28/12/2021
A PR******TA QUE TEM DEMÔNIOS (Quase me matou)!
O que me aconteceu, juro, nunca mais vou esquecer... Porque a experiência que tive, me fez dar de cara com uma "mulher que era homem".
Tudo o que vou vos contar aqui, eu vivi em Manica. Na cidade de Chimoio.
Eu sou Valter Mambo. Tenho 27 anos, sou professor de Português do ensino secundário. Tenho duas filhas, uma casa, um carro e uma bela esposa. A minha esposa é daquelas que todos homens querem ter... Mulata, corpo esculpido, beleza divina, super educada e de boa família. Para além destas qualidades, ela também é licenciada e tem um bom emprego. Mas eu, mesmo com uma boa esposa em casa, não parava de perseguir va**na de fora.
Tudo começou na roda de amigos, na sala dos professores, da Escola que dou aulas. Não vou mencionar aqui o nome da escola, por questão de imagem e também para garantir o meu emprego. Mas o que acontece é que quando salário entrava, eu e meus amigos que também são professores, gostavamos de aprontar.
Somos três amigos de sempre, eu, o Camilo e o Fortunato que é de Chimoio.
Naquela sexta-feira, Fortunato nos convidou para ir a Chimoio, ele disse que Chimoio tem boas Gajas, com "Matuna" e que devíamos ir curtir la.
Sempre me falaram das “Matunas” que tem em Chimoio, estava ansioso e louco para aprovar…
Quando eram lá prás 19 horas, depois de 2 horas de estrada, saímos da Cidade da Beira e finalmente chegamos às terras das águas minerais... Como o objetivo era só curtição, para no dia seguinte estarmos de regresso, tínhamos que aproveitar ao máximo.
Logo que chegamos, o Fortunato que já tinha amigos a sua espera foi levar algumas meninas para servir de acompanhante.
Começamos a tomar cervejas e petiscar com "Mutxutxu" de carne de boi. Tudo ia muito bem, no bar de uma senhora, que já nem lembro o nome.
Fortunato foi mais ousado, trazendo umas moças, todas elas gostosas... As moças, apesar de bonitas dava para ver que eram pr******tas.
Cada um pegou a sua acompanhante. A moça que eu peguei, usava uma cerola que desenhava todo o seu corpo. Principalmente, aquelas partes de baixo que estavam bem cheias.
Eu percebi que aquela moça tinha o que eu queria. Sinceramente falando, era tudo por “Matuna”.
Quando eram por aí 23 horas e 43 minutos, fomos todos puxados para uma pensão não muito distante da estrada. A moça que eu havia agarrado, disse me algo nos ouvido, não sei bem o que era, só sei que gostei e me deixei levar...
Cada um ocupou um quarto na pensão, acompanhado da sua. E eu, claro, estava com a minha. “Dinheiro não era problema, problema era como gastar…”
Já dentro do quarto, era papo dali e papo daqui. Como eu não atraso, decidi invadir.
Começo pelo pescoço a chupa-la ate os ossos... Ela toda arrepiada arranca-me a camisa. E eu tirei-lhe a blusa e brinquei um pouco nos mamilos dela.
"Quando a cabeça de baixo sobe, a cabeça de cima não regula..." enquanto eu pensava: "é hoje que vou comer esta Matuna"... A minha mão ousada rasga lhe a cerola. Fui metendo a mão até tocar o caril "adoço".
Precaução é precaução, então vou usando a minha mão esquerda para tirar o pr********vo no bolso de trás... Quando eu ia abrir o pacote, a miúda diz: "não precisa, eu não tenho nada".
- "Ei... Eu tenho mulher e filhas..." expliquei, deixando claro a situação. Afinal, era só curtição!
Ela dizia que não precisava usar pr********vo, e que era para eu estar a vontade. Mas eu insistí e coloquei o pr********vo.
Atirei ela sobre a cama, tirei lhe a calcinha e vi aquele "molho de alface murcho" bem embrulhadinho.
Dai pensei: "Então, agora é a minha vez".
Quando já ia sentir o molho, a moça do nada rebola de um lado para o outro, começa a tremer e espumar pela boca.
- "Mas txeee, ainda nem fiz nada." - Pensei.
De repente tudo mudou naquele quarto. A moça levantou-se contra mim, com uma voz grossa e de cara toda enrugada dizendo repetidamente: "quem é você... Hamm... É quem você que quer comer minha mulher, hamm”?
Comecei a gritar e pedir por socorro, a moça logo veio para cima de mim a me dar muita purrada. Até tentei defender, más a força dela equivalia a de 7 Sansão juntos. Então tentei fugir e ela me puxava e me enchia a cara com socos e bofetadas.
Minutos depois, quando eu já estava a sangrar e quase a desmaiar…. É que meus amigos chegaram ao quarto, juntamente com as outras damas e todos presenciaram aquela situação assustadora. Para parar aquela moça de me bater, foi necessário a força de todos naquele quarto.
Fortunato logo correu até ao bar, e dentro de minutos, voltou com uma garrafa de vinho e um maço de ci****os.
Ajoelhou-se perante a moça e em dialeto dizia: " desculpa papá, não sabia que é mulher de dono. Não vamos fazer mais."
A moça, que estava mais para um idoso nervoso por terem mexido sua propriedade, diziam algumas coisas estranhas em dialeto. E Fortunato, que parecia saber oque fazia, disse: "juntem dinheiro, vamos dar ao espírito que está dentro dela, é o dono da mulher..."
De seguida, sem hesitar, juntamos por aí 7.000 mil meticais e entregamos ao suposto "dono da mulher". Todos contribuímos com pouco, tudo para amenizar a situação.
Eu não entendi bem aquele ritual, só sei que funcionou. Quando a moça começou aos poucos a voltar ao normal e a chorar...
As amigas da moça, disseram que é a primeira noite dela como pr******ta. Disseram também que ela não tem sorte no lar, que todos os maridos delas ou lhe deixam ou morrem.
Antes mesmo de eu questionar e acreditar em tudo que eu mesmo havia presenciado, o que eu mais queria, era voltar para casa naquela mesma noite.
Toda minha embriaguez desapareceu, fiquei serio, não gastei mais nenhum segundo ai e naquela mesma madrugada voltei para casa. Com trauma e inchaço de muita purrada.
Assim, nunca mais. A mulher que tenho em casa já chega. Sinceramente falando, aprendi a minha lição.
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