Arquétipos de Poder

Arquétipos de Poder ARQUETOP - ARQUÉTIPOS DE PODER

O arquétipo da vilã é uma figura comum na literatura, mitologia, filmes e outras formas de narrativa. Ao contrário dos p...
22/08/2023

O arquétipo da vilã é uma figura comum na literatura, mitologia, filmes e outras formas de narrativa. Ao contrário dos protagonistas heróicos, as vilãs são personagens que geralmente agem em oposição aos objetivos e valores dos protagonistas, frequentemente causando conflito e antagonismo na história. Elas podem ser motivadas por uma variedade de razões, como ambição, vingança, ganância ou simplesmente um desejo de causar o caos.

Aqui estão algumas características comuns associadas ao arquétipo da vilã:

Motivações complexas: Vilãs muitas vezes têm motivações profundas e complexas para suas ações, que podem ser reveladas gradualmente ao longo da história.

Manipulação: Vilãs frequentemente manipulam outros personagens ou situações para alcançar seus objetivos, usando táticas como mentiras, chantagem e engano.

Carisma ou atração: Algumas vilãs podem ter um certo carisma ou atração que as tornam cativantes, mesmo que suas ações sejam moralmente questionáveis.

Rivalidade com a protagonista: Vilãs muitas vezes têm uma relação de rivalidade com a protagonista, o que pode levar a confrontos emocionais e físicos ao longo da história.

Conflito interno: Algumas vilãs podem enfrentar um conflito interno entre suas ações e sua própria consciência, o que pode levar a momentos de reflexão ou dúvida.

Origens traumáticas: Em algumas histórias, as vilãs podem ter passados traumáticos ou eventos que as levaram a escolher o caminho do mal.

Transformação ou redenção: Em algumas narrativas mais complexas, as vilãs podem passar por uma transformação ou tentar se redimir de suas ações.

Arrogância: Muitas vilãs demonstram arrogância ou excesso de confiança em relação ao seu plano, o que pode eventualmente levar à sua queda.

Empoderamento: Em algumas histórias, as vilãs podem buscar poder e influência como uma forma de superar adversidades passadas ou obter o que desejam.

Complexidade moral: Vilãs frequentemente desafiam as noções simplistas de certo e errado, apresentando dilemas morais e éticos para os leitores ou espectadores.

Lembrando que as vilãs também podem ser interpretadas de maneira diversificada, com alguns recontos modernos explorando suas motivações e perspectivas de maneira mais profunda, tornando-as personagens mais tridimensionais e compreensíveis.
Alguns exemplos de vilãs de diferentes contos de fadas, mitologias e histórias são:

Rainha Má (Branca de Neve): A icônica vilã do conto de fadas "Branca de Neve e os Sete Anões". Ela é obcecada por beleza e inveja a beleza de Branca de Neve, buscando sua destruição.

Malévola: A antagonista de "A Bela Adormecida". Malévola é uma fada que lança uma maldição na princesa Aurora após não ser convidada para seu batizado.

Rainha de Copas: A vilã de "Alice no País das Maravilhas". A Rainha de Copas é famosa por sua frase "Cortem as cabeças!" e por sua natureza autoritária.

Úrsula: A vilã do filme "A Pequena Sereia". Úrsula é uma bruxa do mar que faz um pacto com Ariel, mas depois a trai e busca o poder sobre o reino submarino.

Cruella de Vil: A vilã de "Os 101 Dálmatas". Cruella é obcecada por peles de dálmatas e planeja sequestrar os filhotes para fazer casacos de pele.

Rainha da Neve (Frozen): A vilã da história original que inspirou "Frozen", a Rainha da Neve é conhecida por seu coração gelado e por lançar um inverno eterno sobre o reino.

Rainha Ravenna: A vilã de "Branca de Neve e o Caçador". Ravenna é uma rainha má que deseja ser a mais bela do reino, levando-a a fazer coisas terríveis.

Bellatrix Lestrange (série Harry Potter): Uma das principais seguidoras de Voldemort na série "Harry Potter". Bellatrix é uma bruxa cruel e sádica que serve como antagonista.

Maleficent (Malévola): A versão reinterpretada da vilã em "Malévola" é uma fada traumatizada que busca vingança contra os humanos que a prejudicaram.

Hela (Thor: Ragnarok): A vilã em "Thor: Ragnarok" é a deusa da morte e irmã de Thor. Ela busca poder e controle sobre Asgard.

Essas vilãs representam uma variedade de personalidades, motivações e histórias, contribuindo para a complexidade das narrativas em que aparecem.

Os arquétipos são padrões simbólicos que representam características humanas e papéis sociais, muitas vezes encontrados em histórias, mitologias e culturas. No contexto da vida real, quando se fala em "viver o arquétipo da vilã", pode se referir a aspectos de personalidade, comportamento ou atitude que se alinham com os traços mais sombrios e complexos associados a esse arquétipo. Alguém pode "viver" esse arquétipo, por exemplo, ao expressar assertividade extrema, confiança excessiva, traços egoístas ou mesmo uma abordagem mais desafiadora em relação às normas sociais.

No entanto, é importante lembrar que todos nós somos seres complexos e multifacetados, e nenhum de nós é limitado apenas a um único arquétipo. Em vez de "viver" completamente um arquétipo, as pessoas geralmente incorporam uma variedade de traços e características de diferentes arquétipos ao longo de suas vidas.

O arquétipo da princesa é um conceito comum na literatura, mitologia e contos de fadas. Ele representa uma figura femini...
21/08/2023

O arquétipo da princesa é um conceito comum na literatura, mitologia e contos de fadas. Ele representa uma figura feminina geralmente associada a características de delicadeza, beleza, bondade e pureza. A princesa frequentemente desempenha o papel de protagonista ou personagem central em muitas histórias clássicas, onde ela é frequentemente resgatada por um herói após enfrentar desafios ou perigos.

Algumas características comuns associadas ao arquétipo da princesa incluem:

Beleza: A princesa é frequentemente descrita como uma figura de beleza exuberante, muitas vezes descrita como a mulher mais bonita do reino.

Bondade e gentileza: A princesa é retratada como uma pessoa gentil, compassiva e altruísta, frequentemente cuidando dos outros e demonstrando empatia.

Vulnerabilidade: O arquétipo da princesa muitas vezes envolve a princesa em uma situação de perigo, que pode ser físico, emocional ou social, exigindo ajuda externa para superar os desafios.

Busca pelo amor verdadeiro: Muitas histórias de princesas giram em torno da busca pela "alma gêmea" ou pelo "amor verdadeiro", que muitas vezes é personificado pelo herói da história.

Crescimento pessoal: À medida que a história se desenrola, a princesa pode enfrentar desafios, aprender lições valiosas e crescer como personagem.

Conexão com a natureza: Algumas histórias associam a princesa à natureza ou ao reino animal, destacando sua conexão especial com o ambiente ao seu redor.

Fuga da realidade: A princesa muitas vezes é retratada como uma figura que vive em um mundo de fantasia, o que pode representar a busca por escapismo ou uma vida idealizada.

Traços femininos tradicionais: O arquétipo da princesa muitas vezes incorpora qualidades que foram historicamente associadas a papéis de gênero femininos, como delicadeza, docilidade e submissão. No entanto, nas narrativas mais modernas, esse arquétipo também pode ser reinterpretado de maneiras mais empoderadoras.

É importante notar que, em muitas narrativas contemporâneas, o papel da princesa tem evoluído para refletir uma gama mais ampla de características e potenciais, desafiando estereótipos tradicionais de gênero e oferecendo modelos mais complexos e diversificados para personagens femininas.

Em muitas histórias contemporâneas o arquétipo da princesa, com uma variedade de personalidades, habilidades e contextos culturais diferentes, está presente. Exemplos:

Branca de Neve: Protagonista do conto de fadas "Branca de Neve e os Sete Anões". Ela é conhecida por sua beleza e gentileza, sendo forçada a fugir da malvada Rainha Má e encontrar abrigo com os sete anões.

Cinderela: A personagem principal de "Cinderela" é uma jovem maltratada por sua madrasta e irmãs, mas com a ajuda de sua fada madrinha, ela consegue ir ao baile real, onde conquista o coração do príncipe.

Aurora (Bela Adormecida): Também conhecida como a Bela Adormecida, ela cai em um sono profundo após picar o dedo em uma roca de fiar, até ser despertada pelo beijo do príncipe.

Ariel: Protagonista de "A Pequena Sereia", ela é uma sereia que anseia por uma vida humana e faz um acordo com a bruxa do mar para ter pernas em troca de sua voz.

Jasmine: A princesa de "Aladdin", Jasmine é uma jovem que anseia por mais liberdade e se rebela contra as restrições impostas à sua vida real.

Bela (Bela e a Fera): Ela é a protagonista de "A Bela e a Fera" e se destaca por sua inteligência e amor pelo conhecimento, além de enxergar a beleza interior além das aparências.

Mulan: Embora não seja tecnicamente uma princesa por nascimento, Mulan é uma he***na que se disfarça de homem e luta na guerra em lugar de seu pai.

Rapunzel: A protagonista de "Enrolados", Rapunzel é uma princesa com cabelos mágicos extremamente longos, que passou grande parte de sua vida em reclusão.

Merida: A protagonista de "Valente" é uma princesa escocesa que desafia as tradições ao rejeitar o casamento arranjado e procurar seu próprio destino.

Elsa e Anna: As irmãs de "Frozen" são princesas que lidam com os desafios de governar um reino e com os poderes mágicos de Elsa.

Certamente, uma mulher pode incorporar o arquétipo da princesa, mas é importante entender que isso não se limita apenas a características tradicionais de fragilidade ou submissão. O arquétipo da princesa evoluiu ao longo do tempo para incluir uma gama mais ampla de características e potenciais, permitindo que as mulheres sejam personagens empoderadas, independentes e fortes, enquanto ainda mantêm a essência de bondade e compaixão associada a esse arquétipo.

Uma mulher que incorpora o arquétipo da princesa pode exibir traços como:

Força Interior: Uma princesa moderna pode ser forte emocional, mental e fisicamente. Ela pode enfrentar desafios, superar adversidades e demonstrar resiliência.

Independência: Em vez de depender exclusivamente de ser resgatada por um herói, uma princesa moderna pode tomar a iniciativa de resolver seus próprios problemas e tomar decisões por si mesma.

Liderança: Uma princesa pode se tornar uma líder eficaz, inspirando e guiando seu povo com sabedoria e coragem.

Habilidades e Talentos: Ela pode possuir habilidades únicas, talentos especiais ou conhecimento especializado que a tornam uma figura respeitada e influente.

Compaixão e Empatia: Assim como o arquétipo tradicional, uma princesa moderna pode demonstrar bondade, compaixão e empatia em relação aos outros, mostrando que essas qualidades são fontes de força, não fraqueza.

Defensora da Justiça: Uma princesa moderna pode lutar pela justiça, igualdade e pelos direitos das pessoas, utilizando sua posição para fazer a diferença em seu reino ou comunidade.

Autenticidade: Uma princesa pode abraçar sua autenticidade, rejeitando padrões rígidos e sendo verdadeira consigo mesma, independentemente das expectativas sociais.

Superando Estereótipos de Gênero: Uma princesa moderna pode desafiar e superar estereótipos de gênero, escolhendo seu próprio caminho e desafiando normas antiquadas.

Portanto, uma mulher pode incorporar o arquétipo da princesa de maneiras diversas e empoderadoras, inspirando não apenas a si mesma, mas também a outros ao seu redor. O importante é que as representações de personagens femininas sejam complexas, realistas e reflitam uma variedade de características e potenciais.

Com qual arquétipo vc se identifica, com a princesa ou com a vilã?Fique atento(a) vou escrever em breve sobre estes dois...
28/05/2023

Com qual arquétipo vc se identifica, com a princesa ou com a vilã?

Fique atento(a) vou escrever em breve sobre estes dois arquétipos😉

21/05/2023

Já repararam que a Kiko Milano usou o arquétipo da sereia na sua última campanha (Summer 2023), num parceria que fez com a Disney? Chama-se The Litlle Mermaid.

Arquétipo da Sereia

A sereia é uma figura da mitologia, com cabeça e tronco de mulher e com o resto do corpo de peixe, presente em lendas que serviram para personificar aspectos do mar ou os perigos que ele representa.
As primeiras alusões às sereias surgem na mesopotânia. Segundo a lenda, o Deus Oannes, com cauda e cabeca de peixe, passava o dia com os homens, voltando à noite para o mar, ensinando-lhes sobre agricultura, escrita, ciências, artes, leis etc. Nesta mesma mitologia, em que a deusa-mãe Ishtar/Istar também tem uma cauda de peixe, estes seres marítimos sao benevolentes, trazem o conhecimento e/ou protegem seu povo como mães.
Mas mais tarde, com os gregos, as sereias passam a ser temidas, sendo vistas como monstros. Numa das suas aventuras, Ulisses precisou se amarrar ao centro do barco, no mastro do seu navio, para não ceder aos encantos da sereia, prendeu-se à razão. Trata-se de uma metáfora que simboliza a proteção contra as ilusões da paixão.
Aí o canto meledioso das sereias é perigoso, pois tem o poder de fazer com que os marinheiros percam o rumo dos navios, se afundem e morram devorados por elas. Por isso, a sereia simboliza a beleza, a atração, o deslumbramento, o magnetismo, o feitiço e a sedução mortal.
As sereias são também interpretadas como criações do inconsciente e, se comparadas com a vida, representam as ciladas e armadilhas da paixão, do desejo e da sedução, atraindo e revelando os instintos mais primitivos do ser humano. Por isso, as sereias simbolizam o poder, a autodestruição através da paixão, da ilusão, do insensato, cegando a razão.
Em muitos lugares, as sereias eram usadas como símbolos de poder e riqueza. Por exemplo, a cidade de Varsóvia, na Polônia, tem a lenda de uma sereia que é considerada a protetora da cidade. Há uma enorme estátua dela lá, e ela até aparece no brasão da cidade.

Muitos castelos na Europa também têm símbolos de sereia para demonstrar o poder real e a riqueza – mesmo em países sem oceanos, como a Áustria.
Principalmente com o movimento do sereismo, as sereias ganharam outras características/qualidades, tanto nos desenhos animados como em filmes: jovens belas, de longos cabelos, vaidosas e sensuais, com a cauda de peixe, benignas aos humanos.
Uma curiosidade, a empresa Starbucks, criou na decada de 70, o seu logotipo com uma sereia de duas caudas (simbolizando duplo poder, por carregar duas caudas, além de representar um ser misterioso), inspirando-se no romance americano "Moby Dick”.
A mulher tomada pelo arquetipo da sereia, seduz de forma compulsiva, sem medir qualidades. Encarna um feminino fatal, e inicialmente faz sucesso entre os homens. Consequentemente não é nada popular com as mulheres.
Desperta os olhares, a sedução, o flirt, a beleza, a cobiça.
A Sereia nos remete a magia do poder sagrado da sexualidade e das forças da natureza.
Bom arquétipo para sedução, mas não para relacionamentos duradouros.

Características positivas do arquétipo da sereia:sensualidade; sedução;poder de atração de energia masculina; magnetismo, beleza, misterio; autoestima, irresistibilidade; aumento da libido, aparência deslumbrante

Características pouco positivos do arquétipo da sereia: ilusões; manipulação; falsidade, carência; solidão; compulsão em viver romances; destrói relacionamentos;
impossível firmar uma relação; competição com outras mulheres.

13/05/2023

Arquétipo do Herói/Heroína

Carl Jung usou o conceito de arquétipo na sua teoria da psique humana, acreditando que arquétipos de míticos personagens universais se encontravam no inconsciente colectivo (isto é, na mente de todas as pessoas) e impactam na construção da nossa personalidade. Por outras palavras, existem, no nosso imaginário, figuras que se formam, desde que somos crianças, através da progressiva repetição de experiências, enraizadas no inconsciente colectivo. Mesmo que estejamos alheios essas figuras/ideias impactam no nosso pensamentos e forma de ser, ou seja, têm um papel relevante/orientador na construção de cada personalidade.
Os arquétipos não são memórias coesas e “palpáveis” no contexto ou definição clássica de memória, mas são o conjunto de informações inconscientes que motivam o ser humano a acreditar ou dar crédito a determinados tipos de comportamento. Os arquétipos correspondem ao conjunto de crenças e valores comportamentais básicos do ser humano. Podem se manifestar nas crenças religiosas, mitológicas ou no comportamento inconsciente do indivíduo.
Hoje, falaremos sobre um dos seus doze arquétipos: o herói.

Cada arquétipo tem o seu próprio conjunto de valores, significados e traços de personalidade. O arquétipo do herói inclui-se no grupo - Mestria/Risco - devido aos principais impulsos humanos que incorpora/representa.

Mestria/Risco: Quando queremos fazer algo notável e ser lembrado para sempre. Lutamos pelos nossos sonhos, mesmo que para isso seja preciso quebrar regras e superar desafios. (Herói)

O Arquétipo do Herói/Heroína
Este é geralmente o protagonista. Suas principais características são a coragem e a força de vencer, não importam os desafios. Este arquétipo geralmente define aquele que tenta provar sua competência através de actos grandiosos, buscando um bem maior, geralmente para o próximo, mas pode ocorrer de querer para si próprio também. Muitas vezes, acaba se tornando um mártir.
Lema: Onde há uma vontade, há um caminho
Desejo central: Provar o valor para alguém através de actos corajosos
Objectivo: Especialista em domínio de um modo que melhore o mundo
Maior medo: Fraqueza, vulnerabilidade, ser um “covarde”
Estratégia: Ser tão forte e competente quanto possível
Fraqueza: Arrogância, sempre precisando de mais uma batalha para lutar
Talento: Competência e coragem
O herói também é conhecido como: O guerreiro, o salvador, o super-herói, o soldado, o matador de dragão, o vencedor e o jogador da equipe.

O arquétipo do Herói pode ser útil quando precisa encontrar sua vocação, missão ou rumo, pois representa a busca por um propósito significativo e a superação de desafios para alcançar uma realização pessoal e coletiva.
Ativando o arquétipo do Herói em si, ficará motivado (a) a explorar suas próprias habilidades, talentos e desejos.
A conexão com este arquétipo lhe trará coragem, determinação, perseverança e vontade de enfrentar obstáculos. Ele busca o autoaperfeiçoamento, pois enfrenta jornadas desafiadoras e retorna com novos conhecimentos e experiências para compartilhar com os outros.
O arquétipo do Herói e um bom arquétipo para quem deseja sair da zona de conforto, enfrentar desafios, correr riscos, aprender com suas experiências e buscar um propósito maior. Essa jornada pode ajudá-lo a descobrir sua vocação e encontrar um caminho profissional que seja significativo e gratificante para você.


Vários arquétipos numa única imagem: Mago + Raposa + Colibri + Girassol
24/04/2023

Vários arquétipos numa única imagem: Mago + Raposa + Colibri + Girassol

Ontem criei esta imagem com dois arquétipos - Cleópatra e Mago -  para uma pessoa de um grupo de arquetipos onde estou i...
10/04/2023

Ontem criei esta imagem com dois arquétipos - Cleópatra e Mago - para uma pessoa de um grupo de arquetipos onde estou integrada. São dois arquétipos poderosos.

Cléopatra, a rainha egípcia da prosperidade e paz.
Quando pensamos em Cléopatra a primeira imagem que nos chega é, possivelmente, de uma mulher bonita, sedutora. Fisicamente, surge, muito provavelmente, a imagem de uma mulher morena, maquilhada com uns longos traços pretos na parte superior dos olhos e uma coroa com uma cobra.
Muitos a descreveram como sedutora, traidora, ambiciosa e rebelde.Cleópatra agiu de acordo com os seus interesses e do Egipto. Se recuarmos ao seu tempo, percebemos que, à época, ela teve os modelos de papel feminino mais poderosos do que qualquer outra rainha na história. No Egito, as mulheres tinham direito de fazer seus próprios casamentos e possuíam liberdades sem precedentes no mundo antigo: herdavam igualmente, possuíam propriedades, não eram submetidas ao controle dos maridos, podiam se divorciar e exigir sustento depois de um divórcio, e a lei ficava ao lado da esposa e dos filhos se um marido agia contra seus interesses.
Há mesmo historiadores que defendem que a sua inteligência, sabedoria e carisma a tornaram uma rainha inigualável na história da humanidade. Segundo o historiador grego Heródoto, Cleópatra era fluente em nove idiomas e dispensava intérpretes para saudar, conversar, discutir e negociar com representantes ou líderes de outros povos.
Para que não restem dúvidas sobre a sua força, inteligência e sabedoria, podemos dizer que só uma grande líder estrategista, como Cleópatra, poderia governar como ela o fez, trazendo a paz e prosperidade ao Egipto.
CLEÓPATRA é um poderoso arquétipo de poder. Ela era a rainha, a poderosa, a líder.
Se desejar usar este arquétipo saiba que este arquetipo nos remete a uma mulher autosuficiente, determinada, de ação, de poder de decisao e estratégia, não tendo nada que ver com insegurança, falta de proteção e vitimização. Assim, se usar o arquétipo Cleópatra nos relacionamentos, sairá de uma posição de submissão, de proteção masculina. No campo profissional, deve ser usado por aquelas mulheres que desejam ser poderosas, líderes de sucesso.

Mago - O mago é um arquétipo de sabedoria, misticismo, compreensão do universo, da comunicação, e vontade de ajudar. Ele deseja ampliar os seus horizontes de conhecimentos para compreender a vida, entendendo que nem tudo pode ser explicado pela razão. Assim, ele confia no poder da mente para concretizar os seus sonhos, mas também não pode tirar os pés da realidade e deixar de agir de forma mais concreta!
O mago e o sábio têm como ponto comum a busca pela sabedoria para a compreensão do universo. No entanto, enquanto o sábio o faz exclusivamente por meio da razão, o mago procura combiná-la a outras formas de conhecimento, como a espiritualidade e a própria intuição.
O mago tem carisma, é positivo, magnético e empático.


22/03/2023

Arquétipo da Deusa (grega) Nike

Estimados amigos e seguidores,

Como alguns de vós já devem ter reparado, gosto de pesquisar, vasculhar, explorar, meditar, refletir e escrever sobre arquétipos...
Desta vez, decidi escrever sobre a Deusa grega Nice (em grego: Νίκη; transl.: Níkē ou Niké , "Vitória") que personificava a vitória, força e velocidade.
Nike, Deusa alada, chamada pelos romanos de Victoria, podia correr e voar em grande velocidade. Nas suas representações surge carregando uma palma e uma coroa de louros.
Voando sobre os campos de batalha, Nike premiava com os louros da vitória aqueles que usavam as melhores estratégias.
Nem sempre justa, nem sempre premiava o merecedor, mas castigava os pretensiosos que ousam cantar a vitória antes de travar a batalha
Para assinalar suas vitórias militares, os atenienses, devotos de Nike, ergueram vários templos em sua homenagem.

O arquétipo da Deusa Nike simboliza a competência, coragem, vontade, competição, poder, vitória, triunfo. O que lhe seduzia era a estratégia, o foco, a disciplina e o controle emocional.
Estas são também características do arquétipo do Herói (Carl Jung) também conhecido como o guerreiro, o cruzado, o libertador, o super-herói, o soldado, o atleta vencedor, o matador de dragões, o competidor e o jogador de equipe.
O Herói luta para derrotar as forças do mal e proteger a sociedade ou valores mais elevados, correndo riscos.

Sabia que a marca Nike se inspirou, na criação do seu logo e nome na Deusa Nike? Sim!! O símbolo da marca (uma asa) representa a asa da deusa grega da vitória. Mas também foi concebido como um "check", que significa positivo, aprovado. O slogan " just do it" também reforça a ideia de ação.

Pelas suas características (competência, coragem, vontade, competição, poder, vitória, triunfo) o arquétipo da Deusa Nike pode ser usada por pessoas, empresas que querem sucesso.



Arquétipo da Super-MulherO arquétipo da Super-Mulher, à semelhança de outros arquétipos femininos (como Cleópatra, Nefer...
14/02/2023

Arquétipo da Super-Mulher

O arquétipo da Super-Mulher, à semelhança de outros arquétipos femininos (como Cleópatra, Nefertiti e Afrodite) é o arquétipo da mulher poderosa.

A Super-Mulher simboliza o empoderamento extremo, a força mental e física, a coragem, a autoestima, a beleza, a independência e a resiliência.

A Super Mulher foi lançada (História em quadrinhos) pela editora DC Comics, em parte em resposta a uma reação por parte dos pais contra violência endêmica em quadrinhos como Super-Homem, oriundo da ficção científica, e Batman que nasceu a partir de romances policiais.

A Super Mulher foi apresentada ao mundo em dezembro 1941, quando Estados Unidos entraram na Segunda Guerra Mundial. O seu criador foi o psicólogo William Moulton Marston, que excentricamente afirmou "Nem mesmo as meninas querem ser meninas", "enquanto o nosso arquétipo feminino careça de força e poder ... qualidades femininas fortes tornaram-se desprezadas por causa das qualidades fracas."

A Super Mulher foi concebida para ser uma bala mágica, que, mesmo sem balas, silenciaria quadrinhos e críticos. Ela atuaria como "propaganda psicológica para o novo tipo de mulher que, creio eu, deve governar o mundo."
"As mulheres têm o dobro do desenvolvimento emocional, a capacidade para o amor, que tem o homem", disse ao The Washington Post. "À medida que desenvolvem a mesma habilidade para o sucesso mundano como elas já têm capacidade para o amor, claramente dominarão negócios, a nação e o mundo."

Claramente Marston acreditava em direitos das mulheres. Quando a Super-Mulher teve a sua própria revista independente incluiu no encarte biografias de mulheres excepcionais como Susan B. Anthony e Florence Nightingale.
Mais tarde, entregue a um novo escritor, a Super-Mulher começou a fazer papéis femininos tradicionais (tornou-se uma babá e uma modelo de moda).


13/02/2023

Criei este imagem com dois arquétipos para uma mãe que pediu um ou mais arquétipos que a ajudassem a cuidar bem dos filhos e a dar conta de tudo sozinha, pois ela separou-se recentemente e não tem andado tão motivada como gostaria nem muito disponivel para os pequenos.
Sugeri o uso de dois arquétipos simultaneamente: a coruja e a super mulher.

Tudo é energia. "Se você quiser conhecer os segredos do Universo, pense em termos de energia, frequência e vibração" Nikola Tesla.

Os símbolos, imagens, tal como os pensamentos, formas, gestos, sons, etc., são energia e informação. E, sendo energia e informação, produzem resultados, negativos e positivos, quando são vistos por nós, sentidos, seja de forma consciente ou inconsciente.

Quando uma pessoa visualiza/percebe um símbolo/arquétipo hormónios e neurotransmissores são produzidos, gerando emoções e sentimentos que provocam comportamentos. Assim funciona a publicidade, utiliza-se dos arquétipos para criar neuroassociações e, assim, atingir os seus fins.

Não importa se você está ou não consciente, o símbolo terá sempre um impacto em quem o usa ou visualiza.

Agora é tempo de saber mais sobre estes dois arquetipos.

ARQUÉTIPO DA CORUJA:
A coruja é um arquétipo forte que representa a sabedoria, o conhecimento, o instinto materno. Usado de forma adequada ajuda nos estudos, na atenção/concentração e foco.
A coruja é um bom arquétipo para quem deseja sair da estagnação, superar desafios, crescer e procurar mais conhecimento. Está sempre alerta.
É o arquétipo do macho Alpha e da fêmea Dominante.
Produz dopamina, que é o neurotransmissor que traz energia, atenção, prazer, motivação.

Caso decida usar o arquétipo da coruja, não deve expo-lo em contexto profissional, pois, inconscientemente, ele informa que é poderoso(a) e que poderá competir com os seus superiores e colegas de trabalho. Também a nível amoroso, de relacionamentos, deve ser evitado, especialmente se o companheiro(a) não se encontra no mesmo nível de crescimento/consciência.
*Use-o só para si, ou seja, coloque a imagem ou o objecto de uma coruja (evite usar a coruja de asas abertas, em posição de ataque) num local onde seja a única pessoa a visualiza-lo. Também evite colocar no seu quarto, porque, além da coruja estar sempre alerta, com este arquétipo há produção de dopamina que pode causar insónia e impedir um sono tranquilizante. Use-a preferencialmente durante o dia. Ideal para usar em salas de estudo, antes de testes/exames, mas também para quem deseja elevada autoestima, prosperidade, crescimento, realização, sabedoria e poder.
A nível familiar, este arquétipo também é recomendável, principalmente para quem tem filhos pequenos.Ela (a coruja) está sempre preocupada com a sua prole. Por isso, se costuma usar o termo "mãe coruja".

ARQUÉTIPO DA SUPER-MULHER

O arquétipo da Super-Mulher, à semelhança de outros arquétipos femininos (como Cleópatra, Nefertiti e Afrodite) é o arquétipo da mulher poderosa.

A Super-Mulher simboliza o empoderamento extremo, a força mental e física, a coragem, a autoestima, a beleza, a independência e a resiliência.

A Super Mulher foi lançada (História em quadrinhos) pela editora DC Comics, em parte em resposta a uma reação por parte dos pais contra violência endêmica em quadrinhos como Super-Homem, oriundo da ficção científica, e Batman que nasceu a partir de romances policiais.

A Super Mulher foi apresentada ao mundo em dezembro 1941, quando Estados Unidos entraram na Segunda Guerra Mundial. O seu criador foi o psicólogo William Moulton Marston, que excentricamente afirmou "Nem mesmo as meninas querem ser meninas", "enquanto o nosso arquétipo feminino careça de força e poder ... qualidades femininas fortes tornaram-se desprezadas por causa das qualidades fracas."

A Super Mulher foi concebida para ser uma bala mágica, que, mesmo sem balas, silenciaria quadrinhos e críticos. Ela atuaria como "propaganda psicológica para o novo tipo de mulher que, creio eu, deve governar o mundo."
"As mulheres têm o dobro do desenvolvimento emocional, a capacidade para o amor, que tem o homem", disse ao The Washington Post. "À medida que desenvolvem a mesma habilidade para o sucesso mundano como elas já têm capacidade para o amor, claramente dominarão negócios, a nação e o mundo."

Claramente Marston acreditava em direitos das mulheres. Quando a Super-Mulher teve a sua própria revista independente incluiu no encarte biografias de mulheres excepcionais como Susan B. Anthony e Florence Nightingale.
Mais tarde, entregue a um novo escritor, a Super-Mulher começou a fazer papéis femininos tradicionais (tornou-se uma babá e uma modelo de moda).



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