Revista Portuguesa de Educação

Revista Portuguesa de Educação A RPE publica estudos científicos originais realizados na área da Educação.

📢 O artigo “𝗖𝗼-𝗰𝗿𝗶𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗮 𝗮𝘃𝗮𝗹𝗶𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗺𝗲𝗱𝗶𝗮𝗱𝗮 𝗽𝗲𝗹𝗮 𝘁𝗲𝗰𝗻𝗼𝗹𝗼𝗴𝗶𝗮 𝗲 𝘀𝗲𝘂 𝗿𝗲𝗹𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗰𝗼𝗺 𝗮 𝗮𝘂𝘁𝗼𝗿𝗿𝗲𝗴𝘂𝗹𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲 𝗮 𝗮𝗴𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮...
14/01/2025

📢 O artigo “𝗖𝗼-𝗰𝗿𝗶𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗮 𝗮𝘃𝗮𝗹𝗶𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗺𝗲𝗱𝗶𝗮𝗱𝗮 𝗽𝗲𝗹𝗮 𝘁𝗲𝗰𝗻𝗼𝗹𝗼𝗴𝗶𝗮 𝗲 𝘀𝗲𝘂 𝗿𝗲𝗹𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗰𝗼𝗺 𝗮 𝗮𝘂𝘁𝗼𝗿𝗿𝗲𝗴𝘂𝗹𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲 𝗮 𝗮𝗴𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗱𝗼 𝗲𝘀𝘁𝘂𝗱𝗮𝗻𝘁𝗲 𝘂𝗻𝗶𝘃𝗲𝗿𝘀𝗶𝘁𝗮́𝗿𝗶𝗼: 𝗔 𝗽𝗲𝗿𝘀𝗽𝗲𝘁𝗶𝘃𝗮 𝗱𝗼𝘀 𝗽𝗿𝗼𝗳𝗲𝘀𝘀𝗼𝗿𝗲𝘀” de Jennifer Saray Santana Martel (Universidad de Las Islas Baleares, Spain) & Adolfina Pérez Garcías (Balearic Islands Univeristy, Spain) já foi publicado.⁣⁣⁣
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Aceda a https://doi.org/10.21814/rpe.32964 para consultar o artigo completo.⁣⁣⁣
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𝗥𝗲𝘀𝘂𝗺𝗼: (...) Para obter os dados, foram entrevistados seis professores (quatro do s**o feminino e dois do s**o masculino), seguindo uma abordagem semi-estruturada, a fim de obter as suas percepções sobre a sua experiência no processo de co-criação da avaliação e seus pontos de vista sobre a relação deste processo com a autorregulação e a agência dos estudantes. Para analisar os dados, foi adotado um método de codificação dedutivo utilizando a ferramenta de análise de dados Atlas.ti. Os resultados mostram que existem vários relacionamentos entre a co-criação da avaliação mediada pelas tecnologias e a autorregulação e agência dos estudantes desde o ponto de vista dos professores. Os entrevistados consideraram que a co-criação da avaliação ativou as capacidades de agência e de autorregulação dos estudantes. A partir dos resultados, conclui-se que, na perpetiva dos participantes, a co-criação da avaliação pode melhorar a autorregulação dos estudantes em todas as fases, mas, particularmente, na fase de antecipação. No mesmo jeito, a agência dos alunos parece ser reforçada pelo processo de co-desenho, destacando o efeito na dimensão individual. Por conseguinte, e em relação às áreas mais desenvolvidas da autorregulação e da agência dos alunos, a motivação parece aumentar durante a co-criação.

𝗣𝗮𝗹𝗮𝘃𝗿𝗮𝘀-𝗰𝗵𝗮𝘃𝗲: Co-criação, Avaliação, Autorregulação, Agência, Ensino Superiores.
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RPE | 37(2), e24042.⁣⁣⁣





📢 O artigo “𝗔 𝗺𝗮𝘀𝘀𝗶𝗳𝗶𝗰𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲 𝗱𝗲𝗺𝗼𝗰𝗿𝗮𝘁𝗶𝘇𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗮 𝗘𝗱𝘂𝗰𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗗𝗼𝘂𝘁𝗼𝗿𝗮𝗹 𝗻𝗮 𝗲𝗻𝗰𝗿𝘂𝘇𝗶𝗹𝗵𝗮𝗱𝗮 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗲 𝗮 𝗲𝗾𝘂𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗲 𝗮 𝗺𝗲𝗿𝗶𝘁𝗼𝗰𝗿𝗮𝗰𝗶𝗮...
09/01/2025

📢 O artigo “𝗔 𝗺𝗮𝘀𝘀𝗶𝗳𝗶𝗰𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲 𝗱𝗲𝗺𝗼𝗰𝗿𝗮𝘁𝗶𝘇𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗮 𝗘𝗱𝘂𝗰𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗗𝗼𝘂𝘁𝗼𝗿𝗮𝗹 𝗻𝗮 𝗲𝗻𝗰𝗿𝘂𝘇𝗶𝗹𝗵𝗮𝗱𝗮 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗲 𝗮 𝗲𝗾𝘂𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗲 𝗮 𝗺𝗲𝗿𝗶𝘁𝗼𝗰𝗿𝗮𝗰𝗶𝗮” de Patrícia Alves, Amélia Lopes, Ricardo Cruz-Correia & Isabel Menezes (Universidade do Porto, Portugal) já foi publicado.⁣⁣⁣
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Aceda a https://doi.org/10.21814/rpe.30793 para consultar o artigo completo.⁣⁣⁣
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𝗥𝗲𝘀𝘂𝗺𝗼: Nas últimas décadas, têm sido notórios, em Portugal e à escala global, processos de massificação e democratização da Educação Doutoral (ED) que promovem a abertura a doutorandos/as com características diversas, incluindo doutorandos/as não tradicionais, embora se reconheça a persistência de limitações à massificação e democratização do acesso e do valor do grau. (...) Os resultados evidenciam continuidades que sugerem que a massificação contribuiu para a democratização do acesso, e esta contribuiu para a democratização do valor da ED. Contudo, identificaram-se, também, descontinuidades que expressam limitações e desafios à fluidez e harmonização destes processos, propondo-se medidas de promoção da continuidade que evidenciam duas perspetivas: a perspetiva da “equidade democrática” e a perspetiva da “meritocracia”. Este estudo poderá contribuir para o adensamento teórico do debate em torno da massificação e democratização da ED, com potenciais implicações no ajustamento de práticas pedagógicas, de seleção e avaliação, que promovam a ampliação e harmonização dos efeitos positivos destes processos.

𝗣𝗮𝗹𝗮𝘃𝗿𝗮𝘀-𝗰𝗵𝗮𝘃𝗲: Educação Doutoral, Massificação, Democratização, Equidade, Meritocracia
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RPE | 37(2), e24041.⁣⁣⁣





💯 Estes são os 𝐚𝐫𝐭𝐢𝐠𝐨𝐬 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐯𝐢𝐬𝐢𝐭𝐚𝐝𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐜𝐚𝐝𝐚 𝐦𝐞̂𝐬 na Revista Portuguesa de Educação 𝐝𝐮𝐫𝐚𝐧𝐭𝐞 𝐨 𝟮.º 𝐬𝐞𝐦𝐞𝐬𝐭𝐫𝐞 𝐝𝐞 𝟐𝟎𝟐𝟒: ⁣⁣▪...
07/01/2025

💯 Estes são os 𝐚𝐫𝐭𝐢𝐠𝐨𝐬 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐯𝐢𝐬𝐢𝐭𝐚𝐝𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐜𝐚𝐝𝐚 𝐦𝐞̂𝐬 na Revista Portuguesa de Educação 𝐝𝐮𝐫𝐚𝐧𝐭𝐞 𝐨 𝟮.º 𝐬𝐞𝐦𝐞𝐬𝐭𝐫𝐞 𝐝𝐞 𝟐𝟎𝟐𝟒: ⁣

▪️ 𝑱𝒖𝒍𝒉𝒐, 𝑺𝒆𝒕𝒆𝒎𝒃𝒓𝒐 𝒆 𝑫𝒆𝒛𝒆𝒎𝒃𝒓𝒐: ⁣
Pérez Peláez, M. E., & Cernuda Lago, A. (2020). La actividad artística como regulador de los procesos de ansiedad y agresividad en niños. Revista Portuguesa De Educação, 33(2), 226–239. https://doi.org/10.21814/rpe.17739

▪️ 𝑨𝒈𝒐𝒔𝒕𝒐: ⁣
Carmo, J. M. (2016). Desenvolvimento de um instrumento para a identificação de uma orientação construtivista no ensino de ciências. Revista Portuguesa De Educação, 29(2), 163–184. https://doi.org/10.21814/rpe.6705

▪️ 𝑶𝒖𝒕𝒖𝒃𝒓𝒐: ⁣
Mendes, M., Fernandes, O., & Relva, I. . (2024). Os estilos educativos parentais e o funcionamento familiar numa amostra de adolescentes. Revista Portuguesa De Educação, 37(2), e24022. https://doi.org/10.21814/rpe.23809

▪️ 𝑵𝒐𝒗𝒆𝒎𝒃𝒓𝒐: ⁣
Inácio, A. L. M., Mariano, M. L. S., & Bzuneck, J. A. . (2023). Evidências de validade da escala de motivação de professores para o trabalho . Revista Portuguesa De Educação, 36(2), e23036. https://doi.org/10.21814/rpe.25592 ⁣⁣

As estatísticas foram retiradas do nosso 𝘸𝘦𝘣𝘴𝘪𝘵𝘦, tendo em conta os acessos aos resumos e as visualizações dos ficheiros.⁣








📢 O artigo “𝗥𝗲𝗹𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲𝗱𝘂𝗰𝗮𝘁𝗶𝘃𝗮 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗿𝗰𝘂𝗹𝘁𝘂𝗿𝗮𝗹 𝗻𝗼 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝘅𝘁𝗼 𝗶𝗻𝗱𝗶́𝗴𝗲𝗻𝗮: 𝗗𝗲𝘀𝗮𝗳𝗶𝗼𝘀 𝗲𝗽𝗶𝘀𝘁𝗲𝗺𝗼𝗹𝗼́𝗴𝗶𝗰𝗼𝘀 𝗻𝗮 𝗲𝘀𝗰𝗼𝗹𝗮 𝗮𝘁𝘂𝗮𝗹” de Kater...
02/01/2025

📢 O artigo “𝗥𝗲𝗹𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲𝗱𝘂𝗰𝗮𝘁𝗶𝘃𝗮 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗿𝗰𝘂𝗹𝘁𝘂𝗿𝗮𝗹 𝗻𝗼 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝘅𝘁𝗼 𝗶𝗻𝗱𝗶́𝗴𝗲𝗻𝗮: 𝗗𝗲𝘀𝗮𝗳𝗶𝗼𝘀 𝗲𝗽𝗶𝘀𝘁𝗲𝗺𝗼𝗹𝗼́𝗴𝗶𝗰𝗼𝘀 𝗻𝗮 𝗲𝘀𝗰𝗼𝗹𝗮 𝗮𝘁𝘂𝗮𝗹” de Katerin Arias-Ortega & Lazaro Blanco-Figueredo (Universidad Católica de Temuco, Chil) já foi publicado.⁣⁣⁣
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Aceda a https://doi.org/10.21814/rpe.28453 para consultar o artigo completo.⁣⁣⁣
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𝗥𝗲𝘀𝘂𝗺𝗼: O artigo discute a necessidade de repensar a relação educativa no contexto indígena, o que historicamente se caracteriza por tensões epistemológicas entre o professor e os estudantes indígenas, o que limita dar resposta aos desafios de interculturalidade que caracteriza a sociedade atual e a escola em particular. As discussões se marcam em um processo de análise e interpretação respaldado por um marco epistémico coerente e sistematizado de fundamentos teóricos educativos como a pedagogia crítica, o construtivismo e o enfoque intercultural. Esses fundamentos teóricos questionam a lógica hegemônica atribuída ao sentido da escola e das relações educativas que historicamente estabeleceram relações de poder, assimetria e invisibilidade dos quadros epistêmicos de sujeitos pertencentes a diferentes sociedades e culturas que foram negadas e minorizadas na educação escolar. Dessa forma, sustentamos que repensar a relação educativa no contexto indígena a partir de uma abordagem intercultural permitiria avançar para o pluralismo epistemológico na educação escolar em contextos de diversidade social, cultural e territorial. Concluímos na urgência de uma relação educativa em contexto indígena que permita formar cidadãos interculturais como desafios do século XXI caracterizado pela diversidade social e cultural que caracteriza a sociedade global.

𝗣𝗮𝗹𝗮𝘃𝗿𝗮𝘀-𝗰𝗵𝗮𝘃𝗲: Relação educativa, Enfoque educativo intercultural, Interculturalidade.
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RPE | 37(2), e24040.⁣⁣⁣





❓Muitas vezes questionam-nos se 𝗮 𝗥𝗣𝗘 𝗮𝗰𝗲𝗶𝘁𝗮 𝘁𝗿𝗮𝗱𝘂𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 𝗲𝗺 𝗼𝘂𝘁𝗿𝗼𝘀 𝗶𝗱𝗶𝗼𝗺𝗮𝘀 𝗱𝗼 𝗺𝗲𝘀𝗺𝗼 𝗮𝗿𝘁𝗶𝗴𝗼.❓⁣⁣👉 A resposta é 𝗻𝗮̃𝗼. Não a...
31/12/2024

❓Muitas vezes questionam-nos se 𝗮 𝗥𝗣𝗘 𝗮𝗰𝗲𝗶𝘁𝗮 𝘁𝗿𝗮𝗱𝘂𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 𝗲𝗺 𝗼𝘂𝘁𝗿𝗼𝘀 𝗶𝗱𝗶𝗼𝗺𝗮𝘀 𝗱𝗼 𝗺𝗲𝘀𝗺𝗼 𝗮𝗿𝘁𝗶𝗴𝗼.❓⁣

👉 A resposta é 𝗻𝗮̃𝗼. Não aceitamos traduções devido aos nossos limitados recursos humanos e ao elevado número de submissões e artigos aceites na RPE. A revisão linguística do mesmo artigo em dois idiomas diferentes seria demasiado exigente. Além disso, mesmo quando os autores se propõem a fornecer a tradução, seria necessário fazer uma revisão linguística e uma comparação detalhada dos documentos para garantir que os textos são verdadeiramente equivalentes.⁣







📢 O artigo “𝗣𝗲𝗿𝗰𝗲𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝗽𝗿𝗼𝗳𝗲𝘀𝘀𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗱𝗼 𝟭.º 𝗰𝗶𝗰𝗹𝗼 𝗱𝗼 𝗘𝗻𝘀𝗶𝗻𝗼 𝗕𝗮́𝘀𝗶𝗰𝗼 𝗱𝗮 𝗶𝗺𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗱𝗼 𝗲𝗻𝘀𝗶𝗻𝗼 𝗲𝘅𝗽𝗲𝗿𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗮𝗹 𝗲 𝘀𝘂𝗮 𝗲𝘃𝗼𝗹𝘂𝗰...
26/12/2024

📢 O artigo “𝗣𝗲𝗿𝗰𝗲𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝗽𝗿𝗼𝗳𝗲𝘀𝘀𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗱𝗼 𝟭.º 𝗰𝗶𝗰𝗹𝗼 𝗱𝗼 𝗘𝗻𝘀𝗶𝗻𝗼 𝗕𝗮́𝘀𝗶𝗰𝗼 𝗱𝗮 𝗶𝗺𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗱𝗼 𝗲𝗻𝘀𝗶𝗻𝗼 𝗲𝘅𝗽𝗲𝗿𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗮𝗹 𝗲 𝘀𝘂𝗮 𝗲𝘃𝗼𝗹𝘂𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗻𝘂𝗺 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝘅𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗶́𝗻𝘂𝗮” de José Manuel Carmo (Universidade do Algarve, Portugal) já foi publicado.⁣⁣⁣
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Aceda a https://doi.org/10.21814/rpe.27920 para consultar o artigo completo.⁣⁣⁣
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𝗥𝗲𝘀𝘂𝗺𝗼: Com o objetivo de conhecer as perceções dos professores sobre o ensino experimental e a sua evolução com uma proposta de formação contínua, foram pedidas aos participantes frases sobre a importância atribuída a este tipo de metodologia, no início e no final do processo de formação, bem como o que destacam como novidade na formação e as dificuldades de aplicação no seu ensino. Após a formação, os participantes, evidenciaram um aumento das referências ao modelo didático subjacente, nomeadamente os conhecimentos dos alunos e os conteúdos programáticos como hipóteses a investigar, assim como a relação entre teoria e prática e a relevância das aprendizagens nos contextos de vida. Coerentemente, percecionam a novidade no contributo para a sua formação metodológica, na articulação da reflexão teórica com a prática das atividades em ambiente de formação, bem como o clima de trabalho propiciador de diálogo e partilha. Não obstante expressem a necessidade de mais formação, as dificuldades são essencialmente percecionadas no quadro institucional tanto no domínio da gestão e organização ao nível da escola como na necessidade de mais oferta de propostas didáticas de ensino experimental.

𝗣𝗮𝗹𝗮𝘃𝗿𝗮𝘀-𝗰𝗵𝗮𝘃𝗲: Ensino experimental, Formação de professores, Perceção dos professores.
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RPE | 37(2), e24039.⁣⁣⁣





A equipa da 𝙍𝙚𝙫𝙞𝙨𝙩𝙖 𝙋𝙤𝙧𝙩𝙪𝙜𝙪𝙚𝙨𝙖 𝙙𝙚 𝙀𝙙𝙪𝙘𝙖𝙘̧𝙖̃𝙤 deseja a todos umas boas festas!
24/12/2024

A equipa da 𝙍𝙚𝙫𝙞𝙨𝙩𝙖 𝙋𝙤𝙧𝙩𝙪𝙜𝙪𝙚𝙨𝙖 𝙙𝙚 𝙀𝙙𝙪𝙘𝙖𝙘̧𝙖̃𝙤 deseja a todos umas boas festas!

📢 O artigo “𝗛𝗲𝗿𝗺𝗲𝗻𝗲̂𝘂𝘁𝗶𝗰𝗮 𝗲 𝗽𝗿𝗼𝗰𝗲𝘀𝘀𝗼𝘀 𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮𝘁𝗶𝘃𝗼𝘀: 𝗘𝗹𝗲𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝘂𝗺𝗮 𝗽𝗲𝗱𝗮𝗴𝗼𝗴𝗶𝗮 𝗱𝗮 𝗲𝘀𝗰𝗼𝗹𝗵𝗮” de Rogério de Almeida (Univer...
19/12/2024

📢 O artigo “𝗛𝗲𝗿𝗺𝗲𝗻𝗲̂𝘂𝘁𝗶𝗰𝗮 𝗲 𝗽𝗿𝗼𝗰𝗲𝘀𝘀𝗼𝘀 𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮𝘁𝗶𝘃𝗼𝘀: 𝗘𝗹𝗲𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝘂𝗺𝗮 𝗽𝗲𝗱𝗮𝗴𝗼𝗴𝗶𝗮 𝗱𝗮 𝗲𝘀𝗰𝗼𝗹𝗵𝗮” de Rogério de Almeida (Universidade de São Paulo, Brasil) já foi publicado.⁣⁣⁣
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Aceda a https://doi.org/10.21814/rpe.28060 para consultar o artigo completo.⁣⁣⁣
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𝗥𝗲𝘀𝘂𝗺𝗼: Este artigo trata, no âmbito da filosofia da educação, da relação entre hermenêutica e processos formativos, tendo como princípio que esses processos envolvem tanto o conhecimento lógico-racional-objetivo quanto o saber da experiência, compreendidos pelos gregos antigos, respectivamente, como máthema e páthei máthos. A hermenêutica define-se como uma filosofia da interpretação que se concentra na condição histórica e linguística da experiência humana de mundo, portanto, além de textos propriamente ditos, ocupa-se também das manifestações artísticas e dos fenômenos da realidade, em busca da compreensão de seus sentidos. Essa compreensão opera como uma tradução no interior da língua, de modo que interpretar é o mesmo que conhecer, compreender um sentido é o mesmo que traduzi-lo. O referencial teórico-metodológico conta com as contribuições de Nietzsche, Gadamer, Ricoeur, Rorty e Vattimo, numa abordagem bibliográfica e exploratória que parte da evolução do conceito de hermenêutica para discutir suas implicações nos processos formativos contemporâneos na dimensão da experiência estética e da pedagogia da escolha. Os resultados apontam que a experiência estética, alcançada por meio das obras de arte, contribui não somente para o entendimento destas, mas também para a compreensão dos sentidos da realidade e para a formação de longa duração, pela qual se aprende a ser o que se é.

𝗣𝗮𝗹𝗮𝘃𝗿𝗮𝘀-𝗰𝗵𝗮𝘃𝗲: Hermenêutica, Processos Formativos, Filosofia da Educação, Experiência Estética, Pedagogia da Escolha
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RPE | 37(2), e24038.⁣⁣⁣





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A Revista Portuguesa de Educação está indexada em bases de dados que avaliam e fornecem métricas importantes para compre...
17/12/2024

A Revista Portuguesa de Educação está indexada em bases de dados que avaliam e fornecem métricas importantes para compreendermos o seu fator de impacto.⁣

Partilhamos aqui as avaliações e os indicadores mais relevantes.⁣

📢 O artigo “𝗔𝘂𝘁𝗼𝗲𝗳𝗶𝗰𝗮́𝗰𝗶𝗮 𝗱𝗼𝗰𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗲 𝗶𝗻𝗱𝗶𝘀𝗰𝗶𝗽𝗹𝗶𝗻𝗮: 𝗣𝗲𝗿𝗰𝗲𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗽𝗿𝗼𝗳𝗲𝘀𝘀𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗱𝗼 𝟯.º 𝗖𝗶𝗰𝗹𝗼 𝗱𝗼 𝗘𝗻𝘀𝗶𝗻𝗼 𝗕𝗮́𝘀𝗶𝗰𝗼” de José Cas...
12/12/2024

📢 O artigo “𝗔𝘂𝘁𝗼𝗲𝗳𝗶𝗰𝗮́𝗰𝗶𝗮 𝗱𝗼𝗰𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗲 𝗶𝗻𝗱𝗶𝘀𝗰𝗶𝗽𝗹𝗶𝗻𝗮: 𝗣𝗲𝗿𝗰𝗲𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗽𝗿𝗼𝗳𝗲𝘀𝘀𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗱𝗼 𝟯.º 𝗖𝗶𝗰𝗹𝗼 𝗱𝗼 𝗘𝗻𝘀𝗶𝗻𝗼 𝗕𝗮́𝘀𝗶𝗰𝗼” de José Castro Silva, Adriana Madeira & Nádia Ferreira (ISPA - Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida, Portugal) já foi publicado.⁣⁣⁣
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Aceda a https://doi.org/10.21814/rpe.28518 para consultar o artigo completo.⁣⁣⁣
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𝗥𝗲𝘀𝘂𝗺𝗼: Um clima escolar positivo prediz positivamente a autoeficácia dos professores. (...) A análise de dados, baseada em medidas de estatística inferencial, revela que os professores, de modo geral, possuem crenças de autoeficácia elevadas na gestão da indisciplina. Conclui-se, ainda, que os professores com maior tempo de serviço docente, maior tempo de serviço na mesma escola e que receberam formação para gerir a indisciplina detêm crenças de autoeficácia sobre gestão da indisciplina mais elevadas. Por último, professores que percecionam o clima escolar e clima de sala de aula como sendo mais positivo apresentam níveis mais elevados de autoeficácia na gestão da indisciplina. Os resultados obtidos permitem confirmar a importância do clima escolar e de sala de aula, inferindo-se que a perceção de eficácia docente é influenciada pelo clima das organizações escolares onde os professores exercem a sua profissão. Com base nos resultados mais significativos são discutidas as implicações para a formação inicial e contínua de professores.

𝗣𝗮𝗹𝗮𝘃𝗿𝗮𝘀-𝗰𝗵𝗮𝘃𝗲: Autoeficácia; Indisciplina escolar; Clima de sala de aula; Gestão de sala de aula
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RPE | 37(2), e24037.⁣⁣⁣






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Aqui estão os 𝟳 𝗲𝗿𝗿𝗼𝘀 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗰𝗼𝗺𝘂𝗻𝘀 𝗻𝗮 𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮𝘁𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 do manuscrito, mesmo usando o nosso template. Durante o processo de su...
10/12/2024

Aqui estão os 𝟳 𝗲𝗿𝗿𝗼𝘀 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗰𝗼𝗺𝘂𝗻𝘀 𝗻𝗮 𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮𝘁𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 do manuscrito, mesmo usando o nosso template. Durante o processo de submissão do artigo em qualquer revista, é fundamental seguir as regras de formatação, pois isso demonstra a dedicação dos autores e evita a rejeição do manuscrito pela equipa editorial.⁣








Durante o mês de novembro, a Revista Portuguesa de Educação publicou o Editorial do número atual. Trata-se de um artigo ...
05/12/2024

Durante o mês de novembro, a Revista Portuguesa de Educação publicou o Editorial do número atual. Trata-se de um artigo da autoria do professor e investigador Licínio C. Lima do , com o título "𝗔 𝗲𝗱𝘂𝗰𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝘀𝗼𝗯 𝗱𝗼𝗺𝗶𝗻𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗶𝗴𝗶𝘁𝗮𝗹".⁣

Aceda a https://doi.org/10.21814/rpe.38730 para consultar o artigo completo.⁣⁣⁣⁣







📢 O artigo “𝗜𝗺𝗽𝗹𝗶𝗰𝗮𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 𝗱𝗮𝘀 𝗲𝗾𝘂𝗶𝗽𝗮𝘀 𝗲𝗱𝘂𝗰𝗮𝘁𝗶𝘃𝗮𝘀 𝗻𝗮𝘀 𝗮𝗽𝗿𝗲𝗻𝗱𝗶𝘇𝗮𝗴𝗲𝗻𝘀 𝗱𝗼𝘀 𝗽𝗿𝗼𝗳𝗲𝘀𝘀𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗲 𝗻𝗮𝘀 𝗽𝗿𝗮́𝘁𝗶𝗰𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝘀𝗮𝗹𝗮 𝗱𝗲 𝗮𝘂𝗹𝗮” de G...
03/12/2024

📢 O artigo “𝗜𝗺𝗽𝗹𝗶𝗰𝗮𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 𝗱𝗮𝘀 𝗲𝗾𝘂𝗶𝗽𝗮𝘀 𝗲𝗱𝘂𝗰𝗮𝘁𝗶𝘃𝗮𝘀 𝗻𝗮𝘀 𝗮𝗽𝗿𝗲𝗻𝗱𝗶𝘇𝗮𝗴𝗲𝗻𝘀 𝗱𝗼𝘀 𝗽𝗿𝗼𝗳𝗲𝘀𝘀𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗲 𝗻𝗮𝘀 𝗽𝗿𝗮́𝘁𝗶𝗰𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝘀𝗮𝗹𝗮 𝗱𝗲 𝗮𝘂𝗹𝗮” de Generosa Pinheiro e José Matias Alves (Universidade Católica Portuguesa, Portugal) já foi publicado.⁣⁣⁣
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Aceda a https://doi.org/10.21814/rpe.33097 para consultar o artigo completo.⁣⁣⁣
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𝗥𝗲𝘀𝘂𝗺𝗼: Nas últimas décadas, a colaboração entre os professores tem sido objeto de estudo globalmente, e a literatura tem demonstrado que a maioria dos docentes já colabora entre si e parece apresentar uma mentalidade mais colegial e colaborativa. Porém, a colaboração realiza-se numa gramática organizacional espartilhada e rígida, sendo um conceito complexo, que pode concretizar-se de diferentes formas, dependendo do contexto em que ocorre, dos seus participantes, da intensidade das diferentes interações, do seu conteúdo e objetivos. (...) Para analisarmos a frequência e amplitude das interações entre os professores, optamos por uma estatística descritiva, que submetemos a uma análise e interpretação estrutural e semântica. Recorremos, também, a uma abordagem qualitativa, no sentido de aprofundarmos alguns contextos singulares e a perspetiva de atores individuais: diretor; coordenadores das equipas educativas; professores; técnicas educacionais; e alunos. Feita a análise de dados, concluímos que continuam a predominar, nas equipas educativas, práticas de colaboração simples, baseadas essencialmente no intercâmbio de informação e materiais, num contexto de colaboração artificial, confortável, balcanizada, debilmente convergente e escassamente ativa, sendo, ainda, raros os momentos de coconstrução. Estas dinâmicas colaborativas podem estar a limitar uma aprendizagem profunda dos professores e a explicar a mudança ténue e lenta das práticas de sala de aula.

𝗣𝗮𝗹𝗮𝘃𝗿𝗮𝘀-𝗰𝗵𝗮𝘃𝗲: Equipas Educativas, Colaboração, Aprendizagem Profunda, Práticas Pedagógicas
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RPE | 37(2), e24035.⁣⁣⁣





📢 O artigo “𝗗𝗲𝘀𝗲𝗻𝘃𝗼𝗹𝘃𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗽𝗿𝗼𝗳𝗶𝘀𝘀𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹 𝗱𝗼𝗰𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗻𝗼 𝗘𝗻𝘀𝗶𝗻𝗼 𝗦𝘂𝗽𝗲𝗿𝗶𝗼𝗿: 𝗖𝗼𝗻𝘁𝗿𝗶𝗯𝘂𝘁𝗼𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝘂𝗺𝗮 𝗿𝗲𝗳𝗹𝗲𝘅𝗮̃𝗼” de Isabel Huet (Uni...
28/11/2024

📢 O artigo “𝗗𝗲𝘀𝗲𝗻𝘃𝗼𝗹𝘃𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗽𝗿𝗼𝗳𝗶𝘀𝘀𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹 𝗱𝗼𝗰𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗻𝗼 𝗘𝗻𝘀𝗶𝗻𝗼 𝗦𝘂𝗽𝗲𝗿𝗶𝗼𝗿: 𝗖𝗼𝗻𝘁𝗿𝗶𝗯𝘂𝘁𝗼𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝘂𝗺𝗮 𝗿𝗲𝗳𝗹𝗲𝘅𝗮̃𝗼” de Isabel Huet (Universidade Aberta, Portugal; Universidade de Aveiro, Portugal) já foi publicado.⁣⁣⁣
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Aceda a https://doi.org/10.21814/rpe.32680 para consultar o artigo completo.⁣⁣⁣
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𝗥𝗲𝘀𝘂𝗺𝗼: Na área de atuação do ensino, espera-se que os docentes do Ensino Superior se desenvolvam profissionalmente, aprofundando o seu conhecimento no domínio da pedagogia universitária e envolvendo-se em atividades de reflexão e indagação da pedagogia, com o objetivo de inovar e potenciar a sua prática pedagógica. Apesar da relevância do desenvolvimento profissional docente para o avanço da qualidade do ensino e da aprendizagem, verifica-se que aquele tem evoluído de forma diferenciada, e com impacto diverso, no contexto nacional e internacional. Este facto pode ser explicado por uma cultura organizacional que está fortemente enraizada nas políticas (trans)nacionais que orientam e fomentam a profissionalização docente. Existem contextos em que o desenvolvimento profissional é fortemente encorajado, valorizado e reconhecido, e outros em que está apenas associado à vertente de investigação ou a iniciativas muito isoladas ou pouco sustentadas no domínio da pedagogia. Este artigo apresenta uma reflexão sobre o desenvolvimento profissional docente baseada na literatura e em estudos de investigação conduzidos pela autora, com o objetivo de problematizar a importância e o impacto do desenvolvimento profissional no trabalho desempenhado pelos docentes na vertente do ensino a distância e supervisão da investigação.

𝗣𝗮𝗹𝗮𝘃𝗿𝗮𝘀-𝗰𝗵𝗮𝘃𝗲: Desenvolvimento profissional, Pedagogia universitária, Formação pedagógica, Ensino a distância (EaD), Supervisão da investigação.
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RPE | 37(2), e24034.⁣⁣⁣





❓Recebemos várias perguntas sobre se a 𝘙𝘦𝘷𝘪𝘴𝘵𝘢 𝘗𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘶𝘦𝘴𝘢 𝘥𝘦 𝘌𝘥𝘶𝘤𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 cobra taxas de publicação❓⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀👉 A resposta é...
21/11/2024

❓Recebemos várias perguntas sobre se a 𝘙𝘦𝘷𝘪𝘴𝘵𝘢 𝘗𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘶𝘦𝘴𝘢 𝘥𝘦 𝘌𝘥𝘶𝘤𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 cobra taxas de publicação❓
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👉 A resposta é 𝗻𝗮̃𝗼. A RPE não cobra taxas aos autores para a submissão, avaliação por pares, revisão linguística, paginação, publicação, distribuição, disponibilização 𝘰𝘯𝘭𝘪𝘯𝘦 e 𝘥𝘰𝘸𝘯𝘭𝘰𝘢𝘥 do artigo.
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➡️ Isso vai ao encontro ao movimento da Ciência Aberta e a abertura do conhecimento a todos.

Para mais informações podem visitar a aba "Sobre a revista" no website (https://revistas.rcaap.pt/rpe/about).
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📢 O artigo “𝗔𝘀 𝗽𝗿𝗼𝘃𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗮𝗳𝗲𝗿𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲 𝗮 𝗲𝗽𝗶𝘀𝘁𝗲𝗺𝗼𝗹𝗼𝗴𝗶𝗮 𝗱𝗮 𝗘𝗱𝘂𝗰𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗙𝗶́𝘀𝗶𝗰𝗮” de Nuno José Miranda e Silva & Sónia Pereir...
19/11/2024

📢 O artigo “𝗔𝘀 𝗽𝗿𝗼𝘃𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗮𝗳𝗲𝗿𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲 𝗮 𝗲𝗽𝗶𝘀𝘁𝗲𝗺𝗼𝗹𝗼𝗴𝗶𝗮 𝗱𝗮 𝗘𝗱𝘂𝗰𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗙𝗶́𝘀𝗶𝗰𝗮” de Nuno José Miranda e Silva & Sónia Pereira Dinis (Universidade de Évora, Portugal) já foi publicado.⁣⁣⁣
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Aceda a https://doi.org/10.21814/rpe.30795 para consultar o artigo completo.⁣⁣⁣
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𝗥𝗲𝘀𝘂𝗺𝗼: (...) Assim sendo, importa questionar sobre quais são os discursos que justificam as provas de aferição, qual é a validade e confiabilidade das provas; e quais são as interações entre o conhecimento oferecido pelas provas e as práticas letivas. Para responder, foi implementada uma investigação, inscrita no paradigma interpretativo, na modalidade de estudo de caso instrumental e com abordagem qualitativa, com recurso a análise documental e a análise de conteúdo. Os resultados sugerem que as provas de aferição são implementadas, também, com objetivos de controlo das práticas de Educação Física no 1.º ciclo, de valorização social da disciplina e medem uma parte diminuída das aprendizagens dos alunos, através de processos muito pouco confiáveis. Ainda assim, os resultados são usados para influenciar a generalidade do processo de ensino, o que traduz encobrimento curricular. Conclui-se que as provas suportam a metamorfose epistemológica da Educação Física, do cuidado para o clínico, do sentido para o dever, do jogo para a repetição e da coevolução para a linearidad.

𝗣𝗮𝗹𝗮𝘃𝗿𝗮𝘀-𝗰𝗵𝗮𝘃𝗲: Educação Física, Avaliação Externa das Aprendizagens, Provas de Aferição, Epistemologia
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RPE | 37(2), e24033.⁣⁣⁣





A 𝙍𝙚𝙫𝙞𝙨𝙩𝙖 𝙋𝙤𝙧𝙩𝙪𝙜𝙪𝙚𝙨𝙖 𝙙𝙚 𝙀𝙙𝙪𝙘𝙖𝙘̧𝙖̃𝙤 tem o gosto de contar com diversos professores e investigadores do Centro de Investig...
14/11/2024

A 𝙍𝙚𝙫𝙞𝙨𝙩𝙖 𝙋𝙤𝙧𝙩𝙪𝙜𝙪𝙚𝙨𝙖 𝙙𝙚 𝙀𝙙𝙪𝙘𝙖𝙘̧𝙖̃𝙤 tem o gosto de contar com diversos professores e investigadores do Centro de Investigação em Educação no seu corpo editorial.⁣

Assim, decidimos reconhecer o trabalho da nossa equipa editorial através desta publicação, agradecendo o seu empenho incansável na melhoria contínua da revista e do seu funcionamento.⁣

𝗨𝗺 𝗴𝗿𝗮𝗻𝗱𝗲 𝗼𝗯𝗿𝗶𝗴𝗮𝗱𝗼!⁣







📢 O artigo “𝗩𝗮𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗲𝘀𝘁𝗿𝘂𝘁𝘂𝗿𝗮𝗹 𝗲 𝗰𝗼𝗻𝗰𝗼𝗿𝗿𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗮 𝘃𝗲𝗿𝘀𝗮̃𝗼 𝗯𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹𝗲𝗶𝗿𝗮 𝗱𝗼 𝗤𝘂𝗲𝘀𝘁𝗶𝗼𝗻𝗮́𝗿𝗶𝗼 𝗱𝗲 𝗘𝘀𝘁𝗿𝗮𝘁𝗲́𝗴𝗶𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗠𝗼𝘁𝗶𝘃𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮...
12/11/2024

📢 O artigo “𝗩𝗮𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗲𝘀𝘁𝗿𝘂𝘁𝘂𝗿𝗮𝗹 𝗲 𝗰𝗼𝗻𝗰𝗼𝗿𝗿𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗮 𝘃𝗲𝗿𝘀𝗮̃𝗼 𝗯𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹𝗲𝗶𝗿𝗮 𝗱𝗼 𝗤𝘂𝗲𝘀𝘁𝗶𝗼𝗻𝗮́𝗿𝗶𝗼 𝗱𝗲 𝗘𝘀𝘁𝗿𝗮𝘁𝗲́𝗴𝗶𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗠𝗼𝘁𝗶𝘃𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗔𝗽𝗿𝗲𝗻𝗱𝗶𝘇𝗮𝗴𝗲𝗺 (𝗠𝗦𝗟𝗤)” de Ana Luiza Pedrosa Neves Aichinger, Vithor Rosa Franco & Ricardo Luiz Castro de Mesquita (Universidade São Francisco, Brasil) já foi publicado.⁣⁣⁣
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Aceda a https://doi.org/10.21814/rpe.29262 para consultar o artigo completo.⁣⁣⁣
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𝗥𝗲𝘀𝘂𝗺𝗼: O Questionário de Estratégias de Motivação para Aprendizagem (Motivated Strategies for Learning Questionnaire – MSLQ), desenvolvido por Pintrich e colaboradores na década de 1980, tem sido um instrumento amplamente utilizado no contexto educacional. Contudo, os estudos de validade realizados internacionalmente têm identificado fragilidades que devem ser aprofundadas sobre a qualidade psicométrica do instrumento. (...) Uma análise fatorial confirmatória foi utilizada para se avaliar a validade estrutural de três modelos: o unifatorial; o modelo original com 15 subescalas; e o modelo exploratório estimado com a exploratory graph analysis. Também se utilizou uma regressão logística ordinal para avaliar se escores fatoriais gerados por esses modelos eram capazes de predizer a autopercepção de desempenho. Os resultados indicam que o modelo exploratório apresentou melhor validade estrutural, bem como melhor validade preditiva em comparação com os outros dois modelos. Esse resultado demonstra algumas fragilidades da estruturação teórica original do MSLQ. Discutem-se as similaridades e idiossincrasias dos nossos resultados com outros estudos, bem como são feitas recomendações para estudos futuros sobre o MSLQ.

𝗣𝗮𝗹𝗮𝘃𝗿𝗮𝘀-𝗰𝗵𝗮𝘃𝗲: Autorregulação da aprendizagem, Validade preditiva, Validade estrutural, Desempenho acadêmico, Exploratory graph analysis
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RPE | 37(2), e24032.⁣⁣⁣





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