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Editor # Ozias Filho

Até ao final do ano de 2011 editamos oito títulos, a saber: O Poema Incompleto, de Cristina Maria da Costa; Terra Além Mar, de Iacyr Anderson Freitas; Páginas Despidas, de Ozias Filho; Sinal Breve, de Ana Viana, Oiro de Minas - a nova poesia das Gerais, coordenado por Prisca Agustoni; A Cabeça de Fernando Pessoa, de Luís Filipe Cristóvão; A Recusa, de Prisca Agustoni e Só agora vejo crescer em mim as mãos de meu pai, vários autores e O relógiuo avariado de Deus, de Ozias Filho.

Rita Tormenta fotografada por Ozias Filhopara o Jornal Rascunhono link abaixohttps://rascunho.com.br/autores/ozias-filho...
10/10/2024

Rita Tormenta
fotografada por Ozias Filho
para o Jornal Rascunho

no link abaixo
https://rascunho.com.br/autores/ozias-filho/

📷 © Ozias Filho - Escritor/Fotógrafo/Editor
TEXTO E FOTOGRAFIAS PROTEGIDAS PELO DIREITO DE AUTOR. USO RESTRITO PARA ESTA COLUNA E DIVULGAÇÃO DA MESMA.

Este mês na minha coluna, Quem eu vejo quando leio, para o Jornal Rascunho, encontramos a escritora Rita Tormenta... Aqu...
01/10/2024

Este mês na minha coluna, Quem eu vejo quando leio, para o Jornal Rascunho, encontramos a escritora Rita Tormenta... Aqui pode ler um excerto (texto e fotografias) no link abaixo

Há um quê de expiação, de desconjuro, nesta máquina de lavar, da escritora Rita Tormenta. Um processo de moer ou de mastigar os dias, de devorá-los com raiva como se, no instinto da fome, estivesse a clarividência destes mesmos dias. Máquina de canibalizar, máquina sinônimo de estômago, processo de digestão que modela o que antes não tinha forma, só sentimento obscuro.

TEXTO E FOTOGRAFIAS PROTEGIDAS PELO DIREITO DE AUTOR. USO RESTRITO PARA ESTA COLUNA E DIVULGAÇÃO DA MESMA.

📷 © Ozias Filho

https://rascunho.com.br/autores/ozias-filho/

O caminho se faz caminhando, é sabido; e mais certo do que as respostas, o que temos sempre à mão de semear são as pergu...
02/09/2024

O caminho se faz caminhando, é sabido; e mais certo do que as respostas, o que temos sempre à mão de semear são as perguntas que trazemos na algibeira; as sombras diárias que nos acompanham na senda até ao doce olvidar. Será que, com o passar dos anos, o peso de uma suposta sabedoria, as questões ficam mais claras, mais sólidas, mais assertivas e, por isso, as respostas, quando existem, desopilam o fígado e respiramos com mais serenidade? (...)

Pode continuar a ler o texto da minha coluna, Quem eu vejo quando leio, para o Jornal Rascunho, no link abaixo. Este mês o ensaio é com o escritor Jose Manuel R Barroso.

https://rascunho.com.br/colunistas/quem-eu-vejo-quando-leio/jose-manuel-barroso/

Regresso ao Rio de Janeiro; agora através da minha crónica, Nunca mais vi Alice, no Jornal de Letras. O meu agradeciment...
31/08/2024

Regresso ao Rio de Janeiro; agora através da minha crónica, Nunca mais vi Alice, no Jornal de Letras. O meu agradecimento aos amigos Ronaldo Cagiano e Manoela Ferrari , coordenadora da edição, que neste mês homenageia Adélia Prado, galardoada com o Prêmio Camões 2024.

Preocupadas e indignadas com os repetidos ataques de elementos da Habeas Corpus e do partido de extrema-direita “Ergue-t...
09/07/2024

Preocupadas e indignadas com os repetidos ataques de elementos da Habeas Corpus e do partido de extrema-direita “Ergue-te” a escritoras de livros infantojuvenis e a bibliotecários, à leitura tranquila numa Biblioteca pública e a apresentações de livros e debates, cerca de 20 entidades (associações, editoras, livrarias) escreveram esta manhã à Ministra da Administração Interna e à Ministra da Justiça, com conhecimento para a Ministra da Cultura.

Quer subscrever este comunicado; envie o seu nome e profissão para o email [email protected]

Veja mo link abaixo a carta dirigida à Ministra.
https://acessocultura.org/2024/07/08/comunicado-pela-liberdade-de-escrever-de-publicar-de-ler/

Endereço

Cascais
2750-644

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A voz dos ex-combatentes

As Edições Pasárgada lançaram em Portugal o livro Os silêncios da Guerra Colonial, de Sara Primo Roque. A obra toca num tema ainda considerado “tabu” para boa parte da sociedade portuguesa, pois traz à superfície os silêncios que envolveram o antes, o durante e o pós-Guerra Colonial. Para a autora, Sara Primo Roque, foi através das memórias e das representações de vida daqueles que viveram direta ou indiretamente este conflito que foi possível reconstruir a realidade de um tempo que se quer fazer “desacontecer”. A autora pretende com este ensaio rigoroso trazer esta memória de um tempo vivido, na primeira pessoa, para um tempo presente, contribuindo para a construção da História e da memória coletiva para tempos futuros.

SARA PRIMO ROQUE Licenciou-se em Antropologia em1998 pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, pela Universidade Nova de Lisboa. Em 1999 discutiu a sua tese de Licenciatura na qual obteve dezoito valores. Em 2005 terminou o seu mestrado em Colonialismo e Pós-Colonialismo no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ( ISCTE). Obtendo Muito Bom com unanimidade na discussão da tese: “ A Guerra Colonial e os seus silêncios”. Participou com alguns textos na revista brasileira Vozes. Atualmente é professora do Ensino Básico.

ESTE LIVRO NÃO ESTARÁ A VENDA NAS LIVRARIAS OU OUTROS PONTOS TRADICIONAIS, MAS SIM PELO SEGUINTE PEDIDOS: [email protected]


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