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  Leia mais sobre o impacto desta crise na economia moçambicana.
26/07/2024



Leia mais sobre o impacto desta crise na economia moçambicana.

Moz | Onda de Raptos:
FUGA DE EMPRESÁRIOS E PERDA DE EMPREGOS
------ >> Mais de 100 empresários fogem do país, resultando na perda de aproximadamente 6.000 postos de trabalho, directa e indiretamente, devido à crescente insegurança
Beira, Moçambique, 26 de Julho de 2024 (Hanif CRV - Media) — Este artigo visa chamar a atenção para o impacto socio-económico dos raptos em Moçambique, sublinhando a urgência de acções para combater esta ameaça crescente.

A recente onda de raptos em Moçambique está a causar uma crise profunda no sector empresarial, com mais de 100 empresários já tendo deixado o país devido à insegurança. Este êxodo não só afecta a estabilidade econômica, mas também resulta na perda de milhares de empregos.

Com cada empresa empregando, em média, 50 pessoas, a saída desses empresários representa a perda directa de cerca de 5.000 empregos.

Além disso, cada empresa tem um impacto indirecto sobre fornecedores e prestadores de serviços, resultando na perda de aproximadamente 1.000 empregos adicionais.

No total, estima-se que cerca de 6.000 pessoas tenham perdido os seus postos de trabalho devido a esta crise.

A situação é alarmante e destaca a necessidade urgente de medidas eficazes por parte das autoridades para garantir a segurança de todos e restaurar a confiança no ambiente empresarial.

A continuidade desta insegurança pode agravar ainda mais a situação econômica e social do país, tornando imperativa uma resposta rápida e eficaz para reverter este cenário. (Hanif CRV, jornalista freelancer // MhM / [email protected] / +258 84 5728092 - Correcção: ChatGPT - Foto: reprodução)

🚨  ELEIÇÕES 2024  🚨A ironia das relações políticas levanta a pergunta: "CHEGA tem diferença com Kagame?"  🔗
26/07/2024

🚨 ELEIÇÕES 2024 🚨

A ironia das relações políticas levanta a pergunta: "CHEGA tem diferença com Kagame?"

🔗

Moz | Eleições 2024:
QUANDO 'CHEGA' E KAGAME SE ENCONTRAM NA MESMA PÁGINA!
------ >> A ironia das relações políticas de Moçambique: "CHEGA tem diferença com Kagame?" (Hanif CRV, jornalista freelancer // MhM / [email protected] / +258 84 5728092 - Fonte: Mídia Social)

📺  VENÂNCIO MONDLANE EM MEGAS ENTREVISTAS!  📺O candidato presidencial da CAD, Venâncio Mondlane, convida todos os moçamb...
25/07/2024

📺 VENÂNCIO MONDLANE EM MEGAS ENTREVISTAS! 📺

O candidato presidencial da CAD, Venâncio Mondlane, convida todos os moçambicanos para duas importantes entrevistas na TVM (dia 9) e STV (dia 12). Participe, questione e conheça as propostas para o futuro de Moçambique!


Moz | Eleições 2024:
VENÂNCIO MONDLANE CONVOCA MOÇAMBICANOS PARA DEBATES TELEVISIVOS
------ >> O candidato presidencial da CAD participará de entrevistas na TVM e STV em Agosto para discutir seu manifesto e responder a questões do público
Beira, Moçambique, 25 de Julho de 2024 (Hanif CRV - Media) — O candidato presidencial Venâncio Mondlane, suportado pela CAD - Coligação Aliança Democrática, anunciou que estará em duas entrevistas televisivas em Agosto.

As entrevistas serão transmitidas pela TVM no dia 9 e pela STV no dia 12, na plataforma FOREPP (Fórum de Reflexão e Debate Público e Político).

Mondlane, que está actualmente em périplo pela Europa, retornará a Maputo na primeira semana de Agosto.

Durante este período, ele pretende lançar a segunda fase de seu manifesto, que ainda está em fase de auscultação pública.

O candidato enfatizou sua disposição em debater e esclarecer dúvidas levantadas sobre suas incursões na Europa.

O convite de Mondlane é direccionado a todos os intelectuais, académicos, personalidades, membros das várias classes profissionais e demais moçambicanos preocupados com o futuro do país.

Ele incentiva a participação activa e questionamentos directos durante as entrevistas, tanto na TVM quanto na STV (FOREPP).

Diferentemente de outros candidatos que, segundo Mondlane, se escondem em entrevistas encomendadas e simuladas, ele promete um diálogo franco, sem amarras, com o objectivo de salvar Moçambique.

Ele apela para que todos conheçam seu Pré-Manifesto, seus valores e compromissos assumidos com o povo moçambicano, reforçando seu compromisso com uma governação inclusiva, de liberdade e com grande sentido de prestação de contas.

"Este País é Nosso! Salve Moçambique", conclui Mondlane, reforçando seu compromisso com a transparência e a responsabilidade na condução dos destinos do país. (Hanif CRV, jornalista freelancer // MhM / [email protected] / +258 84 5728092 - Correcção: ChatGPT)

🚨  ALERTA DE SEGURANÇA EM MOÇAMBIQUE  🚨O relatório do GIFiM revela um aumento alarmante dos raptos e sequestros no país,...
25/07/2024

🚨 ALERTA DE SEGURANÇA EM MOÇAMBIQUE 🚨

O relatório do GIFiM revela um aumento alarmante dos raptos e sequestros no país, com implicações graves para a segurança pública. Saiba mais sobre este fenómeno e as medidas necessárias para combatê-lo.

Moz | Relatório do GIFiM:
UM ALERTA URGENTE:
CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA DE RAPTOS
------ >> O fenómeno crescente dos raptos e sequestros revela falhas sistemáticas e desafia as autoridades moçambicanas na luta contra o crime organizado
Beira, Moçambique, 25 de Julho de 2024 (Hanif CRV - Media) — A indústria de raptos e sequestros tem emergido como uma grave ameaça à segurança pública em Moçambique.

Este fenómeno, caracterizado pelo rapto de indivíduos seguido de pedidos de resgate, tem se tornado uma prática cada vez mais comum, particularmente nas províncias de Maputo, Manica, Sofala e Nampula, bem como na República da África do Sul.

A crescente sofisticação destes crimes e a sua ligação com o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo representam um desafio colossal para as autoridades locais.

O FENÓMENO DOS RAPTOS

Entre Janeiro de 2014 e Maio de 2024, Moçambique viu um aumento alarmante nos casos de rapto, que envolvem frequentemente indivíduos ou grupos nacionais.

Estes crimes são geralmente seguidos por pedidos de resgate, numa tentativa de extorsão.

De acordo com o relatório do Gabinete de Informação Financeira de Moçambique (GIFiM), divulgado em Julho de 2024, os valores obtidos através destes resgates são introduzidos no sistema financeiro nacional, muitas vezes por meio de depósitos em numerário fraccionados e dissimulados em diversas contas, e posteriormente exportados ilicitamente para ocultar a sua origem criminosa.

FALHAS SISTEMÁTICAS

As falhas sistemáticas no combate a esta modalidade de crime têm sido amplamente discutidas.

Um dos principais problemas, conforme apontado pelo GIFiM no seu relatório de Julho de 2024, é a falta de capacidade técnica especializada nas instituições responsáveis pela investigação e responsabilização dos infractores.

A ausência de uma resposta eficaz não só contribui para o sentimento de impunidade na sociedade, mas também propicia o desenvolvimento e a institucionalização da denominada "indústria do rapto".

Além disso, a proliferação de empresas de segurança privada oferece uma falsa sensação de protecção, enquanto muitas dessas empresas têm sido associadas a actividades ilícitas relacionadas aos raptos.

A relação transaccional entre indivíduos suspeitos de envolvimento nestes crimes e agentes das Forças de Defesa e Segurança agrava ainda mais a situação, evidenciando a necessidade urgente de reforçar a cooperação internacional e a investigação especializada.

DESAFIOS E RECOMENDAÇÕES

Diante deste cenário, o GIFiM delineou várias recomendações essenciais no seu relatório.

Entre elas, a necessidade de os cidadãos denunciarem situações suspeitas de branqueamento de capitais decorrentes de raptos e sequestros.

Tais denúncias podem ser feitas anonimamente, proporcionando uma via segura para que informações cruciais cheguem às autoridades competentes.

Outro ponto crítico destacado pelo GIFiM é o estabelecimento de mecanismos de controle eficazes para prevenir e combater esses actos criminosos, que frequentemente financiam grupos e organizações terroristas.

A consolidação da cooperação internacional é vital, permitindo o recurso a especialistas na investigação, acusação e recuperação de ativos provenientes destes crimes.

CONCLUSÃO

O combate à indústria dos raptos em Moçambique exige uma abordagem multifacetada e coordenada.

As falhas actuais no sistema de justiça e segurança, conforme identificado pelo GIFiM, precisam ser corrigidas urgentemente para evitar que o sentimento de impunidade se enraíze ainda mais na sociedade.

Somente através de esforços combinados e uma resposta robusta das autoridades locais e internacionais será possível mitigar esta ameaça crescente e restaurar a segurança pública no país. (Hanif CRV, jornalista freelancer // MhM / [email protected] / +258 84 5728092 - Correcção: ChatGPT - Fonte: Gabinete de Informação Financeira de Moçambique (GIFiM), "RAE Nº 02-2024 - BC decorrente da Indústria de Raptos-Sequestros Publicação", Julho de 2024)

📚  QUANDO ATÉ AS CRIANÇAS SÃO FORÇADAS AO SILÊNCIO, O QUE RESTA AO GOVERNO?  🚨Alunos de Marrocanhe e Matadouro denunciam...
25/07/2024

📚 QUANDO ATÉ AS CRIANÇAS SÃO FORÇADAS AO SILÊNCIO, O QUE RESTA AO GOVERNO? 🚨

Alunos de Marrocanhe e Matadouro denunciam a falta de carteiras e o clima de medo que os obriga a falar anonimamente. Leia mais sobre essa realidade alarmante na edição de hoje do "Diário de Moçambique".

✏️

Moz | Nas Escolas da Beira:
QUANDO ATÉ CRIANÇAS SE SENTEM INTIMIDADAS, O QUE RESTA AO REGIME DO DIA?
------ >> Alunos anônimos denunciam falta de carteiras
Beira, Moçambique, 25 de Julho de 2024 (Hanif CRV - Media) — Na edição de hoje do "Diário de Moçambique", alunos das escolas secundárias de Marrocanhe e Matadouro, na cidade da Beira, revelam a grave falta de carteiras que os obriga a assistir às aulas em pé ou sentados no chão.

Mais alarmante ainda é o facto de que essas crianças só se sentem seguras para falar sob anonimato, indicando um ambiente de medo e intimidação.

O jornal cita alunos afirmando que "a carência de mobiliário escolar tem criado constrangimentos durante o processo de ensino e aprendizagem." No entanto, esses relatos são dados sob condição de anonimato, reflectindo o receio de possíveis retaliações.

Esse cenário é um sinal preocupante de um regime que, ao incutir medo até nas crianças, falha em criar um ambiente seguro e propício para o desenvolvimento educacional.

A necessidade de anonimato, por petizes, para denunciar condições escolares inadequadas revela a repressão que impede os alunos de expressarem suas dificuldades abertamente.

A situação não só expõe a negligência com a infraestrutura educacional, mas também destaca a urgência de se combater o clima de medo que silencia as vozes dos mais vulneráveis.

Para que haja uma verdadeira mudança, é essencial que as autoridades garantam tanto os recursos materiais necessários quanto um ambiente onde as crianças possam falar livremente e sem temor de represálias.

A realidade descrita no "Diário de Moçambique" serve como um alerta para a sociedade e para os governantes: quando até as crianças são forçadas ao silêncio, é imprescindível reavaliar as práticas e políticas que perpetuam essa intimidação. (Hanif CRV, jornalista freelancer // MhM / [email protected] / +258 84 5728092 - Correcção: ChatGPT)

24/07/2024

Promessas de lanches nas eleições de 2024 contrastam com a realidade das nossas escolas. Enquanto políticos fazem promessas, crianças heroicas carregam o peso de um sistema educacional precário. Leia mais sobre essa história tragi-cômica e reflicta sobre a verdadeira situação da educação em Moçambique.

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23/07/2024

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Entendi. Aqui está uma legenda breve para acompanhar a partilha:---Não perca a grande entrevista com Daniel Chapo, candi...
22/07/2024

Entendi. Aqui está uma legenda breve para acompanhar a partilha:

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Não perca a grande entrevista com Daniel Chapo, candidato presidencial da FRELIMO, hoje às 21h00 na TVM...

Moz | Candidato da Frelimo:
DANIEL CHAPO EM GRANDE ENTREVISTA NA TVM
------ >> Hoje às 21h00 (Primeira Parte) e amanhã às 21h00 (Segunda Parte), a TVM apresenta uma entrevista exclusiva com Daniel Chapo, candidato presidencial da Frelimo. Não perca a oportunidade de conhecer as propostas e visões do candidato para o futuro de Moçambique. (Hanif CRV, jornalista freelancer // MhM / [email protected] / +258 84 5728092)

REVELAÇÕES EXPLOSIVAS SOBRE A EXCLUSÃO DA CAD!  📰 ⚡Do artigo original do "mediaFAX", descubra como a Coligação Aliança D...
22/07/2024

REVELAÇÕES EXPLOSIVAS SOBRE A EXCLUSÃO DA CAD! 📰 ⚡

Do artigo original do "mediaFAX", descubra como a Coligação Aliança Democrática foi excluída das eleições e a verdade por trás da suposta unanimidade da CNE. Divergências internas e acusações de manipulação marcam o cenário político. Leia a matéria completa para entender os bastidores desta decisão controversa e o impacto que pode ter nas próximas eleições!

Clique para mais detalhes!

Moz | Exclusão da CAD:
DIVERGÊNCIAS INTERNAS E FALHAS NO PROCESSO ELEITORAL
------ >> "Eu não estou de acordo com essa deliberação", diz vogal da CNE, expondo a falta de unanimidade na decisão sobre a candidatura da Coligação Aliança Democrática
Beira, Moçambique, 22 de Julho de 2024 (Hanif CRV - Media) — O recente anúncio da exclusão da Coligação Aliança Democrática (CAD) das eleições legislativas e provinciais, feito pela Comissão Nacional de Eleições (CNE), está envolto em controvérsias e acusações de manipulação.

Informações obtidas pelo "mediaFAX" revelam que não houve unanimidade na decisão, ao contrário do que foi inicialmente divulgado pelo porta-voz da CNE, Paulo Cuinica.

Fontes internas indicam que, pelo menos um dos 17 vogais da CNE, Salomão Moyana, manifestou desacordo com a deliberação 82/CNE/2024, de 17 de Julho.

Moyana, representante da sociedade civil na CNE, contestou a exclusão da CAD durante a sessão que discutiu as candidaturas para as eleições de 9 de Outubro.

De acordo com ele, a decisão violou princípios eleitorais fundamentais.

DIVERGÊNCIAS NA CNE

Em entrevista ao "mediaFAX", Moyana afirmou que a deliberação foi modificada após sua objecção.

"Eu disse a eles que primeiro temos que retirar a palavra 'consenso' porque eu não estou de acordo com essa deliberação na parte que rejeita a CAD," disse Moyana.

Segundo ele, a rejeição da CAD baseou-se em irregularidades que já haviam sido consideradas conformes pela própria CNE na fase de inscrição dos partidos.

A deliberação nº 59/CNE/2024, de 9 de Maio, aprovou a inscrição da CAD, tornando inválidas as razões apresentadas posteriormente para a sua exclusão.

"Os actos eleitorais são impugnáveis na sua própria fase," explicou Moyana, "e qualquer irregularidade deve ser contestada no momento oportuno."

MOTIVAÇÕES SUSPEITAS

A suspeita de Moyana é de que a exclusão da CAD esteja relacionada com sua associação recente a Venâncio Mondlane, um político de destaque que se juntou à coligação após não ser eleito líder da Renamo.

Moyana acredita que a decisão da CNE pode ter sido influenciada por pressões políticas decorrentes dessa aliança.

"Todo este ‘barulho’ começou quando a CNE ouviu que a CAD vai apoiar a candidatura de Venâncio Mondlane," afirmou Moyana. "Logo inicia esse movimento de dizer que a inscrição da CAD não está correcta."

RECURSO AO CONSELHO CONSTITUCIONAL

A CAD já anunciou que irá submeter um recurso ao Conselho Constitucional, contestando a deliberação da CNE. Até que o recurso seja julgado, os processos seguintes da CNE ficarão suspensos.

Esta situação lança uma sombra sobre a integridade do processo eleitoral em Moçambique e levanta questões sobre a influência política dentro da CNE.

O desfecho deste recurso será crucial para a legitimidade das próximas eleições e para a confiança do público nas instituições eleitorais do país. (Hanif CRV, jornalista freelancer // MhM / [email protected] / +258 84 5728092 - Correção: ChatGPT - Fonte: mediaFAX, 22 de Julho de 2024, Nº 8128)

A COVID-19 está de volta a Moçambique? Marcelo Mosse levanta questões sobre o uso de máscaras em eventos oficiais e pres...
19/07/2024

A COVID-19 está de volta a Moçambique? Marcelo Mosse levanta questões sobre o uso de máscaras em eventos oficiais e pressiona o Ministério da Saúde a esclarecer a situação. Leia mais sobre essa importante discussão no nosso artigo.

Moz | Retorno da Covid-19:
REALIDADE OU PREOCUPAÇÃO PREMATURA?
------ >> Observações sobre a utilização de máscaras em eventos oficiais levantam questões sobre a presença da Covid-19 em Moçambique
Beira, Moçambique, 19 de Julho de 2024 (Hanif CRV - Media) — Recentemente, o editor e jornalista da "Carta de Moçambique", Marcelo Mosse, trouxe à tona uma preocupação pertinente sobre o possível retorno da Covid-19 ao país.

Em um post na rede Watsaap, Mosse alertou para a probabilidade de uma nova onda de infecções, destacando que tal aviso não tem a intenção de causar alarme social, mas sim de pressionar o Ministério da Saúde a fornecer esclarecimentos à população.

A COVID ESTÁ DE VOLTA?

"Este áudio (imagem?) alerta para o provável regresso em peso da Covid-19 a Moçambique. Esta partilha não encerra alarme social. Serve para pressionar o Ministério da Saúde a dizer qualquer coisa. Vejam esta imagem de mascarados no velório do Rui Baltazar. Esta busca de protecção deve estar baseada nalguma informação, que o grande público ainda não tem" -escreve Marcelo Mosse.

A observação de Mosse se baseia em uma imagem recente de um velório oficial, onde diversas individualidades e figuras públicas, incluindo ministros, apareceram utilizando máscaras.

A utilização de máscaras em tal evento oficial sugere a existência de alguma preocupação com a propagação do vírus, possivelmente fundamentada em informações que ainda não foram divulgadas ao público em geral.

O silêncio do Ministério da Saúde sobre o assunto levanta dúvidas e incertezas entre os cidadãos, que merecem uma resposta clara e transparente.

É essencial que as autoridades competentes se pronunciem para evitar especulações e garantir que as medidas necessárias sejam tomadas para proteger a população.

A comunidade aguarda com expectativa uma declaração oficial que esclareça a situação actual da Covid-19 em Moçambique e as razões por trás da recente adopção de máscaras por figuras públicas em eventos oficiais. (Hanif CRV, jornalista freelancer // MhM / [email protected] / +258 84 5728092 - Fonte/Foto: Marcelo Mosse - Correcção: ChatGPT)

📢 Choque Político em Moçambique! 📢Venâncio Mondlane, apesar da exclusão da CAD das eleições legislativas, continua na co...
18/07/2024

📢 Choque Político em Moçambique! 📢

Venâncio Mondlane, apesar da exclusão da CAD das eleições legislativas, continua na corrida presidencial. Descubra os desafios e as oportunidades que ele enfrenta em meio a um cenário político tumultuado.

Leia a análise completa sobre o impacto de uma possível vitória de VM7 e as barreiras que ele terá que superar para implementar suas políticas. A estabilidade e o futuro democrático de Moçambique estão em jogo!

Moz | Choque Político:
VENÂNCIO MONDLANE E OS DESAFIOS DE UMA POSSÍVEL PRESIDÊNCIA
------ >> Exclusão da CAD levanta dúvidas sobre legitimidade eleitoral e futuro democrático
Beira, 18 de Julho de 2024 (Hanif CRV - Media) — A recente exclusão da Coligação Aliança Democrática (CAD) das eleições legislativas de Outubro de 2024 mergulhou Moçambique em um cenário político tumultuado.

A decisão da Comissão Nacional de Eleições (CNE), apoiada por vogais da Frelimo, Renamo e MDM, coloca Venâncio Mondlane, conhecido como VM7, como o principal candidato presidencial da oposição, apesar dos obstáculos legais enfrentados.

VM7 emergiu como um líder carismático e popular, prometendo uma governação transparente e inclusiva.

No entanto, sua eventual vitória presidencial pode ser desafiada por diversas barreiras jurídicas e legislativas.

A exclusão da CAD levanta dúvidas sobre a capacidade de Mondlane formar uma base de apoio legislativo sólida e implementar suas políticas.

CENÁRIO POLÍTICO E JURÍDICO

A exclusão da CAD das eleições legislativas cria um desafio significativo para VM7, que poderá enfrentar resistência de uma maioria legislativa potencialmente alinhada com interesses contrários.

O processo de recurso ao Conselho Constitucional (CC) é visto com cepticismo por muitos, dado o histórico de decisões que favorecem o 'status quo'.

Alguns observadores expressam desconfiança na independência do CC, sugerindo que suas decisões podem estar influenciadas por interesses políticos predominantes.

DESAFIOS E OPORTUNIDADES

Se eleito, Mondlane terá que navegar por um parlamento dominado por opositores, o que pode limitar a eficácia de suas propostas políticas.

A falta de representação parlamentar da CAD pode restringir sua capacidade de promover mudanças significativas sem alianças ou negociações intensas.

Apesar das dificuldades, a candidatura presidencial de Mondlane está garantida e sua popularidade crescente pode levá-lo a suplantar partidos tradicionais como a Renamo.

Em termos práticos, isso significaria acesso a fundos públicos e recursos administrativos que poderiam fortalecer a posição de VM7 e preparar o terreno para futuras eleições.

REACÇÕES POPULARES NAS REDES SOCIAIS

A exclusão da CAD e a candidatura de Mondlane suscitaram reacções mistas nas redes sociais.

Alguns veem uma possível reversão da decisão pelo CC como uma luz no fim do túnel, enquanto outros expressam total desconfiança nas instituições eleitorais e judiciais do país, sugerindo que as decisões são controladas por altos escalões políticos.

Comentários nas redes sociais reflectem um profundo cepticismo em relação à imparcialidade do CC e à transparência do processo eleitoral.

Alguns lembram que figuras importantes dentro da CNE e do CC estão intimamente ligadas ao governo, reforçando a percepção de um sistema viciado.

PRESPECTIVAS FUTURAS

A vitória de Venâncio Mondlane como presidente representaria não apenas uma mudança política, mas um teste crítico para a maturidade democrática de Moçambique.

A estabilidade política e econômica do país dependerá da capacidade de Mondlane de formar alianças e implementar suas políticas em um ambiente legislativo adverso.

O apoio da sociedade civil e das organizações internacionais será crucial para garantir a legitimidade e a estabilidade do processo eleitoral e pós-eleitoral.

A situação actual exige vigilância constante e um compromisso renovado com os princípios democráticos para assegurar que Moçambique continue a avançar em direcção a um futuro mais justo e inclusivo. (Hanif CRV, jornalista freelancer // MhM / [email protected] / +258 84 5728092 - Correcção: ChatGPT)

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18/07/2024

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🚨 Última Hora! 🚨A CNE exclui a CAD das eleições legislativas de 2024. Venâncio Mondlane e a sua equipa prometem recorrer...
18/07/2024

🚨 Última Hora! 🚨

A CNE exclui a CAD das eleições legislativas de 2024. Venâncio Mondlane e a sua equipa prometem recorrer ao Conselho Constitucional. Saiba mais sobre este impacto no cenário político!

Moz | Choque Eleitoral:
CNE EXCLUI CAD DAS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS DE 2024
------ >> Venâncio Mondlane convoca imprensa para reagir à exclusão da CAD e anunciar recurso ao Conselho Constitucional
Beira, 18 de Julho de 2024 (Hanif CRV - Media) — A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) causou um verdadeiro abalo no cenário político nacional ao anunciar a exclusão da Coligação Aliança Democrática (CAD) das eleições legislativas de 2024 devido a irregularidades nos documentos apresentados.

Em comunicado oficial, de acordo com a DW (Deutsche Welle - há 3 horas), a CNE afirmou que, após uma análise minuciosa, foram identificadas falhas que comprometem a legalidade da candidatura da coligação, liderada pelo promissor jovem candidato a Presidente da República, Venâncio Mondlane.

Elvino Dias, Mandatário Nacional da CAD, manifestou a intenção de recorrer ao Conselho Constitucional, argumentando que a coligação cumpriu com todas as exigências impostas pela CNE.

Dias ressaltou a necessidade de uma revisão detalhada dos fundamentos que levaram à reprovação, indicando que a CAD sempre seguiu as orientações da Comissão Nacional Eleitoral.

A decisão da CNE, fundamentada no compromisso de garantir um processo eleitoral justo e transparente, reforça a seriedade com que a Comissão trata as normas e regulamentos eleitorais, assegurando que apenas candidatos e partidos que atendam a todas as exigências legais possam participar.

Enquanto a CAD prepara o recurso, o cenário político moçambicano se mantém em suspenso, aguardando os próximos capítulos deste imprevisto que poderá redefinir o rumo das eleições legislativas de Outubro de 2024.

REACÇÃO DA CAD À EXCLUSÃO PELA CNE

A Coligação Aliança Democrática (CAD) convocou uma conferência de imprensa urgente para hoje, 18 de Julho de 2024, às 15h00, no Aeroporto Internacional de Maputo.

O candidato à presidência da república, Eng. Venâncio Mondlane, estará presente para abordar os resultados da Comissão Nacional de Eleições (CNE) e discutir os desenvolvimentos da pré-campanha na zona norte do país.

Venâncio Mondlane irá fornecer uma análise detalhada dos resultados recentes da CNE, destacando as implicações e os procedimentos político-jurídicos subsequentes para garantir justiça e equilíbrio no processo eleitoral.

A CAD reafirma a importância deste momento para o futuro democrático de Moçambique e convida todos os órgãos de comunicação social a participarem desta conferência para uma cobertura jornalística completa e precisa. - Em actualização - (Hanif CRV, jornalista freelancer // MhM / [email protected] / +258 84 5728092 - Fonte: DW África - Correcção: ChatGPT - Foto: reprodução)

18/07/2024

📢 Expectativa em Alta! 📢

Com todos os olhos postos na CAD e no jovem candidato a PR, Venâncio Mondlane, a decisão da CNE sobre a sua aceitação ou rejeição será anunciada hoje, às 11:00 horas.

Num país onde a corrupção flui mais livremente do que a água potável, a educação sofre mais um golpe. O Instituto Comerc...
16/07/2024

Num país onde a corrupção flui mais livremente do que a água potável, a educação sofre mais um golpe. O Instituto Comercial de Maputo interrompe as aulas por falta de água devido a dívidas acumuladas. Leia a crónica completa e descubra como a falta de infraestrutura transforma a vida escolar numa verdadeira comédia trágica. 🌍💧

Moçambique:
PAÍS ONDE A CORRUPÇÃO FLUI MAIS LIVREMENTE DO QUE ÁGUA POTÁVEL
------ >> Dívidas acumuladas deixam alunos sem aulas enquanto escola pede contribuição dos pais
Beira, 16 de Julho de 2024 (Hanif CRV - Media) — No palco do Instituto Comercial de Maputo, a cena é de comédia trágica.

Ontem, 15 de Julho, os estudantes, ansiosos para retomar as aulas, foram recebidos com a notícia de que as condições necessárias ainda não estavam asseguradas.

A protagonista da história? A falta de água, vítima das dívidas acumuladas.

"Queridos alunos e pais," anuncia a escola com uma nota solene. "Precisamos de 500 meticais para abrir um furo de água."

E assim, a educação transforma-se numa aula prática de perfuração de poços! Engenharia hidráulica ao vivo e a cores.

A escola explica que a interrupção das aulas deve-se à impossibilidade de uma retoma condigna e segura das actividades escolares.

A direcção não indicou quando as aulas serão retomadas, deixando alunos e pais a imaginar um retorno incerto.

Numa tentativa desesperada de resolver o problema, a escola fez um apelo directo aos pais, solicitando a observância do compromisso assumido no dia 29 de Junho de 2024.

Este compromisso estabelece a necessidade de pagamento integral de uma contribuição de 500 meticais, destinada à abertura de um furo de água, uma solução emergencial para superar a crise.

Enquanto isso, a água, esse recurso tão precioso e agora escasso, rir-se-à dos humanos lá do seu esconderijo subterrâneo, pensando: "Querem-me? Paguem as vossas dívidas primeiro!"

Num país onde a corrupção flui mais livremente do que a água potável, é quase poético que as aulas parem pela mesma razão.

Assim, entre a tragédia e a comédia, alunos, pais e professores navegam as águas turvas de uma educação sem água, aguardando a resolução de uma crise que parece cada vez mais surreal. (Hanif CRV, jornalista freelancer // MhM / [email protected] / +258 84 5728092 - Correcção: ChatGPT - Fonte: TV Miramar)

Dom Carlos Matsinhe, presidente da CNE, defende sua permanência no cargo e esclarece polêmicas sobre o último pleito ele...
15/07/2024

Dom Carlos Matsinhe, presidente da CNE, defende sua permanência no cargo e esclarece polêmicas sobre o último pleito eleitoral. Leia a entrevista completa no semanário Domingo.

Moz | Presidente da CNE:
DOM CARLOS MATSINHE REJEITA DEMISSÃO POR MAL-ENTENDIDO
------ >> Líder da Comissão Nacional de Eleições defende sua permanência e explica polémicas envolvendo o último pleito
Beira, 15 de Julho de 2024 (Hanif CRV - Media) — O presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE) de Moçambique, Dom Carlos Matsinhe, afirmou em entrevista recente ao semanário Domingo (14 de Julho de 2024) que não havia razões para sua demissão, atribuída a um mal-entendido envolvendo sua actuação na entidade.

A CNE, sob sua liderança, tem enfrentado um escrutínio significativo após o último pleito eleitoral, marcado por várias controvérsias.

Dom Matsinhe, que também é bispo da Igreja Anglicana de Moçambique e Angola (IAMA), detalhou que as normas internas da Igreja não preveem sua renúncia por um mal-entendido.

Ele ressaltou que, durante seu mandato, sempre seguiu as directrizes estabelecidas e procurou agir com transparência e responsabilidade.

DESAFIOS NO CARGO

A entrevista publicada nas páginas 2 e 3 do jornal Domingo revela que Dom Matsinhe assumiu a presidência da CNE em 2017, com o objectivo de fortalecer o processo eleitoral moçambicano.

No entanto, a sua gestão foi marcada por diversos desafios, incluindo acusações de parcialidade e falta de transparência.

Dom Matsinhe destacou que a renúncia do cargo de bispo, como sugerido por alguns críticos, não faria sentido devido à natureza temporária e transitória do seu mandato na CNE.

Ele afirmou que sua permanência é crucial para garantir a continuidade dos projectos iniciados e a implementação de reformas necessárias para melhorar a credibilidade do órgão eleitoral.

CONTEXTO ELEITORAL E CONTROVÉRSIAS

O último pleito eleitoral em Moçambique foi palco de várias controvérsias, com partidos de oposição alegando fraudes e irregularidades.

Essas alegações geraram uma onda de protestos e pedidos de investigação, aumentando a pressão sobre a CNE e seu presidente.

Dom Matsinhe, porém, defende que todas as eleições realizadas sob sua supervisão foram conduzidas de acordo com a lei e os princípios democráticos.

Ele argumenta que os problemas enfrentados são reflexo de um contexto político complexo e de uma sociedade em transformação, e não de falhas individuais de liderança.

CONCLUSÃO

A entrevista completa com Dom Carlos Matsinhe, publicada pelo semanário Domingo, oferece um olhar aprofundado sobre os desafios enfrentados pela CNE e as justificativas do seu presidente para permanecer no cargo.

Ele apela à compreensão e ao apoio da sociedade moçambicana para superar os mal-entendidos e continuar a fortalecer a democracia no país. (Hanif CRV, jornalista freelancer // MhM / [email protected] / +258 84 5728092 - Correcção: ChatGPT - Fonte: Semanário Domingo)

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