12/11/2024
Joana Bordalo e Sá da FNAM -Federação Nacional dos Médicos, após análise do «Orçamento do Estado ocorrida na manhã de ontem, evidencia, através dos dados, que as repetidas crises são consequência das decisões políticas da Ministra da Saúde, Ana Paula Martins.»
As condições atuais inviabilizam sua continuidade no cargo, e a necessidade de sua substituição é amplamente aceita pela sociedade portuguesa. Além do caos no Instituto Nacional de Emergência Médica provocado pelo Ministério da Saúde sob a liderança de Ana Paula Martins, o SNS tem enfrentado renúncias em massa nos Conselhos de Administração das Unidades Locais de Saúde (ULS), seguidas por nomeações inexplicáveis. «Testemunhamos demissões nos CA das ULS de Viseu Dão-Lafões, Almada-Seixal e, mais recentemente, no Algarve, com substituições que parecem uma dança de cadeiras, desestabilizando as equipes e prejudicando o trabalho dos médicos, levantando questões sobre o motivo dessas mudanças. Frente às políticas refletidas na discussão do orçamento, a ministra, cuja competência é agora questionada por todos, precisa interromper a abordagem punitiva no SNS.
(notícia desenvolvida no nosso site: www.radioribatejo.pt