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Máfia Pipi Aqui mulheres ajudam mulheres

Somos uma equipa de jornalistas, blogguers, psicólogos, sociólogos, fotógrafos, publicitários, designers, crafters, músicos que procura the next big thing. A nossa equipa tem a capacidade de antecipar tendências, descobrir as pistas de disrupção, acompanhar a evolução do estilo e encontrar novos comportamentos de consumo. Semestralmente a trendalert.me produz um relatório de tendências para os seus parceiros, antecipando estratégicamente modas, tendências e macrotendências.

A domesticação da mulher no trabalho como em casaLeia o artigo aqui 👉  https://mafiapipi.com/a-domesticacao-da-mulher-no...
09/09/2024

A domesticação da mulher no trabalho como em casa

Leia o artigo aqui 👉 https://mafiapipi.com/a-domesticacao-da-mulher-no-trabalho-como-em-casa/

Hoje, quando olhamos à nossa volta e praticamente todas as mulheres trabalham (1). Uma grande maioria tem um diploma universitário ou mais estudos (2), todas têm o direito de votar, podemos conduzir e até sair do país sem precisar de pedir ao marido ou ao pai. Parece que o mundo mudou, mas a única coisa que mudou é que agora temos mais reuniões e menos tempo para reclamar. E não é por acaso.

Nos nossos locais de trabalho, continuamos a enfrentar uma série de comportamentos e atitudes que perpetuam a desigualdade.

Menos de 6% dos CEOs são mulheres, e apenas 27% dos cargos de liderança são ocupados por nós.

A domesticação da mulher começa em casa e estende-se ao local de trabalho, afundando-as em trabalhos básicos e morosos, silenciando as suas ideias e iniciativas, abafando a sua criatividade e autonomia, e impedindo-as de alcançar o seu verdadeiro potencial. Será por acaso? Hum, tenho para mim que não.

Enquanto não reconhecermos esta realidade, as conquistas aparentes continuarão a ser apenas isso – aparentes. Cabe-nos a todos, empresas, instituições, mulheres e homens, lutar para que esta mudança se torne uma realidade efetiva e não apenas uma ilusão bonitinha para trazer de bandeira.

10 questões para entender o assédio moral no trabalhoLeia o artigo aqui 👉 https://mafiapipi.com/10-questoes-para-entende...
09/09/2024

10 questões para entender o assédio moral no trabalho

Leia o artigo aqui 👉 https://mafiapipi.com/10-questoes-para-entender-o-assedio-moral-no-trabalho/

16,5% da população activa em Portugal já sofreu, pelo menos uma vez durante a sua vida profissional, uma forma de assédio moral no trabalho, segundo o estudo. As mulheres são as principais vítimas.

As estatísticas da APAV revelam a existência de 160 queixas de assédio sexual e assédio moral em 2022, mas metade acaba por não apresentar queixa às autoridades.

O que diz a lei:
O assédio é proibido por lei e a sua prática é sancionada com uma contraordenação muito grave (artigo 29.º do Código do Trabalho). A prática de assédio por qualquer trabalhador ou trabalhadora, independentemente das funções desempenhadas, constitui uma infração disciplinar.

Para além da conduta agressiva ou intimidatória há outras formas de exercer assédio moral sobre o trabalhador.

Alguns exemplos incluem: definir objetivos impossíveis de cumprir; atribuir tarefas inadequadas, pedir sistematicamente trabalhos urgentes sem necessidade; atribuir sistematicamente funções estranhas ou desadequadas à categoria profissional; dar sistematicamente instruções de trabalho confusas e imprecisas; Interromper o visado constantemente; Retirar injustificadamente autonomia à pessoa visada; Contestar, sistematicamente, todas as suas decisões; Criticar o seu trabalho de forma injusta ou exagerada; Ocultar, sistematicamente, informações gerais e/ou úteis ao desempenho das funções; Desvalorizar e desqualificar, sistematicamente, o trabalho realizado; Isolar o trabalhador; criar sistematicamente situações de stresse, de forma a provocar o descontrolo da pessoa; Promover o conluio com outros colegas a intimidar o visado. Apontar questões da vida pessoal do trabalhador para justificar críticas feitas ou a não promoção; Intimidar com o despedimento. Todos os exemplos podem ser consultados no artigo 29.º do Código do Trabalho.

CONTADOR 2024 já vai com 10 mulheres mortas em Portugal.
08/09/2024

CONTADOR
2024 já vai com 10 mulheres mortas em Portugal.

A Associação CRESCER reapresenta o É UMA ESPLANADA. Localizado no interior do Museu de São Roque – no Chiado -, o espaço...
08/09/2024

A Associação CRESCER reapresenta o É UMA ESPLANADA. Localizado no interior do Museu de São Roque – no Chiado -, o espaço é um verdadeiro oásis no coração da cidade de Lisboa.

A carta de petiscos, snacks, tapas, saladas e pastelaria caseira, idealizada pelo chef Nuno Bergonse, chef consultor de todas as propostas gastronómicas e de restauração que a Associação CRESCER tem vindo a desenvolver desde 2019, convida a uma refeição leve e muito saborosa.

leia a notícia aqui 👉
https://mafiapipi.com/e-uma-esplanada-e-e-um-projeto-social-da-associacao-crescer/

Aberto de terça-feira a sábado das 10h às 19h, o espaço dispõe de 66 lugares, divididos entre a esplanada exterior (24), interior (18), e claustro (24). Esta diversidade e flexibilidade, permite organizar eventos no local, com catering assegurado pela equipa da Associação CRESCER.

O documentário The M Factor, que explora a menopausa, estreia a 18 de outubro“The M Factor: Shredding the Silence on Men...
08/09/2024

O documentário The M Factor, que explora a menopausa, estreia a 18 de outubro

“The M Factor: Shredding the Silence on Menopause” é um documentário inovador que visa capacitar e educar os 1,1 mil milhões de mulheres em todo o mundo que estarão na menopausa em 2025.

Trailer de The M Factor: Shredding the Silence on Menopause.
https://www.youtube.com/watch?v=RmrMwBh7l8w

O filme, da realizadora vencedora de um Emmy, Jacoba Atlas, e das produtoras executivas Tamsen Fadal, jornalista vencedora de um Emmy, Denise Pines e Joanne LaMarca Mathisen, também vencedora de um Emmy, estreia na PBS a 18 de outubro, coincidindo com o Dia Mundial da Menopausa.

Apesar de ser uma experiência universal, a menopausa continua envolta em estigma, silêncio e incompreensão, contribuindo para a crise mais ampla da saúde feminina.

O aumento da Revenge P**n: uma realidade alarmante em PortugalA pornografia de vingança, ou “revenge porn”, é um fenómen...
08/09/2024

O aumento da Revenge P**n: uma realidade alarmante em Portugal

A pornografia de vingança, ou “revenge porn”, é um fenómeno que continua a crescer, expondo vítimas a humilhações e danos irreparáveis.

Leia a notícia aqui 👉 https://mafiapipi.com/a-inflacao-da-revenge-porn-uma-realidade-alarmante-em-portugal/

Pussylicious e Pussylga são dois dos nomes dos grupos de Revenge P**n em Portugal que ainda estão ativos.

A primeira Reading Party em Lisboa: Leitura e sustentabilidadeA primeira “Reading Party” em Portugal chega no dia 14 de ...
08/09/2024

A primeira Reading Party em Lisboa: Leitura e sustentabilidade

A primeira “Reading Party” em Portugal chega no dia 14 de setembro e promete ser uma experiência única que alia leitura, música e reflexão.

Leia a notícia aqui 👉 https://mafiapipi.com/a-primeira-reading-party-em-lisboa-leitura-e-sustentabilidade/

Este evento gratuito, a decorrer no Instituto Superior de Agronomia, em Lisboa, faz parte da iniciativa Cidade do Zero, um festival focado na sustentabilidade ambiental, com diversas atividades, palestras e workshops dedicados ao tema.

A “Reading Party” acontece entre as 17:00h e as 18:00h e oferece um momento de descontração e enriquecimento pessoal, promovendo a leitura e o diálogo.

Descrita à Sic como “um book club em esteroides” pela curadora Rita Saias, a “Reading Party” convida os participantes a mergulhar num ambiente de leitura e discussão.

Durante os primeiros 30 minutos, os participantes dispersam-se pela área verde reservada para ler, em silêncio, um livro de sua escolha, previamente selecionado a partir de uma lista disponibilizada pela organização.

A lista de obras foi elaborada em colaboração com a WOOK, que oferece descontos entre 1 e 14 de setembro nas versões em papel e digital dos títulos escolhidos.

Gisèle Pélicot, uma reformada francesa de 72 anos, é a vítima central de um caso de abuso sexual que está a chocar Franç...
06/09/2024

Gisèle Pélicot, uma reformada francesa de 72 anos, é a vítima central de um caso de abuso sexual que está a chocar França. Drogada e violada por estranhos durante uma década, sob o comando do seu marido Dominique Pélicot, Gisèle está agora a testemunhar publicamente contra os 51 homens acusados destes crimes hediondos, no julgamento que decorre no tribunal de Avignon, no sul de França.

Dominique, que usava um forte ansiolítico para incapacitar a mulher, contactava os agressores através de uma aplicação de encontros, coco.fr, agora desativada.

Gisèle insistui num julgamento de porta aberta e deixa-se fotografar, como mensagem a outras mulheres vítimas de abusos.

“A vergonha tem de ficar do lado de lá” – Gisèle Pélicot
O julgamento, que começou no dia 2 de setembro e se prolongará até dezembro, traz à luz anos de abusos sistemáticos. A maioria dos réus alega ter acreditado que estava a participar nas fantasias do casal, mas o marido admitiu que todos sabiam que Gisèle estava drogada e incapaz de consentir.

Dominique documentava as violações em mais de 20 mil fotos e vídeos, classificados num disco rígido sob a pasta “abusos”, que foi crucial para a identificação dos agressores.

A investigação, liderada pelo comissário Jérémie Bosse Platière, identificou 92 casos de violação desde 2011, altura em que o casal vivia em Paris, intensificando-se após a mudança para Mazan, em 2013, até à descoberta dos crimes em 2020.

A polícia descobriu os abusos quando Dominique foi apanhado a filmar mulheres num supermercado, o que levou a uma busca no seu computador e à revelação das violações orquestradas.
Gisèle, que nunca teve memória dos abusos devido à droga administrada pelo marido, insistiu que o julgamento fosse público. Segundo o seu advogado, Stéphane Babonneau, a vítima não acredita que tenha de se esconder, defendendo que “a vergonha deve mudar de lado”. Apesar da dificuldade emocional de reviver estes momentos horríveis, Gisèle mantém-se firme com o apoio dos seus três filhos, que também têm sido peças-chave neste processo judicial.

Ler mais aqui https://mafiapipi.com/gisele-pelicot-era-drogada-pelo-marido-para-ser-violada-por-50-homens/

Uma empresa está a transformar resíduos plásticos deitados fora no oceano em fios para calçados recicláveis.Trata-se de ...
06/09/2024

Uma empresa está a transformar resíduos plásticos deitados fora no oceano em fios para calçados recicláveis.

Trata-se de uma parceria entre a World Economic Forum’s (WEF) e a Global Plastic Action Partnership (GPAP) que juntas reuném mais de 400 organizações para construir uma economia circular e aproveitar os plásticos descartáveis.

Com o passar do tempo e para que possamos fazer as mudanças necessárias à nossa a dependência dos plásticos, os defensores da mudança continuam a enfatizar a abordagem multifacetada necessária para chegar uma solução.

As organizações de todos os setores devem trabalhar de forma criativa e rápida para reduzir a utilização de plástico virgem e de qualquer tipo de plástico.

Aciae: Pegadas eco

Na Austrália, a marca de moda Aciae trabalha de acordo com o princípio Circle to Zero, que se esforça para eliminar o desperdício em todas as etapas dos seus processos de produção e contribuir para a redução geral da poluição global por plástico. O nome da empresa significa fio em latim e refere-se à sua prática de transformar resíduos plásticos descartáveis ​​no fio que é usado para criar seus sapatos laváveis na máquina, à prova d’água e recicláveis. Os plásticos recolhidos são limpos, triturados e depois derretidos para extração. As fibras extraidas são então transformadas em fios, completando a transformação do lixo em tecido.

A Aciae trabalha com diversas organizações para obter seus fios à base de plástico, incluindo a Repreve Our Ocean, para uma linha de designs que utiliza plásticos provenientes dos oceanos. Os calçados da Aciae vêm em uma variedade de estilos e cores, todos laváveis ​​à máquina e totalmente recicláveis ​​no final da vida. Essa circularidade ajuda a Aciae a fechar o seu ciclo produtivo e a avançar em direção ao seu objetivo de atingir zero emissões de carbono até 2030.

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Uma empresa está a transformar resíduos plásticos deitados fora no oceano em fios para calçados recicláveis.

A maratonista ugandesa Rebecca Cheptegei, de 33 anos, faleceu após ter sido queimada viva pelo seu ex-companheiro no Qué...
06/09/2024

A maratonista ugandesa Rebecca Cheptegei, de 33 anos, faleceu após ter sido queimada viva pelo seu ex-companheiro no Quénia. A atleta, que tinha participado recentemente na maratona dos Jogos Olímpicos de Paris, onde terminou em 44.º lugar, estava a ser tratada no Moi Teaching and Referral Hospital, na cidade de Eldoret, devido a queimaduras em mais de 80% do corpo.

O trágico incidente ocorreu no domingo, quando Dickson Ndiema Marangach, o suspeito identificado, invadiu a casa de Cheptegei enquanto ela estava na igreja com as suas filhas, de 9 e 11 anos.

Ao regressar a casa, Marangach terá regado a atleta com gasolina e ateado fogo, num ato presenciado pelas crianças.
A atleta foi rapidamente transportada para o hospital, mas o seu estado deteriorou-se após desenvolver septicemia, levando à sua morte quatro dias depois.

O caso gerou uma onda de indignação a nível internacional, com várias organizações desportivas e de defesa dos direitos das mulheres a condenarem o crime.
O presidente do Comité Olímpico do Uganda, Donald Rukare, classificou o ataque como “um ato covarde e sem sentido” e prestou homenagem à atleta, sublinhando o seu legado no desporto.

Este episódio trágico junta-se a uma série de feminicídios que têm assolado o mundo do atletismo nos últimos anos, nomeadamente no Quénia.

Casos anteriores incluem o assassinato da atleta queniana Agnes Tirop, em 2021, e da atleta de origem queniana Damaris Mutua, em 2022, ambas mortas pelos seus parceiros. A morte de Cheptegei reforça o apelo urgente ao fim da violência de género no desporto e na sociedade.

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