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O Senegal entrou em LOUCURA com a vitória.
Após os fracassos de 2002 e 2019, o Senegal venceu a final da edição de 2021 do CAN, por pênaltis contra o Egito depois de empate a zero, decorridos 120 minutos de tempo regulamentar e prolongamento (4-2 nos pênaltis) neste domingo, no Estádio d’Olembé, em Yaoundé.
No final do suspense, Sadio Mané, aquele que por uma hora antes tinha falhado o seu tiro de pênalti, finalmente consegue enganar o “gigante” Gabaski, guarda-redes dos Faraós, que teve uma competição soberba.
E depois foi a “loucura” total no Senegal.
Os “Leões de Teranga” tinham finalmente uma estrela nas camisolas, após vinte anos de espera.
E fez-se história
Do centro de Dacar aos seus subúrbios e bairros, das remotas aldeias às cidades do interior, nos centros de concentração da diáspora senegalesa, levantou-se um longo grito de felicidade de todo um povo unido por um objetivo e pela fé na vitória.
O “milagre” que tem o futebol de poder agregar aqueles que nem sempre concordam com quase nada, mas que face a uma vitória como esta, tão esperada, se abraçam, beijam-se riem, unem as mãos e por um lapso de tempo esquecem todos os antagonismos.
Como não acreditar nesse poder e entender que o futebol, vai muito mais além do que as quatro linhas?
O sofrimento tinha sido enorme, as orações estavam em todos os lábios.
Apesar do claro domínio, os senegaleses não conseguiram perfurar a defesa adversária e sobretudo um guarda-redes de mãos de ferro, Gabaski fez o povo senegalês duvidar e chorar até ao fim, sobretudo depois de Gabaski ter defendido logo no início do encontro um penalti atirado Sadio Mané.
Mas mais tarde, quando foi decisivo, de vida ou de morte, Mané não tremeu e disparou um tiro bem apoiado, com uma trajetória ligeiramente arqueada que Gabaski não conseguiu defender.
E foi assim a explosão de alegria que se
Golpe de estado em andamento na Guiné-Bissau.
Segundo varias fontes, há tiroteios na cidade de Bissau junto ao Palácio do Governo. Ao que parece insurgentes invadiram a reunião do Conselho de Ministros e dizem ter prendido o Chefe de Estado Umaro Sissoco Embaló e o primeiro-ministro, Nuno Gomes Nabiam.
Membros do Governo e outros dirigentes também estão retidos no Palácio do Governo sem poderem sair e sem ninguém conseguir entrar para avaliar a verdadeira situação.
Após varias chamadas telefónicas feitas pela nossa redação para Bissau, foi-nos relatado que há vários mortos e a situação que se vive nesse país da África Ocidental, membro dos PALOP, está muito confusa.
Ao que parece tudo começou depois de uma remodelação governamental, decidida unilateralmente pelo Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, contra a vontade expressa do partido do primeiro-ministro, Nuno Gomes Nabiam, o que fez agravar a tensão existente entre ambos nos últimos meses.
Diz-se também embora tenha que ser confirmado por fontes independentes, que o general Biaguê Na N’tan teria morrido na noite de ontem em Barcelona onde se encontrava em tratamento.
Mercados Africanos vai acompanhar a situação ao minuto, recorrendo aos nossos correspondentes na capital e dará uma noticia mais detalhada assim que houver uma maior clarificação da situação.
Entretanto a CEDEAO está muito preocupada com a situação, segundo informação vinculada via twitter.
Fiquem a aguardar noticias e esperemos que tudo corra pelo melhor e sem mais incidentes de monta.
A calma voltou a Bissau.
Segundo fontes fidedignas, as armas calaram-se na cidade de Bissau o presidente e ministros detidos foram libertados e Sissoco está de regresso ao palácio, onde tem estado reunido com o Vice-CEMGFA.
Segundo a mesma fonte o Almirante Bubo na Tchutcho, que esteve preso por narcotráfico nos EUA, foi detido.
Os insurgentes fugiram do Palacio do Governo, trajados à civil, à mist