somos as crianças)
We are the children (are the children)

Nós somos aqueles que fazem o dia ser mais brilhante
We are the ones who make a brighter day

Então, vamos começar a doar (então, vamos começar a doar)
So let's start giving (so let's start giving)

Há uma escolha que estamos fazendo
There's a choice we're making

Estamos salvando nossas próprias vidas
We're saving our own lives

É verdade, nós faremos um dia melhor
It's true we'll make a better day

Só você e eu Just you and me
Nós somos o mundo (nós somos o mundo)
We are the world (we are the world)

Nós somos as crianças (somos as crianças)
We are the children (are the children)

Nós somos aqueles que fazem o dia ser mais brilhante
We are the ones who make a brighter day

Então, vamos começar a doar (então, vamos começar a doar)
So let's start giving (so let's start giving)

Há uma escolha que estamos fazendo
There's a choice we're making

Estamos salvando nossas próprias vidas
We're saving our own lives

É verdade, nós faremos um dia melhor
It's true we'll make a better day

Só você e eu
Just you and me

Nós somos o mundo (o mundo)
We are the world (the world)

Nós somos as crianças (somos as crianças)
We are the children (are the children)

Nós somos aqueles que fazem o dia ser mais brilhante
We are the ones who make a brighter day

Então, vamos começar a doar (vamos começar a doar)
So let's start giving (let's start giving)

Há uma escolha que estamos fazendo There's a choice we're making
Estamos salvando nossas próprias vidas
We're saving our own lives

É verdade, nós faremos um dia melhor
It's true we'll make a better day

Só você e eu
Just you and me

Paz…

03/07/2024

20/06/2024

Os bombeiros de Azambuja foram chamados esta tarde pelas 16h30 para um acidente no apeadeiro de Vila Nova da Rainha. No local, os voluntários de Azambuja constataram que a vítima era um homem com cerca de 60 anos de idade, desconhecendo-se as razões deste acidente. Oa bombeiros de Azambuja estive...

27/05/2024

TVG RIBATEJO em associação com o AESM

Apresentam:

Um dos excelentes trabalhos escolares no Agrupamento de Escolas de Salvaterra de Magos, apoiado pela TV Glória no 11º ano de Multimídia.

Alguns alunos receberam aulas técnicas de práticas televisivas e envolveram-se em excelentes produções, apoiados pela administração escolar, as professoras da turma e a TVG.

Recordamos este “Documentário” que foi realizado pelos alunos da escola em plena pandemia, o qual intitularam de:
“O mundo pós Covid19”.

ARQUIVO DA TVG RIBATEJO

10/05/2024

Se os rios de água doce desaguam no mar, a água doce mistura na água salgada?

Sim, quando um rio desagua no mar, a água doce se mistura com a água salgada. Isso ocorre na região conhecida como estuário, onde a água doce do rio encontra a água salgada do oceano. Nesse ponto de encontro, há uma mistura gradual das duas águas, criando uma área de transição com características únicas. O estuário é um ecossistema importante, pois abriga uma grande variedade de vida aquática e serve como berçário para muitas espécies marinhas.

©CS-5-2024

05/05/2024

A REALIDADE NÃO É ESTÁTICA E GERA ILUSÃO

A realidade é, desde sempre, realidade.

A matéria da realidade sempre foi a mesma base no Universo, apenas a composição e configuração mudaram no tempo com as movimentações pressionadas pela pressão gravitacional no tecido cósmico.

A realidade é suficientemente evidente e compreendida pelo bom senso, só o conhecimento insipiente faz alguém duvidar dela.

As variantes das reconfigurações induzem crenças e fé para explicarem o desconhecimento ao tempo em que vivemos.

A paixão que os crentes religiosos alimentam há milhares de anos não refuta a realidade nem a pode alterar.

Realidade é o

02/05/2024

Mito versus realidade

As linhas de Nazca foram realmente feitas para serem vistas.

As planícies áridas do deserto de Nazca, no Peru, guardam um dos enigmas arqueológicos mais enigmáticos do mundo: as Linhas de Nazca. Esses geoglifos colossais, criados pela cultura Nazca entre 500 a.e.g. e 500 d.e.g. (antes e depois da era gregoriana), consistem em centenas de figuras que vão desde padrões geométricos até imagens estilizadas de animais, plantas e formas míticas.

Estendendo-se por quase 450 quilómetros quadrados, estas linhas têm intrigado historiadores, arqueólogos e entusiastas durante décadas.

As Linhas de Nazca não eram amplamente conhecidas até o século 20, quando aviões sobrevoando revelaram os vastos e intrincados desenhos gravados na paisagem.

Esta descoberta impulsionou uma miríade de teorias sobre o seu propósito e criação, transformando-as num ponto focal tanto para a investigação científica como para a especulação popular.

Um dos aspetos mais marcantes das Linhas de Nazca é que elas podem ser vistas dos topos das colinas circundantes e ainda mais distintamente das montanhas dos Andes próximas.

Esta visibilidade refuta as teorias mais fantásticas que afirmam que apenas deuses ou seres extraterrestres deveriam ser capazes de ver as linhas de cima. Em vez disso, sugere que o povo Nazca desenhou estes geoglifos com uma compreensão e uma apreciação da sua paisagem natural.

Os arqueólogos propuseram que as linhas serviam a um conjunto multifacetado de propósitos, misturando o prático com o espiritual. Alguns sugerem que as linhas funcionavam como marcadores astronómicos, alinhando-se com eventos celestes importantes, que eram críticos numa sociedade agrícola dependente dos ciclos sazonais. Outros acreditam que as linhas faziam parte de processos ritualísticos, talvez usadas como caminhos sagrados durante cerimónias religiosas dedicadas a divindades que controlavam a fertilidade e a água, elementos cruciais no duro ambiente do deserto.

O método de sua criação é igualmente impressionante. Os geoglifos foram formados removendo as pedras avermelhadas que cobrem o terreno para revelar a terra mais clara abaixo. Essa técnica não exigia apenas esforço laborioso, mas também um conhecimento intrincado de desenho geométrico e organização espacial.

A precisão das linhas, algumas com vários quilómetros de comprimento, mostra a sofisticada compreensão de Nazca em matemática e topografia.

A visibilidade dos geoglifos nas terras altas próximas também desmente teorias mais especulativas, como as que sugerem que os Nazca usaram balões de ar quente para inspecionar as suas construções.

A arqueologia convencional considera essas teorias uma distração da verdadeira engenhosidade da cultura Nazca.
As linhas provavelmente não se destinavam aos deuses no céu, mas a rituais observados pelos participantes que caminhavam pelos caminhos, interagindo diretamente com as figuras gravadas na terra.

Hoje, as Linhas de Nazca são Património Mundial da UNESCO, protegidas e estudadas como preciosas relíquias da criatividade e engenhosidade humana. O desafio constante é preservar estes projetos vulneráveis de ameaças como as alterações climáticas, a erosão e as atividades humanas. As linhas sobreviveram séculos e, com preservação cuidadosa, podem continuar a fascinar e inspirar as gerações futuras.

As Linhas de Nazca lembram-nos da capacidade humana de remodelar o nosso ambiente em profundas expressões culturais. Esses geoglifos não são mensagens para serem lidas dos céus, mas obras de arte monumentais que falam da essência humana, da engenhosidade e do desejo eterno de comunhão com o cosmos.

Síntese da pesquisa: ©CS-5-2024

30/04/2024

Alguém sabe mesmo o que existia antes da criação do universo?
De momento, a ciência apresenta duas teorias que são principalmente defendidas. Mas será que essas explicações sustentadas pelos métodos da lógica, da racionalidade e da evidência científica podem ser explicadas? Claro que sim:

A principal teoria é que não havia e não há nada para além do universo. E como tal, o universo, mesmo naquele estado primordial sempre foi tudo que sempre existiu e sempre irá existir, seja numa forma ou noutra. Outros defendem a possibilidade de existir um multiverso.

Eu, como leitor e pesquisador das ideias e teorias científicas, diria que o dito “nada” não existe. Alguém consegue preencher esse vazio e explicar o que é o tal “nada”? Então, nada é o centro do debate atual. Com base científica, podemos explicar quase tudo que vem do saber evolutivo, principalmente do tempo em que iniciamos as primeiras experiências até podermos explicar a crença de um deus criador, mas o dito “nada” ainda não está ao alcance da compreensão de todos.

Quando estamos num planalto e se olharmos para montes distantes em dias de boa visibilidade, com sensibilidade e gosto pela beleza do horizonte, certamente sentimos sensações de que nada existe entre nós que observamos os montes com clareza. Mas há muito que não podemos ver na frente da nossa vista, mas ainda bem que não vemos tudo o que existe para podermos observar com clareza os belos horizontes no planeta Terra.

Quando pensamos no conceito de “nada”, nossa mente pode se perder em abstrações e paradoxos. Vamos explorar algumas perspetivas sobre o “nada” no contexto do Universo. No plano do espaço Intergaláctico e nas vastas extensões entre as estrelas e galáxias, não existe tecnicamente o “nada”. Mesmo no espaço intergaláctico há centenas ou milhares de partículas em cada metro cúbico. Além disso, existem campos gravitacionais, radiações e flutuações quânticas incorporadas no espaço-tempo.

Quando contemplamos belos horizontes, as partículas que nós não vemos por serem minúsculas e não refletirem a luz tornam-se invisíveis, dessa forma podemos admirar paisagens e ver os rostos dos nossos amigos sem a nossa visão ser perturbada. Portanto, quando falamos do “nada” nessas escalas cósmicas, não é um vácuo absoluto. Mesmo se pudéssemos remover todas as partículas e campos elétricos e magnéticos, ainda haveria flutuações no vácuo quântico do Universo. Partículas quânticas surgem e desaparecem constantemente.

A matéria escura e a energia escura, embora ainda não compreendidas completamente, também preenchem o espaço e contribuem para a energia total do Universo. Alguns físicos, como Lawrence Krauss, discutem a ideia de que o “universo veio do nada”. Isso se baseia na ideia de que, se somarmos toda a massa, energia e curvatura gravitacional do Universo, o resultado é zero. Assim, o “nada” pode ser tudo o que vemos ao nosso redor, e o “tudo” não é realmente nada, mas sim uma potencialidade.

Em resumo, o “nada” no Universo é uma questão complexa e multifacetada. Mesmo quando parece vazio, há sempre algo acontecendo, seja no nível subatómico ou nas grandezas cósmicas.

O matemático Sir Roger Penrose que era grande amigo do falecido Stephen Hawking, defende que o Big Bang não foi o início deste universo, mas o fim do universo anterior a este. Simplesmente não sabemos o que supostamente poderia ter existido "antes do Universo". Nem mesmo sabemos se faz sentido dizer "antes do Universo", uma vez que, supostamente, no tal suposto "momento da criação", estaríamos num momento t = 0 (tempo igual a zero) e, nem mesmo sabemos se faria sentido falar em t < 0 (tempo negativo, antes de zero). Portanto, novamente: NÃO SABEMOS.

Esta é a única resposta honesta que temos. Entretanto, o que não faltam são especulações. E todas as especulações esbarram num problema peculiar: O que poderia existir "antes" de "algo existir". Se nossa experiência cotidiana nos ensina que "criar" implica em "transformar", então segue que "algo" deveria existir "antes" do Universo. Mas…, mas…, se "algo existiria antes do Universo"… de onde teria vindo então este "algo antes do Universo"?

A pergunta se repete ao infinito: Segundo esta linha de raciocínio, "algo deveria existir antes do Universo", e "algo" deveria existir "antes de algo" … e "algum outro algo" deveria existir antes de "antes de algo"… e "ainda outro algo" deveria existir antes de "algum outro algo"…. e por aí a coisa segue, sem nunca encontrarmos resposta alguma.

Por mais estranho que possa parecer, a única forma de quebrar esta recursão ao infinito é admitir que "não era algo", ou seja: não era coisa alguma, ou seja: "nada". E' por esse motivo que alguns cientistas cogitam (ou especulam) que o Universo teria emergido do nada, da mesma forma como pares de partículas subatómicas aparentemente emergem do "nada", algo que pode ser observado em laboratório. Note que podemos observar pares de partículas "emergindo do nada", mas não observamos "nada" em laboratório. Toda vez que observamos algo em laboratório… estamos observando "algo"… nunca estamos observando "nada".

Outra forma de quebrar a recursão ao infinito citada é admitir que "causalidade" é uma ilusão. Teríamos de admitir que há eventos não causados e, se haveriam eventos não causados, talvez… talvez… o Universo seja não causado. Novamente, por mais estranho que possa parecer, podemos observar eventos não causados em laboratório.

A ideia de que o Universo seria determinístico e que tudo teria uma explicação causal, de causa e efeito, … bem… esta ideia é somente uma ilusão macroscópica, que emerge em nossas dimensões macroscópicas, mas que não se mantém necessariamente no mundo subatómico onde observamos eventos "não causados" e, se podemos "nos acostumar" com essa ideia estranha de "eventos não causados", talvez estejamos prontos para considerar o próximo parágrafo.

Outra forma de quebrar a recursão seria admitir que o Universo (ou o Cosmo) seria infinito, tanto nas dimensões espaciais, como na dimensão temporal. Ainda que esta especulação resolva o problema da recursão ao infinito não resolve o problema do "infinito" ele mesmo, algo que nossa compreensão não está acostumada a aceitar. É mais ou menos como se livrar do elefante na cozinha, movendo-o para a sala: o problema não é exatamente a sala ou a cozinha, mas o elefante! Entretanto, se pudermos aceitar que o Universo seja "não causado", talvez possamos considerar que, na verdade, "não há um elefante". Talvez o elefante no meio da casa seja somente uma sombra que nossa mente macroscópica observa, sendo incapaz de observar o que de fato seria a origem desta sombra, e os eventos não causados sejam mais comuns do que imaginamos (sim, ocorrem a todo instante em todos os lugares) e, de alguma forma, o Universo inteiro seja produto de um processo que não somos capazes de entender.

Novamente, a única resposta honesta é, simplesmente: NÃO SABEMOS.

Mas, se você gostaria de especular, talvez a especulação mais promissora seja o CCC (Cyclic Conformal Cosmology) que, a grosso modo, diz que nosso Universo atual se expandiria a um tal extremo que, em futuro longínquo, seria impossível distinguir entre esta expansão extrema e "nada", neste extremo teriam sido "criadas" as circunstâncias necessárias para que um novo universo surgisse do "nada", assim como nosso Universo também teria se formado do "nada".

O que você prefere? Tentar entender especulações como esta ou simplesmente admitir que, de fato, NÃO SABEMOS?

Se você pertence ao primeiro grupo, pode seguir carreira académica em Física Teórica.
Se você pertence ao segundo grupo, pode optar por qualquer outra coisa.

Quem sabe se os vindouros terão outras referências e entendam melhor esta complexidade do “NADA”

©CS-01-maio-2024

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