13/11/2024
*UMA FIGURA CÓSMICA: Venâncio Mondlane é um dos Mistérios Mundiais depois de Covid-19*
*_7 Paralisações de Destaque Internacional de VM7:_*
*1. Paralisação internacional*
A figura de Venâncio Mondlane tornou-se o objecto de estudo e o epicentro internacionais depois de Covid-19. Os Governos Estrangeiros, os Órgãos de Justiça Internacionais, os Órgãos de Comunicação à diáspora, as Organizações da Sociedade Civil de todo o Mundo e os Cidadãos do Universo, todos têm na pessoa de Venâncio Mondlane um Enigma político. VM7 é internacionalmente o assunto mais importante e notório da actualidade. A sua história política, aparece no Jornal dos EUA, The New York Times, destacado na Manchete, um fenómeno que merece uma estátua gravada nas Enciclopédias. As marchas de suporte à sua causa nobilíssima, decorrem por quase todos países do Mundo. Os seus discípulos crescem a cada milésimo e ícones políticos e económicos abraçam o seu combate, apoiando a sua ideologia de Salvar Moçambique das mãos de lobos insaciáveis. A moda mundial é estar com Venâncio Mondlane e, quem é contra ele é conotado inimigo de todos. Este jovem tornou-se o marechal universal, uma figura cósmica.
*2. Paralisação política*
Além de monumento, a personalidade carismática de Venâncio Mondlane virou um Museu da práxis democrática. A sua causa política e libertária moldou uma história jamais escrita no Livro Memorial de todo universo. Desafiou os sanguinários intocáveis da Frelimo, pelejando contra a sua autocracia política e ditadura eleitoral. Provou-nos que um cão vivo é melhor que um leão morto. A bravura de VM7, destapou a fossa da Frelixo e todos nós descobrimos o cheiro nauseabundo do esterco do Regime. Frelimo foi colocado de pernas ao ar, prestes a ser enterrada da maneira mais vil.
*3. Paralisação da Defesa e Segurança*
O povo encontrou na figura de Venâncio Mondlane um fôlego de vida política. Embarcou no barco da salvação de Moçambique, suportando a causa venancista nas Manifestações massivas. Paradoxalmente, o aparato bélico usurpado pela Frelimo, recorreu às piores barbáries para aniquilar o sonho dos oprimidos há 50 anos, o anseio pela justiça, paz e prosperidade. Militares e polícias recorreram à violência macabra, prisões arbitrárias, baleamentos, gás lacrimogéneo, espancamentos, etc. Viu-se a verdadeira face dos robôs do sistema político tirânico.
*4. Paralisação da economia*
Os macro e micro negócios, formal e informal, mega projectos, os investimentos obesos, sofreram uma trombose social de grande vulto. Os financiamentos, os mantenedores, os doadores, foram evacuados pelo estrondo da fúria popular. As sequelas económicas são imensuráveis, deixaram cicatrizes ao Estado, aos Empresários, aos Empregadores, inclusive aos Ladrões do Povo, saqueadores de rubis em Cabo-Delgado, exploradores de petróleo e gás, e devastadores de madeira, vendedores da riqueza costeira e caçadores de marfim. Até a internet, foi suspensa com o propósito de fazer murchar a revolução, sem com isso importarem os danos económicos daí causados.
*5. Paralisação sóciocultural*
As cerimónias culturais de todas as espécies foram trocadas em tradições revolucionárias. O cinema, os jogos, o teatro, as praças e jardins viraram centros de aglomeração de molduras combativas, onde os actores são manifestantes furiosos que jogam com pedras contra um adversário militar e policial. As praias ficaram solitárias, porque os banhistas estão na rua a combater a cultura fascista e capitalista do Regime opressor.
*6. Paralisação académica*
As escolas primárias e secundárias, os institutos, os colégios, as universidades e as organizações de pesquisa, foram hibernadas por um academicismo prático, que transforma a nação pela sabedoria das marchas. As injustiças quando não podem ser resolvidas pela caneta e papel, encontram resposta no poder do punho levantado. Os académicos ficaram proibidos de exaltar a Frelimo, sendo que o objecto de estudo cientificamente válido é a pessoa de Venâncio Mondlane. Os académicos lambebotas da Frelixo refugiaram-se para as matas, cientes da sua mediocridade analítica.
*7. Paralisação física e patrimonial*
As urbes do território nacional ganharam nova configuração e design. As estradas foram pintadas com pneus e ornamentadas por lixo municipal. As placas de sinalização rodoviária foram arrancadas pela justiça social. As ATM's, as antenas das telefonias móveis, as sedes distritais da Frelixo, as casas dos polícias que mataram e feriram os manifestantes, os bens dos inimigos da revolução, os postes eléctricos, foram incendiados pelo fogo consumidor da justiça pelas próprias mãos, num país em que as leis são descartáveis para os ditadores acomodarem suas fezes eleitorais.
*Venâncio Mondlane é figura cósmica, um enigma depois de Covid-19.*
_Por: Fernandes Soares._