🌈8 setembro #MarcoTemporalNão Abertura 2a Marcha das Mulheres Indigenas
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8 de Setembro A 2ª Marcha Nacional das Mulheres Indígenas começou ontem (7), em Brasília, com a chegada e acolhida das delegações que participarão dos atos, que vão até sábado (11). Com o tema Mulheres originárias: Reflorestando mentes para a cura da Terra, cerca de 4 mil mulheres, de mais de 150 povos de todos os biomas do Brasil, devem participar do evento.
“Nós, mulheres indígenas, lutamos pela demarcação das terras indígenas, contra a liberação da mineração e do arrendamento dos nossos territórios, contra a tentativa de flexibilizar o licenciamento ambiental, contra o financiamento do armamento no campo. Enfrentamos o desmonte das políticas indigenista e ambiental”, diz o manifesto da marcha.
O evento é promovido pela Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade (Anmiga) e as atividades se concentram no espaço da Fundação Nacional de Artes (Funarte), na área central da capital federal. Estão previstas audiências, ações culturais e grupos de trabalho. Na quinta-feira (9), elas sairão em caminhada até a Praça dos Três Poderes.
Hoje (8), as participantes da mobilização se juntam aos povos indígenas que estão em Brasília há cerca de três semanas para acompanhar o julgamento do chamado marco temporal, em análise no Supremo Tribunal Federal. Pela tese, os indígenas somente teriam direito às terras que estavam em sua posse no dia 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal, ou que estavam em disputa judicial nesta época.
Na semana passada, a Corte encerrou a fase de sustentações orais, e o julgamento será retomado nesta quarta-feira, com a leitura do voto do relator, ministro Edson Fachin.
“A Anmiga, a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) e todas as suas organizações de base reforçam que o propósito da mobilização em Brasília é protestar de forma pacífica por direitos e acompanhar o julgamento no STF, em apoio aos m
🌈 Dia da Independência - 2a Marcha das Mulheres Indigenas
07 de Setembro quantos corpos indígenas os tiro dos canhões da independência matou?
Independência ou golpe? Nós sofremos o primeiro golpe foi desde de 1500.
Independência ou morte? Independência e morte e genocídio que nos mata coletivamente.Independência e necropolítica que nos escolhe para matar desde de 1500. Independência, golpe e colonização que insistiu a política de extermínio para matar a nossa língua e reduzir nossos povos que eram mais de 5 milhões de indígenas a 896.917mil indígenas e ainda sim continua reproduzindo fake News da história de quem descobriu o Brasil foi Pedro Álvares Cabral. Independência ou morte? Que institui como feriado nacional 07 de setembro, mais esconde e mata a origem da nacionalidade do Brasil. Independência ou morte que canta Hino Nacional com as mãos no peito, mesma mão que aponta o gatilho para os territórios Indígenas. Morte de 8.350 indígenas que foram torturadas e mortos na época da ditadura.
Independência e morte de nossos rios de nossos biomas.
Independência ou morte que arranca os direitos territoriais dos povos originarios os povos da terra. Independência ou morte? projetos de leis para liberação da exploração, que segue autorizando o passar da boiada para nos matar. Independência do progresso ecocida da exploração dos territórios Indígenas com a mineração, garimpo, do ouro, fomentando trabalho escravo e financiando o genocídio Indígena. Independência ou morte?
Independência ou morte? Que independência é essa que mata a democracia. Independência? Quando estão refém do progresso da morte?
Independência dos poderosos que mata nosso modo de vida, mas se quer consegue produzir seu próprio alimento? Independência ou dependência? De nós povos Indígenas que sustenta a respiração do mundo.
Não existe independência, com Genocídio e fascismo em curso. Lutamos por uma Independência que não bate continência para a ditadura o fáscismo e não reproduza o projeto coloni