ARMONIZ

05/07/2024

Carlos Maria Trindade - "Tédio" @ SST, Frankfurt

01/07/2024

Música Eterna
Fausto (26/11/1948 - 1/7/2024)
Deixou-nos Fausto Bordalo Dias, um dos nomes mais importantes de sempre da música portuguesa. Fausto era um humanista, e, também por isso, a sua música reflecte essa universalidade. Fausto, o Homem, nasceu num navio chamado Pátria, a caminho de Angola, e foi naturalizado em Vila Franca das Naves. A 19 e 20 de Novembro de 2022, na Aula Magna, em Lisboa, daria os seus dois últimos concertos, uma iniciativa liderada pelos nossos bem conhecidos Lavoisier (Patrícia Relvas e Roberto Afonso), que recriaram "Por Este Rio Acima" - uma obra que muito os marcou e que influenciou o seu "Viagem a um Reino Maravilhoso", que a Armoniz editou em 2019.

21/05/2024

Em 2022 a Record Collector Magazine incluiu este disco no seu calendário com referência à edição da Armoniz, onde se lê o seguinte: "Originally released only in Portugal in 1971, these pictures are from the immaculate reissue on Armoniz". Antes, o crítico Ian Shirley já lhe tinha atribuído a nota máxima aquando da reedição, com o seguinte comentário final: "This is how great albums should be repackaged". Faz hoje 53 anos (editado pela Valentim de Carvalho a 21 de Maio de 1971).

20/05/2024

José Cid: memórias de um 20 de Maio na Sociedade Portuguesa de Autores

25/04/2024

Nos 50 anos do 25 de Abril a liberdade também passa por aqui com a recordação de "Dies Irae", poema de Miguel Torga sobre as angústias vividas no regime ditatorial, musicado pelos Lavoisier no álbum "Viagem a um Reino Maravilhoso". Verdadeiros arautos de uma ideia de liberdade, que cultivam em edições de autor há mais de uma década, a única excepção é precisamente este LP que a Armoniz teve o privilégio de editar em 2019.
Ouvir aqui: https://delavoisier.bandcamp.com/album/viagem-a-um-reino-maravilhoso
Saber mais aqui: https://viagemaumreinomaravilhoso.pt
Foto: Lino Silva

19/04/2024

Lado B: Em Campo Aberto
Carlos Maria Trindade, 1982
Com Isilda Sanches e Rui Miguel Abreu na Antena 3

Carlos Maria Trindade - Disco 'perdido' de Carlos Maria Trindade vai finalmente ser editado. Chama-se 'Tédio'. Ouve-se 'Em Campo Aberto'

14/04/2024

Manuel Cardoso revive pela primeira vez o álbum de Carlos Maria Trindade que produziu no Angel Studio há 42 anos. "Parece que foi feito agora, entra muito bem na musica actual... Fazia-se grande som no Angel." Palavras emocionadas do líder dos históricos Ta**ra.

05/04/2024

Angel Studio, 5 de Abril de 1982

27/03/2024

Lavoisier — na natureza dos Açores tudo se transforma
Festival: Tremor
Fotografia: Vera Marmelo

18/03/2024

Viagem a um Reino Maravilhoso, um sítio a explorar
Lavoisier

02/03/2024

Mário Lopes, no Público, a dar destaque alargado à notícia da próxima edição da Armoniz

Gravado em 1982, mas nunca editado, aquele que seria o primeiro álbum a solo do co-fundador dos Heróis do Mar e membro dos Madredeus vai ser lançado pela Armoniz no último trimestre deste ano.

02/03/2024

Destaque do Rimas e Batidas para "Tédio", o álbum inédito de Carlos Maria Trindade gravado em 1982 que a Armoniz vai lançar

Mais de quatro décadas depois.

02/03/2024

A próxima edição da Armoniz a passar já pelo gira-discos de Nuno Galopim

Um álbum gravado a solo por Carlos Maria Trindade em 1982, quando ainda integrava os Heróis do Mar, vai finalmente conhecer edição, ainda este ano, através da Armoniz.

01/03/2024

Carlos Maria Trindade, 1982

29/02/2024

Excelentes memórias de um 29 de Fevereiro na Sociedade Portuguesa de Autores: apresentação da reedição do primeiro álbum do Quarteto 1111 (José Cid - Piano, Michel Silveira - Bateria, Tozé Brito - Baixo, Mário Rui Terra - Guitarra)

08/07/2023

Depois de ontem terem deslumbrado Ílhavo com a apresentação de Por Este Rio Acima, de Fausto, na companhia da jovem Orquestra do Mar, o duo Lavoisier dará um recital já amanhã no Copenhagen Jazz Festival. Certamente irão escutar-se algumas das canções de Viagem a um Reino Maravilhoso, o álbum que gravaram para a Armoniz em 2019.
www.armoniz.org

21/05/2023

Nota máxima da Record Collector Magazine e inclusão no calendário de Maio.

21/05/2023

José Cid - Sessão de autógrafos na Sociedade Portuguesa de Autores, 20.5.2014

21/05/2023

Apresentação da primeira edição Armoniz a 20.5.2014 na Sociedade Portuguesa de Autores

Primeiro álbum a solo de José Cid: editado pela Valentim de Carvalho a 21 de Maio de 1971, reeditado pela Armoniz a 21 de Maio de 2014.

03/05/2023

Bonita imagem de Milo, nos tempos de Blackground, aqui trazida no dia do seu aniversário. Uma homenagem da página que mantém viva a memória do Duo Ouro Negro.

Milo Mac-Mahon faria hoje 85 anos.

Nascido em 3 de Maio de 1938 na longínqua cidade de Sá da Bandeira, hoje Lubango, cedo demostrou as suas habilidade para a música e futebol. Cruzou oceanos, passou pelas mais célebres salas de espetáculo de todo o Mundo, elevando sempre o nome de Angola. Longas viagens, vedeta lá fora, sentia injustiça pela falta de interesse no repertório do Ouro Negro em Portugal. Isso não foi motivo para abandonar o seu violão que tanto nos apaixonou, nas longas noitadas no seu Pub Hit, sempre rodeado de amigos. Cantava fado como ninguém, de ar gingão ninguém acreditava que um Chicoronho nascido, encarnasse tão bem a essência fadista.
Partiu cedo demais, deixando enlutado para sempre o music-hall português.
Kalunga Milo.

16/02/2023

O som, que som tem?
Parabéns, José Fortes (n. 16/2/1943)

Foto: José Fortes e o discípulo Fernando Rascão nos Estúdios Valentim de Carvalho
© 2013 Armoniz

16/06/2022

Coroai-me de Espinhos...
https://www.youtube.com/watch?v=BPBrshKWm4Y

Lavoisier - Viagem a um Reino Maravilhoso
delavoisier.bandcamp.com/album/viagem-a-um-reino-maravilhoso
armoniz.org

21/05/2022

"Originally released only in Portugal in 1971, these pictures are from the immaculate 2014 reissue on Armoniz"
Record Collector Magazine, 2022 Calendar

José Cid's first album
Valentim de Carvalho, May 21st 1971
ARMONIZ, May 21st 2014

04/04/2022

4 Abril 2019
A celebração ao vivo de Blackground e da memória do Duo Ouro Negro, quando passavam 60 anos da chegada de Milo e Raul a Portugal. Foi uma co-produção do Museu Nacional de Etnologia e das editoras Valentim de Carvalho e ARMONIZ.

23/03/2022

"A obra-prima Blackground agora e por fim"
Mário Lopes, Público, 23/3/2018

No mês dos 50 anos de Blackground, recordamos o belíssimo texto de Mário Lopes para o Público, que dedicou 8 páginas a esta reedição.

'É um rio, um rio muito grande que se desenvolve até chegar ao mar. Quando atravessa o mar, transforma-se, é jazz”. Foi assim que Raul Indipwo, poético e conciso, explicou Blackground. Editado em 1972, é a obra-prima do Duo Ouro Negro. É uma obra de

17/03/2022

Nos 50 anos de Blackground, editado a 17 de Março de 1972, recordamos a reedição da Armoniz, que o crítico Nuno Galopim considerou a melhor que se produziu a nível mundial em 2018.

https://maquinadeescrever.org/2018/12/25/os-melhores-discos-de-2018-por-nuno-galopim/

Duo Ouro Negro, Blackground
© 1972 Valentim de Carvalho
© 2018 Armoniz
www.armoniz.org

04/02/2022

Na celebração dos 80 anos de José Cid, 4 de Fevereiro de 2022, a memória do seu primeiro álbum

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Foto do interior da capa do primeiro álbum de José Cid, originalmente editado a 21 Maio 1971, que a Armoniz reeditou em 2014.
© 1971 Edições Valentim de Carvalho, S.A.
© 2014 Armoniz

04/02/2022

Nos 80 anos de um fauno
Parabéns, José Cid!

O dia de hoje é especial e único na minha vida: para além de celebrar 80 anos de vida, fui agraciado pelo Sr. Presidente da República, Prof. Marcelo Rebelo de Sousa, com a Comenda da Ordem do Infante D.Henrique……..

É com grande alegria que partilho a notícia com todos vocês, meus amigos e fãs de uma vida!

Imbuído neste espírito de celebração, decidi que irei retribuir a vossa amizade e carinho com a realização de um concerto único e especial para celebrar esta distinção, os meus 80 anos de vida e, acima de tudo, a música portuguesa!

Em breve darei mais notícias.

Obrigado Portugal!

José Cid

02/02/2022

Rui Coelho Dias
(12.10.1938 – 01.02.2022)

Fui hoje surpreendido com a triste notícia da morte de Rui Coelho Dias, nome fundamental da história do Quarteto 1111.

Conheci o Rui Coelho Dias em 2015, quando estava a fazer pesquisa para a reedição do primeiro álbum do Quarteto 1111. Nesse tempo, não sabia ainda que o Rui tinha estado tão intrinsecamente ligado à vida do grupo. Eram certamente conhecidas – dos admiradores do Quarteto 1111 – as actividades de Rui Coelho Dias como relações-públicas da banda, ou a voz que recitava “Prólogo”, a magnífica canção que abre “Quarteto 1111”; mas a usura do tempo tinha extinguido outras facetas da sua relevância.

Recordo o Rui sempre extremamente colaborativo e entusiasta, desde cedo percebendo a ambição que a Armoniz tinha para fazer renascer um marco da música portuguesa. Vivíamos perto, muito perto um do outro, e caminhávamos até ao local, no Monte Estoril, onde me falava das fotos que tirara ao 1111, no Guinho, em 1968, e que viriam a transformar-se em imagens icónicas da banda, mas de autoria desconhecida.

E quem sabia que o Rui tinha sido o autor da capa do álbum do Quarteto 1111? Contou-me sobre a máquina, os tubos de tinta, a explosão de cor. Falou-me da sensação de liberdade que sentiu ao dispersar aleatoriamente tinta sobre um prato em movimento… e mostrou-me a tela original. Inspirado por este relato, viria eu, em sua homenagem, a escrever as linhas que abrem o ensaio publicado sobre o 1111. E o Rui recordava ainda histórias inimagináveis, dos tempos que partilhou com José Cid na Base Área Nº 2 da Ota, em finais dos anos 1960.

Mais tarde, a 29 de Fevereiro de 2016, quando a Armoniz teve a honra de poder reunir a "Fundação 1111" para apresentar o álbum na Sociedade Portuguesa de Autores, convidei o Rui para recitar de novo “Prólogo”, o que, mais uma vez, aceitaria com entusiamo.

Agora, neste triste dia, recordo de novo o poema de José Cid, na voz de Rui Coelho Dias – para assinalar o fim de um tempo, em sua memória.

«Quando Deus criou o mundo
Deu ao homem uma só cor de pele
Deu-lhe também um vale tranquilo
Onde pudesse viver em paz
Mas todos os invernos
Uma onda de fome e frio invadia o vale

Longos
Tão longos foram os caminhos percorridos
Em procura de outras paragens
Que a pele ganhou a cor
Da terra que pisava
Negra

Talvez que os homens
Possam um dia viver
Num vale
Onde não haja fome nem frio
E sejam verdadeiramente irmãos»

Miguel Augusto Silva, 1 de Fevereiro de 2022
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Na imagem (e-d): Rui Coelho Dias, Tozé Brito, José Cid, Paco Ayuso, Michel Silveira, Mario Terra, Miguel Augusto Silva
Foto: Tiago Miranda / 4SEE Photographers
(c) 2016 Armoniz