Amo Voleibol

Amo Voleibol Página voltada a divulgar o voleibol brasileiro com cobertura especial da Superliga masculina e feminina e de toda a agenda da nossas seleções.

PRESIDENTE DA FIVB, ARY GRAÇA, É HOMENAGEADO COM O PRESTIGIADO PRÊMIO HUMANITÁRIO KISS E VÔLEI QUEBRA RECORDE DO GUINESS...
11/10/2024

PRESIDENTE DA FIVB, ARY GRAÇA, É HOMENAGEADO COM O PRESTIGIADO PRÊMIO HUMANITÁRIO KISS E VÔLEI QUEBRA RECORDE DO GUINESS BOOK

Premiação já foi concedida a figuras como Bill Gates e Sua Santidade o Dalai Lama

O presidente da Federação Internacional de Voleibol (FIVB), Ary Graça, foi reconhecido por seu compromisso em utilizar o poder do vôlei como ferramenta para o desenvolvimento global, recebendo o prestigiado Prêmio Humanitário KISS (Kalinga Institute of Social Sciences) de 2024.

A premiação, idealizada em 2008 pelo humanitário Dr. Achyuta Samanta, fundador do KISS e do Instituto de Tecnologia Industrial de Kalinga (KIIT), reconhece indivíduos cujas contribuições para causas humanitárias têm um impacto duradouro em todo o mundo. Entre os ganhadores anteriores estão Bill Gates (2023) e Sua Santidade o Dalai Lama (2017).

Fundado em 1992, o KISS é um dos maiores projetos humanitários do mundo, com a missão de oferecer educação a crianças tribais marginalizadas em Odisha, na Índia. O que começou com 125 alunos hoje educa mais de 80 mil crianças indígenas.

O compromisso de Ary Graça com a expansão do vôlei em comunidades carentes e a oferta de oportunidades educacionais e esportivas por todo o mundo reflete a essência da missão do KISS. A Fundação de Voleibol da FIVB utiliza o alcance global do esporte para apoiar projetos locais que geram impacto positivo.

"A Fundação do Vôlei da FIVB foi criada para oferecer a todos a oportunidade de acessar o esporte, independentemente de gênero, idade, origem ou posição. Demonstramos como o vôlei pode transformar comunidades ao redor do mundo”, disse o presidente. “Estou profundamente grato pelo apoio do KISS à Fundação e espero que nossa colaboração dure por muitos anos. Tem sido a maior honra da minha vida poder proporcionar oportunidades através do vôlei, e este prêmio apenas fortalece minha paixão por continuar esse trabalho", completou.

Mais de 40 mil crianças participam do Festival da Fundação de Voleibol KISS, na Índia, e novo Recorde Mundial do Guinness é estabelecido
O dia 4 outubro de 2024 entrou para a história ao quebrar o Recorde Mundial do Guinness para o maior número de jogadores em uma partida de exibição de vôlei. O evento reuniu 430 jogadores em um único jogo, superando o recorde anterior em impressionantes 136 participantes. A marca anterior, de 294 jogadores, havia sido estabelecida pela Association sportive de Saint Genis Les Ollieres e a cidade de Saint Genis Les Ollieres (França), durante o Téléthon 2011, em 3 de dezembro de 2011.

O novo recorde foi alcançado durante uma partida que durou 8 horas, com o placar final de 736 a 756. As equipes campeãs da Liga de Voleibol Brahmaputra (BVL) também participaram deste feito histórico.

Organizado em parceria entre a Fundação de Voleibol da FIVB, o Instituto de Tecnologia Industrial Kalinga (KIIT) e o Instituto de Ciências Sociais Kalinga (KISS), o festival atraiu mais de 40 mil pessoas, incluindo 5 mil jovens fãs de vôlei que participaram das atividades em 60 quadras ao ar livre. O novo recorde mundial e o sucesso do festival são uma prova clara do poder do vôlei para conectar comunidades globalmente.

"É uma honra imensa colaborar com a Fundação de Voleibol da FIVB e sediar este festival no KISS. Quando fundei o KISS e o KIIT, minha visão era criar oportunidades e inspirar esperança por meio da educação e do esporte. Ver essa visão se concretizar, com a infraestrutura necessária e marcos notáveis sendo alcançados, é motivo de orgulho. Quinze estudantes do KIIT participaram dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 e dois dos Jogos Paralímpicos, o maior número entre todas as universidades do país! Eventos como este destacam o poder transformador do esporte, e espero muitos anos de colaboração com a Fundação de Voleibol.", disse Dr. Achyuta Samanta, fundador do KISS e KIIT.

Texto e foto: FIVB

A FORÇA PRETAChegou a hora dessa gente preta, periférica e esquecida mostrar seu valor a uma sociedade branca, elitista,...
12/08/2024

A FORÇA PRETA

Chegou a hora dessa gente preta, periférica e esquecida mostrar seu valor a uma sociedade branca, elitista, xenófoba e cruel. Numa das modalidades esportivas mais esbranquiçadas do planeta, o vôlei, Earvin Ngapeth e Paola Egonu, ambos de origem africana - ele, camaronês; ela, nigeriana -, foram eleitos os melhores da modalidade nos Jogos Olímpicos de Paris. O título de ambos tem a magnitude de um tapa. França e Itália ainda classificam seus cidadãos através de julgamentos seculares. Egonu e Ngapeth já escreveram páginas históricas do vôlei mundial; mesmo assim, continuam sofrendo na carne os ataques preconceituosos porque são pretos e periféricos. E vão respondendo a cada um deles com tapas vencedores. Tapas na bola e na cara de cada um dos covardes escondidos em perfis das redes sociais. Earvin e Paola venceram no vôlei e vencem, todo santo dia, um jogo duro, desleal e cretino.



Texto: Mauro Ferreira
Design gráfico: João Teixeira
Fotos: Volleyball World

DREAM TEAM DO TORNEIO OLÍMPICO DE VOLEI FEMININOMVP e Melhor Oposta – Paola Egonu (Itália)Melhor Levantadora -Alessia Or...
11/08/2024

DREAM TEAM DO TORNEIO OLÍMPICO DE VOLEI FEMININO

MVP e Melhor Oposta – Paola Egonu (Itália)
Melhor Levantadora -Alessia Orro (Itália)
Melhor Ponteira – Gabi (Brasil)
Melhor Ponteira – Myriam Sylla (Itália)
Melhor Central – Anna Danesi (Itália)
Melhor Central – Chiaka Ogbogu (Estados Unidos)
Melhor Líbero – Monica De Gennaro (Itália)



Design gráfico: João Teixeira
Fotos: Volleyball World

DREAM TEAM DO TORNEIO OLÍMPICO DE VOLEI MASCULINOMVP e Melhor Ponteiro – Earvin Ngapeth (França)Melhor Ponteiro – Trévor...
11/08/2024

DREAM TEAM DO TORNEIO OLÍMPICO DE VOLEI MASCULINO

MVP e Melhor Ponteiro – Earvin Ngapeth (França)
Melhor Ponteiro – Trévor Clevenot (França)
Melhor Levantador – Antoine Brizard (França)
Melhor Central – Jakub Krochanowski (Polônia)
Melhor Central – Taylor Averill (Estados Unidos)
Melhor Oposto – Jean Patry (França)
Melhor Líbero – Jenia Grebennikov (França)



Design gráfico:João Teixeira
Fotos: Volleyball World

MELHORES DO VOLEI FEMININO NA OLIMPÍADA DE PARIS• Maior Pontuadora (159) – Vargas (Turquia)• Maior atacante (145) – Varg...
11/08/2024

MELHORES DO VOLEI FEMININO NA OLIMPÍADA DE PARIS

• Maior Pontuadora (159) – Vargas (Turquia)
• Maior atacante (145) – Vargas (Turquia)
• Maior Bloqueadora (23) – Carol (Brasil)
• Melhor Sacadora (7) – Egonu (Itália)
• Melhor Levantadora (162) – Poulter (Estados Unidos)
• Melhor defensora (89) – Örge (Turquia)
• Melhor recepção (90) – Nyeme – (Brasil)

Obs.: informações fornecidas pela FIVB



Fotos: Volleyball World

MELHORES DO VOLEI MASCULINO NA OLIMPÍADA DE PARIS• Maior Pontuador (103) – Leon (Polônia) • Maior atacante (88)  – Roman...
11/08/2024

MELHORES DO VOLEI MASCULINO NA OLIMPÍADA DE PARIS

• Maior Pontuador (103) – Leon (Polônia)
• Maior atacante (88) – Romanò (Itália)
• Maior Bloqueador (16) – Averill (Estados Unidos)
• Maior Sacador (15) – Leon (Polônia)
• Melhor Levantador (216) – Sekita (Japão)
• Melhor defensor (58) – Balaso (Itália)
• Melhor recepção (83) – Zatorski (Polônia)

Obs.: informações fornecidas pela FIVB



Fotos: Volleyball World

DESTAQUE DO JOGO -  PAOLA EGONUQuando Davide Mazzanti resolveu barrar Egonu da equipe titular da Itália por razões nunca...
11/08/2024

DESTAQUE DO JOGO - PAOLA EGONU

Quando Davide Mazzanti resolveu barrar Egonu da equipe titular da Itália por razões nunca reveladas esqueceu de um pequeno detalhe: o peso da oposta italiana era muito maior que o dele. Não durou muito no cargo. A má campanha no pré-olímpico provou o quanto a decisão do treinador estava equivocada. Ao assumir a direção técnica do time em substituição a Mazzanti, Julio Velasco decretou: Egonu é titular. O reflexo da decisão de Velasco está na medalha de ouro olímpica conquistada pela Itália em toda a sua história. Paola Egonu é a alma da seleção italiana de vôlei. É ela quem dita as intensidades de sua equipe. É ela quem puxa a responsabilidade da decisão nos pontos mais complicados. E, como em toda a campanha do ouro, foi dela, na final contra os Estados Unidos, a tarefa de liderar seu time.



Texto: Mauro Ferreira
Foto: Volleyball World

ITÁLIA ATROPELA EUA E LEVA O OURO OLÍMPICOFoi um massacre. Para conquistar sua primeira medalha olímpica era preciso uma...
11/08/2024

ITÁLIA ATROPELA EUA E LEVA O OURO OLÍMPICO

Foi um massacre. Para conquistar sua primeira medalha olímpica era preciso uma atuação de gala, uma campanha de gala. Uma única parcial perdida em seis jogos; a primeira que disputou na Olimpíada de Paris. Depois, 18 sets vencidos em sequência. Na final, contra os Estados Unidos, um massacre representado pelos números das três parciais: 25/18, 25/20 e 25/17 e o ouro pendurado no peito.

O atropelo é facilmente representado pelos números de bloqueio: foram 11 pontos italianos contra nenhum dos Estados Unidos no fundamento. Assim, com tamanha superioridade em quadra, ficou fácil chegar ao fim da partida. Em apenas uma hora e 13 minutos tudo estava resolvido e a festa italiana instalada em toda a Arena Paris Sul. A medalha de ouro contempla não só a campanha olímpica da Itália, mas todo o desempenho da equipe que também conquistou o título da Liga das Nações deste ano.

1° SET
Um início arrasador da Itália. Logo abriu 5/1 obrigando Karch Kiraly a pedir seu primeiro tempo. Falhando na recepção, os Estados Unidos não conseguiam fazer a bola chegar com qualidade nas mãos da levantadora Poulter. Egonu, por outro lado, estava em estado de graça e foi responsável por 11 pontos de sua equipe. Assim, em 25 minutos, a Itália venceu o set em 25/18.

2° SET
Com Larson no lugar de Drews e Thompson no de Plummer, os Estados Unidos conseguiram equilibrar o jogo no primeiro terço da parcial. Julio Velasco tratou de orientar o bloqueio de sua equipe sem sequer pedir tempo e a Itália abriu 12/9, obrigando Kiraly a pedir tempo para tentar rearrumar sua equipe. Não conseguiu. Muito mais consistente, a Itália ampliou a vantagem e fechou a parcial em 25/20.

3° SET
Kiraly resolveu trocar a escalação mais uma vez e num pequeno lapso de tempo conseguiu comandar o placar (6/5). Foi apenas um fiapo de esperança. Logo a Itália retomou o controle e obrigou o técnico americano a pedir dois tempos seguidos e, 11/6 e 12/6. Nada surtia efeito. Qualquer sinal de reação americana, Julio Velasco rearrumava sua estratégia a ponto de pedir tempo com 15/11 a seu favor. Fechar o set em 25/17 foi o exemplo mais cristalino da superioridade italiana em todo o jogo.



Texto: Mauro Ferreira
Fotos: Volleyball World

FALA, PROFESSOR!JOSÉ ROBERTO GUIMARÃES - Técnico da seleção brasileira feminina “Este é o significado da Olimpíada. Algu...
10/08/2024

FALA, PROFESSOR!

JOSÉ ROBERTO GUIMARÃES - Técnico da seleção brasileira feminina

“Este é o significado da Olimpíada. Alguém perde, alguém ganha. O trabalho foi feito. Elas lutaram do começo ao fim, haja visto o jogo contra os Estados unidos 3/2 no tiebreak e hoje eu estava muito preocupado porque a gente tem que toda vez valorizar muito essa medalha de bronze. Terceiro lugar é importante; ser medalhista olímpico é importante. Isso é história e elas valorizaram isso o tempo inteiro. Lógico que todo mundo queria o ouro. Nós e todas as outras equipes. Mas, eu sempre deixo nas mãos de papai do céu. Ele achou que era o bronze que nós merecíamos, então temos que trabalhar mais. Bebeto de Freitas sempre dizia: ‘quando você não ganha, tem que trabalhar mais para ganhar’. Perdeu, tem que melhorar. Foi extremamente importante a atitude que elas tiveram. Ter ganhado esta medalha, ter representado o nosso povo da forma como nós representamos. Todo mundo viu que quando perdemos, a gente caiu de pé. E quando acontece isso, o povo brasileiro reconhece. E é isso que se quer o tempo inteiro, representar uma nação, uma bandeira, a nossa gente. Esta é a nossa missão quando vestimos a camisa da seleção nacional."



Foto: Volleyball World

PERSONAGEM - THAISAAssim que encerrou o jogo contra os Estados Unidos, numa entrevista emocionada e raivosa, Thaísa desa...
10/08/2024

PERSONAGEM - THAISA

Assim que encerrou o jogo contra os Estados Unidos, numa entrevista emocionada e raivosa, Thaísa desabafou: “eu não vim aqui para isso. Eu voltei para a seleção para ganhar o ouro”. Nada como uma noite e um dia para refazer conceitos. Contra a Turquia, a central brasileira fez seu melhor jogo. Berrou como louca em cada um dos 17 pontos divididos em oito de ataque, sete de bloqueio e dois de saque. Só ficou atrás de Vargas e Gabi. Era como se estivesse disputando o ouro. Foi sua melhor atuação em toda campanha olímpica. Foi a última partida da gigantesca central brasileira. Thaísa encerrou seu ciclo. Só usou o verbo errado ao fazer a comunicação da decisão. Não, Thaísa, não acabou. Uma história do seu tamanho jamais se utiliza do verbo acabar.



Texto: Mauro Ferreira
Foto: Volleyball World

DESTAQUE DO JOGO - GABINão à toa todos os técnicos a chamam de “filha do deus do vôlei”. Depois da derrota para os Estad...
10/08/2024

DESTAQUE DO JOGO - GABI

Não à toa todos os técnicos a chamam de “filha do deus do vôlei”. Depois da derrota para os Estados Unidos na semifinal quando trouxe para si toda a responsabilidade pelo resultado, recolocar a cabeça em ordem e o jogo em equilíbrio era tarefa difícil. Mas, Gabi é a filha do deus do vôlei. Saiu de quadra como 28 pontos anotados ( a maior da partida, sendo 22 de ataque, cinco de bloqueio e um de saque) e incontáveis defesas e recepções responsáveis pelo volume de jogo de sua equipe em quadra. A filha do “cara” é também a capitã, a líder e melhor jogadora de vôlei do planeta.



Texto: Mauro Ferreira
Foto: Volleyball World

BRASIL COMEMORA BRONZE COMO SE FOSSE O OURONão era só mais uma medalha a ser pendurada na história do vôlei brasileiro. ...
10/08/2024

BRASIL COMEMORA BRONZE COMO SE FOSSE O OURO

Não era só mais uma medalha a ser pendurada na história do vôlei brasileiro. Conquistar o bronze nos Jogos de Paris significava manter uma tradição de pódios em todas as olimpíadas, desde 1992, em Barcelona. Imbuída deste espírito, a seleção brasileira derrotou a Turquia por 3 sets a 1, com parciais de 25/21, 27/25, 22/25 e 25/15, ocupando o terceiro degrau na competição e impedindo a seleção turca de ganhar sua primeira medalha olímpica.

Sentado no banco de reservas, sozinho, olhos marejados, José Roberto Guimarães olhava o nada enquanto escrevia na memória mais uma história em sua carreira. O jogo difícil, emocional ao extremo, desgastou a experiência do longevo vencedor. Foram quatro sets duros, com características distintas.

1° SET
Era necessário estabelecer primeiro a vantagem psicológica e o Brasil começou perdendo por 3/0. Rapidamente, recobrou os nervos. Jogando mais com as centrais e encaixando o bloqueio, reverteu a desvantagem e abriu quatro pontos, obrigando Daniele Santarelli, técnico turco, a pedir tempo para retomar a estabilidade e empatar o jogo em 12/12. No terço final, a seleção brasileira abriu nova vantagem de quatro pontos e fechou o set em 25/21.

2° SET
Foi a parcial dos ralis e também do jogo estratégico entre Daniele Santarelli e José Roberto Guimarães. Até 18/14 vencia o treinador da Turquia. Guimarães, entretanto, exigiu foco nas estratégias definidas e chegou a pedir desafio para usar como tempo. O Brasil conseguiu se recuperar, virar o placar e fechar o set em difíceis 27/25.

3° SET
O Brasil começou bem mantendo diferença de dois pontos até 13/11. No entanto, a intensidade do saque caiu, favorecendo o ataque turco e sua imposição psicológica. Os dois pontos de vantagem foram revertidos para desvantagem, obrigando José Roberto Guimarães a pedir dois tempos praticamente seguidos. Mais intensas, a Turquia aproveitou a instabilidade emocional brasileira para fechar a parcial em 25/22.

4° SET
A ordem do banco era não deixar levar o jogo para o tiebreak. Mesmo assim, o controle inicial da parcial foi da equipe turca, chegando à vantagem de 7/4. Zé Roberto decidiu antecipar a inversão de 5-1 com Júlia Bergmann entrando no saque. Cinco pontos seguidos não só devolveram o controle do jogo como atordoaram as adversárias. A partir de daí, um acúmulo de pontos pela imposição técnica e psicológica fizeram o Brasil vencer a parcial com 10 pontos de diferença (25/15) e o jogo em 3/1, conquistando a medalha de bronze.



Texto: Mauro Ferreira
Fotos: Volleyball World

FRANÇA LEVA O OURO E É BICAMPEÃ OLÍMPICAEra em casa e a seleção francesa de vôlei masculino não deixaria o bicampeonato ...
10/08/2024

FRANÇA LEVA O OURO E É BICAMPEÃ OLÍMPICA

Era em casa e a seleção francesa de vôlei masculino não deixaria o bicampeonato escapar. Na decisão contra a Polônia não precisou de muito tempo para confirmar o título. Ao fim de uma hora e 16 minutos de jogo 3 sets a 0 no placar e parciais de 25/20, 25/20 e 25/23 que explicam de forma clara a superioridade da França sobre a Polônia na decisão da medalha de ouro dos Jogos Olímpicos de Paris.

A estratégia de Andrea Giani passava por tirar Leon de jogo com saques sobre o ponteiro polonês. Depois, construir bloqueios em cima das variações de ataque da Polônia, E tudo deu muito certo. Para completar, com o sucesso da tática em quadra, um sétimo jogador entrou em quadra: a torcida francesa. Desestabilizados emocionalmente, os poloneses sucumbiram e não conseguiram em momento algum controlar a partida. A medalha de ouro chegou rapidamente para permanecer pendurada no pescoço da França.



Texto: Mauro Ferreira
Fotos: Volleyball World

BRASIL X TURQUIA O BRONZE COMO UM CO***LO AMARGOQual o valor de uma medalha de bronze? Neste sábado, (10/8), a partir da...
10/08/2024

BRASIL X TURQUIA O BRONZE COMO UM CO***LO AMARGO

Qual o valor de uma medalha de bronze? Neste sábado, (10/8), a partir das 12:15hs (de Brasília), o resultado da partida entre Brasil e Turquia responderá esta pergunta. Vindas de derrota nas semifinais do torneio olímpico de Paris, brasileiras e turcas buscam o mesmo objetivo: ocupar o último lugar vago no pódio da Arena Paris Sul.

As turcas levam vantagem o aspecto emocional. Preparadas o tempo todo para a conquista da medalha de ouro, as meninas brasileiras saíram de quadra depois da derrota para os Estados Unidos muito frustradas. A ponto da central Thaisa desabafar e dizer que não foi a Paris para disputar medalha de bronze.

A Turquia tenta se agarrar no ineditismo da conquista – jamais chegaram a um pódio olímpico – para tentar esquecer a amarga derrota para a Itália.



Texto: Mauro Ferreira

FRANCA X POLÔNIA É CONFRONTO HISTÓRICOPara quem penderá o registro histórico? França e Polônia, escreverão, neste sábado...
10/08/2024

FRANCA X POLÔNIA É CONFRONTO HISTÓRICO

Para quem penderá o registro histórico? França e Polônia, escreverão, neste sábado, às 8h (horário de Brasilia), uma página eterna do vôlei masculino mundial. A disputa do ouro olímpico irá forjar um bicampeão qualquer que seja o resultado. Os franceses, atuais campeões da competição, concorrem com o apoio extra e substancial de sua torcida; os poloneses entrarão em quadra para reescrever uma história vivida há 42 anos, na Olimpíada de Montreal, quando conquistaram o ouro vencendo a extinta União Soviética por 3/2, e usarão isso como seu combustível adicional.

Em quadra, o espetáculo é garantido: do lado francês, a genialidade de Earvin Ngapeth; Leon e suas pancadas de mais de 120km/h asseguram a qualidade do evento do lado polonês. As bolsas de apostas indicam favoritismo francês por conta do fator casa. No entanto, a equipe polonesa é gigante no atual cenário do vôlei masculino. Apontar favoritos neste instante é exercício apenas dos que gostam das resenhas alegres e palpiteiras de um botequim.



Texto: Mauro Ferreira

DESTAQUE DO JOGO - MATTHEW ANDERSONO fiapo de equilíbrio emocional a mais, determinante para os Estados Unidos pendurare...
09/08/2024

DESTAQUE DO JOGO - MATTHEW ANDERSON

O fiapo de equilíbrio emocional a mais, determinante para os Estados Unidos pendurarem a medalha de bronze no pescoço tem nome, sobrenome, posição em quadra e uma história magnífica no vôlei masculino e encerrada na vitória de ontem: Matthew Anderson, oposto e, aos 37 anos, o desafogo de seu time. Não foi diferente contra a Itália. Em situações complicadas – e foram muitas –, Christenson sempre optou pela bola de segurança. E a bola de segurança caiu na quadra adversária na maioria das vezes em que pra lá foi lançada. Contra a Itália, Anderson encerrou seu ciclo na seleção americana. Chorou mais uma vez com a conquista e por toda história construída. Anderson parou. A história fará dele mais um dos eternos.



Texto: Mauro Ferreira
Foto: Volleyball World

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