Rádio Cultura

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Uma rádio de entretenimento, com enfoque cultural, com espaço comercial, baseada em streaming de música, documentários, entrevistas, podcasts, divulgação de lugares, história das culturas de Moçambique e do mundo.

04/07/2024

Redenção em volta do improviso

Esta nota foi activada a partir de uma breve conversa que tive no último sábado na Casa do Professor na Matola, com o Venâncio Calisto e a Lucrecia Paco, no final da estreia serena (bem atendida) da série “Novas Narrativas para Moçambique”, concebida por Eduardo Quive e Celso Muianga. Partilho porque a conversa era pública, mas, também, por valer a pena discutir.

Era em volta do “improviso”. E eu recordei-me da afirmação “(em rádio) não existe improviso. Tudo se prepara antes.” que Leite de Vasconcelos me induziu, na véspera de um programa ao vivo, no qual eu era colega-convidado. Naquele papo muito breve com a Lucrécia e o Venâncio - e por isso a redenção - esqueci-me de mencionar “rádio”, talvez porque tomei o conceito sempre a peito nos anos que se seguiram, em tudo o que fiz e que faço. É verdade que já fiz uso fenomenal de improviso. E se conseguisse repetir, iria adorar! Mas, claro que deixava de ser improviso. Porque uma vez repetido, passaria a ser postura.

Hoje, sinto que embora ainda acredite na afirmação do Leite, não posso virar a atenção da incrível evolução nos processos de expressão. Por exemplo, naquele dia, percebi que o conceito que o Calisto e a Lucrécia trouxeram, dentro do “Narrativas”, os obriga a planear um espaço de expressão livre. Por isso fiquei com vontade de me reverif**ar e acho que o conceito de que tenho falado pode e precisa de ser reverif**ado, nem que seja apenas para ser reendossado. E o que não cala é simplesmente: - o que é improviso? Quando se usa e por quanto tempo pode ser mantido?

Ora digam lá se não é um bom papo? 🥴🥴🥴

03/04/2024

A seguir!!!

A seguir...🕜🌐Link do evento: https://buff.ly/3J4Mt6j 🌐Mais eventos: https://buff.ly/3QM2Fi0
03/04/2024

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Data E HoraSexta-feira, 19 de Abril de 2024 19:30 LocalCentro Cultural Moçambique - China (Campus da UEM) Artistas 𝐶𝑜𝑛𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑜𝑠 : Voz: Tchakaze Mahu PRF Orlando Sarmento Muzila Orlando Venhereque Timóteo Cuche Otis saxofonista, natural de Inhambane. Reside em Portugal d...

31/03/2024

Iniciou a contagem!!!

A nossa previsão é de bons ventos e chuva de bons perfumes nos próximos dias. A Radio Cultura vai acompanhar estes acont...
26/03/2024

A nossa previsão é de bons ventos e chuva de bons perfumes nos próximos dias. A Radio Cultura vai acompanhar estes acontecimentos de perto. Sigam-nos!

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saxes luz


Abraçamos calorosamente o amigo Isaú Meneses pelo doutoramento honoris causa que lhe foi recentemente atribuído pela Uni...
15/03/2024

Abraçamos calorosamente o amigo Isaú Meneses pelo doutoramento honoris causa que lhe foi recentemente atribuído pela Universidade UniLicungo, em reconhecimento à sua carreira académica. Incluímos as imagens da capa e do índice da sua aula doutoral, que foi traduzida para Inglês e CiSena. Um aplauso especial por ter tomado a iniciativa de traduzir o documento para sua língua materna. Um exemplo que esperamos inspire outros a seguir e, mais importante ainda, estimular mais cidadãos a desenvolverem interesse em aprender as línguas nacionais. Viva a cultura!

Vem aí acções  e informações sobre um projecto musical! Estejam atent@s!👀       Cultura
10/03/2024

Vem aí acções e informações sobre um projecto musical! Estejam atent@s!👀 Cultura

07/03/2024

“Roubado” do grupo gerido pelo Matteo Angius no WhatsApp, uso-o para reflectir no dia internacional da mulher:

“A palmada da mãe não dói metade das palmadas que a vida dá na gente

Os mais sábios conselhos ela me deu
Sem tirar nem botar acertou tudo
É doutora da vida sem estudo,
Foi vivendo que ensinou e que aprendeu,
Com as pancadas dessa vida mãe sofreu
E mostrou até de forma inconsciente,
Que seus filhos precisavam ser descentes
E viver sempre com honestidade.
A palmada da mãe não dói metade
Das palmadas que a vida dá na gente.

Se a carne era pouca e o caldo ralo,
O pirão do amor tinha sustança
E as panelas todas cheias de esperança,
Nossa fé nunca sofreu nenhum abalo.
Mãe dizia filho escuta o que eu te falo,
Nessa vida seja sempre paciente
Cada um tem um destino diferente;
Lute, cresça e nunca perca a humildade.
A palmada da mãe não dói metade
Das palmadas que a vida dá na gente.

Se um presente mais bonito eu lhe pedia,
Mãe dizia que não podia me dar.
Me zangava e começava a chorar,
Sem saber que muito mais nela doía.
Sem dinheiro pra fazer minha alegria,
Arranjava uma maneira diferente
E dizia que um dia mais na frente
Meu trabalho mataria essa vontade.
A palmada da mãe não dói metade
das palmadas que a vida dá na gente.

Até hoje quando eu dou um cheiro nela
Agradeça a Deus por ter minha mainha;
Mas para quem já perdeu sua rainha
Não se sinta só nem distante dela.
Entre a terra e o céu há uma janela
Com um vaso onde Deus planta a semente
Do amor que a mãe da gente sente
E é essa rosa que lhe protege da maldade.
A palmada da mãe não dói metade
das palmadas que a vida dá na gente.

Bráulio Bessa

In: Poesia com rapadura, por Braúlio Bessa, Fortaleza, Editora CeNE, 2017

06/03/2024

Sinto-me cheiro preto branco ave tonto de glórias asas repartidas entre o que me contei quando criança e de como fecho os olhos e me abraço livre para tocar o chão.

01/03/2024

Olá ouvinte! Temos estado a planear algo novo na . Vamos actualizar. .

Car@s ouvintes, a Rádio Cultura – Moçambique www.radiocul.net inicia uma nova rúbrica por via do podcast “Prazeres Inter...
10/06/2023

Car@s ouvintes, a Rádio Cultura – Moçambique www.radiocul.net inicia uma nova rúbrica por via do podcast “Prazeres Interrompidos”, da autoria de Octávio Nuno, nosso conterrâneo, nascido em Nampula, hoje radicado em Portugal, um apaixonado por leitura que resume sua percepção sobre livros escolhidos por si próprio, que se enquadra tanto no espírito do nosso projecto cultural, como rádio e como Casa do professor. Octávio Nuno lê, religiosamente, dois livros por semana.
Em cada episódio, com pouco mais de um minuto, é apresentada a leitura um livro que nos leva a viajar, a sonhar e a descobrir o mundo. O áudio chegou a atingir o segundo lugar no top da categoria “Books” da Apple Podcast e pode ser acedido através de qualquer plataforma, onde já está em 49 países, incluindo Mocambique, Cabo verde e Angola.
“Prazeres Interrompidos” tem actualmente uma parceria, que nos honra, com a Rádio Cultura de Moçambique, um meio de comunicação particularmente importante para o autor, visto ter nascido cá.
Octávio Nuno iniciou esta aventura em Julho do ano passado, sem objectivo definido, mas, segundo ele, “ganhou uma dimensão enorme”. Desde que cedo, na infância, acedeu a livros, nas estantes do avô e dos pais, leu Júlio Verne, Júlio Dinis, Eça de Queiroz e Camilo Castelo Branco e de poetas como Fernando Pessoa e Sophia de Mello Breyner Andresen. Daí nunca mais parou.
Em devido tempo vamos explorar mais sobre o autor de “Prazeres Interrompidos” na Rádio Cultura. Por enquanto, f**a a dica de que poderão ouvir os podcasts todos os dias a partir de 12 de Junho de 2023 às 17:50; 21:30 e às 02:30 da madrugada.
Sejam bem vindos!
www.radiocul.net


-mocambique




Projecto experimental, a difundir via web, a partir de Maputo, Moçambique

04/03/2023
04/06/2022

Hoje introduzimos conversas com Marcelo Panguana (reposicção) às 18:15 e, depois, Julio Silva (Estreia), às 20:25 e 22:00 e Antoónio Prista *reposicção de Maio 2020) às 21:15. Abraço







Nós em 1 é um Movimento que visa unir artes e artistas das mais variadas expressões, entre as quais artes cénicas, artes...
26/05/2022

Nós em 1 é um Movimento que visa unir artes e artistas das mais variadas expressões, entre as quais artes cénicas, artes plásticas música, dança, escultura, literatura e gastronomia, de forma a estabelecer uma abordagem integrada e dinamizadora da Arte e da Cultura de Moçambique. Os palcos do Movimento “Nós em 1” são diferentes Bairros Residenciais e espaços como Jardins, Praças, Escolas, Ginásios, entre outros, de forma a criar maior dinâmica e união entre as artes e os artistas.
NÓS EM 1 NO BAIRRO DA POLANA CIMENTO
No dia 28 de Maio de 2022, entre as 08h30 e as 17h00, o Palco do NÓS EM 1 será o Bairro da Polana Cimento, tendo-se criado um roteiro de circulação pelas ruas deste Bairro quem incluem a Avenida Mártires da Machava, onde se localiza a Casa do Professor, a Rua da Argélia, onde se localizam o Núcleo de Arte e o Restaurante Kwetu e a esquina Rua José Mateus/Avenida Francisco Orlando Magumbwè, onde se localiza a loja Trace.
Integradas no NÓS EM 1, embora decorrendo em simultâneo, as acções a realizar incluem Pintura e Exposição de Desenhos Infantis, no Núcleo de Arte; Feira de Livros, com as componentes de troca de livros e contar estórias, no Restaurante Kwetu; Feira de Alimentação Saudável, de Botânica e de Artesanato no Trace Market.

A peça teatral Chovem amores na rua do matador fará uma digressão em 12 distritos de Portugal. Adaptada da história escr...
25/05/2022

A peça teatral Chovem amores na rua do matador fará uma digressão em 12 distritos de Portugal. Adaptada da história escrita por Mia Couto e José Eduardo Agualusa, a encenação foi feita por Maria Clotilde e Vítor Gonçalves.

Chovem amores na rua do matador estreou ano passado, na Cidade de Maputo, e mereceu uma temporada. Depois da apresentação ao público moçambicano, agora segue-se um voo rumo a Portugal, onde os actores – Horácio Guiamba, Josefina Massango, Angelina Chavango, Joana Mbalango e Violeta Mbilane –, irão aproveitar os 20 espectáculos programados para promover e divulgar o trabalho que fizeram juntos.

Referindo-se à oportunidade de levar a peça que encenou com Vítor Gonçalves ao público português, Maria Clotilde reconheceu que se trata de um objectivo que está a ser alcançado. “É sempre bom que trabalhos desta natureza saiam e viagem pelo mundo. É um projecto que está a ser carregado de corpo e alma, porque esta é uma forma de expandir o nosso trabalho e a nossa cultura no mundo”.

Segundo acredita a encenadora, com a digressão em 12 distritos portugueses, durante aproximadamente um mês, entre 2 e 30 de Julho, os artistas do palco estarão a colocar o teatro moçambicano no mapa da CPLP. “Esta é uma boa abertura, um intercâmbio, um grito que diz que nós existimos, como actores, encenadores ou fazedores do teatro em geral”.

Nesta digressão inaugural, Chovem amores na rua do matador irá escalar, por exemplo, Almada, Figueira da Foz, Viseu e Algarve. Para Angelina Chavango, “Esta peça será “consumida” porque tem qualidade. O que temos de fazer é aperfeiçoa-la. É um bom produto e os portugueses irão ver que Moçambique é uma fábrica de actores”.

Segundo os encenadores, a digressão em Portugal irá acontecer graças ao apoio de muitas entidades. Designadamente, as companhias teatrais: ACTA – Companhia de Teatro do Algarve, Teatro Baal, Teatro das Beiras, Teatro das Caldas, Cendrev – Centro Dramático de Évora, Escola da Noite; e os municípios: Almada, Figueira da Foz, Loulé, Seixal, Setúbal e Viseu. E os encenadores observam que a digressão por Portugal será a maior entre as que já foram realizadas por actores moçambicanos naquele país. ("O País", 25/05/22)

A peça teatral Chovem amores na rua do matador fará uma digressão em 12 distritos de Portugal. Adaptada da história escr...
25/05/2022

A peça teatral Chovem amores na rua do matador fará uma digressão em 12 distritos de Portugal. Adaptada da história escrita por Mia Couto e José Eduardo Agualusa, a encenação foi feita por Maria Clotilde e Vítor Gonçalves.

Chovem amores na rua do matador estreou ano passado, na Cidade de Maputo, e mereceu uma temporada. Depois da apresentação ao público moçambicano, agora segue-se um voo rumo a Portugal, onde os actores – Horácio Guiamba, Josefina Massango, Angelina Chavango, Joana Mbalango e Violeta Mbilane –, irão aproveitar os 20 espectáculos programados para promover e divulgar o trabalho que fizeram juntos.

Referindo-se à oportunidade de levar a peça que encenou com Vítor Gonçalves ao público português, Maria Clotilde reconheceu que se trata de um objectivo que está a ser alcançado. “É sempre bom que trabalhos desta natureza saiam e viagem pelo mundo. É um projecto que está a ser carregado de corpo e alma, porque esta é uma forma de expandir o nosso trabalho e a nossa cultura no mundo”.

Segundo acredita a encenadora, com a digressão em 12 distritos portugueses, durante aproximadamente um mês, entre 2 e 30 de Julho, os artistas do palco estarão a colocar o teatro moçambicano no mapa da CPLP. “Esta é uma boa abertura, um intercâmbio, um grito que diz que nós existimos, como actores, encenadores ou fazedores do teatro em geral”.

Nesta digressão inaugural, Chovem amores na rua do matador irá escalar, por exemplo, Almada, Figueira da Foz, Viseu e Algarve. Para Angelina Chavango, “Esta peça será “consumida” porque tem qualidade. O que temos de fazer é aperfeiçoa-la. É um bom produto e os portugueses irão ver que Moçambique é uma fábrica de actores”.

Co-produzido pela Fundação Fernando Leite Couto e pela Universidade Eduardo Mondlane, o espectáculo teatral foi adaptado da história assinada por Mia Couto e José Eduardo Agualusa, e é uma das que compõe o livro O terrorista elegante e outras histórias. No enredo da peça encontra-se Baltazar Fortuna e as suas três mulheres, nomeadamente, Mariana Chubichuba, Judite Malimali e Ermelinda Feitinha. Estas são as personagens responsáveis por tornar o que poderia ser uma bela história de amor algo complexo em termos de definição.

Segundo os encenadores, a digressão em Portugal irá acontecer graças ao apoio de muitas entidades. Designadamente, as companhias teatrais: ACTA – Companhia de Teatro do Algarve, Teatro Baal, Teatro das Beiras, Teatro das Caldas, Cendrev – Centro Dramático de Évora, Escola da Noite; e os municípios: Almada, Figueira da Foz, Loulé, Seixal, Setúbal e Viseu. E os encenadores observam que a digressão por Portugal será a maior entre as que já foram realizadas por actores moçambicanos naquele país.

A digressão irá incluir conversas com Mia Couto e José Eduardo Agualusa. Em termos logísticos, a VISABEIRA irá suportar os custos das viagens entre Maputo e Lisboa e à Kinto – Mobilidade irá ceder transporte interno em Portugal. ("O País", 25/05/22)

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