Nossa história
O Vô Toninho, um personagem fictício, nascido em outubro de 2014, traz nas pessoas uma recordação no consciente coletivo, na qual resgata nossa infância, nossa ingenuidade, através de palavras simples, porém diretas, sobre a nossa cultura e a religiosidade afrodescendente.
Para muitos um fantoche ou um boneco, de fala mansa, português não condicional, baseado nos pretos velhos que trabalham nos terreiros de umbanda, trazendo a figura, a palavra e todo o jeitão de preto velho.
Nossa missão é focada diretamente as crianças que muitas vezes ficam ali, aprendendo sobre a umbanda, vendo e ouvindo, uma vez que poucos são os terreiros que fazem um trabalho de evangelização.
Nossa responsabilidade passa ser de suma importância, pois estamos ensinando e dando exemplo, para que no futuro, tenhamos menos preconceito sobre a umbanda por falta de conhecimento.
Nossas prosas são baseadas em 20 anos de vivência na umbanda, vendo, ouvindo e aprendendo a mecânica da religião, ao qual traduzimos ao linguajar simples para que qualquer pessoa mesmo fora da religião, possa compreender nossa missão
Por trás do Vô Toninho, esta Marcio de Oxóssi, curimbeiro, tendo dois CDs gravados quando fez parte da banda Sinhô Preto Velho, e que ao longo deste tempo, sempre esteve voltado a trabalhos de divulgação, esclarecer, explicar para adeptos e não adeptos a religião, que a Umbanda é uma legítima religião brasileira, fruto da miscigenação nas raças que formaram este pais.