Orixá Em Foco.

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Orixá Em Foco. criador de conteúdo digitas

18/10/2023
Chama no pv. Para mais informaçoes
18/06/2023

Chama no pv. Para mais informaçoes

10/05/2023

Que os orixás nos abençoe sempre.

30/08/2022

Que Ogun sempre seja o inicio em nossas vidas!

Achoi que o grupo vai gosta.
12/08/2022

Achoi que o grupo vai gosta.

A lenda de Exu Alê, o servo fiel do Orisa Omolu/Obaluaiyê

Antigamente, nas terras Yorùbas, existia um implacável e temido cobrador de impostos do Rei chamado W'Ale (Alê), que viajava de aldeia em aldeia exigindo o pagamento para o Reinado.

O poder subiu a cabeça de W'Ale, e ele abusava do povo causando medo e terror por onde passava, matando homens inocentes e maltratando mulheres e crianças.

Após sofrerem grande abusos e humilhações, os guerreiros de todas as aldeias se reuniram e armaram uma grande emboscada para W'alê, vencendo-o e o aprisionando.

Após w' Alê apanhar bastante e ser torturado, os guerreiros não quiseram mata-lo.

W' Alê foi enterrado vivo até o pescoço, com todas suas feridas abertas para que senti-se dor, sede, fome e sofrimento até morrer e ali o deixaram enterrado recebendo o calor do Sol em seu rosto, única parte sua que não estaria debaixo da Terra..

Enquanto sofria naquele momento agonizante, W' Alê enquanto estava prestes a morrer arrependeu-se de todas as maldades cometidas implorando o perdão a Èlèdúnmàré (Deus) pedindo que alguma Divindade o abençoa-se e que ele iria se tornar um ser do bem.

No momento em que W' Ale estava morrendo, Omolu/Obaluaiyê, o Deus da Terra, Divindade que cura todas as feridas ao ouvir o arrependimento de W'ale, resolveu perdoá-lo e salvar sua vida, retirando-o de onde estava enterrado e curando suas feridas.

W' Ale em eterna gratidão a Omolu/Obaluaiyê, jurou servi-lo e acompanhá-lo por toda eternidade, tendo sido Divinizado como mensageiro fiel de seu Rei Omolu, tornando um Èsú Órísá.

A partir daquele momento nada chegaria ao seu Rei Obaluaiyê, sem passar antes por W' Alê, seu servo fiel.

O culto a Èsú W'Alê é imprescindível e antecede qualquer cerimônia relativo ao Òrìṣà Omolu/Obaluaiyê, tendo seu assentamento na Porta da Casa de Omolu, sendo também o Èsú que inicia os rituais do Olubaje (grande banquete) do Rei Omolu.

Seu Assentamento possui grandes segredos e mistérios o qual poucos Sacerdotes realmente têm domínio e real conhecimento.

É importante que todo Ile Àse tenha essa Divindade para que se cultue Omolu/Obaluaye.

O assentamento de Èsú W'Alê dentro de um terreiro de Candomblé é imprescindível para a realização de Ebós para pessoas com sérios problemas de saúde, resolução de grandes carregos e todos rituais que envolvem Omolu, o qual ele tornou-se seu fiel amigo e porta-voz.

Crédito
Babalawo Ifamoriyo Ifarinde Ifungbemi

12/07/2022

Tenho prazer imenso de ser dessa aldeia, ja mais esquecerei de teus concelhos o índio gentil.

Festa do grande cabloco Índio Gentil!
Okê Cabloco...

15/06/2022

Ogum abra nossos caminhos hoje e sempre!
Ylê Asé Togunja

26/05/2022

Ogum é minha fortaleza!

10/05/2022

Cadência e tudo nos ritimos afros...

19/04/2022
19/04/2022

SIGNIFICADO DO AZEITE-DE-DENDÊ!🌷

"O azeite-de-dendê tem a função de legitimar como africana, a religião dos Orixás, porque é consumido exclusivamente pelo Candomblé e Matrizes. Tornou-se então, o símbolo do Sangue Africano. A sua árvore representa a própria África no Brasil. Também chamado de 'epô pupá', pelos iorubás, ou de 'mazi' pelo povo bantu, é um óleo de cor vermelho-amarronzada, extraído por prensagem do fruto do dendezeiro.
É muito utilizado para os Orixás denominados 'quentes e aguerridos' que participam ativamente da Casa de Axé em quase todos os momentos, à começar por Esù e Ogum. O seu uso contudo, não é exclusivo destes dois Orixás. Também ao ser humano é dado o privilégio de saboreá-lo como ingrediente principal ou como coadjuvante em variados tipos de comida.
Possuidor de um aroma exótico e forte, tem a relevante função de ser propulsor da energia, do dinamismo e da vitalidade da cor vermelha, representando o movimento. Mas também produz a calmaria e o apaziguamento ao ser oferecido àqueles Orixás que se caracterizam pelo aspecto turbulento e aguerrido, como Ogum e Esù. Neste aspecto, o azeite-de-dendê serve como um símbolo que distingue os Orixás, agindo como um divisor dentro da religião e do sistema simbólico dos Orixás. De um lado, estão os denominados 'Orixás do dendê' e do outro, os chamados 'Orixás funfuns', que não aceitam o azeite-de-dendê.
Porém, dentro deste Panteão, existem alguns Orixás que aceitam pequenas porções do azeite, produzindo assim, um contrabalanço entre a placidez e a sua personalidade dinâmica e enérgica. Dentro de uma Casa de Axé, além do uso na culinária, o dendê tem várias outras utilidades porque participa também da confecção de sabão e de velas, reforça alguns assentamentos, lubrifica ferramentas de certos Orixás, amacia o couro dos atabaques, dentre outras funções.

O consumo do dendê reforça sempre as raízes africanas em nossas vidas e nos permite ver essa cultura advinda de outros povos, reinterpretada em nosso dia-a-dia, trazida de além-mar e nos oferecendo o seu cheiro."

(História e Cultura Afrobrasileira)🌷
ckFanpage

19/04/2022

Sacerdotes de Xangô com seu charme e elegância
são identificados pelo uso de tranças.

É proibido para os devotos Xangô rasparem o cabelo depois de passarem pelos ritos de iniciação tradicionais de Òyó.

Foto: Sacerdote de Xangô na cidade de Oyo

17/04/2022

Sangô.

11/04/2022

Odun Kan, Do Yawô Lernardo Oliveira de Oxossi.
No Ylê Axe Togunja!



Uma festa linda, maravilhosa em uma noite abençoada por Oxóssi.

https://youtu.be/qZWtAwwo6RkSigam meu canal no youtube, curta e se escrevam para da um incentivo...Grato a todos..
10/04/2022

https://youtu.be/qZWtAwwo6Rk

Sigam meu canal no youtube, curta e se escrevam para da um incentivo...

Grato a todos..

cantigas de oxum ile omo ode bualegi

09/04/2022

Como começou o imperio de Oió parte 2.

Oraniã foi sucedido por Dadá Ajacá. Este obá foi deposto porque era desprovido de força militar e porque permitiu demasiada independência a seus subchefes. A liderança foi, então, conferida ao irmão de Ajacá, Xangô, que, mais tarde, foi divinizado como a deidade dos trovões e relâmpagos. Ajacá foi reabilitado após a morte de Xangô. Ajacá retornou ao trono pronto para a luta e profundamente tirano. Seu sucessor, Cori, conseguiu conquistar o resto do que, mais tarde, os historiadores chamaram de "Oió metropolitana"

Oió-Ilê

Uma análise da velha área delimitada do Palácio de Oió
O coração de Oió foi a sua capital Oió-Ilê, também conhecida como Catunga, Velha Oió e Oió-Orô.[5] As duas estruturas mais importantes em Oió-Ilê eram o afim (palácio do obá) e o seu mercado. O palácio ficava no centro da cidade, perto do mercado do obá (Ojá-obá). Ao redor da capital, havia uma alta muralha de terra com 17 portas. A grandeza das duas estruturas (o palácio e o Ojá Obá) simbolizavam a importância do rei em Oió.

Ocupação nupé
Oió cresceu com uma força interior formidável até o final do século XV. Durante mais de um século, o estado iorubá expandiu-se às custas dos seus vizinhos. Depois, durante o reinado de Onibogi, Oió sofreu derrotas militares nas mãos dos nupés conduzidos por Tsoedê.[6] Por volta de 1535, os nupés ocuparam Oió e forçaram os seus governantes a refugiar-se no Reino de Borgu.[7] Os nupés continuaram saqueando a capital, o que destruiu Oió como potência regional até o início do século XVII.

Período Imperial
Oió atravessou um interregno de 80 anos com sua nobreza exilada depois da sua derrota pelos nupés. Oió reemergiu então, mais centralizado e expansivo do que nunca. Não estavam mais satisfeitos simplesmente com a retomada de Oió, mas com o estabelecimento do seu poder ao longo de um vasto império.[7] Durante o século XVII, Oió começou um longo intervalo de crescimento, tornando-se um grande império.[8] Oió nunca abrangeu todos os povos de língua iorubá, mas foi, de longe, o mais populoso reino na história iorubá.

Como é onde começou o grande império de Oió. Império de Oió (em iorubá: Ilú-ọba Ọ̀yọ́; c. 1400 - 1835) foi um império da...
05/04/2022

Como é onde começou o grande império de Oió.

Império de Oió (em iorubá: Ilú-ọba Ọ̀yọ́; c. 1400 - 1835) foi um império da África Ocidental localizado no que é hoje o sudoeste da Nigéria e o sudeste do Benim. O império foi fundado por iorubás no século XV e cresceu ao ponto de se tornar um dos maiores estados do Oeste africano. Este crescimento deve-se ao comércio (sobretudo de escravos) e superioridade da sua cavalaria. Foi o estado mais importante na região de meados do século XVII ao fim do XVIII, dominando não só outros estados iorubás mas também de povos vizinhos, sendo o mais notável os Fons do Reino do Daomé, localizado no que é hoje o Benim.

Origem Mítica

O segundo príncipe do reino iorubá de Ifé, Oraniã, fez um acordo com o irmão para lançar uma incursão punitiva contra os seus vizinhos do norte por estes terem insultado seu pai, obá Odudua, o primeiro oni de Ifé. A caminho, os irmãos desentenderam-se e o exército foi dividido.[2] A tropa de Oraniã não era suficiente para fazer um ataque com êxito, então vagaram pela costa sul até chegar a Bussa. Foi lá que o chefe local o recebeu e ofereceu-lhe uma grande serpente com um encanto mágico amarrado à sua garganta.

O chefe orientou Oraniã a acompanhar a cobra até que esta parasse em algum lugar por sete dias e desaparecesse no solo. Oraniã seguiu os conselhos e fundou Oió onde a serpente desapareceu. Oraniã fez de Oió seu novo reino e tornou-se o primeiro obá com o título de alafim de Oió (alafim significa "dono do palácio" em iorubá), deixando todos os seus tesouros em Ifé e permitindo que Adimu tomasse o seu lugar como rei.

30/03/2022

A BENÇAO AOS CABOCLOS DE TODAS AS ALDEIAS.

29/03/2022

Oxumarê

27/03/2022

De acordo com minha pouca vivência dentro do camdonblé, o orixá esta precisando de mais respeito e mais comprometimento dos seus adeptos ou será que estou enganado?

21/03/2022

Esú nos proteja sempre!

Otima semana a Todos!

.

20/03/2022

Boa tarde a Todos, minha bença a todos?

Quero agradecer a todos que aceitaram o convite da minha pagina, mim ajuda e incetiva muito a trazer vídeos, textos, e varios outros assuntos!

Peço que sempre curtam e comentem compartilhem sempre meus irmãos.

Estou fazendo programações de textos sobre folhas, cantigas e rezas com modos mais bem fáceis de enteder!

Sou grato a todos que Deus e os orixas abençoe cada um!

17/03/2022

A palavra Egúngún significa, exactamente, mascarado, sendo costume usar a forma Egun, que significa: osso, esqueleto.
No Brasil, o culto tem o seu sacerdote mais elevado, o Aláàpinri, que em terras yorubá, deve ser um homem monórquido, ou seja, com um só testículo. Esses Egúngún são relacionados com os orixás e nas suas representações públicas, usam os símbolos dos próprios Orixás para evidenciar a sua identidade: Bàbá Agbóulá; Àjímúdá ou Yánsàn. A palavra Babá aí utilizada para definir os Egúngún revela uma forma respeitosa à ancestralidade, aí revivida através da sua manifestação.

Ewé Ògánlara” – Erva Fedegoso – Nome científico Senna occidentalis (L) Link – Família das fabáceas – Origem: Planta nativa na América Tropical – Também chamada de balambala, café-negro, folha-do-pajé, fedegoso-verdadeiro, ibixuma, lava-prato, mangerioba, mamangá, mata-pasto, maioba, pajamarioba, pereriaba, taracurú.

Nota: Segundo a Tradição Religiosa Africana dos Orixás, a erva fedegoso, não deve ser manuseada para uso religioso por pessoas do s**o feminino.

Ewé Igi Ìkú” – Erva cipreste-fúnebre – Nome científico: Cupressus sempervirens – Também chamada de cipreste vulgar e cipreste piramidal – Planta da família das moráceas – Nativa da Ásia.

Fonte. Oraculodoorixa.

16/03/2022

Ọya é ligada a ancestralidade, e as manifestações da natureza como os afẹ́fẹ́ ewu (os ventos turbulentos). Ela encaminha com a permissão de Olódùmarè os égún (espíritos dos mortos) aos mẹ́sàán ọ̀run (nove espaços) com seu ìrúkèrè (pequeno cetro feito de cauda de búfalo). É ligada a Ọmọlu, o controlador das doenças. Invocação: "Àyaba alágbára ìyá àfin égún!" (Rainha poderosa, Senhora dos eguns!).

15/03/2022

XANGO...



A LENDA

Xangô era filho de Oranian, valoroso guerreiro, cujo corpo era preto à direita e branco à esquerda.

Homem valente à direita.

Homem valente à esquerda.

Homem valente em casa.

Homem valente na guerra.

Oranian foi fundador do Reino de Oyó, na terra dos iorubás.

Durante suas guerras, ele passa sempre por empê, território Tapá, também Nupê.

Elempê, o rei do lugar, fez uma aliança com Oranian e deu-lhe, também, sua filha em casamento.

Desta união nasceu este filho vigoroso e forte, chamado Xangô.

Durante sua infância, em Tapá, Xangô só pensava em encrenca.

Encolerizava-se facilmente, era impaciente, adorava dar ordens e não tolerava nenhuma reclamação.

Xangô só gostava de brincadeira de guerra e de briga.

Comandava os pivetes da cidade, ele ia roubar os frutos das árvores.

Crescido, seu caráter valente o levou a partir em busca de aventuras gloriosas.

Xangô tinha um oxé - machado de duas lâminas, um s**o de couro, pendurado em seu ombro esquerdo. Nele encontravam-se os elementos do seu poder ou axé: aquilo que ele engolia para cuspir fogo e amedrontar seus adversários, e a pedras e raios com as quais ele destruía as casas de seu inimigos

́ketu

15/03/2022

Ogum é vivo em cada momento de nossas vidas!

15/03/2022

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