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21/08/2021

Dívidas ocultas: Juiz deixa Filipe Nyusi fora do rol de testemunhas

O juiz do caso das dívidas ocultas, que vai a julgamento na próxima segunda-feira, indeferiu o pedido da defesa para serem arrolados como testemunhas o Presidente Filipe Nyusi, o primeiro-ministro e outros governantes.

Um despacho do Tribunal Judicial da Cidade de Maputo a que a DW África teve acesso indica que a defesa do arguido António Carlos do Rosário requereu a junção no rol de testemunhas de 35 pessoas.

DIREITO E JUSTIÇA
Dívidas ocultas: Julgamento na justiça britânica em 2023

Um dos nomes propostos é do chefe de Estado, Filipe Nyusi. No entanto, o Presidente não deve ser arrolado como testemunha por ser parte interessada no processo e por não ter prestado declarações junto aos autos, refere o despacho assinado pelo juiz da causa, Efigénio Baptista.

O juiz indeferiu igualmente o pedido para Jean Boustani depor, considerando também que é parte interessada no caso.

O despacho menciona outras três dezenas de pessoas, nas quais se inclui o primeiro-ministro, Carlos Agostinho do Rosário, e outras altas individualidades, titulares de cargos públicos, cujo "requerente apenas arrola, mas não alega nem demonstra o contributo dos mesmos para a busca da verdade material no presente caso."

Indeferidos pedidos de liberdade provisória

Por outro lado, o juiz da causa indeferiu os pedidos de liberdade provisória solicitados pelos arguidos Ndambi Guebuza, filho do ex-Presidente Armando Guebuza, e António Carlos do Rosário.

Ndambi Guebuza é um dos arguidos

De acordo com o despacho "não existe, neste caso, extrapolação dos prazos de prisão preventiva com culpa formada, suscetível de determinar a ilegalidade da prisão."

Em relação a António Carlos do Rosário, o juiz considerou ainda "manifestamente infundado" o pedido de alteração da medida de coação de prisão preventiva pelo simples facto de ser oficial do Serviço de Informação e Segurança do Estado, a secreta moçambicana.

21/08/2021

Após críticas, Presidente do Tribunal Constitucional suspende filiação ao MPLA

Laurinda Cardoso foi nomeada pelo Presidente João Lourenço em substituição a Manuel Aragão. Escolha da nova Presidente do Tribunal Constitucional foi questionada pela sua atividade como militante do MPLA.

A nova presidente do Tribunal Constitucional de Angola (TC) disse esta sexta-feira (20.08) que já suspendeu a sua militância partidária e inscrição nas estruturas do MPLA, partido no poder, do qual integrava o Bureau Político.

POLÍTICA |
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"Como jurista já devíamos saber e obviamente sabemos quais são os requisitos legais para o exercício da função e nós tomamos todo o cuidado para o efeito. Eu já suspendi a minha militância e a minha inscrição na estrutura do partido, portanto, esse deixa de ser um problema", disse Laurinda Cardoso à imprensa, no final da sua tomada de posse pelo Presidente da República, João Lourenço.

A nova presidente do TC foi nomeada na quinta-feira, pelo chefe de Estado, em substituição de Manuel Aragão, que deixou o cargo a seu pedido.

A escolha de Laurinda Cardoso foi questionada por alguns círculos da sociedade angolana, pela militância da juíza, que ocupava o cargo de secretária de Estado para a Administração do Território, função da qual foi exonerada no mesmo dia.

Cardoso foi nomeada por João Lourenço (foto)

MPLA manifesta-se

Também hoje, o comunicado final do secretariado do Bureau Político do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) disse ter tomado conhecimento do pedido de suspensão da filiação de Laurinda Cardoso, por ter sido nomeada juíza presidente do TC.

Na sua intervenção, o Presidente angolano pediu a Laurinda Cardoso, que "consiga criar o ambiente de harmonia necessário ao bom funcionamento do Tribunal Constitucional, de formas a que ele possa cumprir cabalmente com o papel que lhe está destinado pela Constituição".

"Apoie-se na experiência dos venerandos juízes con

21/08/2021

Cabo Delgado: EUA "prontos" para apoiar reconstrução de pontos devastados

Os Estados Unidos da América manifestaram-se esta sexta-feira, (20.08), "prontos" para apoiar Moçambique na reconstrução de infraestruturas destruídas por grupos insurgentes no norte da província de Cabo Delgado.

"Tanto como os outros países que estão aqui a ajudar Moçambique a recuperar-se desta violência, o Governo norte-americano está pronto e vai efetivamente participar na própria resposta", declarou John Grabowski, conselheiro regional do Gabinete para Assistência Humanitária da agência norte-americana para a ajuda ao desenvolvimento (USAID).

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Cabo Delgado: SADC vai começar combates "muito rapidamente"

Aquele responsável falava em Pemba, momentos após entregar 60.000 'kits' de material diverso (entre mantas e algum material de construção) para apoiar 20.000 famílias vítimas do terrorismo em distritos do norte de Cabo Delgado.

Embora admita que não existe ainda qualquer plano específico para apoiar Moçambique na reconstrução de infraestruturas destruídas, John Grabowski frisou que os Estados Unidos estão "sempre prontos", acrescentando que as estratégias para a recuperação serão feitas "em função dos planos do Governo [de Moçambique]".

Foram entregues 60.000 'kits' de material diverso para apoiar 20.000 famílias vítimas do terrorismo (arquivo)

Permitir que deslocados voltem às suas casas

"Vamos refletir sobre como é que podemos investir, não só na continuação do apoio aos deslocados, mas também na própria reconstrução e recuperação destas zonas que foram abandonadas para efetivamente permitir com que os camponeses voltem para as suas casas", declarou.

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Cabo Delgado: Inconstância dos extremistas dificulta diálogo

A luta contra os insurgentes em Cabo Delgado ganhou um novo impulso, quando em 08 de agosto as forças conjuntas de Moçambique e do Ruanda reconquistaram a estratégica vila portuária de Mocímboa da Praia, que estava nas mãos dos rebeldes há mai

21/08/2021

Angola: Províncias podem ser divididas, mas autarquias não avançam

O processo de auscultação da divisão política e administrativa continua em curso em Angola. O Governo pretende dividir cinco províncias, mas a sociedade entende que a implementação das autarquias seria a melhor solução.

Carlos Xavier nasceu e vive em Malanje, uma das províncias que o Governo angolano pretende dividir. Carlos é professor, jurista e advogado. A sua província tem 14 municípios, mais de um milhão de habitantes e cerca de 100 mil quilómetros quadrados, segundo dados oficiais de 2018.

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Processo autárquico em Angola está esquecido?

A região pode dar lugar a mais províncias, mas a ideia não agrada ao munícipe. "Esse interesse é contra os interesses dos malanjinos, é apenas interesse do grupo que está no poder com o objetivo de se eternizar no poder e faz um esforço grande de apagar a nossa memória coletiva, a nossa história, a história dos nossos antepassados. É inaceitável e os malanjinos não podem permitir isso", critica.

Carlos Xavier também não acredita que esta divisão ajude a diminuir as assimetrias regionais. "Temos o exemplo claro do Bengo, que é muito pequeno e próximo de Luanda, temos Cabinda, Cuanza-Norte e Namibe, que são províncias pequenas, mas a sua pequenez não facilitou nada na diminuição das assimetrias", sublinha.

Auscultação pública em curso

Para além de Malanje, fazem parte do projeto as províncias do Cuando Cubango, Lunda-Norte, Moxico e Uíge. O processo de auscultação pública à alteração da divisão política e administrativa começou a 17 de agosto e termina a 16 de setembro.

Fernando Sakwayela: "Autarquias seriam a melhor forma de evitarmos diferentes medidas paliativas"

O Governo argumenta que a iniciativa "visa criar maior aproximação entre as entidades administrativas e os cidadãos, assim como uma gestão mais justa e equilibrada do território nacional."

Mas Fernando Sakwayela Gomes, membro do Movimento Jovens pelas Autarquias, considera que

21/08/2021

Afeganistão: ONU denuncia perseguições a afegãos que colaboraram com estrangeiros

Um documento confidencial da ONU indica que os talibãs intensificaram a perseguição contra os afegãos que trabalharam com as forças estrangeiras demonstrando preocupação sobre o Emirado Islâmico.

O documento elaborado pelo grupo de especialistas de avaliação de riscos contratados pelas Nações Unidas e consultado na quinta-feira (19.08) pela France Presse, refere que os talibãs têm "listas prioritárias" de pessoas que querem prender.

TERRORISMO |

Talibãs reprimem protesto a favor da bandeira do Afeganistão

Aqueles que correm mais riscos são os que ocuparam postos de responsabilidade nas Forças Armadas afegãs, polícia e unidades de recolha de informações, indica o relatório.

Depois da tomada do poder, após uma campanha militar fulgurante, as forças talibãs proclamaram o Emirado Islâmico, em Cabul, tendo afirmado desde o princípio da semana que não procuram exercer atos de vingança contra os antigos inimigos e que estão dispostos para "a reconciliação nacional".

Os talibãs já disseram que há "muitas diferenças" na forma de governar, em relação ao seu período anterior no poder, entre 1996 e 2001, quando impuseram uma interpretação da lei islâmica que impediu as mulheres de trabalhar ou estudar e que puniu criminosos de delito comum com punições severas como amputações ou execuções sumárias.

POLÍTICA |

Afeganistão: Como lidar com o regime talibã?

Mar de gente na estrada que dá acesso ao lado militar do areoporto de Cabul. O povo ainda está a fugir do país

Jornalista da DW foi visado

Segundo a France Presse, o relatório da ONU sobre o assunto mostra que os talibãs já "efetuaram buscas casa a casa" contra indivíduos e familiares que pretendem prender.

Por outro lado, os talibãs que controlam a capital do país, bloqueiam os acessos ao aeroporto militar, ponto negociado com os Estados Unidos para a retirada das forças estrangeiras, diplomatas e pessoal contratado localmente.

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