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CAVALO CARAMELO É ASTRO DE DIVULGAÇÃO DA SEXTA TEMPORADA DE SÉRIE NORTE-AMERICANA O gesto de bravura e resiliência do ca...
31/12/2024

CAVALO CARAMELO É ASTRO DE DIVULGAÇÃO DA SEXTA TEMPORADA DE SÉRIE NORTE-AMERICANA

O gesto de bravura e resiliência do cavalo Caramelo, conhecido nacionalmente por ter se refugiado em um telhado durante as enchentes que assolaram o Rio Grande do Sul, em maio deste ano, atraiu a atenção da produção da série norte-americana Yellowstone, da Paramount. O seriado de faroeste já conta com cinco temporadas, e o cavalo-símbolo da resistência gaúcha anunciou a sexta fase da produção.

A equipe responsável pelo grande astro do set iniciou os preparativos no dia anterior ao início das gravações, neste mês de dezembro. Caramelo foi tratado como um super astro de cinema: recebeu banho e tosa da crina e cuidados especiais. A proposta da campanha, que foi ao ar no dia 19, foi apresentar o Caramellow Stone (nome artístico do animal para o trabalho) como fã número 1 da série no Brasil.

As gravações ocorreram em Portão. A produtora reservou por um dia o Centro de Treinamento Haras Virgínia para realizar o trabalho. O local não costuma receber equipes de filmagens, mas abriu as portas após saber que a estrela do comercial seria o cavalo Caramelo, cuja história comoveu também os proprietários do Haras.

Jean Soares, coordenador do curso de Medicina Veterinária da Ulbra, explica que o cavalo foi constantemente monitorado pela equipe da universidade, com tempos de pausa para descansar, tomar água e se alimentar. Para assegurar o bem-estar do Caramelo, a produtora incluiu um dublê no elenco. Trata-se de um puro-sangue do Haras, que participou de cenas específicas.

Sandro Dreher, diretor de produção do projeto, explicou que, apesar da cor dos dois equinos ser semelhante, foi necessário utilizar uma tinta antialérgica para pintar no dublê detalhes em branco que o Caramelo tem em três das patas, perto dos cascos. Além disso, customizaram a crina do puro-sangue para que o visual dos dois se aproximasse ainda mais.

"A proprietária nos autorizou a cortar uma franja no dublê porque o Caramelo está de franja também", explicou. "Apesar do porte do dublê ser um pouquinho maior, a gente usou um drone para fazer cenas dele de manhã cedo correndo livre pela pastagem. É como se fosse o mundo dos sonhos." O espaço das gravações também contou com um chroma key, pois a ideia era montar uma sequência de imagens do cavalo nos cenários da série.

Mas Caramelo não foi o único a estrelar em frente às câmeras. Seu Ovídio Roque Hennicka, funcionário do Hospital Veterinário da Ulbra há 21 anos, foi escalado para ser figurante nas filmagens. Foi uma grande surpresa, como ele explica:

"Eu achei que estava vindo para acompanhar e cuidar do Caramelo, porque ele está acostumado comigo. Mas daí cheguei aqui e pediram para eu participar. Me sinto orgulhoso", completou.

A Ulbra está buscando, por meio de uma série de projetos, arrecadar fundos para construir um santuário para o Caramelo no campus da Universidade em Canoas, junto à fazenda-escola do curso de Medicina Veterinária. O espaço será dedicado ao bem-estar do animal e aberto à visitação do público.

Imagem: Marcelo Monteiro/ Ulbra.

Muito arroz beneficiou!
31/12/2024

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Essa balança trás muitas lembranças boas.
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31/12/2024
Imagem típica do nosso Rio Grande véio!
30/12/2024

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30/12/2024

Projeto Cruz Alta 200 anos de História. A primeira foto destaca Jeanette a "Rainha do Acordeon" criança com seus pais e sua vó, a dupla Nelson e Jeanete fizeram muito sucesso. Deve ser destacada como filha ilustre de C Alta.

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》》O gaúcho era o mestiço, filho de espanhol com indígena, não se identificava com o espanhol nem com o indígena, ia, ent...
29/12/2024

》》O gaúcho era o mestiço, filho de espanhol com indígena, não se identificava com o espanhol nem com o indígena, ia, entrava em LA PAMPA.

Fazia-se um ranchinho, procurava uma mulher, andava com uma guitarra, era payador e cantor.

Vivia das vacas selvagens que apanhava, trabalhava o couro e vendia-o nas aldeias, muito bom cavaleiro, destro e habilidoso como o indigena com a cultura do espanhol.

Vestia-se com as roupas das duas culturas, chiripa, botas de potro, boleadoras e tacuara (lança) do indígena; camisa, colete, casaco e o facão do espanhol.

Enfrentava o indígena em sua terra e o espanhol também... não tinha medo de nada.

O indígena o viam sozinho na Pampa e chamavam-lhe "HUACHO", que significa "ÓRFÃO", sem pai e mãe, daí para o espanhol ficou "GAUCHO. ".

Aperitivo raiz !
28/12/2024

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Bela obra de arte !
28/12/2024

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Relíquia !
28/12/2024

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Sebastião Fonseca de Oliveira é Presidente da Associação Brasileira de Criadores de Bovinos Franqueiros (ABCBF) e um gue...
27/12/2024

Sebastião Fonseca de Oliveira é Presidente da Associação Brasileira de Criadores de Bovinos Franqueiros (ABCBF) e um guerreiro em busca das origens e culturas gaúchas. Ele faz um resgate histórico do Gado Franqueiro, a primeira e mais pura raça que movimentou o comércio no Rio Grande do Sul por séculos e que agora sofre ameaça de extinção.

Orelhano, Franqueiro ou Chimarrão, o gado xucro gaúcho. No início do século XVII, a região onde hoje é o Rio Grande do Sul, era considerada “terra de ninguém”, nela viviam os índios Guaranis e Charruas. Nesta época começou a ser ocupada com a chegada da Companhia de Jesus, que fundaram as Missões Jesuíticas.

As missões jesuíticas, nessa região, tinham como principal característica o grande número de índios guaranis convertidos por grupos pequenos de religiosos. Com o objetivo de garantir a alimentação dos índios convertidos, o Padre Jesuíta Cristóvão de Mendonça introduziu o gado nas missões em 1634.

Em 1641, os bandeirantes saqueando e escravizando os índios entram em guerra e expulsam os jesuítas da região. Na fuga dos jesuítas, grande parte do gado se espalhou pela região, virando selvagem. Essas cabeças de gado por não ter predadores naturais se multiplicaram em rebanhos e devido ao clima, alimentação e terreno formaram a raça xucra e resistente ao ecossistema gaúcho. O pampa tem uma vegetação apropriada, os rios foram as cercas naturais e assim se formou as condições favoráveis para um grande rebanho conhecido hoje e dando origem ao gado “Franqueiro ou Orelhano”, (ou chimarrão, como se dizia na época). Essa raça hoje se encontra em perigo de extinção!

Mas além de preservar o boi franqueiro o bonjesuense Sebastião Fonseca de Oliveira é um grande poeta e declamador com larga história discográfica integrada com os hermanos do Plata (Uruguai e Argentina), pois são vastas as suas obras com a participação de renomados artistas gauchos. Fonseca também dedica-se a pesquisar o povoamento das sesmarias serranas tendo publicado livro sobre o tema.

Com toda o seu passado cultural, sua sensibilidade e versatilidade artística, vive meio que ermitão, solito com seus pensares pelas ermos de um galpão num fundo de campo em São Francisco de Paula.

Sebastião é o típico gaúcho que, por sua importância e conhecimento, vai se esvaindo deste Rio Grande velho (e a reposição é menor do que se espera

Endereço

Águas Claras
Viamão, RS
94760-000

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